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Sábado, Junho 21, 2025
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Será este o maior salto da Apple desde o primeiro iPhone?

iPhone Fold MenosFios

A Apple está a planear uma transformação significativa na sua linha de iPhones, com fugas de informação recentes a revelarem uma estratégia ambiciosa até 2027. Entre as novidades, destacam-se o lançamento do iPhone 17 Air, um modelo ultrafino, e o aguardado iPhone Fold, o primeiro dobrável da marca.

O rumor é que a partir de 2026, a Apple comece a lançar modelos em duas fases anuais: na primavera e no outono. Esta abordagem permitirá introduzir até seis novos iPhones por ano, incluindo versões como o iPhone 18 Air, iPhone 18 Pro, iPhone 18 Pro Max e o iPhone 18 Fold. Em 2027, a tendência continuará com os modelos iPhone 19 Air,

Estas mudanças visam oferecer uma gama mais diversificada de dispositivos, atendendo a diferentes preferências e necessidades dos utilizadores. Isso poderá significar uma maior variedade de opções no mercado, desde modelos de ponta até versões mais acessíveis, além de possíveis reduções de preços em modelos anteriores.

Empreendedores e profissionais devem estar atentos às novas funcionalidades que estes dispositivos trarão, como melhorias em câmaras, desempenho e integração com inteligência artificial, que podem impulsionar a produtividade e inovação no mercado local.

Com esta estratégia, a Apple demonstra o seu compromisso em manter-se na vanguarda da inovação tecnológica, oferecendo produtos que se adaptam às exigências de um mercado global em constante evolução.

Fonte: 9to5mac

Nigéria lança academia virtual focada em privacidade e proteção de dados

O Ministro das Comunicações, Inovação e Economia Digital, Bosun Tijani, revelou a iniciativa durante a 8.ª conferência anual da Rede de Autoridades Africanas de Proteção de Dados, que teve início ontem em Abuja.

A conferência de três dias, intitulada “Equilibrar a inovação em África: Proteção de Dados e Privacidade em Tecnologias Emergentes”, atraiu participantes de mais de 30 países africanos, bem como da Europa, Ásia, Médio Oriente e Estados Unidos.

O Dr. Tijani sublinhou que a academia faz parte da estratégia da Nigéria para capitalizar os benefícios da economia digital, fornecer aos actores as ferramentas de que necessitam para navegar no perigoso panorama da governação de dados.

De acordo com Tijani, este projecto dará aos nigerianos a oportunidade de adquirir competências práticas em matéria de proteção de dados.

“Ao reconhecer a oportunidade em todo o nosso continente, criámos também um balcão de comércio digital, uma plataforma de balcão único para promover a necessidade de exportação da Nigéria e, ao mesmo tempo, desbloquear oportunidades de mercado global para as empresas tecnológicas.

Zâmbia implementa sistema nacional de identificação digital

Enquanto que, Vincent Olatunji, Comissário Nacional da Comissão de Proteção de Dados da Nigéria, destacou os recentes marcos da governação de dados da Nigéria durante o seu discurso.

Olatunji observou que, poucos anos após a criação da comissão, o ecossistema de proteção de dados gerou uma receita acumulada de mais de US$ 10 milhões e criou cerca de 23.000 empregos.

Olatunji exortou os países africanos que ainda não aprovaram leis de proteção de dados a fazê-lo, sublinhou que “quadros sólidos de proteção de dados não são barreiras à inovação, mas sim facilitadores de uma economia digital resiliente e inclusiva”.

Pegasus enfrenta multa de €147 milhões por espionagem

A empresa por associada ao spyware Pegasus foi finalmente foi condenada. O castigo decidido é o pagamento ao WhatsApp 147 milhões de euros por ter pirateado 1.400 pessoas em 2019. O Pegasus é um software malicioso que pode ser instalado remotamente nos telemóveis para aceder, entre outras coisas, aos microfones e câmaras.

O NSO Group, que vende este software, foi acusado de permitir que regimes autoritários monitorizassem jornalistas, activistas e até figuras políticas. A Meta, proprietária do WhatsApp, disse que esta decisão histórica marcou a “primeira vitória contra o desenvolvimento e uso de spyware ilegal”.

A NSO disse que “examinaria cuidadosamente os detalhes do veredicto e procuraria as soluções legais apropriadas, incluindo novos procedimentos e um recurso”. É a primeira vez que um programador de spyware é responsabilizado por explorar as fraquezas das plataformas de smartphones.

Leia também: Software israelita acusado de espiar jornalistas, políticos e activistas de todo o mundo

O NSO Group diz que a tecnologia só deve ser utilizada contra criminosos graves e terroristas. Mas há acusações de que a tecnologia tem sido utilizada por alguns países para atingir qualquer pessoa que considerem uma ameaça à segurança nacional. O Pegasus esteve em foco em 2021 quando uma lista de 50 mil números de telefone de alegadas vítimas foi divulgada a meios de comunicação.

A partir desta lista, os meios de comunicação social globais identificaram os números de telefone de políticos e chefes de Estado, executivos empresariais, activistas e vários membros da família real árabe, bem como de mais de 180 jornalistas. Suspeita-se que o spyware Pegasus tenha infetado dispositivos pertencentes a funcionários governamentais, segundo o grupo de investigação canadiano The Citizen Lab.

Outras figuras importantes que se acredita terem sido pirateadas incluem o presidente francês Emmanuel Macron e familiares de Jamal Khashoggi, um crítico do governo da Arábia Saudita assassinado no consulado saudita em Istambul, em outubro de 2018.

O Grupo NSO foi também condenado a pagar à Meta 319 mil euros em indemnizações. Os prémios surgem após uma batalha de seis anos entre a gigante das redes sociais dos EUA e a empresa de vigilância israelita.

Huawei actualiza plano estratégico para Angola

Imagem de capa da notíciaHuawei apresenta avanços no plano de investimento em AngolaO representante da Huawei dos Países Lusófonos da África Austral, António Hou, apresentou, terça-feira, em Luanda, os avanços do plano de investimento da empresa no domínio da pesquisa e desenvolvimento (P&D).

Os resultados foram apresentados ao ministro das relações Exteriores, Téte António, durante um encontro realizado no quadro do fortalecimento da cooperação tecnológica entre Angola e a empresa multinacional chinesa de telecomunicações.

O investimento da Huawei tem como foco a criação de um ecossistema tecnológico de referência que posicionará Angola como centro regional de inovação digital.

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A Huawei Angola estabeleceu projectos estruturantes de pesquisa e desenvolvimento (P&D) nas províncias do Cuanza-Norte, Icolo e Bengo, Moxico Leste e Bié.

Estes polos estratégicos servem para consolidar uma rede de inovação assente na capacitação técnica de jovens quadros angolanos, no desenvolvimento de infra-estruturas digitais e na expansão da cobertura tecnológica em zonas remotas, com impacto directo na inclusão digital e no reforço da economia digital nacional.

António Hou manifestou a intenção da empresa chinesa tornar Angola no principal HUB tecnológico da região da África Austral, a fim de atrair investimentos e transferências de conhecimento, bem como criar parcerias com instituições de ensino superior e centros de investigação angolanos.

A empresa opera no país desde 2004, com o objectivo de promover a inovação tecnológica, a conectividade digital e o desenvolvimento das infra-estruturas de telecomunicações, contribuindo de forma significativa para a transformação digital de Angola.

Através do programa “Seeds for the Future” e outras iniciativas de formação, a empresa tem investido no desenvolvimento de competências digitais dos jovens angolanos, incentivando o talento local e fomentando a transferência de conhecimento.

Angola Cables torna-se revendedor premium da DE-CIX

A empresa anunciou que, como parceiro de revenda grossista premium, vai utilizar o extenso ecossistema de interconexão da DE-CIX para melhorar as suas ofertas de serviços, dando às empresas e aos negócios acesso a uma das maiores e mais avançadas plataformas IX do mundo.

A Angola Cables referiu que o acordo reflecte o seu compromisso em promover a transformação digital e melhorar a sua posição no mercado global de conetividade.

De acordo com o membro do conselho executivo Rui Faria, a Angola Cables tem uma parceria estratégica com a DE-CIX desde 2014.

Angola Cables domina 70% do tráfego em África e alcança 1% mundial

“Ao longo da última década, esta parceria tem sido reforçada por uma intenção mútua de melhorar a interconectividade global e fornecer o acesso de conetividade premium mais eficiente e uma experiência de peering perfeita para os clientes que servimos em África e no Brasil”, disse Faria.

“A integração com a DE-CIX fortalece a proposta de valor da Angola Cables e das nossas subsidiárias TelCables, permite a interconexão com operadoras de nível 1, provedores de nuvem e plataformas OTT, garante a menor latência e a alta resiliência da nossa rede IP”.

“Juntamente com o DE-CIX, continuamos a reduzir as barreiras digitais e a promover uma Internet mais eficiente e acessível, ligar as empresas e os utilizadores às principais fontes de conteúdo do mundo.”

Mareike Jacobshagen, responsável pelo programa global de parceiros comerciais da DE-CIX, salientou que as duas empresas trabalharam em conjunto com sucesso durante muitos anos, o que se reflecte agora no seu estatuto de parceiro premium.

“Juntos, estamos a impulsionar o negócio e, por conseguinte, as soluções de que as empresas necessitam para trabalhar em rede, entre pares e interligadas”, disse Jacobshagen.

A Angola Cables está entre as cerca de 1.100 redes directamente ligadas ao DE-CIX Frankfurt, uma importante Internet Exchange que processa mais de 45 exabytes de dados anualmente a partir de 2024. A empresa opera uma rede IP com mais de 6.000 acordos de peering, o que a coloca entre os 23 principais fornecedores de serviços Internet a nível mundial e o principal operador interligado em África.

Ciberataque russo é hipótese para apagão que afectou Europa

A hipótese é levantada por um grupo de investigadores do Medialab do ISCTE, num relatório divulgado hoje, em parceria com a Comissão Nacional de Eleições de Portugal (CNE), para monitorizar a desinformação durante a campanha para as eleições legislativas de 18 de maio.

No relatório dedicado ao corte generalizado no abastecimento eléctrico que, na semana passada, afectou Portugal e Espanha, os investigadores sublinham que “a ausência de comunicação institucional eficaz nas primeiras horas contribuiu para um vácuo informativo” a analisam uma das principais teorias veiculadas, que atribuíam o apagão a um ciberataque russo.

Esta narrativa começou a circular nas redes sociais portuguesas por volta das 11:50, cerca de 20 minutos após o início do apagão, em publicações que reproduziam uma alegada notícia da CNN Internacional com declarações atribuídas à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Leia também: Comissão Europeia sem provas de ciberataque no apagão

A origem da publicação é incerta, mas a análise feita pelos investigadores do Medialab indica que a difusão inicial poderá ter ocorrido em Portugal, com uma versão em português que depois serviu de base para outras traduções, incluindo em russo.

Pelas 13:55, começam também a surgir as primeiras reações ambíguas de ‘media’ russos, como o BFM, que misturavam elementos noticiados e rumores não verificados, com sugestões de ataque coordenado e sabotagem transnacional.

De acordo com o relatório, a informação era replicada no WhatsApp e em canais do Telegram associados a ambientes pró-russos, alcançando logo nas primeiras horas dezenas de milhares de visualizações.

Nos dias seguintes, grupos de ciberativistas pro-russos reivindicaram responsabilidade pelo suposto ataque, associando alegadas provas de ataques de negação de serviço distribuído.

“No entanto, especialistas em cibersegurança consultados descartaram qualquer relação com o apagão, sublinhando que estes grupos não possuem a capacidade operacional para causar falhas na infraestrutura elétrica”, refere o relatório, que acrescenta que estes grupos aproveitaram o apagão para tentar capitalizar-se mediaticamente.

Além desta, circularam outras teorias para tentar explicar o corte energético, cuja origem ainda não é conhecida, e os investigadores referem até mensagens disseminadas que, por outro lado, apresentavam um ‘spin’ ideológico que favorecia a Rússia.

No Telegram, circularam publicações que insinuavam que o apagão seria um “teste de resiliência” promovido pela NATO, ou uma operação de engenharia social para justificar uma escalada militar futura.

Outra teoria associava a falha energética às políticas ambientais de transição energética, ou às sanções contra a Rússia e à degradação da infraestrutura europeia, e o relatório cita algumas das mensagens partilhadas neste sentido, com indícios de tradução automática ou de terem sido criadas com recurso à inteligência artificial.

Ao longo daquela semana, a maioria das publicações relacionados com o apagão foram partilhadas no X (58,21%) e no Facebook (33,68%), seguindo-se o Instagram (6,03%), TikTok e Reddit (ambos 1,04%).

Além do motor de inteligência do X, com respostas a perguntas dos utilizadores a perguntas sobre as várias narrativas, as contas dos meios de comunicação foram aquelas que mais publicaram sobre os conteúdos desinformativos relacionados com o apagão, sobretudo para os desconstruir.

A esmagadora maioria das publicações (81%) feitas naquele período são consideradas neutras, mas aquelas que aparentam acreditar ou propagar essas narrativas são mais do dobro daquelas que as desmentem (12% contra 6%) e chegaram a muitas mais pessoas em comparação com a verificação dos factos.

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) e o MediaLab, do ISCTE, em parceria com a agência Lusa, estão a monitorizar as redes sociais para identificar e medir o impacto da desinformação na campanha das legislativas de maio, prolongando-se até 24 de maio.

Ministro Mário Oliveira destaca papel estratégico do Angotic 2025

O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social de Angola, Mário Oliveira, destacou a importância do Angotic 2025 na divulgação do país no domínio das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).

Em entrevista ao canal de televisão portuguesa TVI/CNN, o ministro esclareceu que o evento, a decorrer em Luanda de 12 a 14 de Junho, vai ser uma edição especial com foco nas celebrações dos 50 anos da Independência Nacional, centradas no tema “Comunicar, Modernizar e Desenvolver Angola”.

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“Trata-se de uma oportunidade de Angola mostrar ao mundo o que tem feito no sector das novas tecnologias ao serviço do cidadão e da economia nacional”, começou por referir Mário Oliveira, ao focar-se sobre o principal objectivo da quinta edição do Angotic.

Segundo o governante, “quando falamos de desenvolvimento sócio-económico falamos de tecnologias, de internet, cibersegurança, inteligência artificial”. Ao afirmar que Angola está a praticar o que de melhor se faz no mundo, destacou o Programa Espacial Nacional, a Rede Nacional de Banda Larga em Fibra Óptica, a adesão do país aos Cabos Submarinos Internacionais, os projectos “Angola Digital”, “Angola Online”, “Conecta Angola”, assim como a expansão da Cobertura Móvel Nacional, que considerou como êxitos nacionais.

“Os nossos jovens têm estado muito empenhados na investigação e criação de novas start ups tecnológicas com bastante sucesso”, sublinhou Mário Oliveira, para quem a literacia digital é um passo fundamental para a afirmação, cada vez mais forte, de Angola no mundo das novas tecnologias.

Segundo o ministro, estes programas, coordenados e desenvolvidos pelo sector, são a base para a transformação digital do país, digitalização da economia e serviços, assim como a diminuição da infoexclusão, permitindo que mais angolanos possam ter acesso à Internet e aos serviços digitais.

No que toca ao Angotic, indicou que os sucessos alcançados nas edições anteriores dão a confiança de se poder afirmar que o evento se vai tornando num dos encontros mais importantes para a jornada da transformação digital.

MINTTICS debate futuro digital de Angola em Conselho Consultivo

O Ministério das Telecomunicações Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS) realiza, nos dias 9 e 10 deste mês, em Luanda, no Instituto Superior de Telecomunicações (ISUTIC), o terceiro Conselho Consultivo.

O evento a decorrer sob o lema “a comunicar, a modernizar e a desenvolver Angola”, o terceiro Conselho Consultivo do MINTTICS, deverá reunir em único espaço, durante dois dias, a direcção do Ministério, responsáveis de Comunicação Institucional dos Departamentos Ministeriais, dos Governos Provinciais e Adidos de Imprensa nas Missões Diplomáticas de Angola no Exterior, de acordo com um comunicado de imprensa enviado ao Jornal de Angola Online.

Estarão ainda presentes, como convidados neste Conselho Consultivo, operadores que integram o ecossistema do sector, nomeadamente: reponsáveis de órgãos Públicos e Privados de Comunicação Social, responsáveis de Empresas do Sector das Telecomunicações Tecnologias de Informação, responsáveis s de Empresas do Mercado Publicitário, associações de profissionais, académicos, directores de registo e modernização da administração local.

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Além do discurso de abertura do ministro das Telecomunicações Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, que deverá apresentar o estado actual, bem como indicadores e perspectivas do sector, prevê-se a apresentação do estado e resultados já alcançados com a execução de programa e projectos adoptados pelo Sector.

De acordo com a nota, espera-se que as discussões e reflexões que deverão nortear este terceiro Conselho Consultivo do MINTTICS possam gerar conclusões e recomendações necessárias ao reforço e melhoria do desempenho do sector, fundamental para a aceleração e desenvolvimento da economia nacional e para o posicionamento de Angola no cenário mundial.

Telemóveis Android vão alertar sobre burlas em tempo real

A Google está a trabalhar numa nova ferramenta capaz de detetar burlas levadas a cabo por via de chamadas, revela o site Android Authority após analisar a mais recente versão beta da aplicação Google Play Services.

A publicação refere que os telemóveis Android com este sistema serão capazes de avisar o utilizador caso esteja numa chamada com um burlador a fazer-se passar por um funcionário de um banco.

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Ao que parece, o sistema é activado mediante determinadas condições, a começar por a chamada ser de um número que não se encontra na lista de contactos do utilizador. Além disso, a aplicação de um banco também tem de ser aberta e a funcionalidade de partilha de ecrã activada, com o sistema a ser ativado de forma a avisar o utilizador que a chamada é, muito provavelmente, uma tentativa de burla.

É possível que esta funcionalidade seja lançada numa futura atualização do Google Play Services e que, desta forma, não precise de atualizar o telemóvel para o Android 16.

Vaticano vai “cortar” rede móvel para isolar Conclave

Vaticano: 10 curiosidades sobre o menor país do mundo | CNN BrasilConclave é o processo formal e secreto pela qual a Igreja Católica elege um novo Papa. O termo vem do latim cum clavis (“com chave”), referindo-se ao isolamento dos cardeais eleitores durante a votação, fechados à chave na Capela Sistina até que um novo pontífice seja escolhido.

O Vaticano anunciou recentemente que irá desativar toda a rede de cobertura de telefonia móvel no seu território a partir das 15h (hora de Roma) do dia 7 de maio de 2025, como medida para isolar o conclave responsável pela eleição do novo Papa.

Vaticano sem rede móvel a partir das 15h (hora de Roma)

Esta decisão implica o desligar de todas as instalações de transmissão de sinais de telecomunicações GMS e de rádio dentro do Estado da Cidade do Vaticano, com o objetivo de garantir o sigilo absoluto do processo e evitar qualquer comunicação externa dos 133 cardeais eleitores.