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Sexta-feira, Julho 4, 2025
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 Bloqueio de capturas no Teams chega em julho

A Microsoft anunciou que, a partir de Julho de 2025, o Teams contará com uma funcionalidade que impede capturas de tela durante reuniões. Ao tentar realizar um print, o utilizador verá uma tela preta, semelhante ao que ocorre em serviços de streaming. 

Esta medida estará disponível nas versões desktop (Windows e macOS), mobile (Android e iOS) e na versão web do Teams. Utilizadores que acessarem a reunião por plataformas não suportadas serão colocados em modo de áudio, garantindo que não visualizem conteúdos compartilhados.

Embora não impeça métodos externos de captura, como fotografar a tela com outro dispositivo, a funcionalidade representa um avanço significativo na proteção de informações confidenciais. Para as empresas que utilizam o Teams, esta atualização reforça a segurança em ambientes de trabalho remoto e híbrido.

Fonte: Tecmundo

Android 16 implementa Material 3 Expressive e Gemini 

A Google revelou as principais novidades do Android 16, com lançamento previsto para junho de 2025. Entre as mudanças, destaca-se o Material 3 Expressive, uma atualização visual que traz animações mais fluidas, tipografia aprimorada e temas de cores dinâmicas, oferecendo uma experiência mais personalizada.

O assistente virtual Gemini substituirá o Google Assistant, proporcionando interações mais naturais e contextuais. Além disso, o sistema contará com IA local para detectar e alertar sobre possíveis fraudes em mensagens e chamadas, reforçando a segurança do utilizador.

Outras funcionalidades incluem notificações em tempo real fixadas no ecrã bloqueado, facilitando o acompanhamento de atividades como entregas ou navegação. O Android 16 também introduz melhorias na gestão de permissões e na proteção contra alterações não autorizadas durante chamadas.

Para os utilizadores em Angola, estas atualizações representam um avanço significativo na experiência móvel, combinando personalização, inteligência artificial e segurança aprimorada.

Fonte: Engadget

África segue exposta à crescente ameaça de ciberataques

Isto está de acordo com o Índice Global de Ameaças da Check Point Software Technologies para abril de 2025. De acordo com os resultados, o FakeUpdates afectou 6% das empresas a nível mundial, com o Remcos e o AgentTesla a seguirem-se de perto.

A Etiópia continuou a ser o país mais visado no continente, entre os 107 países incluídos no inquérito da Check Point. O Zimbabué é o terceiro país mais visado, com um índice de perigo normalizado de 85%, seguido de Moçambique, que ocupa o nono lugar, com um nível de risco normalizado de 67%.

Angola e a Nigéria ocupam o 11º e o 12º lugar, respetivamente, com índices de risco normalizados de 66% e 66,2%. O Gana, o Quénia e o Uganda ocupam a 17ª, 18ª e 19ª posição, respetivamente, com índices de risco normalizados de 62,9%, 60,5% e 60,2%.

Segurança de dados é vital para África, diz Nigéria

De acordo com a Check Point, houve uma campanha de malware em várias fases em abril que distribuiu o AgentTesla, o Remcos e o Xloader (uma evolução do FormBook).

O ataque começa com e-mails de phishing disfarçados de confirmações de encomendas, que levam as vítimas a abrir um arquivo malicioso Seven (7)-Zip. O arquivo contém um ficheiro JScript Encoded (.JSE) que inicia um script PowerShell codificado em Base64, que depois executa um executável de segunda fase baseado em.NET ou autoIt.

O vírus final é injetado em processos normais do Windows, como o RegAsm.exe ou o RegSvcs.exe, o que melhora drasticamente a furtividade e a resistência à deteção.

O direc tor de Threat Intelligence da Check Point Software, Lotem Finkelstein, afirmou que esta última campanha exemplifica a crescente complexidade das ciberameaças. Os atacantes estão a colocar em camadas scripts codificados, processos legítimos e cadeias de execução obscuras para não serem detectados.

“O que antes considerávamos malware de baixo nível está agora armado em operações avançadas. As organizações devem adotar uma abordagem de prevenção em primeiro lugar que integre a inteligência contra ameaças em tempo real, a inteligência artificial e a análise comportamental.”

Para além disso, a educação, a administração pública e as telecomunicações são as organizações mais atacadas a nível mundial.

“Pelo terceiro mês consecutivo, o sector da educação foi a indústria mais visada, devido à sua ampla base de utilizadores e à sua cibersegurança tipicamente mais débil. Seguiram-se o governo e as telecomunicações, reflectindo o foco contínuo em infra-estruturas críticas e serviços públicos, especialmente em regiões de alto risco ou de rápida digitalização”, afirmou a Check Point.

Galaxy S25 Edge: Design ultrafino e IA poderosa

A Samsung acaba de revelar o Galaxy S25 Edge, o smartphone mais fino da sua linha, com apenas 5,8 mm de espessura e 163 g de peso. Apesar do design ultrafino, o dispositivo não compromete em desempenho: possui uma câmara principal de 200 MP, estrutura de titânio e proteção Gorilla Glass Ceramic 2.

Equipado com o processador Snapdragon 8 Elite e 12 GB de RAM, o S25 Edge integra funcionalidades de inteligência artificial, como o Now Bar e o Drawing Assist da Samsung, além do Gemini Live da Google, que oferece assistência contextual em tempo real. A bateria de 3.900 mAh promete até 24 horas de reprodução de vídeo, mesmo com um tamanho reduzido.

O dispositivo está disponível em três cores: Titanium Black, Icyblue e Silver, com opções de armazenamento de 256 GB e 512 GB. As pré-vendas já começaram, com o lançamento oficial marcado para 30 de maio. O preço inicial é de $1.099,99 para o modelo de 256 GB, com promoções que oferecem o dobro do armazenamento sem custo adicional.

O Galaxy S25 Edge representa uma tendência crescente de dispositivos que aliam design elegante, desempenho robusto e funcionalidades inteligentes de poderá chegar ao nosso mercado em breve.

Fonte: Wired

Ray-Ban Meta será o futuro dos wearables?

A Meta, em parceria com a Ray-Ban, anunciou o lançamento dos óculos inteligentes Ray-Ban Meta na Índia, com vendas a partir de 19 de maio. Este dispositivo combina o design icónico da Ray-Ban com tecnologia de ponta, oferecendo funcionalidades como comandos de voz, transmissão ao vivo para o Facebook e Instagram, e integração com a assistente Meta AI.

Os óculos permitem aos utilizadores capturar fotos e vídeos em alta definição, controlar músicas e podcasts, além de realizar chamadas, tudo sem utilizar as mãos. Com uma câmara ultra-wide de 12 MP, cinco microfones e altifalantes embutidos, o dispositivo proporciona uma experiência multimédia imersiva.

Embora o lançamento inicial seja na Índia, a introdução dos Ray-Ban Meta Smart Glasses indica uma tendência crescente de dispositivos vestíveis inteligentes que podem, em breve, chegar a mercados como o angolano. Para os entusiastas de tecnologia em Angola, isso representa a possibilidade de, num futuro próximo, aceder a tecnologias que integram estilo e funcionalidade, facilitando a interação com o mundo digital de forma mais natural e prática.

Fonte: Techcrunch

Express vs Kwik: Qual o melhor para ti?

Kwik e Multicaixa Express tornaram-se soluções digitais de pagamento essenciais no dia a dia de quem precisa movimentar dinheiro de forma digital em Angola. Ambos apps cumprem funções semelhantes, mas com abordagens distintas. O Multicaixa Express, mais antigo e consolidado, funciona como extensão digital das contas bancárias, enquanto o Kwik foi criado para permitir transferências instantâneas, mesmo entre quem não tem conta bancária tradicional.

No uso diário, o Kwik destaca-se pela simplicidade e rapidez. Permite enviar dinheiro para alguém usando apenas um número de telefone ou e-mail, mesmo que o destinatário esteja numa carteira digital. É ideal para pagamentos informais, transferências fora do horário comercial e transações entre diferentes bancos e operadoras móveis. Já o Multicaixa Express continua a ser a escolha preferida para gerir várias contas bancárias, pagar serviços públicos, levantar dinheiro sem cartão e transferir para contas bancárias conhecidas. A sua vantagem é a interface consolidada e familiar, que agrega diferentes serviços bancários num só ambiente controlado pela EMIS.

Em termos de integração, o Kwik é mais flexível. Pode ser usado em apps bancários, carteiras móveis como PayPay ou Unitel Money e até via USSD em telefones simples. Isso torna-o mais inclusivo, especialmente em zonas com menor acesso à internet. Por outro lado, o Multicaixa Express exige smartphone, app própria e pelo menos um cartão bancário ativo. É mais robusto, mas menos acessível a quem está fora do sistema bancário.

Quanto a limites, ambos têm restrições semelhantes para transferências pessoais: cerca de 100.000 a 200.000 Kz por operação e tetos diários entre 300.000 e 500.000 Kz, dependendo do banco ou carteira.

Nos custos, são praticamente equivalentes: gratuitos para muitas operações, com pequenas comissões em transferências interbancárias.

No que toca à segurança, ambos são regulados pelo Banco Nacional de Angola e operados sob a infraestrutura da EMIS. O Multicaixa Express já enfrentou fraudes baseadas em engenharia social, como burlas com SMS ou PINs partilhados, mas tem reforçado seus mecanismos de verificação. O Kwik, por ser mais novo, ainda não teve grandes incidentes registados, mas segue os mesmos padrões de segurança dos bancos e fintechs que o utilizam.

Para o utilizador comum com conta bancária, o Multicaixa Express oferece mais funcionalidades num único local. Mas para quem procura agilidade, inclusão financeira, ou quer transferir para alguém fora do sistema bancário, o Kwik é uma solução moderna, útil e em plena expansão. Na prática, muitos angolanos vão encontrar valor em usar os dois: Multicaixa Express para gestão bancária e pagamento de serviços & Kwik para transferências rápidas, inclusivas e sem complicações.

A escolha ideal depende do contexto de cada um e hoje, felizmente, o país tem alternativas robustas para diferentes perfis de utilizador.

iPhones mais caros em 2025?

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A Apple está a considerar aumentar os preços dos iPhones que serão lançados este outono, segundo fontes próximas da empresa. Embora evite associar diretamente este aumento às tarifas dos EUA sobre produtos chineses, a empresa aponta para novas funcionalidades e um design ultrafino como justificativas.

As tarifas impostas pelos EUA sobre produtos chineses, incluindo smartphones, estão a pressionar os custos de produção da Apple. Para mitigar este impacto, a empresa tem deslocado parte da sua produção para a Índia, que já representa uma parcela significativa das exportações de iPhones para os EUA. No entanto, os modelos de gama alta, como o Pro e Pro Max, continuam a ser maioritariamente produzidos na China devido à infraestrutura avançada necessária.

Em Angola, onde os preços dos iPhones já são elevados devido a impostos e taxas de importação, este aumento global poderá tornar os novos modelos ainda menos acessíveis. Consumidores e revendedores devem estar atentos a estas mudanças e considerar alternativas, como modelos anteriores ou outras marcas, para equilibrar custo e funcionalidade.

Fonte: Techcrunch

Huawei aposenta o Windows e estreia portátil com HarmonyOS

Huawei Windows HarmonyOS portátil

A Huawei tem alguns planos bastante ambiciosos para o HarmonyOS, o seu sistema operativo. Surgiu como um derivado do Android, evoluiu para uma solução própria, e a empresa procura levá-lo para mais dispositivos. É por isso que apresentou agora o seu primeiro portátil equipado com esta plataforma, abandonando o Windows.

Segundo o South China Morning Post, o PC HarmonyOS da Huawei foi criado como resposta às sanções dos EUA que impedem a empresa de continuar a utilizar o Windows. A licença que a fabricante asiática tinha com a Microsoft expirou em março deste ano, o que motivou a transição para o novo sistema operativo.

Os detalhes sobre o dispositivo são praticamente nulos. A única coisa que se sabe até agora é que estará à venda na China a 19 de maio, e alguns vídeos promocionais ofereceram uma primeira vista à interface gráfica. Ainda não se sabe se o equipamento chegará aos mercados internacionais, algo que muitos consideram pouco provável.

Huawei Windows HarmonyOS portátil

A Huawei adaptou o design do HarmonyOS para utilização em computadores, oferecendo uma interface de utilizador híbrida. Isto significa que apresenta vários dos elementos que já são tradicionais nos smartphones e tablets que utilizam o mesmo software, mas introduz funcionalidades semelhantes às oferecidas pelo Windows ou macOS.

Como se pode ver nas poucas imagens que surgiram do novo portátil da Huawei, o HarmonyOS apresenta uma barra de tarefas com uma doca semelhante ao do macOS para gerir aplicações. Existe também uma secção semelhante à bandeja do sistema para gerir a conectividade e outras definições do dispositivo, bem como uma espécie de menu Iniciar.

Huawei Windows HarmonyOS portátil

Ao utilizar o HarmonyOS, o computador pode executar aplicações já disponíveis noutros dispositivos que executem o mesmo software, como telemóveis e tablets. Segundo o relatório, outros programas que podem ser utilizados no portátil Huawei incluem o pacote de escritório WPS e o software empresarial DingTalk, ambos muito populares na China. E também apoia a Celia, a assistente virtual da marca asiática.

Quando o HarmonyOS para PCs chega ao mercado?

É importante destacar que o HarmonyOS para PCs foi confirmado, mas não lançado. Porém, a estreia oficial do sistema operacional deve acontecer em breve. Isso porque há previsão de que a Huawei anuncie o primeiro computador baseado no HarmonyOS até o fim do mês, quando então veremos o sistema em ação.

Pelo menos inicialmente, a novidade deverá atender ao mercado chinês. Por lá, os smartphones da Huawei com HarmonyOS já respondem por 19% dos telemóveis vendidos, supera até o iPhone (17%). Há boas chances de que a versão para PCs faça algum sucesso na China, portanto.

Segurança de dados é vital para África, diz Nigéria

O Vice-Presidente da Nigéria, Kashim Shettima, fez esta declaração durante a cerimónia de abertura da 8.ª edição da Conferência e da Assembleia Geral Anual da Rede de Autoridades Africanas para a Proteção de Dados (NADPA, sigla em inglês). O evento, subordinado ao tema “Equilibrar a Inovação em África: Proteção de dados e privacidade em tecnologias emergentes”, foi organizado pela Comissão de Proteção de Dados da Nigéria (NDPC, sigla em inglês) com o apoio dos seus parceiros em Abuja.

“Reconhecemos que os dados não são apenas um recurso digital. São uma história humana contada em números – o tecido da confiança nas nossas economias e a moeda da fiabilidade nas nossas instituições”, afirmou Shettima.

“A nossa capacidade de partilhar dados de forma segura e legal definirá a nossa capacidade de prosperar à medida que a Zona de Comércio Livre Continental Africana se expande”, acrescentou.

“O percurso da Nigéria em matéria de proteção de dados tem sido uma narrativa evolutiva de progresso, prova de que, quando uma nação se compromete com a privacidade e a dignidade, a transformação vem a seguir.

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“O Regulamento de Proteção de Dados da Nigéria entrou em vigor em 2019 e, num dos passos mais ousados desta administração, apenas 14 dias depois de assumir o cargo, o Presidente Bola Tinubu promulgou a Lei de Proteção de Dados da Nigéria e criou a Comissão de Proteção de Dados da Nigéria, que acolhe hoje este evento”, afirmou.

No seu discurso de abertura, o presidente da NADPA, Iro Adamou, afirmou que o principal objectivo do organismo é fomentar a colaboração entre os membros e amplificar as vozes africanas nos compromissos com as partes interessadas na proteção de dados a nível mundial.

A Rede de Autoridades Africanas de Proteção de Dados (NADPA) foi criada em setembro de 2016 em Ouagadougou, Burkina Faso, como um organismo que une as autoridades nacionais de Proteção de Dados e as Agências Reguladoras em toda a África. A sua missão é promover a colaboração, o desenvolvimento de capacidades e a harmonização dos quadros de proteção de dados para reforçar os direitos de privacidade e a governação responsável dos dados em todo o continente.

A NADPA 2025 reuniu participantes de mais de 30 países africanos, juntamente com delegados da Europa, Ásia, Médio Oriente e Estados Unidos.

Ransomware atinge novo patamar de sofisticação e 2025 pode ser o pior ano

Em 2017, o WannaCry abalava o mundo. Em apenas alguns dias, o ransomware lançou o caos nos sistemas informáticos, afectou centenas de empresas e entidades, levou os hospitais no Reino Unido ao colapso e paralisou as fábricas e serviços críticos em vários continentes. Estima-se que mais de 200.000 computadores Windows tenham sido afectados, com prejuízos na ordem dos milhares de milhões de dólares.

Como realçam os especialistas da Check Point Software, o WannaCry foi um ponto de viragem, mas à luz do que se vive em 2025, parece apenas o prólogo de uma ameaça que se tornou mais estratégica, mais agressiva e tecnologicamente mais sofisticada.

O ano ainda nem chegou a meio, mas os investigadores da empresa de cibersegurança já o consideram o mais perigoso de sempre no que diz respeito a ataques de ransomware. Só nos três primeiros meses de 2025 foram identificadas mais 2.289 vítimas de ransomware, um aumento de 126% face ao ano anterior.

De acordo com a mais recente edição do relatório anual de ransomware da Check Point, os Estados Unidos mantêm-se como o país mais afectado por esta ameaça, com 50,2% dos casos. A Índia registou um aumento de 38%, impulsionado pela digitalização acelerada e lacunas na infraestrutura de cibersegurança. Nos sectores mais impactados incluem-se serviços empresariais, manufactura e retalho, descritas como áreas operacionalmente críticas e muitas vezes mal preparadas.

A evolução desta ameaça é marcada por uma reinvenção constante. Hoje, o ransomware é mais do que um simples malware de bloqueio e resgate, transformou-se numa operação de extorsão com múltiplas etapas. Por exemplo, o grupo Cl0p, considerado como um dos mais activos, abandonou quase por completo a encriptação de ficheiros, concentrou-se na extorsão pura com base em dados roubados.

Pegasus enfrenta multa de €147 milhões por espionagem

Com o surgimento dos modelos de tripla extorsão, que combinam ataques DDoS, exposição pública de dados e contacto direto com clientes ou parceiros das vítimas, os cibercriminosos têm agora como objectivo aumentar a pressão psicológica e financeira. Além disso, com a popularização dos modelos de Ransomware-as-a-Service (RaaS), o cibercrime tornou-se acessível, automatizado e lucrativo.

No ano passado, surgiram 46 novos grupos de ransomware, num crescimento de 48% impulsionado por kits pré-configurados, programas de afiliados e até serviços de apoio ao “cliente”. Entre os grupos mais ativos destaca-se o RansomHub, responsável por 531 ataques conhecidos.

Em 2025, a IA também passou a fazer parte do arsenal dos cibercriminosos permite avançar com campanhas de phishing altamente personalizadas, malware desenvolvido através de ferramentas de geração automática de código, ou com deepfakes em casos de fraudes por email corporativo (BEC, na sigla em inglês).

“Estamos a assistir à revolução industrial do ransomware”, afirma Sergey Shykevich, responsável do grupo de inteligência de ameaças da Check Point, citado em comunicado. “A IA permite personalizar, lançar e escalar ataques com uma facilidade nunca vista e o impacto não é apenas técnico, mas também operacional, financeiro e reputacional”, realça.