Em declarações à Rádio Nacional de Angola, o presidente do júri do INADE, Luís Valério, esclareceu que as reprovações registadas não estão relacionadas com o software de gestão de dados dos exames, desenvolvido internamente pela instituição.
O sistema, segundo explicou, apenas digitaliza as provas e aplica os critérios de correcção definidos por professores.
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Acrescentou que várias escolas conduziram de forma incorrecta os conselhos de notas, o que resultou em múltiplas reprovações e mais de 700 reclamações em todo o país.
As províncias com maior número de queixas foram, Huíla, Icolo e Bengo, Luanda, Cunene, Benguela, Huambo.
O INADE reforçou que a utilização do software é de apoio administrativo e pedagógico, sem recurso a Inteligência Artificial, e que trabalha para corrigir falhas processuais nas escolas.