O director-geral do Centro Integrado de Segurança Pública (CISP), comissário Adulcínio Isaac Lutucuta, indicou, no Lubango, que a segunda fase da implantação deste projecto contempla a actualização do equipamento instalados nos primeiros quatro centros do país.
A primeira fase, há cinco anos, abrangeu Luanda, Benguela, Huambo e Huíla, cujos centros foram instalados de forma paulatina, enquanto a 2ª iniciou em 2024, com uma duração de seis anos, estando prevista a construção de mais centros noutras províncias, sendo Cabinda a próxima, ainda este ano.
Adulcínio Isaac Lutucuta que falava numa conferência de imprensa sobre o funcionamento do terminal 111 na Huíla, seis meses depois da sua inoperância, disse que esta segunda vai até 20330.
O comissário Adulcínio Isaac Lutucuta explicou que, após cinco anos, os equipamentos dos primeiros centros do CISP precisam ser renovados, devido à evolução tecnológica. Está em vista a atualização dos sistemas de vídeo-vigilância, comando e controlo, análise e inteligência, além do aumento de equipamentos nas vias públicas.
Ele destacou que, apesar da boa colaboração da população, ainda há pessoas que usam o CISP de forma abusiva, passando informações falsas, o que prejudica o trabalho da instituição em situações reais de emergência.
Também informou que actualmente os operadores atendem apenas em língua portuguesa, mas há um plano de formação para que possam atender em línguas nacionais de Angola e também estrangeiras.