Durante a terceira edição do Angola Banking Conference, que decorreu esta quarta-feira, 28 de Maio, em Luanda, Nuno Loureiro explica que, com uma avaliação de 27 em 100 pontos, Angola se posiciona ainda distante de países líderes nesta tecnologia, como Maurícias (54) ou África do Sul (53).
Apesar do posicionamento no ranking global e no de África, o especialista destaca pontos positivos, como a infra-estrutura tecnológica e de dados do País, que deve, a seu ver, fomentar a implementação de modelos mais avançados de Inteligência Artificial.
Banca angolana discute impacto da Inteligência Artificial no sector
Os dados do CEO Survey da PwC indicam que a adopção e impacto da IA em Angola se posicionam abaixo das médias africana e mundial. Por exemplo, embora apenas 17% das empresas angolanas terem já adoptado IA, 54% dos CEOs esperam que esta ferramenta venha a alterar a forma como suas empresas criam valor – expectativas abaixo da Africana e Mundial.
Além disso, explica que pelo menos metade dos empresários angolanos acreditam que a IA terá um impacto significativo na eficiência da sua organização, sem prejuízo da expectativa de crescimento das suas equipas.