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Sábado, Junho 21, 2025
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Luanda vai ganhar mais de 1.300 câmaras de videovigilância

A província de Luanda vai contar, nos próximos dias, com mais de 1.300 novas câmaras de videovigilância, com o objectivo de reforçar aa manutenção da ordem e garantia da segurança pública.

A informação foi revelada pelo director de Telecomunicações e Tecnologias de Informação da Polícia Nacional, José Agostinho Paulo, falando na abertura das festividades do órgão, na segunda-feira, no Instituto Superior de Ciência Policiais e Criminais Osvaldo Serra Van-Dúnem.

Segundo a Policia Nacional, a medida também se enquadra no processo da transformação digital dentro de uma estratégia para a modernização dos serviços e optimização de recursos com a implantação de projectos relativos às soluções de natureza tecnológica e de políticas de segurança de informação para o combate à criminalidade e garantia da segurança pública.

MAIS: CISP controla mais de 1.200 câmaras de videovigilância em todo o país

Nos últimos dois anos o executivo angolano tem investido fortemente na instalação de dispositivos electrónicos na via pública, principalmente em Luanda, com um índice populacional de até sete milhões de habitantes, muito por culpa do vários assaltos que tem se visto.

Tendo como base esses mesmos crimes, e onde muitos dos quais foram esclarecidos com o recurso a câmaras de videovigilância, tem exigido das autoridades policiais competentes medidas cada vez mais eficientes para conter e desencorajar esse tipo de acções criminosas nas artérias da sociedade.

Angola fora do top 20 em governança electrónica em África

Angola ficou de fora da lista dos 20 países africanos mais avançados em governança electrónica, de acordo com os rankings mais recentes. Apesar dos avanços tecnológicos e dos investimentos no sector digital, o país ainda enfrenta desafios significativos na implementação de soluções de e-governança eficientes.

A classificação avalia a capacidade dos governos de integrarem tecnologias de informação para melhorar a eficiência dos serviços públicos. No mais recente ‘ranking’ do Departamento de Assuntos Económicos e Sociais do Secretariado-Geral da ONU sobre a governação electrónica, Angola ocupa o 27.º lugar.

A lista referente ao ano de 2024, consultada pela revista Economia & Mercado, coloca Angola na 156.ª posição de um total de 193 Estados e territórios avaliados na classificação.

Cabo Verde, no 111.º lugar, é o melhor país africano de expressão portuguesa no ‘ranking’, seguido por São Tomé e Príncipe (154.º), Angola (156.º), Guiné-Bissau (170.º) e Moçambique, na 177.ª posição.

No 49.º posto, Portugal surge a comandar na CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) o Índice de Desenvolvimento de Governação Electrónica (EGDI, na sigla em inglês), seguido de perto pelo Brasil, logo na 50.ª posição.

Em África, os sul-africanos lideram a lista, aparecendo no 40.º lugar. Mais quatro países do continente acompanham a África do Sul no ‘top 100’ da classificação: Ilhas Maurícias, na 76.ª posição, Tunísia (87.ª), Marrocos (90) e Egipto, o 95.º da lista.

O fundo do EGDI é ocupado por dois países africanos, nomeadamente a República Centro-Africana, no 193.º posto, e o Sudão do Sul, que ocupa a penúltima posição (192.ª), abaixo da Somália (191.ª).

O estudo usa três pilares de avaliação: Capital humano (taxa de alfabetização de adultos e taxas de escolaridade), Infra-estrutura de telecomunicações (enquadramento institucional, prestação de serviços, fornecimento de conteúdos, tecnologia e participação electrónica) e Serviços online (enquadramento institucional, prestação de serviços, fornecimento de conteúdos, tecnologia e governo electrónico).

Tendo como base estes critérios, a Dinamarca surge na liderança do ‘ranking’, seguida pela Estónia, no 2.º lugar, Singapura (3.º), República da Coreia (4.º) e Islândia, que fecha o ‘top 5’ dos países cujos governos integram melhor as tecnologias de informação para potenciar a eficiência dos serviços públicos.

Os Estados Unidos, maior economia mundial, surgem no 19.º lugar, à frente da China (35.º) e da Rússia (43.º), todos, entretanto, abaixo da Alemanha, que ocupa a 12.ª posição do Índice de Desenvolvimento de Governação Electrónica.

Angola, urge a necessidade de fortalecer a infraestrutura tecnológica, melhorar o acesso à internet e promover uma maior integração de serviços públicos digitais para acompanhar o ritmo de desenvolvimento observado em outras nações do continente.

Huawei anuncia novo tablet topo de gama para competir com o iPad

A Huawei anunciou, juntamente com os relógios inteligentes Watch GT 5, dois novos tablets, num evento que decorreu em Barcelona, Espanha, nesta quinta-feira. O destaque vai para o novo modelo topo de gama da marca, o MatePad Pro.

O ecrã, como se pretende num tablet, é o grande destaque. Usa um painel OLED com tecnologia “tandem”, o que na prática significa que são usados píxeis sobrepostos para gerar uma iluminação mais forte. Daí que este modelo conseguia atingir os 2000 nits de brilho, um valor duas a três vezes superior ao que existe na maioria dos tablets. Além disso, a Huawei garante um nível de contraste elevado (2.000.000:1) para o formato.

Huawei MatePad Pro

Mas as novidades do ecrã não ficam por aqui. O tablet está disponível também numa versão com um painel que usa a tecnologia proprietária apelidada de PaperMatte. Segundo a marca, este ecrã tem camadas, construídas à nanoescala, para evitar brilhos e reflexos, eliminando até 99% do impacto das luzes em redor do utilizador no ecrã. E, segundo o nosso primeiro contacto, esta é uma promessa claramente cumprida. O ecrã ocupa ainda 92% da parte frontal do equipamento, tem uma resolução de 2800×1840 píxeis e suporta uma taxa de atualização máxima de 144 Hz.

MAIS: Huawei vai implementar soluções tecnológicas de impacto social em Angola

O design é outra área de aposta da Huawei para o novo MatePad Pro. Com apenas 5,5 milímetros de espessura e 508 gramas de peso, dá aos utilizadores muito ecrã num formato bastante portátil. A gigante chinesa usa ainda um acabamento na traseira do tablet que tenta replicar a sensação de toque na seda.

Huawei MatePad 12 X

O Huawei MatePad Pro vem equipado com o processador Kirin T91, tem 12 GB de memória RAM e 256 de armazenamento, e está equipado com três câmaras fotográficas – duas na traseira (uma principal de 13 megapíxeis e uma ultra grande angular de oito megapíxeis) e uma frontal de oito megapíxeis.

A marca apresentou ainda um novo teclado, apelidado de Huawei Glide, que além do conjunto completo de teclas, inclui um trackpad e também uma depressão na qual o utilizador pode guardar o estilete M-Pencil de terceira geração, que deteta até 10.000 níveis de pressão. Na aplicação de desenho GoPaint, este estilete apresenta um ‘truque’ inteligente: o utilizador dando dois toques no estilete, o mesmo consegue simular a criação de salpicos no ecrã, mesmo sem tocar neste.

Os novos tablets da Huawei vão chegar ao mercado durante o mês de outubro. Por agora, a marca só anunciou o preço de venda dos modelos com os respetivos teclados incluídos: o Huawei MatePad Pro (12 GB/ 256 GB e teclado) custará 948 dólares, enquanto o MatePad Pro com ecrã PaperMatte (12 GB / 256 GB e teclado) custará 1.116 dólares; já o Huawei MatePad 12 X custará 635 dólares (8 GB / 256 GB e teclado) e na edição PaperMatte (12 GB / 256 GB e teclado) custará 725 dólares.

Angola presente na reunião da Google sobre a Inteligência Artificial

Uma delegação angolana participou em um encontro da Google que reuniu líderes da comunidade internacional para discutir os desafios da Inteligência Artificial (IA), em Nova Iorque, Estados Unidos da América.

Segundo o que foi revelado, a comitiva nacional foi liderada pelo ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, que abordou com alguns líderes os desafios desta área.

A ocasião serviu para discutir oportunidades e implicações globais das tecnologias alimentadas pela IA, ao mesmo tempo que explorou como a IA pode ajudar a transformar o trabalho das Nações Unidas e impulsionar o progresso em direcção aos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.

MAIS: Angola fora do Top 10 Africano em preparação para Inteligência Artificial

O evento, realizado domingo, contou com a participação de James Manyika, vice-presidente sénior de Pesquisa, Tecnologia e Sociedade da Google, Amina Mohammed, secretária-geral adjunta das Nações Unidas, e Felix Mutati, ministro da Tecnologia e Ciência da Zâmbia, além de outros líderes da comunidade internacional.

A Inteligência Artificial (IA) foi um dos temas que mereceu destaque na Cimeira do Futuro, tendo constado do Pacto para o Futuro, documento aprovado pelos líderes mundiais no segundo dia da reunião que encerrou ontem na sede das Nações Unidas. O tema está referenciado no Pacto Digital, que marca o primeiro acordo mundial sobre a regulamentação internacional da Inteligência Artificial, assim como se baseia na ideia de que a tecnologia deve beneficiar a todos.

Chapas de matrículas com código QR melhoram controlo do parque automóvel no país

As novas chapas de matrículas angolanas, equipadas com código QR, estão a permitir um maior controlo do parque automóvel do país, revelou o o director nacional de Trânsito e Segurança Rodoviária, Abel Baptista.

Falando  no lançamento da nova chapa de matrícula de identificação dos veículos e reboque, no bairro Chibodo, arredores do município de Cabinda, o responsável disse que ao associar a matrícula do veículo ao proprietário está a facilitar, entre outras coisas, o cumprimento das recomendações da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC).

Segundo o director nacional de Trânsito e Segurança Rodoviária, tais recomendações assentam na rápida identificação dos eventuais incumpridores das normas de trânsito, facilitam a identificação dos veículos roubados ou furtados, ajudam na regularização do processo de fabricação e comercialização, além de assegurarem o controle do parque de veículos, com recurso a novas tecnologias de informação, por via do registo nacional de matrículas.

Todas estas acções vão ajudar a melhorar o ambiente rodoviário e alcançar as metas estabelecidas no Plano Nacional de Segurança Rodoviária 2023-2027”, sublinhou o director nacional de Trânsito e Segurança Rodoviária, que explicou que o processo de substituição de matrículas deve ser concluído em dois anos.

Para a Direção Nacional de Viação e Trânsito (DNTV), as novas matrículas vão poder ajudar as autoridades policiais na prevenção e o combate ao crime.

Segundo Rui Bram (Superintendente – Chefe), o sistema tecnológico adotado para a implementação da nova chapa de matrículas dos veículos adequa-se às soluções tecnológicas da atualidade, seja do ponto de vista de segurança, de gestão do veículo, desde a sua importação, até ao usuário.

FBI assume controle de botnet criada por hackers chineses

A screenshot of FBI director Christopher Wray at the Aspen Cyber Summit in Washington DC on Sept. 18, 2024.As autoridades norte-americanas confirmam que assumiram o controlo de uma rede que geria milhares de dispositivos conectados, criada e operada por hackers a soldo do governo chinês.

O grupo chinês Flax Typhoon criou uma rede que controlava milhares de dispositivos conectados, como câmaras, sistemas de gravação de vídeo e de armazenamento de informação, além de routers, com o objetivo de “espiar infraestruturas críticas nos EUA e no estrangeiro, desde empresas a organizações de media, universidades e agências governamentais”, avançou Christopher Wray, diretor do FBI , numa conferência de cibersegurança onde revelou que as autoridades americanas conseguiram tomar conta desta botnet.

Ao trabalhar em colaboração com os nossos parceiros, executámos as operações autorizadas pelos tribunais para tomar controlo da infraestrutura da botnet (…) quando os criminosos se aperceberam do que estava a acontecer, tentaram migrar os bots para novos servidores e até realizaram um ataque [do tipo DDoS – Distributed Denial of Service] contra nós”. As declarações de Wray foram feitas durante a conferência Aspen Cyber Summit.

Na quarta-feira, o FBI, a Cyber National Mission Force e a National Security Agency publicaram um comunicado onde ligam uma rede de 260 mil aparelhos comprometidos ao governo chinês e explicam que a rede estava a ser usada para ocultar as operações dos hackers. A rede estaria a ser operada e controlada pelo Integrity Technology Group, que tem ligações à China e que será o nome ‘formal’ do grupo de hackers Flax Typhoon.

MAIS: FBI revela campanha de ciberataque chinês que durou 14 anos

A botnet afetava dispositivos conectados com o Mirai, um malware desenhado para controlar grandes volumes de aparelhos. A ferramenta tornou-se código aberto em 2016, depois de um grupo de hackers a terem usado para lançar a maior vaga de ataques DDoS da altura.

Ascensão do comércio digital em África

A rápida transformação do espaço digital africano também não podia deixar o sector financeiro para trás. As tecnologias móveis e a acessibilidade à Internet têm vindo a melhorar constantemente em todo o continente, permitindo cada vez mais aplicações de plataformas de comércio electrónico por parte de investidores individuais e empresários.

As plataformas de economia introduziram os utilizadores na negociação de uma vasta gama de instrumentos financeiros – desde moedas e índices a acções – que oferecem aos africanos um acesso mais amplo aos mercados internacionais. Este artigo aborda o crescimento do comércio digital em África e as oportunidades consideráveis que oferece, ao mesmo tempo que dá uma visão dos desafios que têm de ser enfrentados.

A crescente popularidade das plataformas de negociação digital

Ao longo dos últimos anos, as plataformas de comércio em linha expandiram-se rapidamente em África. De acordo com o Banco Africano de Desenvolvimento, a penetração da Internet em África aumentou de 28% em 2017 para 43% em 2023. Com o acesso fácil à Internet, mais pessoas participam no comércio em linha. Os métodos envolvidos nas plataformas móveis são populares entre os utilizadores porque o comércio pode ser feito a partir de qualquer lugar.

Os volumes de comércio aumentam com o aumento da conectividade

O aumento da penetração da Internet significa que os volumes de transacções em plataformas digitais no continente aumentaram. A Research And Markets afirma que os volumes de transacções Forex cresceram mais de 40% nos últimos dois anos na Nigéria. O Quénia e a África do Sul juntam-se à lista de países que registam fortes taxas de crescimento, uma vez que os cidadãos também tiraram partido das plataformas de negociação em linha fáceis de utilizar.

Este facto foi ainda mais impulsionado pelas aplicações de negociação baseadas em dispositivos móveis. As plataformas de negociação caracterizam-se por baixos obstáculos à entrada, o que torna relactivamente fácil começar a negociar. A ausência de taxas overnight e a disponibilidade de spreads reduzidos são bastante atractivas para os operadores de curto prazo que desejam obter lucros com os movimentos diários dos preços.

O papel da regulamentação no comércio digital

Outra forte força motriz do comércio digital na região africana é a ênfase na regulamentação. Vários dos seus países, incluindo a Angola, a África do Sul, o Quénia e a Nigéria, tentaram regulamentar estes mercados de negociação forex e online para proteger os investidores. A África do Sul, por exemplo, introduziu regras rigorosas para garantir a segurança e o licenciamento das plataformas de negociação.

Oportunidades para os investidores africanos

As plataformas de negociação digital abrem um mundo de oportunidades para os investidores africanos. A negociação de vários instrumentos financeiros globais, como moedas, índices e acções, abre possibilidades de diversificação da carteira – especialmente no caso das bolsas locais em África, que se caracterizam por uma baixa liquidez e volatilidade.

O mercado forex permite aos comerciantes ganhar dinheiro com os movimentos das moedas, oferece oportunidades únicas para o fazer. As moedas africanas, como a Naira nigeriana e o Rand sul-africano, têm registado uma grande volatilidade nos últimos anos, o que permite aos investidores ganhar dinheiro extra com essas flutuações cambiais.

Desafios do comércio digital em África

Embora se trate de uma grande oportunidade, os desafios continuam a ser muitos. A população carece de literacia financeira; de acordo com um inquérito realizado pela Standard Chartered este ano, apenas 25% dos adultos africanos estão confiantes nos seus conhecimentos financeiros relactivamente a decisões de negociação informadas. Este facto conduz a perdas, uma vez que a maioria dos operadores entra no mercado sem conhecimentos prévios sobre os riscos.

Em segundo lugar, é necessário enfrentar o desafio da infraestrutura digital, ou seja, a conectividade à Internet continua a ser pouco fiável e dispendiosa em algumas zonas de África, especialmente nas zonas rurais. Embora as redes móveis estejam a expandir-se, muito mais tem de ser feito para colmatar o fosso digital, de modo a que todos os africanos possam explorar as oportunidades criadas pelo comércio digital. Além disso, as lacunas regulamentares em alguns países também expõem os comerciantes à fraude e a corretores não regulamentados. O quadro regulamentar em todo o continente deve ser reforçado para proteger os investidores, oferecendo um ambiente mais seguro para a negociação e mais transparência.

Conclusão: O futuro do comércio digital em África

O futuro do comércio digital em África é brilhante, com mais pessoas a terem acesso à Internet e a melhorarem a literacia financeira. Com diversas plataformas de economia é agora mais fácil para os africanos negociar instrumentos financeiros globais, proporcionar oportunidades de criação de riqueza e formas de participar na economia. Há ainda desafios em questões como a literacia financeira, as infra-estruturas digitais e a regulamentação, que têm de ser ultrapassados para que o crescimento do sector seja sustentável.

A expansão da economia digital em África significa que o crescimento das plataformas de comércio em linha tem de ser acompanhado para moldar o futuro das finanças do continente. Ao ultrapassar estes desafios e capitalizar as oportunidades disponíveis, África tem potencial para emergir como um dos principais destinos na esfera do comércio digital a nível mundial.

Consultório MenosFios. Como adicionar membros na sua conta da Netflix

Nos últimos anos a Netflix tem mudado a forma de conectividade entre as contas, ainda que de uma forma que parece não agradar a todos. Muito recentemente e com o objectivo de acabar com a partilha de contas, a gigante do sreaming criou a possibilidade de adicionar membros. Apesar de não ser a solução perfeita, é algo a ter em conta.

No Consultório MenosFios de hoje mostramos como pode fazê-lo de forma rápida.

Para acabar com a partilha de contas, a Netflix tem uma nova forma de trazer utilizadores para o seu serviço. Estes têm um custo adicional de 3,99 euros por conta (cerca de 4.200 kwanzas), até ao máximo de 2 membros adicionais, nas contas premium.

Para criar estes membros adicionais, o utilizador precisa primeiro de aceder às Definições da Netflix. Recordamos que o plano Standard permite a adição de 1 membro e o plano Premium permite a adição de 2 novos membros no máximo.

Aqui dentro, os utilizadores encontram uma área chamada Membros adicionais. Esta não terá nenhum utilizador presente, devendo por isso ser escolhida a opção de comprar membro adicional para avançar no processo.

Neste processo, a Netflix vai mostrar ao utilizador as alterações que vai realizar. Ao mesmo tempo, irá também mostrar os novos valores que vão passar a ser pagos. Cada novo membro terá um custo adicional de 4.200 kwanzas, cobrados de forma mensal.

Será ainda pedido, num dos passos finais, que seja identificado o novo membro. Para isso são solicitados o nome e o email para onde será enviado um convite, para aceitar o acesso a esta nova conta. É ainda possível escolher o nome do remetente.

No final deste processo, o novo utilizador precisa apenas de aceitar o convite e fica de imediato pronto a usar o serviço da Netflix. Para isso terá de usar o endereço de email definido e também uma password que vai definir neste processo. Todas as preferências vão estar associadas a este novo utilizador.

Para além de criar o novo membro, o dono da conta Netflix poderá também gerir estes acessos. Uma das opções mais importantes é que a conta poderá ser eliminada a qualquer momento, novamente num processo simples. De notar que o acesso ficará ativo até ao próximo ciclo de pagamento.

É desta forma que a Netflix pensa acabar com a partilha de contas entre utilizadores. Requer um pagamento adicional, mas que ainda assim está abaixo do valor de uma assinatura completa. A opinião generalizada é que esta não será a solução perfeita e que provavelmente irá perder muitos utilizadores que têm manifestado o seu descontentamento e a receita associada.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Plataforma Akipaga lança serviço de remessas para o exterior do país

A plataforma de serviços de pagamentos AkiPaga vai lançar no próximo dia 25 o primeiro serviço de remessas para o exterior via mobile money, sendo um serviço inovador no mercado nacional e visa a inclusão financeira.

A informação foi revelada directora de Planeamento e Marketing da Kwattel, Plácida Savo, em entrevista ao Jornal de Angola, reiterando que o “AkiPaga é uma solução que destaca-se pelas transacções ocorrerem de forma instantânea; ou seja, as transacções acontecem na hora sem a necessidade de períodos de espera para compensações“.

Em adição a esta valência, os nossos clientes não precisam de ter conta bancária, poderão efectuar as suas transacções tanto num smartphone como num telefone analógico (vulgo Bombinha). Não precisam de saldo de dados ou de voz para acesso ao serviço e podem efectuar as suas transacções em qualquer parte do país e a qualquer hora. E obviamente com um custo inferior ao praticado no mercado, sendo que a Kwattel, por ser uma Fintech, não possui a mesma estrutura de custos das instituições financeiras tradicionais“, disse a responsável.

Segundo a Directora, para ter acesso ao serviço de remessas da Kwattel, o cliente deverá estar registado na plataforma de pagamentos AkiPaga, com um histórico de utilização activa da mesma, de pelo menos 3 meses, e deverá garantir que tem a sua documentação actualizada no sistema, podendo fazer esta actualização via WhatsApp ou email.

O meio de carregamento e levantamento de dinheiro nas carteiras AkiPaga não foram alterados, ou seja, continua sendo a partir dos nossos Agentes AkiPaga espalhados por todo o país. E para alternativas de carregamento, temos a possibilidade de transferência bancária nas contas oficiais da Kwattel, conforme publicação nas nossas redes sociais @AkiPaga Angola (Instagram, Facebook e LinkIdin), ou ainda no nosso website: www.kwattel.com. E em caso de dificuldade, o utente poderá entrar em contacto com a nossa rede de apoio ao cliente 923166680 das 7h30 às 18h30 nos dias úteis, para o devido auxílio” frisou.

Foi ainda destacado que neste momento, o “AkiPaga já é possível fazer o envio para mais de 30 países no mundo, dentre eles a China, Brasil, Portugal, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Congos, Senegal, Ghana, África do Sul, Guiné e Moçambique.  A lista completa dos países será divulgada no nosso website, e directamente com os clientes habilitados a utilizar o serviço. Dizer que o envio poderá ser feito para outras carteiras móveis e também bancos“, considerou.

Plácida Savo considera que a grande premissa desta solução financeira e tecnológica é a de oferecer a todos os cidadãos a possibilidade de apoiar as suas famílias no exterior do país, bem como as do exterior apoiarem os seus familiares em Angola.

Portanto, continua dizendo que serão valores que a maior parte se destina à ajuda de custos para a saúde, educação e peças sobressalentes, ou seja, despesas essenciais. A princípio será possível enviar até 250 euros por mês. O nosso objectivo é crescermos o valor das remessas logo que ultrapassarmos os constrangimentos de acesso às divisas. Desta forma, a Kwattel traz uma nova forma de investimento, e convida os investidores que têm o seu dinheiro parado, pessoas com depósitos em moeda estrangeira, a investirem no Fundo de Investimento da Kwattel (FIK), e desta forma rentabilizarem o seu capital.

WhatsApp vai oferecer mais opções de personalizar as conversas

O WhatsApp está a trabalhar numa nova funcionalidade que permitirá aos utilizadores da app de mensagens desfrutar de um maior grau de personalização.

A funcionalidade foi avistada pelo site WABetaInfo na mais recente versão beta do WhatsApp para Android, notando que será possível aos utilizadores escolherem diferentes fundos para a conversa, assim como para as cores das ‘bolhas’ de mensagens.

lista de filtros do whatsapp

Os utilizadores podem agora criar a sua própria lista de conversas, com grupos e conversas individuais que pretendam manter em destaque na caixa de entrada. Esta listagem pode depois ser guardada, para no futuro ser mais simples de aceder.

MAIS: WhatsApp lança funcionalidades para separar listas de contatos

A lista fica visível na parte superior da lista de conversas, e os utilizadores podem rapidamente organizar a caixa de entrada escolhendo a mesma. Estes filtros personalizados conjugam-se com os já existentes na plataforma, e que permitem apresentar, por exemplo, apenas mensagens não lidas, de favoritos ou de grupos.

Para já a novidade apenas se encontra disponível para alguns utilizadores na versão Beta do WhatsApp, mas é possível que venha a ficar acessível para mais utilizadores em breve.