INAPEM e IFC assinam acordos para canalizar apoios as startups

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O Instituto Nacional de Apoio as Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM) e o International Finance Corporation (IFC) assinaram um acordo de cooperação que visa capitalizar o programa de incubação da instituição angolana para canalizar apoios aos potenciais projetos que se encontram em fase de estágio, mas com dificuldades de progressão a partir da sua criação.

A parceria foi assinada no primeiro dia da 2ª edição do Angola Startup Summit, que vai de 27 a 29 de abril e está a decorrer sob o lema “Inovação e Tecnologia como vetores de imersão das startups em Angola”, onde para Carlos Katsuya, representante do IFC em Angola, o “acordo firmado vai poder trazer a experiência que a IFC tem em diversos mercados ao redor do mundo promovendo o empreendedorismo, trabalhando com pequenas e medias empresas e trabalhando com incubadoras com planos de negócios. O IFC vai suportar estas empresas através da acessória.

Por outro lado, Carlos Katsuya diz que “as startups – e as startups digitais em particular – têm vindo a demonstrar potencial de quebrar fronteiras e introduzir inovação em setores-chave da economia, mas muitas vezes lutam para ter acesso a apoio. Através desta parceria, o IFC trabalhará com um player chave no ecossistema do empreendedorismo de Angola e apoiará diretamente as startups digitais, ajudando-as a crescer, inovar e criar empregos”.

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De informar que esse memorando entre as duas instituições insere-se no programa de incubadoras de Angola do IFC, sendo lançado em novembro passado, com o apoio da União Europeia. O programa tem como objetivo ajudar incubadoras e aceleradores existentes a expandir a sua cobertura e impacto bem como trabalhar com o governo nacional para resolver obstáculos legais e regulamentares que atrasam o desenvolvimento de startups e empreendedores.

Sobre esta edição do Angola Startup Summit, a mesma tem como objectivo de manter e fomentar o surgimento de novas startups, através da troca de experiências, realização de negócios, bem como cooperação com instituições universitárias, potenciais investidores, aceleradoras e incubadoras.

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