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Terça-feira, Dezembro 30, 2025
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TPA vai apostar na tecnologia e modernização dos seus meios de trabalho

A Televisão Pública de Angola (TPA) vai continuar a apostar na tecnologia para a modernização dos meios e procedimentos de trabalho e a capacitação dos quadros da estação, segundo o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira.

Falando na nota de felicitações endereçada por ocasião dos seus 48 anos de existência da TPA, Mário Oliveira considerou a modernização dos meios e procedimentos de trabalho e a capacitação dos quadros como essenciais para a oferta de um serviço público de informação com a qualidade esperada, inclusiva e regular.

Afirmou que ao longo do seu “longo e importante percurso histórico”, a televisão angolana tem procurado assumir uma posição de destaque na sociedade, mas não só, ao garantir aos cidadãos o direito constitucionalmente consagrado de informar e ser informado, com objetividade, isenção e regularidade.

Numa altura em que o mercado mundial da Comunicação Social enfrenta enormes desafios, fundamentalmente ligados à modernização tecnológica, as notícias falsas, desinformação, pós-verdade, mas também a sustentabilidade financeira, a TPA mantém e vem reforçando o seu papel essencial na formação da população, no reforço da cidadania, estímulo à produção nacional, na elevação do patriotismo, no resgate e preservação dos valores morais, bem como na veiculação de informações baseadas na ética e deontologia profissional, que certamente tem contributo para a melhor e regular formação cultural dos cidadãos”, refere o ministro.

MAIS: Ministério das Telecomunicações trabalha na digitalização dos canais da Televisão Pública de Angola

 A TPA é a primeira rede de televisão estatal angolana e principal emissora de televisão do país, onde a sua sede está em Luanda, que através da TPA1, é sintonizada através do Canal 2 VHF.

Em 2000, foi criado o segundo canal em Luanda, chamado de TPA 2 e a então TPA passou a chamar-se TPA 1. Em 2003, foi lançada a TPA Internacional, que passou a ser transmitida para a Europa via satélite e que, atualmente, pode ser recebido através da rede de cabo em Portugal.

WhatsApp deixa de funcionar nestes smartphones. Veja se o teu está na lista?

O WhatsApp anunciou que, a partir da próxima semana, deixará de suportar telemóveis que tenham instalada uma versão anterior ao Android 5.0 do sistema operativo da Google.

Os dispositivos e softwares são atualizados frequentemente, por isso revemos regularmente quais os sistemas operativos que suportamos e fazemos atualizações. De modo a escolher quais os sistemas operativos para os quais deixaremos de prestar suporte, todos os anos, como qualquer empresa no setor tecnológico, revemos os dispositivos e softwares mais antigos e com menos utilizadores, pode ler-se na mensagem partilhada na página de apoio ao cliente do WhatsApp.

MAIS: WhatsApp agora permite o uso de duas contas na mesma aplicação

O WhatsApp refere que, os dispositivos que deixarão de contar com atualizações da app de mensagens, não receberão mais correções de segurança e também funcionalidades necessárias para executar o WhatsApp”.

Antes de deixarmos de prestar suporte para o seu sistema operativo, enviar-lhe-emos notificações diretamente no WhatsApp algumas vezes no sentido de atualizar o seu dispositivo, nota a empresa.

Aquisição de cartão virtual muito acima da taxa de câmbio média do BNA

A aquisição de um cartão digital no mercado angolano está a custar agora um valor de 45,4% e 71,4% acima da taxa de câmbio média do Banco Nacional de Angola (BNA), revelou uma reportagem do Jornal Expansão.

Segundo aquele periódico, para “criar” um desses cartões cobram entre Kz7,000 a Kz10,000, bem como um spread elevado pelas operações. Ou seja, a taxa de câmbio é até superior às que as kinguilas cobram. Só para se ter uma ideia, nas últimas semanas a taxa de câmbio praticada por estes “facilitadores” era de Kz1,200 por dólar e 1,500 por euro.

Em entrevista, Fábio de 24 anos e que adquire através das plataformas Swappie e Back Market, telemóveis e computadores provenientes dos Estados Unidos da América e Portugal para revender em Angola, disse que se viu obrigado a parar a atividade por diversos fatores, mas o principal foi a desvalorização cambial e o aumento do custo de vida.

Atualmente poucas pessoas têm interesse ou até têm, mas não têm poder de compra suficiente para adquirir determinados produtos. Por exemplo, um telemóvel que revendia a cerca de Kz500,000, hoje custa cerca de Kz700,000“, onde para efetuar a compra, usava cartões internacionais como Visa, Mastercard e PayPal. Entretanto, com a forte desvalorização acabou por perder dinheiro com estes negócios.

MAIS: Cartões virtuais ilegais: uma crescente onda de comercialização

Também Maria, que comprava maioritariamente acessórios como relógio, pulseiras e brincos provenientes da China nas plataformas Shein e Alibaba, foi obrigada a suspender o negócio devido ao afundar do kwanza. Explicou ainda que os preços eram definidos de acordo com os custos de aquisição dos bens, e as vendas foram muito afetadas pelo que decidiu esperar pela estabilização da moeda nacional para prevenir perdas inesperadas. Para realizar as compras recorria a um amigo no estrangeiro que emitia cartões virtuais descartáveis (Mastercard), a quem pagava elevadas comissões.

Os cartões virtuais já são utilizados em 21% das transações online, revela vários estudos. E o emprego dessa forma de pagamento registou avanço expressivo no último trimestre de 2022. Cresceu 126% na quantidade de operações e 86% no valor transacionado, na comparação com o mesmo período de 2021.

Os cartões virtuais são mais utilizados pela geração Y (de 23 a 41 anos, com 51% das transações), seguida pelos integrantes da geração X (de 42 a 57 anos, com 27%). Os zennials (12 a 22 anos) ficam 14% do total e os babyboomers (acima de 58 anos) com 9%.

O cartão virtual, como indica o nome, é usado em compras pela internet. Ele possui uma sequência de números, um código verificador e senha. Evita, na prática, que o consumidor tenha de fornecer os dados do cartão físico no momento da transação.

União Europeia quer fornecer ao mundo cabos submarinos de Internet

Há vários anos que os Estados-Membros da UE têm uma ambição declarada de melhorar a conetividade à Internet. Em 2020, a Comissão Europeia concluiu que o desenvolvimento de novas infraestruturas era necessário para ser “digitalmente soberano”. O reforço da conectividade à Internet no continente e entre a Europa e África, a Ásia e a América Latina foi especificamente mencionado durante o Dia Digital 2021.99% de todo o tráfego intercontinental de dados passa por cabos submarinos. Atualmente, os legisladores da UE consideram que as infraestruturas existentes são demasiado frágeis para se poder contar com elas. O portal Político teve acesso a um documento interno da Comissão Europeia. Nele, os funcionários da UE defendem que deve ser recomendada aos governos nacionais uma “infraestrutura submarina segura para a Europa”. As restrições atuais impedem muitas vezes a realização de projetos. Estas restrições deverão ser eliminadas por uma Lei das Redes Digitais em 2024. Depois disso, será disponibilizado mais capital para a realização de planos de infraestruturas mais ambiciosos.

Concretamente, deverão ser efetuados dois investimentos distintos. Em primeiro lugar, está pronto um plano para o chamado “EuroRing”, destinado a apoiar o tráfego Internet na Europa. Além disso, um “Anel Global” deverá assegurar que as zonas de grande importância estratégica estejam mais bem ligadas ao continente.

Een kaart van de wereld met verschillende gekleurde lijnen.

Estes planos deverão finalmente dar algum peso adicional à anteriormente anunciada “Iniciativa Global Gateway”. Este plano foi formulado pela Presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, no final de 2021. Se todos os projetos envolvidos nessa iniciativa se concretizassem, não só haveria novas ligações de alta qualidade entre a Europa e o resto do mundo. O chamado sistema de cabos Humboldt, por exemplo, não chegaria sequer perto da Europa. Deveria ligar o Japão à Austrália e ao Chile, enquanto o cabo África do Sul – Indo-Pacífico ligaria a África do Sul, a Índia e a Malásia. A propósito, não há dinheiro para nada disto: trata-se apenas de conceitos que ainda ninguém vai pagar.

Na própria Europa, existem cinco planos com orçamentos disponíveis. Estes planos passam exclusivamente pelo Norte e pelo Sul da Europa; a maior parte do dinheiro seria atualmente canalizada para projetos que ligam a África à Europa. Os países parceiros têm uma palavra a dizer sobre a forma exata como os cabos vão funcionar. Um funcionário anónimo da UE disse ao EURACTIV que “não há justificação para os investimentos”, com um método de decisão injusto e pouco transparente.

Empresas interessadas, mas Estados-Membros em conflito mútuo

Os contratos de instalação de cabos submarinos podem ser extremamente lucrativos. Os Estados-Membros também têm muito a ganhar, pois, podem transformar certas zonas em “centros de dados”, algo que Amesterdão, Frankfurt, Londres, Paris e Dublin conseguiram fazer com as infraestruturas de Internet já instaladas. A velocidade, a fiabilidade e a localização central destes pontos tornam-nos muito atrativos para a construção de centros de dados.

Para estes mercados existentes, os planos anteriores não parecerão muito atrativos. Isto enquanto Portugal se quer posicionar como um novo centro crucial para a conetividade com a América Latina e África. Antes de os planos serem concretizados, os Estados-Membros que não desempenham um papel importante nos novos projetos também terão de ser convencidos.

No fundo, há um interesse comum por detrás destes planos europeus: conter as vulnerabilidades. Tal como a UE quer garantir a sua própria soberania no domínio dos semicondutores através da Lei Europeia dos Chips, também espera não depender de ninguém no que diz respeito às infraestruturas digitais. No fim de semana passado, um cabo de dados (e um gasoduto) entre a Estónia e a Finlândia foi atingido; as causas ainda estão a ser investigadas. Por outro lado, a UE já tinha planos para construir um cabo de Internet no Mar Negro para ligar a Geórgia à Europa, mesmo sem um cabo através da Rússia.

[Angola] Inscreva-se para a semana global do empreendedorismo na comunidade

Novembro é o mês do empreendedorismo, que fica mundialmente marcada com a Semana Global do Empreendedorismo, evento que tem como objectivo desenvolver um ciclo de palestras gratuitas, sobre Empreendedorismo, destinadas aos jovens empreendeodres angolanos e baseia-se em 6 grandes eixos: Inspirar; Capacitar; Orientar; Conectar, Promover e Inovar.

A semana global do empreendedorismo é a maior celebração sobre o Empreendedorismo no Mundo.

De 13 a 19 de novembro, mundialmente a Global Entrepreneurship Week (GEW) irá inspirar pessoas ao redor do mundo através de atividades locais, nacionais e globais destinadas a ajudá-los a explorar o seu potencial como pessoas com iniciativa e inovadoras, onde celebraremos inovação e ousadia sob o tema “Os empreendedores prosperam aqui“.

Estas atividades, vão desde competições de grande escala e eventos para encontros mais restritos; conectar os participantes a potenciais colaboradores, mentores e até mesmo os investidores – introduzindo-os as novas possibilidades e oportunidades.

Para saber como podes se inscrever as palestras e workshop do evento, clica aqui.

WhatsApp agora permite o uso de duas contas na mesma aplicação

O WhatsApp vai começar a permitir que os utilizadores tenham duas contas conectadas em simultâneo, no mesmo smartphone. Com este novo recurso, será possível alternar, na mesma aplicação, entre uma conta profissional e pessoal deixando de ser necessário desconectar uma para aceder à outra ou andar com dois telemóveis.

A novidade foi esta quinta-feira anunciada por Mark Zuckerberg, CEO da Meta, no Facebook. Em comunicado, a tecnológica detalha que a funcionalidade de ter duas contas em simultâneo vai estar disponível “para os utilizadores de Android ao longo das próximas semanas e meses”. Os utilizadores do sistema operativo iOS vão ter de aguardar para receberem novidades acerca da disponibilização do novo recurso.

Mark Zuckerberg sobre contas simultâneas no WhatsApp

A opção de ter duas contas do WhatsApp com sessão iniciada em simultâneo, só poderá ser utilizada por aqueles que tiverem um segundo número de telefone e um smartphone que aceite mais do que um cartão SIM. Nesse caso, após ser introduzido o segundo cartão, é possível configurar a segunda conta: abrir as definições, clicar na seta que vai aparecer ao lado do nome de utilizador e carregar em “adicionar conta”.

A tecnológica explica que “o utilizador pode controlar as configurações de privacidade e notificação em cada conta”. O novo recurso chega após uma atualização, que ficou disponível no início deste ano, que permitiu que a mesma conta WhatsApp fosse utilizada em vários telemóveis.

Nigéria lança programa de pesquisa em IA para apoiar startups

A Nigéria criou um regime de investigação em inteligência artificial (IA) para prestar assistência financeira às empresas e aos investigadores que se dedicam à IA. Esta iniciativa concederá fundos a 45 empresas e investigadores qualificados para ajudar os seus projetos a progredir.

A iniciativa foi anunciada por Bosun Tijani, o Ministro das Comunicações, da Inovação e da Economia Digital, quando abriu o concurso. O objetivo fundamental deste programa é promover uma utilização mais ampla da IA, a fim de aumentar a competitividade global da Nigéria.

De acordo com o plano, a agricultura, a educação e a força de trabalho, as finanças, o governo, os cuidados de saúde, os serviços públicos e a sustentabilidade estão entre as áreas de concentração deste projeto de investigação.

Para serem elegíveis para uma subvenção, os candidatos devem associar-se a uma parceria com uma empresa startup ou tecnológica, um investigador universitário nigeriano ou um investigador estrangeiro.

A sua proposta de investigação deve ser relevante para as prioridades do governo em matéria de IA. Os candidatos devem também apresentar uma proposta que descreva em pormenor a sua iniciativa e o seu potencial impacto económico na Nigéria.

“Lançamos o Esquema de Pesquisa de Inteligência Artificial da Nigéria para financiar 45 consórcios de startups e pesquisadores para permitir que eles explorem mais oportunidades para aprofundar o seu trabalho e construir um ecossistema de IA sustentável na Nigéria”, disse o Ministro ao anunciar a estreia do esquema. “Estamos a encorajar os pesquisadores e as empresas de IA a se candidatarem a subsídios de até 5 milhões de Naira como parte dos esforços do nosso ministério para promover a inovação, aumentar a eficiência em setores cruciais e posicionar a Nigéria como um centro global para aplicação de tecnologia de IA.”

O período de inscrição deste esquema começou em 13 de outubro de 2023 e terminará em 15 de novembro de 2023. Todas as candidaturas devem ser apresentadas através do canal de Internet aprovado fornecido pelo Ministério. Um painel de avaliação de profissionais de IA analisará as propostas, e os candidatos pré-selecionados serão notificados por e-mail e convidados para entrevistas

Ministério das Finanças apresenta novo portal e App MINFIN

O Ministério das Finanças de Angola revelou, na quinta-feira, 19 de outubro, num evento realizado em Luanda, o seu novo portal. Esse lançamento marca o início de uma nova era na presença online da instituição financeira, reforça a sua presença e acessibilidade na internet.

O director geral do Serviço de Tecnologia das Finanças Públicas (SETIC-FP), Edilson Coelho, fez apresentação do novo portal e avançou que, a iniciativa demonstra o compromisso do ministério em modernizar a sua comunicação e fornecer um canal de informação mais eficaz e acessível para o público em geral.

O novo portal agora traz consigo elementos adicionais tanto para os contribuintes como para os agentes comerciais e para o público em geral, além de disponibilizar uma variedade de serviços, incluindo o portal do contribuinte, portal de denúncias, portal do investidor e o portal do munícipe.

Conforme destacado pelo director Edilson, o Ministério das Finanças mantém a sua missão de prosseguir com o objetivo de desenvolver mais ferramentas tecnológicas, visando proporcionar facilidades tanto para os contribuintes como para o público em geral. Esta aposta nas tecnologias da informação e comunicação desempenha um papel crucial na consecução desse objetivo.

Durante a apresentação, Edilson Coelho anunciou que o Ministério disponibilizará em breve a aplicação MINFIN para as plataformas Android e iOS, duas das plataformas mais amplamente usadas em smartphones.

Para aceder o novo portal do ministério das finanças clique aqui

Google Chrome vai ganhar função que mostra o uso de memória por separador

A Google está a testar uma nova funcionalidade para o Chrome que permitirá aos utilizadores prestarem mais atenção à forma como o navegador usa a memória do computador.

Esta funcionalidade dará aos utilizadores a informação de quanta memória é usada por cada separador do Chrome. Para tal, bastará colocar o cursor do rato em cima de um separador, surgindo assim a memória que é usada pelo navegador para manter a informação aberta naquele site.

MAIS: Utiliza o Chrome, Edge ou Firefox? Descoberta vulnerabilidade crítica

Esta solução não será certamente ideal para todos os utilizadores, sobretudo para os que procuram informações mais específicas. No entanto, será sim uma forma de os utilizadores saberem que separadores podem fechar caso verifiquem um abrandamento do PC.

Notar que esta opção está a ser testada na versão Canary do Chrome, pelo que não se sabe ainda quando será disponibilizada na versão do navegador disponível para todos os utilizadores.

UA pressiona os países a aumentar a penetração da banda larga

Com a África ainda a ficar para trás no acesso à banda larga, a União Africana encorajou os países a atualizarem as infraestruturas de banda larga do continente, a fim de alcançarem a ultrabanda larga, como a mais recente tecnologia de ligação à Internet de banda larga FTTR (fiber-to-the-room).

A solução FTTR estende as fibras às divisões e fornece várias unidades FTTR master/slave Wi-Fi 6 gigabit, componentes totalmente ópticos e ferramentas de montagem de cabos ópticos, permitindo aos clientes desfrutar de uma experiência Wi-Fi gigabit consistente em todos os cantos das divisões em qualquer altura.

Magalie Anderson, diretora dos sistemas de informação de gestão da Comissão da União Africana, afirmou durante o recente Fórum de Banda Larga África 2023, no Dubai, que a região necessitará de uma infraestrutura de banda larga fiável.

“Vamos precisar de acesso à banda larga a todos os níveis, em particular de acesso à banda larga para todos os cidadãos”. Por conseguinte, devemos dar prioridade à atribuição de infraestruturas de banda larga e empenhar-nos em acelerar a adoção da banda larga por toda a população”, afirmou Anderson.

Afirmou que o acesso à banda larga por parte das famílias africanas permitirá aos cidadãos participar no desenvolvimento das indústrias e das empresas em fase de arranque em África.

Anderson exortou os países membros a criarem planos e políticas com o objetivo de proporcionar aos indivíduos o acesso à banda larga.

“Queremos que utilizem as melhores práticas das implementações globais existentes. Utilizem tecnologias de banda larga de ponta e, mais importante ainda, incentivem e promovam uma cultura de adoção da banda larga”, afirmou Anderson.

O Fórum Africano de Banda Larga, organizado pela Huawei e pela Associação Mundial de Banda Larga (WBBA), tem como objectivo fornecer uma plataforma de comunicação útil para o sector africano de banda larga, promover o consenso da indústria e a parceria entre os membros da indústria.

Falando no Fórum, Martin Creaner, diretor-geral da WBBA, afirmou que a Associação está empenhada em colmatar as lacunas em matéria de banda larga em África.

Creaner afirmou que a Associação está a tentar criar excelência na banda larga em todo o lado através da colaboração, conhecimento, partilha de eventos, advocacia e lobbying.

“E a WBBA está a colmatar a lacuna, para todos os intervenientes em todo o ecossistema, para que todos trabalhem em conjunto, tanto do lado da oferta como do lado da procura, e o lado da procura são as pessoas-chave que precisam de banda larga, quer sejam consumidores, o novo meta verso, intervenientes, indústrias, como a indústria transformadora, médica, educação ou retalho. E o WBBA está a reunir todo esse ecossistema para melhorar a banda larga para todos”, disse Creaner.

“Mas ainda há uma grande diferença entre partes de África com capacidades completas de fibra ótica e outras que estão a trabalhar para esse tipo de capacidade e a WBBA está empenhada em ajudar a acelerar a banda larga para todos em África.”

De acordo com Richard Jin, vice-presidente da Huawei e presidente da Optical Business Product Line, a indústria africana de banda larga cresceu dramaticamente durante os últimos cinco anos.

“A taxa global de penetração da banda larga aumentou de 8% para 12%”, acrescentou Jin, referindo um aumento de 50 milhões de clientes de banda larga.

Afirmou que a região deve preparar-se para mais tecnologia inventiva para ligar novos serviços e aplicações.