Analistas destacam fragilidades das empresas e cidadãos nacionais ao cibercrime

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A falta de um centro de cibersegurança em Angola coloca as empresas e os cidadãos fragilizados para todo o tipo de crimes informáticos, revelou o especialista de cybersegurança Filipe Quiteque.

O analista que falava à imprensa no final de um encontro denominado “Pequeno-almoço com jornalistas” para abordar temas sobre segurança da informação e crimes informáticos, disse que devido aos danos colaterais de ataques à segurança deve-se tomar medidas urgentes.

Ainda na sua abordagem, Filipe Quiteque diz que é extremamente urgente que se tracem políticas e estratégias de cibersegurança, anotando para o facto de o país se encontrar na 148º posição no ranking internacional de cibersegurança.

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O especialista referiu também que o país pode melhorar o quadro com investimentos para incentivar a mudança de mentalidade desde a tenra idade, com vista a reduzir essas práticas.

Com o lançamento do ANGOSAT-2, justificou, vai se aumentar o nível de comunicação e de usuários e por este facto há que se pensar com rapidez  na criação de um centro de proteção de segurança para fazer frente aos desafios que se avizinham.

Quem também esteve presente no evento foi o analista Álvaro Maiomona, que reiterou que as principais motivações dos crimes informáticos se concentram na necessidade de notoriedade, obtenção de dinheiro, denegrir a imagem de alguém e raiva.

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