Impressora 3D e Arduíno: Uma possível revolução tecnológica?

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Das tecnologias mais usadas actualmente a internet pode ser considerada uma das mais impactantes, revolucionadora, e acessível. Mas do mesmo modo que o mundo não para, a tecnologia também não para de evoluir e novos dispositivos continuam a ser criados ou melhorados.

IMPRESSORA 3D: O FUTURO NO PRESENTE

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O poder de criar os nossos próprios objectos tridimensionais nos foi dado, uma tecla do seu notebook partiu, ou a tampa da bateria do seu telefone desapareceu, não perca a cabeça apenas imprima um nova. Impressora 3D, ela foi concebida para que pessoas que trabalham com o desenvolvimento de produtos pudessem criar rapidamente protótipos ou partes de alguns materiais com diferentes propriedades químicas, ou seja, imprimir objectos tridimensionais.

Anteriormente apenas disponível para um grupo restrito de pessoas a um preço exorbitante, hoje a impressora 3D é mais um caso de um dispositivo domesticado e tornam-se cada vez mais pequenas e baratas.

COMO É QUE ELA FUNCIONA, É MAGIA?

O processo de impressão tradicional é totalmente aplicável aqui, só que as impressoras 3D através de um modelo tridimensional concebidos em softwares como CAD constroem os objectos com base de um conjunto de camadas muito finas, cada uma criada por um líquido ou um plástico em pó que pode ser solidificado em pequenos pontos para dar forma ao objecto e por isso precisam de calor, luz ou elementos químicos precisamente aplicados.

Actualmente já foram realizado diversos testes com esse tipo de impressora e os resultados têm sido positivos, desde sapatos femininos e armas de fogo a órgãos do corpo humano:

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O HARDWARE FÁCIL: ARDUÍNO

Quando se fala de desenvolvimento de produtos electrónicos o hardware sempre foi, e é parte fundamental para a concepção do mesmo, mas ele também é o elemento que muitas vezes desencoraja os desenvolvedores independentes, por ser caro em alguns casos, por danificarem-se facilmente, por requerer o conhecimento de linguagens de baixo nível como a linguagem assembly, e normalmente pela quantidade limitada na posse dos desenvolvedores que os obriga a realizarem testes com margem minima de erro.

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Quando se fala de desenvolvimento de produtos electrónicos o hardware sempre foi, e é parte fundamental para a concepção do mesmo, mas ele também é o elemento que muitas vezes desencoraja os desenvolvedores independentes, por ser caro em alguns casos, por danificarem-se facilmente, por requerer o conhecimento de linguagens de baixo nível como a linguagem assembly, e normalmente pela quantidade limitada na posse dos desenvolvedores que os obriga a realizarem testes com margem minima de erro.

Diante dos pontos citados acima o italiano Massimo Banzi e a sua equipa desenvolveram o Arduíno, que consiste numa plataforma de hardware que simplifica a criação e a prototipagem de projetos na área da electrónica. Ao contrário das outras plataformas existentes no mercado o arduíno é acessível, de baixo custo e pode ser até manuseado por artistas e amadores com interesse na área.

É SÓ MAIS UM HARDWARE

A primeira vista sim, mas está pequena plataforma é tão poderosa que foi responsável por projectos relacionados a automação residencial, robótica e inovações incríveis na área de electrónica. Mas a facilidade com que podemos operar o Arduino, dá-lhe uma vantagem em relação aos outros “hardwares” concorrentes.

Gosta de electrónica e quer um desafio para 2014? Compre um Kit Arduino e deixe a sua imaginação fazer o resto.

[Fontes]: G1, Wikipédia

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