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Sábado, Junho 21, 2025
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Os serviços de comércio electrónico mais usados em 2024

De acordo com a mais recente análise da Cloudflare partilhada no site oficial da empresa, revela os serviços de comércio electrónico mais utilizados em 2024 destacam-se como peças-chave no mercado global, isto é, de acordo às necessidades de consumidores em diferentes regiões.

De gigantes estabelecidos, como Amazon e Alibaba, as plataformas emergentes como Temu e Wildberries, uma lista que reflete a diversificação e a inovação no sector, que continua a redefinir a forma como as pessoas compram e vendem em todo o mundo.

Confira os 10 principais serviços de comércio electrónico mais usados em 2024

  1. Amazon
  2. Taobao
  3. AliExpress
  4. Shopify
  5. Temu
  6. Alibaba
  7. eBay
  8. Shein
  9. Mercado Libre
  10. Wildberries (RU)

Em comparação com 2023, o eBay perdeu o seu 3º lugar a nível mundial e desceu para o 7º lugar, apesar de ter começado 2024 em 3º lugar durante vários dias. O AliExpress ficou em 3º lugar, seguido pelo Shopify (4º).

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WhatsApp vai ganhar tradução automática em conversas

O WhatsApp começou a testar em julho a capacidade de traduzir automaticamente mensagens em conversas tidas na app mas, ao que parece, esta funcionalidade estender-se-á a outras áreas deste serviço.

Como conta o WABetaInfo, esta capacidade de tradução também estará presente em atualizações de canais dentro da app. O utilizador poderá até ativar/desativar a tradução automática em conversas ou atualizações dos canais e, para o provar, a publicação partilhou uma imagem da mais recente versão beta para Android.

Estas funcionalidades ainda estão em fase de testes, pelo que teremos de aguardar por mais novidades sobre os planos de lançamento.

Recordar que a tradução de texto em outro idioma acontecerá no próprio dispositivo, com o utilizador a ter de fazer download de ‘pacotes’ dos idiomas pretendidos. No começo, o WhatsApp suportará como idiomas o inglês, o hindi, o russo, o árabe, o espanhol e também o português.

[VII Fórum Telecom] Presença excessiva do Governo no sector das telecomunicações preocupa especialistas

O Governo Angolano está muito “dentro” dos sector das telecomunicações e que não é bom quando o mesmo é player, regulador e chega a definir algumas políticas relativamente a investimentos.

Essa ideia foi partilhada por vários especialistas que falavam no VII Fórum Telecom do Jornal Expansão, com destaque para o administrador executivo da Angola Cables, Rui Faria, referindo claramente que temos o Estado a mais na indústria das telecomunicações do País, já que é player, regulador e chega a definir algumas políticas relativamente a investimentos.

O mercado precisa de se desenvolver por si próprio e de acordo com as regras de mercado. O Estado teve um papel fundamental na criação de condições e até de investimento em infraestruturas, ninguém na altura conseguia fazer isso. O Estado é que fez isso. Mas hoje, infelizmente, tendo em conta a situação que está aqui espelhada nestas empresas, à excepção da Paratus, efectivamente o Estado está muito interventivo. E eu penso que isso não será bom se nós efectivamente quisermos dar um pulo digital como nós pretendemos”, sublinhou.

Ainda na sua abordagem, o gestor reitera que é normal o Estado continuar a estar presente na indústria, como, por exemplo, ao nível da formação de capital humano no País, mas deve sair do negócio em si.

Apesar de nós termos universidades privadas, elas ainda não conseguem fornecer a mão-de-obra que, efectivamente, a nossa indústria precisa, temos de a ir buscar aos institutos e às universidades do Estado. Portanto, o Estado vai continuar sempre a estar presente em determinadas áreas. Em termos do negócio, de orientação de negócio, gestão de negócio, decisão de negócio, efectivamente devíamos ter mais empresas privadas, devíamos ter outro tipo de empresas a fazerem parte, por exemplo, das estruturas accionistas das nossas empresas, porque isto também faz desenvolver a própria indústria”, considerou.

MAIS: [VII Fórum Telecom] Angola precisa modernizar infraestruturas para impulsionar telecomunicações

Rui Faria deu ainda exemplo a África do Sul, onde “é um mercado desenvolvido a nível das telecomunicações porque quem determina e quem define o progresso das telecomunicações são as empresas privadas, não são as empresas do Estado. Existem empresas do Estado, é verdade, mas as privadas são as que efectivamente definem muito, digamos assim, o que eles chamam de shape do mercado”, sublinhou.

Quem também esteve presente no fórum foi Francisco Pinto Leite, PCA da ITA – Paratus, que defendeu que é o dinamismo das empresas privadas que deve contribuir para a aceleração de todo o ecossistema Telecom.

E talvez estejamos a ressentir um pouco dessa, entre aspas, estatalização do sector. Mas compreendemos também que talvez seja circunstancial e eu creio que haverá planos para se melhorar esse ambiente, assim como, por exemplo, um plano mais lá para frente de, eventualmente, criarmos o próprio órgão regulador, de ser um órgão mais independente, mais fora do sistema político”, disse o responsável praticamente no final da mesa-redonda.

iPhone dobrável da Apple pode chegar apenas em 2026, revela Bloomberg

A Bloomberg avançou com a notícia de que, na melhor das hipóteses, a Apple só deverá lançar um iPhone de ecrã dobrável em 2026.

A informação foi avançada pelo jornalista Mark Gurman que, na sua newsletter Power One, revela que, além do iPhone, a empresa também se encontra a testar protótipos de um iPad com ecrã flexível. Quando aberto na totalidade, este dispositivo de maiores dimensões pode ter um ecrã perto das 20 polegadas.

MAIS: [Rumor] Apple ainda não desistiu de lançar um iPhone dobrável

Este iPad dobrável deverá demorar um pouco mais do que o iPhone nesta categoria e só deverá ver a ‘luz do dia’ em 2028.

[VII Fórum Telecom] Angola aposta na construção de dois Centros de Dados

Angola avança na sua estratégia de modernização tecnológica com a construção de dois novos centros de dados. Este investimento reforça o compromisso do país em expandir a sua infraestrutura digital, promover  maior capacidade de armazenamento, processamento de informações e suporte às demandas crescentes da economia digital e das tecnologias emergentes.

O anúncio foi feito por Matias Borges, director Nacional das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, que falava no VII Fórum Telecom, reiterou que os novos centro de dados vão possibilitar a interligação de todos os governantes, os ministérios e as administrações locais, pois não é possível usar a inteligência artificial sem dados.

Os dois data centers vão ser construídos em Luanda, sendo que o principal edifício, de dois andares, pré-fabricado será erguido numa área de 5.320 metros quadrados, na zona do Camama, e a modernização do Data Center Backup, instalado no Centro Nacional de Dados, junto ao Instituto das Telecomunicações (ITEL), no distrito do Rangel.

Os dois data centers serão interligados com um anel de fibra óptica de 50 gigabits por segundo. A outra ligação terá a capacidade de 10G por segundo, que será disponibilizada para a interligação dos diferentes departamentos ministeriais ao data center principal.

O projecto prevê a migração dos aplicativos apps existentes e a implementação de novos para a cloud unificada governamental.

O data center principal irá albergar 204 armários de servidores, sendo a sua execução e apetrechamento estimado em 15 meses. O projecto reserva a formação de técnicos, especialistas e disponibilização de serviços.

A disponibilização do cloud nacional, que irá custar ao Estado 89 milhões de USD, estará estratificada em três níveis, nomeadamente o nível dos órgãos de soberania, da administração do Estado e da sociedade de informação.

O governante reconhece que ainda existe muito trabalho para ser feito, contudo, sublinha que não será possível sem a participação de todos, desde empresas públicas e privadas.

O VII FÓRUM TELECOM do jornal Expansão que debateu o tema “O Futuro das Telecomunicações em Angola” – as Indústrias, os Serviços e as Empresas. O evento ocorreu no dia 11 deste mês e contou com a participação de diversas entidades do setor de telecomunicações.

Google divulga Top das melhores extensões para o Chrome em 2024

Seguindo uma tradição de longa data, a Google revelou a sua lista das principais extensões do Chrome para 2024, destacando uma seleção diversificada de ferramentas concebidas para aumentar a produtividade, melhorar o entretenimento e até poupar dinheiro durante as compras.

Para os que desejam controlar as suas listas de tarefas e agilizar o seu fluxo de trabalho, a Google recomenda o Todoist. Esta extensão ajuda-o a planear o dia, a priorizar tarefas, a gerir projetos e até a guardar sites para leitura posterior.

Se é um utilizador ávido do Evernote, o Evernote Web Clipper é obrigatório. Esta útil extensão permite-lhe recortar páginas web, artigos, PDFs e muito mais diretamente na sua conta Evernote, facilitando a organização e recuperação de informação mais tarde.

Para os que procuram automatizar tarefas repetitivas, Bardeen: Automate Browser Apps with AI é a escolha. Desenvolvido por um chatbot de IA semelhante ao ChatGPT, o Bardeen permite criar automatizações personalizadas utilizando uma linguagem simples. Desde a recolha de dados da web e criação de conteúdos até automatizações com o botão direito e extração do Google Maps, Bardeen pode agilizar significativamente o seu fluxo de trabalho.

Momentum adota uma abordagem diferente à produtividade, transformando o Chrome num espaço de trabalho calmo e focado. Com funcionalidades como modos de foco, listas de tarefas e atalhos para os sites favoritos, o Momentum ajuda a manter o caminho certo, ao mesmo tempo que promove uma sensação de tranquilidade.

A Google também destaca o Text Blaze: Templates and Snippets e Immersive Translate, expandindo ainda mais o seu arsenal de produtividade.

No que diz respeito ao entretenimento, a Google recomenda o Volume Master, um potente amplificador de volume que permite controlar o volume de separadores individuais, amplificando-o até 600 por cento. Quer seja aumentar a música ou melhorar a clareza do diálogo, o Volume Master tem o que precisa.

Para uma experiência de visualização mais envolvente, o Turn Off the Lights escurece a página web em torno dos vídeos, minimizando as distrações e criando um ambiente de teatro. Pode até converter sites que não têm um modo escuro nativo numa experiência visualmente atraente e com pouca luz.

Além da produtividade, entretenimento e compras, a Google destaca algumas extensões exclusivas. O Stylish permite personalizar a aparência dos sites favoritos com temas, skins e fundos personalizados. Do Google e YouTube ao Pinterest e Discord, o Stylish permite dar um toque pessoal à experiência online.

Para uma pausa rápida e divertida, a Google recomenda o Ice Dodo, um alegre jogo de corridas em 3D. Navegar por uma pista de corrida, evitar os cones e tente chegar à meta neste jogo cada vez mais desafiante. Com mais de 680 mapas para explorar, o Ice Dodo oferece uma forma de relaxar durante o tempo de inatividade.

AngoSat-2 tem revolucionado o acesso à internet em Angola, afirma INACOM

O AngoSat-2 tem desempenhado um papel crucial na melhoria da conectividade e acesso à Internet em Angola, fornecendo cobertura estável para áreas remotas, transmissão de dados e reduzir a dependência de infra-estruturas terrestres, revelou o presidente do Conselho de Administração do Instituto Angolano das Comunicações (INACOM), Joaquim Muhongo.

Segundo o responsável, o AngoSat-2 actualmente tem permitido a ampliação significativa dos serviços de Internet em áreas urbanas e rurais em todo território angolano, ao reduzir lacunas na inclusão digital.

Com o AngoSat-2, Angola está a dar passos firmes para garantir que mais cidadãos e empresas tenham acesso a serviços digitais de qualidade, assim como a trabalhar para a integração tecnológica em sectores como Saúde, Educação e Agricultura”, disse.

MAIS: SENTECH inicia testes com o Angosat-2 para fornecer serviços de televisão

O PCA sublinhou ainda que o satélite também está a ajudar a fortalecer a infra-estrutura de telecomunicações ao possibilitar a partilha de recursos e melhorar a eficiência dos serviços prestados por empresas públicas e privadas.

Além disso, referiu, é uma peça-chave no esforço para atrair investimentos e promover a transformação digital no país, bem como aumentar a produtividade e conectividade do sector empresarial, por meio da criação de novas oportunidades de emprego.
De acordo com o PCA do INACOM, o AngoSat-2 integra uma série de iniciativas estratégicas que visam modernizar o sector de telecomunicações e posicionar Angola como referência no continente africano.
Entre essas acções, assegurou, constam a expansão das redes de fibra óptica e a promoção de tecnologias emergentes, como inteligência artificial e computação em nuvem.

Meta e Elon Musk querem impedir a OpenAI de se tornar lucrativa

Os planos da OpenAI para se tornar uma empresa com fins lucrativos enfrentam sérios obstáculos. A Meta juntou-se agora à oposição liderada pelo antigo cofundador Elon Musk e quer medidas fortes para que esta cresça e domine o mercado da IA com os lucros associados.

Elon Musk tomou medidas para bloquear os esforços da OpenAI com uma ação judicial que interpôs. No entanto, com o envolvimento da Meta, as coisas complicaram-se ainda mais. De acordo com relatos nos EUA, Meta escreveu uma declaração ao Procurador-Geral da Califórnia, instando o governo a interromper as ambições lucrativas da OpenAI.

No seu artigo, Meta disse que a OpenAI abusou do seu estatuto de organização sem fins lucrativos para angariar milhares de milhões de dólares de investidores e que a empresa “realocou ativos adquiridos como uma organização de caridade”. Supostamente, a empresa infringirá a lei ao utilizar estes dados para obter lucros potenciais.

MAIS: OpenAI considera integrar anúncios no ChatGPT

Como salientou Meta, as consequências desta mudança podem ter implicações importantes para a indústria tecnológica. Assim, a reestruturação da OpenAI representará uma mudança de paradigma para as startups tecnológicas.

Permitir a reestruturação permitiria aos investidores criar organizações sem fins lucrativos, proporcionando centenas de milhões de dólares em incentivos fiscais para apoiar a investigação e o desenvolvimento.

A resposta da OpenAI a estes desafios não tardou. Bret Taylor, presidente executivo da empresa, afirmou em comunicado que qualquer possível reestruturação garante que a organização sem fins lucrativos possa continuar a existir e a prosperar. Aumentará também a sua capacidade de sustentar a sua missão.

[VII Fórum Telecom] Angola precisa modernizar infraestruturas para impulsionar telecomunicações

Angola ainda não tem infraestruturas para o desenvolvimento do sector das telecomunicações, onde estas ainda não são suficientes e têm de ser remodeladas para as adequar a tecnologias mais modernas, na opinião do PCA do grupo ITA – Paratus, Francisco Pinto Leite.

O gestor que falava no VII Fórum Telecom do Jornal Expansão, disse que “temos de continuar a investir seriamente”, alertando que é fundamental que as empresas partilhem infraestruturas, o que permitirá até baixar os preços operacionais e, por sua vez, os preços aos consumidores.

Já a PCE da MSTelcom, Felisberta Jesus, frisou que há casos de sucesso de partilha de infraestruturas no País entre empresas até de sectores fora das telecomunicações. Ainda assim, considera que esta questão deve ser pensada como um todo.

Penso que, além dos aspectos do investimento dos próprios operadores, é preciso haver aqui um plano directório e pensarmos como País. Penso que não se devia pensar apenas em expandir só as telecomunicações por expandir, mas criar toda a infraestrutura, serviços públicos ou privados”.

A responsável considerou ainda que é necessário trabalhar na acessibilidade de todos os angolanos, tendo em consideração que uma parte da população não tem condições de poder de compra para aceder a estes serviços.

MAIS: [VII Fórum Telecom] O futuro das telecomunicações em Angola

Quanto a Já Rui Faria, administrador executivo da Angola Cables, revelou que grande parte da infraestrutura da empresa a nível internacional está assente em parcerias, já que lá fora é uma prática comum para baixar os custos de investimento ou de manutenção.

O grande desafio que nós temos aqui em Angola é em termos de infraestrutura. E um dos desafios que nós encontramos nos operadores que têm infraestrutura é que essa infraestrutura ainda não está adequada para trafegar capacidade [grande] de dados. Então nós precisamos de aguardar que haja efectivamente um investimento, porque é preciso fazer o investimento. E esse investimento, quando é feito, tem de ser rentabilizado naturalmente. Daí que alguns operadores têm alguma dificuldade em partilhar a infraestrutura numa fase inicial dos seus próprios investimentos. Isso compreende-se e isso também acontece lá fora”, sublinha.

Quanto ao CEO da Africell, Jorge Vazquez, que lamentou o risco cambial que os investimentos em Angola pressupõe, referiu que é tempo de as empresas do sector começarem a investir em conjunto em infraestruturas.

Acho que podemos colocar todo o investimento junto. Eu penso que agora é tempo de nos juntarmos e investir na infraestrutura, para o País. E, com isso, podemos investir noutros produtos para avançar em termos de tecnologia e de educação”, avançou.

O responsável acrescentou que é expectável que os preços subam, até porque Angola continua a ter preços muito abaixo dos praticados nos países vizinhos, o que acaba por condicionar os investimentos,

Por outro lado, o PCE da Infrasat Angola, Diogo Carvalho, aproveitou a ocasião para defender algumas isenções junto do Estado na importação de materiais para o sector.

O que eu entendo é que infraestrutura que temos não é má. Só que o problema é que o consumidor final não tem como aceder a essa infraestrutura. Temos disponibilidade de fibra óptica marítima, terrestre, temos um satélite, temos satélites de baixa órbita (…) mas agora, como é que o consumidor final acede a essa infraestrutura, a esse investimento? Por exemplo, nós temos a telemedicina. Quando eu importo um equipamento de telemedicina, qual é a isenção que há?”, questionou.

2ª Conferência Nacional sobre Cibercrime em Angola decorre nessa semana

A sensivelmente quatro anos, Angola como segundo país em África com maior registo de ciberataques, um panorama que se calhar mudou actualmente, sem esquecer que, para combater o cibercrime, Angola tem atualizado a sua legislação penal, alinhando-a com os padrões internacionais.Mas parece que por cá, as coisas tem estado a tomar um outro rumo.

Depois do sucesso da 1ª edição, em parceria com a Procuradoria-Geral da República, a Pentinalli Investigações realiza nos próximos dias 17 e 18, a 2ª Conferência Nacional sobre Cibercrime. O evento terá lugar no Hotel Epic Sana, em Luanda, e reúne especialistas numa análise profunda sobre “A Ascensão do Cibercrime em Angola”.

Durante dois dias, a 2ª Conferência Nacional sobre Cibercrime será um espaço de debate e análise sobre temas críticos relacionados com o cibercrime em Angola, delito que tem vindo a aumentar nos últimos anos em todo o mundo. A conferência será também uma oportunidade para apresentar o Novo Gabinete de Cibercrime e Prova Electrónica da (PGR), que marcará um passo importante de Angola no combate ao crime no mundo digital.

No evento destinado a colaboradores da PGR e do Serviço de Investigação Criminal (SIC), os principais especialistas das instituições judiciárias e financeiras do país, assim como profissionais do Direito, da Justiça e de Investigação Forense, poderão explorar as tendências mais recentes, trocar experiências, identificar soluções inovadoras no combate ao cibercrime e conhecer os dados estatísticos sobre este delito em Angola e os seus impactos financeiros.

Palestrantes

Entre os mais de dez palestrantes, contam-se António Ndakupapo, Director Nacional Interino da Direcção de Combate aos Crimes Informáticos do SIC Geral, com a palestra “Cooperação Internacional Formal e Informal no Âmbito do Cibercrime”; Benja Satula, professor auxiliar da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Angola, orador do painel “O Estatuto do Arguido no Cibercrime: Protecção de Direitos e Eficiência Judicial”; ou a professora e consultora Francisca de Brito, no talk-show “O Papel da Inteligência Financeira no Combate ao Cibercrime”.