O administrador-delegado, Satya Nadella, explicou nas redes sociais que o centro tem um “sistema integrado” que vai facilitar a computação “à escala exponencial”, os seus GPU vão ser arrefecidos com um ciclo fechado de líquidos que “requer zero água” e que toda a energia que consumir vai ser igualada com fontes renováveis.
Já no bloque da Microsoft foi disponibilizado um texto do presidente da empresa, Brad Smith, em que este declarou: “E isso não é tudo. Comprometemo-nos hoje com mais quatro mil milhões de dólares a investir nos próximos três anos para construir o nosso segundo centro de datos de tamanho e escala similar”.
Microsoft e Cloudflare desmantelam rede de phishing RaccoonO365
Nadella acrescentou que a Microsoft está a construir outros centros “idênticos ao de Fairwater” nos EUA, que se vão somar a outros fora do país e às infraestruturas de IA já em funcionamento em uma centena de centros ativos em todo o mundo.
O centro Fairwater, em que a Microsoft já investiu 3,3 mil milhões de dólares, está no mesmo terreno em que Donald Trump prometeu em 2018 que a multinacional taiwanesa Foxconn ia construir uma fábrica avaliada em dez mil milhões de dólares, o que nunca aconteceu.
Smith, que discursou hoje sobre os planos da Microsoft em Mount Pleasant, localidade onde foi criada, disse que o segundo centro vai estar operativo em 2027.