
A empresa chinesa de inteligência artificial (IA) DeepSeek negou que esteja a considerar a possibilidade de aceitar financiamento externo para fazer face à crescente procura por recursos computacionais, após o seu rápido crescimento.
A empresa tecnológica reagiu assim à informação vinculada por órgãos especializados, como a publicação norte-americana The Information, que indicaram que a plataforma estava a considerar dar esse passo. Os órgãos mencionaram fundos de investimento chineses e o Fundo Nacional de Segurança Social como possíveis investidores.
São “apenas rumores”, afirmou a empresa, em comunicado.
O jornal estatal The Paper também noticiou hoje que a empresa está a enfrentar dificuldades para sustentar a expansão do serviço, o que levou os seus diretores e a sua empresa-mãe, a QuantCube, a avaliarem uma mudança de estratégia que orientaria o seu foco da investigação tecnológica para um modelo comercialmente viável.
Nos últimos dias, especulou-se sobre um possível investimento de 10 mil milhões de dólares por parte do grupo Alibaba, o que lhe daria uma participação de 10% na empresa e avaliaria a DeepSeek em 100 mil milhões de dólares.
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O vice-presidente da Alibaba, Yan Qiao, negou oficialmente a informação, sobre a qual a DeepSeek não comentou.
A DeepSeek causou grande agitação no setor global de IA após o seu lançamento, há algumas semanas, do modelo V3, que terá levado apenas dois meses para ser desenvolvido, com uma fração do orçamento das rivais norte-americanas.
Lançado em 2023 pelo fundo de cobertura chinês High-Flyer Quant, a DeepSeek está comprometida com o código aberto e oferece serviços mais baratos do que o modelo o1 da OpenAI.
O rápido crescimento atraiu parcerias com gigantes tecnológicos chineses, como Alibaba, Tencent, Huawei e Baidu.




As dificuldades no agendamento e obtenção de vistos para Portugal, aliás um problema antigo, fizeram que um grupo de informáticos criasse um software para capturar as vagas mal sejam disponibilizadas no site da VSF Angola, órgão gestor do processo de emissão de vistos do Consulado-Geral de Portugal em Luanda. A situação, alvo de várias contestações de utentes que desejam conseguir o visto para as ‘terras de Camões’, é do conhecimento das autoridades portuguesas.







