18.8 C
Angola
Quinta-feira, Novembro 13, 2025
Início Site Página 2

[Web Summit 2025] Quais startups angolanas estão confirmadas para o evento?

O Web Summit partilhou os detalhes para a edição de 2025, destacando os principais convidados e as empresas representadas na cimeira tecnológica que regressa a Lisboa de 10 a 13 de novembro.

No site do evento, o Web Summit já confirmou diversos nomes de oradores e empresas presentes em Lisboa, destacando-se a Meta, Qualcomm, QED Investors, Runway, Replit, Mercedes-AMG PETRONAS F1 Team, The New York Times, Apple e MSA Capital.

Começando por partilhar alguns dados estatísticos, a edição de 2025 vai receber mais de 70 mil visitantes, incluindo mais de mil investidores e um recorde de startups, com a participação de cerca de 3.000. A organização garante um foco renovado em promover ligações significantes entre os visitantes e incentiva os encontros de comunidades. Entre a lista de convidados ilustres que vão discursar encontram-se líderes de tecnologia, desporto e imprensa.

Participação Angolana

A lista oficial da organização, consultada pela equipa MenosFios até ao dia 10 de Novembro, incluia 9 startups angolanas confirmadas para o Web Summit 2025. As startups angolanas representam vários sectores de interesse, como fintech, agritech, edtech, cleantech e IA.

Veja a lista completa:

  • CEU (Fintech): Plataforma de serviços financeiros digitais, especializada em pagamentos e empréstimos para PMEs, promovendo a inclusão bancária em Angola (estará presente no dia 11/11, stand A3-61).
  • Kujo TechLab (Edtech): Ferramentas de aprendizagem online interativa, com conteúdos adaptados ao currículo angolano para educação remota. (estará presente no dia 11/11, stand A7-54).
  • Kilunga (Agritech): Solução de IoT para monitorização de culturas, ajudando agricultores a otimizar recursos e aumentar a produtividade em zonas rurais(estará presente no dia 13/11, stand A4-57).
  • Sementes (Fintech): App de microcrédito e investimento colectivo, focada em empoderar empreendedores informais com acesso rápido a capital (estará presente no dia 13/11, stand A3-54).
  • BayQi (Fintech): Plataforma de e-commerce e pagamentos móveis, facilitando transações seguras e conectando vendedores locais a mercados globais (estará presente no dia 13/11, stand A3-55).
  • Tecnagro (Agritech): Sistema de drones e análise de dados para gestão de solos e previsão de colheitas, impulsionando a agricultura de precisão (estará presente no dia 13/11, stand A4-56).
  • Biocarbono (Cleantech): Inovadora em captura de carbono e energias renováveis, desenvolvendo soluções ambientais para mitigar impactos climáticos(estará presente no dia 13/11, stand A4-17).
  • NzingaChat (AI): Chatbot inteligente baseado em IA, adaptado a línguas locais para suporte ao cliente e automação em serviços públicos (estará presente no dia 13/11, stand A2-40).
  • Yetuedu (Edtech): Plataforma de tutoria virtual e gamificação, visando reduzir a taxa de abandono escolar através de educação personalizada (estará presente no dia 13/11, stand A7-63).

Um caso de sucesso que passou pelo Websummit em 2024 é a Startup angolana ANDA que revelou ter conseguido investimento de 3,4 milhões de USD.

O Web Summit pretende ser o palco para o encontro de centenas de comunidades. Espera-se assim criar momentos mais pequenos e íntimos entre os participantes. Estes encontros vão proporcionar discussões desafiantes de como a tecnologia está a moldar o mundo.

A lista de oradores internacionais de destaque confirmados:

  • Anton Osika (Co-founder & CEO, Lovable)
  • Maria Sharapova (Tennis Legend)
  • Alex Schultz (CMO, Meta)
  • Cristóbal Valenzuela (Founder & CEO, Runway)
  • Khaby Lame (Influencer & Content Creator)
  • Michele Catasta (President, Replit)
  • Toto Wolff (Team Principal & CEO, Mercedes-AMG PETRONAS F1 Team)
  • Nigel Morris (Managing Partner & Co-Founder, QED Investors)
  • Jameela Jamil (Podcast Host, Actress & activist)
  • Cristiano Amon (President & CEO, Qualcomm)
  • Jenny Zeng (Founder & Managing Partner, MSA Capital)
  • A.G. Sulzberger (Chairman & Publisher, The New York Times)
  • Ole Obermann (Global Head of Apple Music, Apple)
  • Grace Beverley (CEO & Founder, TALA & Retrograde)
  • Jesse Zhang (Co-founder & CEO, Decagon AI)

Para mais detalhes sobre o evento, fique atento ao MenosFios.

Meta vai recolher mais dados de utilizadores para treinar IA e exibir anúncios

 

A Meta, empresa responsável pelo Instagram, Facebook e Threads, vai começar a usar as interacções dos utilizadores com a sua inteligência artificial para direcionar anúncios e sugerir publicações personalizadas.

As alterações fazem parte da nova política de privacidade, que entrará em vigor a 16 de Dezembro de 2025. Segundo a empresa, as conversas com a IA poderão ser analisadas para compreender melhor os interesses de cada pessoa, ajudando a mostrar conteúdos e anúncios mais “relevantes”.

Além disso, a Meta confirmou que também utilizará informações públicas do Threads para treinar os seus modelos de IA. No entanto, os utilizadores terão a opção de impedir o uso dos seus dados para este fim.

A medida reforça a aposta da gigante tecnológica em integrar a inteligência artificial nas suas principais plataformas, mas reacende o debate sobre privacidade e uso de dados pessoais online.

Fonte: G1 tecnologia 

GTA 6 e mais: 5 jogos que demoraram demasiado tempo a sair

Um dos jogos mais esperados da história voltou a ser adiado. A Rockstar Games confirmou que GTA 6 só chega em novembro de 2026, aumentando ainda mais a ansiedade dos fãs que esperam há mais de uma década pelo sucessor de GTA 5, lançado em 2013.

Mas o novo Grand Theft Auto não é o único caso de demoras longas na indústria. Outros títulos lendários também enfrentaram anos de desenvolvimento até chegarem às mãos dos jogadores.

1. GTA 6

Em produção desde 2018, GTA 6 é o projecto mais ambicioso da Rockstar. O desenvolvimento activo começou em 2020, depois da conclusão de Red Dead Redemption 2. Mesmo assim, o jogo foi novamente adiado, agora para 19 de Novembro de 2026.
Com sete anos de produção e duas mudanças de data, o novo GTA promete gráficos ultra-realistas, reflexos detalhados e o regresso do mundo aberto mais famoso dos videojogos.

2. Red Dead Redemption 2

O épico do Velho Oeste também levou tempo. Foram oito anos de trabalho, entre 2010 e 2018, para criar a jornada de Arthur Morgan e da gangue Van der Linde.

O resultado foi um dos jogos mais elogiados da história, pela imersão, gráficos e narrativa profunda. Mesmo sendo o “segundo” no nome, Red Dead Redemption 2 é uma prequela do título original de 2010.

3. Cyberpunk 2077

Anunciado em 2012, o jogo futurista da CD Projekt Red demorou oito anos a ser lançado  e ainda chegou cheio de problemas. Após vários adiamentos, Cyberpunk 2077 estreou em Dezembro de 2020 com muitos bugs e falhas, obrigando a produtora a lançar diversas actualizações.

Hoje, o RPG em mundo aberto ambientado na distópica Night City é considerado uma das experiências mais completas do género  mas custou caro para chegar lá.

4. Resident Evil 4

O clássico da Capcom passou por vários reinícios de produção entre 1999 e 2005. Foram descartadas ao menos quatro versões antes de a equipa liderada por Shinji Mikami chegar ao formato final, que revolucionou o género survival horror.

Lançado primeiro no GameCube, o jogo acompanhou Leon S. Kennedy numa missão de resgate em Espanha, misturando acção intensa com o terror característico da série.

5. StarCraft II

A Blizzard iniciou o desenvolvimento de StarCraft II em 2003, mas o jogo só ficou pronto em 2010. Mesmo após sete anos de espera, a versão base veio incompleta, sem as campanhas de todas as raças.

Apesar disso, o título consolidou-se como um dos maiores jogos de estratégia em tempo real, com combates épicos entre Terranos, Zergs e Protoss.

Fonte: TechTudo

[Web Summit 2025] Lisboa volta a ser o epicentro da inovação tecnológica

O Web Summit, um dos maiores eventos de tecnologia do mundo, regressa a Lisboa de 10 a 13 de novembro de 2025, no MEO Arena.

Após o sucesso de 2024, as expectactivas da organização são ainda mais ambiciosas. Epera-se mais de 70.000 participantes de 160 países, incluindo 3.000 empresas expositoras, 1.000 oradores e 2.000 jornalistas.

O foco estará em áreas como inteligência artificial (IA), machine learning, fintech, healthtech e greentech, com discussões sobre desinformação, regulação, aplicações climáticas e riscos de segurança global.

Para startups, programas como PITCH, Mentor Hours e exposições dedicadas prometem conexões com investidores – uma oportunidade crucial para empreendedores angolanos, dado o crescimento do nosso sector fintech e mobile.

O evento incluirá 20 tracks de conteúdo, masterclasses e networking exclusivo, culminando no Night Summit, com encontros informais em bares e cafés de Lisboa para fomentar parcerias.

Com a expansão global do Web Summit – incluindo edições no Rio, Qatar e Hong Kong – há expectativa por mais inclusão africana, ecoando anúncios passados de eventos no continente.

Para Angola, o Web Summit 2025 representa uma janela para inovação acessível, inspirando jovens empreendedores a explorar tecnologias sustentáveis e digitais. O

A equipa do MenosFios estará na arena para cobrir o evento, trazendo os aspectos mais relevantes.

Conectividade, Conhecimento e Colaboração: Angola encerra em grande a 6.ª Edição do AOPF & AONOG


Durante dois dias de intensas partilhas, 6 e 7 de Novembro de 2025, no Hotel Palmeiras, em Luanda , a 6.ª edição do AOPF & AONOG consolidou-se como o principal ponto de encontro da comunidade técnica e das telecomunicações em Angola. O evento reuniu especialistas, académicos e profissionais do sector num ambiente marcado pela troca de experiências, inovação e cooperação.

O segundo dia ficou marcado por sessões técnicas de alto nível, que abordaram temas cruciais para a resiliência e segurança das infra-estruturas digitais. No período da tarde, destacaram-se duas apresentações: “Data Centers Resilientes”, conduzida por Euclides Agapito, que explorou estratégias para garantir continuidade e eficiência operacional em ambientes críticos; e “Prevenindo o Vazamento de Rotas no BGP”, apresentada por Sérgio Nunes, que trouxe uma análise prática sobre boas práticas e prevenção de falhas na gestão de rotas da Internet.

Mais do que uma conferência, o AOPF & AONOG reafirmou-se como uma plataforma estratégica de partilha de conhecimento e fortalecimento de conexões entre operadores de rede, engenheiros, investigadores e instituições ligadas às telecomunicações.

A AOPF (Angola Peering Forum), organização sem fins lucrativos, mantém o compromisso de promover as melhores práticas do sector, estimular a inovação e impulsionar a colaboração técnica dentro do ecossistema digital angolano, contribuindo para um futuro mais conectado, estável e inovador.

Assim encerrou-se mais uma edição memorável do AOPF & AONOG, um marco que reafirma Angola como um dos polos emergentes de inovação e conectividade em África.

OGE 2026 aposta em ordenamento do território e modernização digital do Estado

A proposta do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2026 prevê uma distribuição de 6,75 biliões de kwanzas (cerca de 7,3 mil milhões de dólares) por 50 programas, enquadrados nas 16 políticas estratégicas do Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN 2023-2027). Embora o ordenamento do território absorva a maior fatia, com 1,73 biliões de kwanzas, o documento evidencia também o reforço da transformação digital e da inovação nos sectores da educação, saúde e administração pública.

Infraestruturas e território: bases para cidades inteligentes

Segundo o Executivo, a política de ordenamento do território será executada através de quatro programas, com foco na modernização das infraestruturas e melhoria da mobilidade urbana, elementos fundamentais para o desenvolvimento de cidades inteligentes e conectadas.

O programa de construção, reabilitação e manutenção de infraestruturas rodoviárias recebe 1,31 biliões de kwanzas, enquanto 289,83 mil milhões kz serão aplicados na reabilitação de edifícios públicos e equipamentos sociais, garantindo uma infraestrutura mais resiliente e digitalmente integrada.

Educação e inovação digital: o futuro em construção

A política de educação, juventude, emprego e inovação contará com 756 mil milhões de kwanzas, distribuídos por seis programas voltados à expansão do acesso ao ensino, melhoria da qualidade educativa e promoção da inovação tecnológica e da empregabilidade.

O destaque vai para o programa de expansão e modernização do sistema de ensino, com 524,7 mil milhões kz, que prevê o uso de tecnologias digitais nas salas de aula, a formação de professores em competências tecnológicas e a expansão da cobertura escolar.

O ensino superior e a investigação científica também ganham reforço, com 199,1 mil milhões kz, para impulsionar a produção de conhecimento científico e tecnológico no país.

Saúde digital e modernização de serviços

A área da saúde absorverá 598,8 mil milhões de kwanzas, aplicados no programa de expansão e melhoria do sistema nacional de saúde. O objectivo é modernizar hospitais, equipar unidades com tecnologia médica avançada e reforçar a digitalização dos serviços, facilitando o acesso a dados e o acompanhamento de pacientes.

Modernização do Estado: eficiência e governo electrónico

A política de modernização do Estado contará com sete programas, incluindo o de Capacitação e Modernização da Administração Pública (136,7 mil milhões kz) e o de Reforma e Modernização da Administração da Justiça (89,6 mil milhões kz). Ambos integram projectos ligados à transformação digital, simplificação de processos administrativos e melhoria do acesso digital aos serviços públicos, pilares centrais do governo electrónico.

Fonte: Novo Jornal

Angola recebe certificação internacional para emissão do passaporte electrónico

Angola está oficialmente habilitada a dar início à emissão do passaporte electrónico, um marco importante no processo de modernização dos serviços migratórios do país.

A confirmação foi feita após uma jornada de trabalho realizada nesta quarta-feira (05), na sede da Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO), em Montreal, Canadá, onde uma delegação do Ministério do Interior apresentou o projecto nacional do passaporte electrónico com vista à obtenção da certificação internacional.

O Director-Geral do Serviço de Migração e Estrangeiros (SME), José Coimbra Baptista Júnior, que chefiou a delegação, anunciou que o projecto do Governo angolano foi aprovado pela ICAO, recebendo a validação necessária para avançar com a sua implementação.

A certificação representa um passo decisivo na modernização e segurança dos documentos de viagem emitidos por Angola, alinhando o país aos padrões internacionais de identificação e mobilidade.

Fonte: RNA

6ª Edição do AOPF & AONOG arranca com debates sobre Infraestrutura Crítica e Inclusão Digital

O sector das telecomunicações em Angola deu início, nesta quinta-feira, à 6ª edição do AOPF (Angolan Open Peering Forum) e do AONOG (Angolan Network Operators Group), um dos eventos mais relevantes do calendário tecnológico nacional. O encontro decorre nos dias 6 e 7 de Novembro de 2025, no Hotel Palmeiras, em Luanda, reunindo representantes de operadoras, provedores de internet, académicos e especialistas técnicos do ecossistema digital angolano.

A conferência, que se consolidou como uma plataforma essencial para a partilha de conhecimento técnico e promoção da cooperação entre os principais actores do sector, tem como propósito fortalecer a infraestrutura digital do país e fomentar a interligação entre redes nacionais e internacionais.

Durante o painel da tarde, os participantes acompanharam uma Mesa-redonda dedicada ao tema “Infraestrutura Crítica: Datacenters, IXPs, Operadores de Rede, Cabos Submarinos e Satélites”, moderada por Vita Ngombo. O debate contou com a intervenção de João Baptista Antosc, Fábio José (Raxio Datacenters), Ernesto Alberto (AAI), Clementino Fernando (Angola Cables) e Maximino Paca (Anyconnect), que analisaram os desafios e oportunidades para o fortalecimento da conectividade e da resiliência das infraestruturas digitais em Angola.

Ainda no primeiro dia, a conferência contou com outras sessões técnicas de grande interesse. Na Sessão 5, Nilton Mendes apresentou o tema “O Papel dos Micro ISPs na Inclusão Digital em Angola”, destacando o contributo das pequenas empresas de internet na expansão do acesso às zonas rurais e periféricas. Já a Sessão 6, conduzida por Sérgio Nunes, abordou a “Implementação do BGP em Redes Alargadas”, com foco nas boas práticas e desafios enfrentados pelos operadores nacionais.

O primeiro dia do AOPF&AONOG 2025 ficou marcado por um ambiente de partilha, inovação e colaboração, reforçando o compromisso do sector em impulsionar uma Angola mais conectada, resiliente e tecnicamente capacitada.

Angola brilha na 76.ª Feira de Ideias e Inovação com 15 medalhas

De acordo com o coordenador da delegação angolana e professor da Universidade Agostinho Neto (UAN), Padoca Calado, afirmou que o grupo obteve mais três medalhas do que na edição anterior, em 2024, neste ano em que o país celebra 50 anos de Independência Nacional a assinalar-se a 11 de Novembro.

Nesta edição, disse, o destaque recai para o Instituto de Telecomunicações (ITEL), que arrecadou as três medalhas de ouro com os projectos Natulingo (aplicativo de ensino da língua nacional angolana Umbundu), Okulisenga (API de tradução de texto para Língua Gestual Angolana) e Xilonga (ambiente virtual de aprendizagem).

Com as medalhas de prata ficaram também três projectos, nomeadamente Kudilonguesa – Sistema de gestão escolar (ITEL), Bengala Multifuncional para Deficientes – integra diversas funcionalidades para melhorar a mobilidade, segurança e autonomia dos utentes (Universidade Metodista), e o Sistema multimodal de orientação para deficientes – plataforma multifacetada que realiza rastreio, mapeamento e sincronização de distintos pontos de interesse (Universidade Metodista).

Startup angolana Anda arrecada 3,4 milhões de dólares para revolucionar o sector dos mototáxis

As medalhas de bronze foram atribuídas aos projectos Ulunga Uami – Sistema de detecção de tuberculose e febre tifóide não invasiva (ITEL), Sistema de monitoramento ferroviário (ITEL), Sentinela – Sistema de prevenção e resposta a epidemias (UAN) e Kibaba – Aplicação móvel para apoiar mulheres durante o ciclo menstrual, aliando saúde, tecnologia e educação (Universidade Metodista).

Foram igualmente distinguidas medalhas de bronze, entre outros, os projectos Detergente Biodegradável – solução que combina eficácia na limpeza com baixo impacto ambiental e decomposição rápida na natureza, da SEAKA (Casa de Caminho André Luíz), Semáforos Inteligentes Integrados com Radar de Infracção e Sensores de Prioridade – tecnologia para modernizar o controlo do tráfego urbano, promovendo segurança rodoviária e mobilidade eficiente (Universidade do Namibe).

O responsável adiantou que há 16 anos que instituições angolanas de ensino, investigação científica e desenvolvimento tecnológico participam activamente em plataformas internacionais de difusão da ciência, tecnologia e inovação, no âmbito da Estratégia Nacional de Desenvolvimento, como espelham os últimos cinco anos.

Por exemplo, Angola obteve no corrente ano (2025) 15 medalhas (3 de Ouro, 3 de Prata e 9 de Bronze), em 2024 12 medalhas (1 de Ouro, 5 de Prata e 6 de Bronze), em 2023 19 medalhas (3 de Ouro, 6 de Prata e 10 de Bronze), em 2022 14 medalhas (3 de Ouro, 2 de Prata e 9 de Bronze) e em 2021 8 medalhas (2 de Ouro, 3 de Prata e 3 de Bronze).

OpenAI desmente boatos sobre o ChatGPT deixar de oferecer conselhos jurídicos e médicos

Publicações nas redes sociais têm distorcido uma atualização das regras de uso do ChatGPT, levando muitos a acreditar que a Inteligência Artificial da OpenAI deixou de dar orientações sobre temas jurídicos e de saúde.

No entanto, a informação é falsa, conforme esclareceu Karan Singhal, chefe de IA na área da saúde da OpenAI, através de uma publicação na rede social X (antigo Twitter).

“O comportamento do modelo permanece inalterado”, escreveu Karan. “O ChatGPT nunca substituiu o aconselhamento profissional, mas continua a ser um excelente recurso para ajudar as pessoas a compreenderem informações jurídicas e de saúde.”

A falsa notícia, que se espalhou nas últimas semanas, afirmava que o ChatGPT teria deixado de ser um “consultor” para tornar-se apenas uma “ferramenta educativa”.

A OpenAI reforçou que o ChatGPT mantém as mesmas funcionalidades, podendo ajudar os utilizadores a entender documentos legais, termos médicos ou decisões clínicas, sempre com a ressalva de que as informações não substituem a orientação de um profissional qualificado.

Fonte: g1.globo