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Quinta-feira, Maio 8, 2025
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Células solares nos écrans dos telemóveis. Os problemas de carga acabaram!

Solar1Os problemas ainda não acabaram, mas se esta ideia for levada a diante, certamente eles acabarão.

Este projecto está a ser conduzido por Arman Ahnood, pesquisador no Centro de Nanotecnologia de Londres e o objectivo, segundo o mesmo, é bastante simples: ter telemóveis que exijam menos recargas. Para complementar, ele afirmou que em breve teremos telemóveis que consigam aguentar até uma semana sem recarga e quem sabe daqui a algum tempo, eles não precisarão de recarga nenhuma.

A técnica usada é a de inserir pequenos “painéis solares” nos écrans dos telemóveis. Para ser mais especifico, teremos uma película fina de silício amorfo hidrogenado que é projectado para ficar dentro da tela do telefone.

A célula fotovoltaica aproveita o facto de quase todos smartphones terem telas de dimensões absurdas (vejam o Galaxy SIII e o Galaxy Note). Num visor com a tecnologia OLED (Organic Light-Emitting Diode), apenas cerca de 36 por cento da luz gerada é projetada para fora na parte frontal do visor, o que quer dizer que a parte restante dessa luz é perdida. Solução: colocar painéis solares nas bordas do visor e reaproveitar essa luz.

Mas essa tecnologia tem os seus problemas:

  • Flutuações de tensão devido ao uso das células solares poderiam danificar a bateria. Problema resolvido com um circuito baseado em transistores para controlar a tensão e carregar mais eficientemente a bateria.
  • Outro problema seria como carregar a bateria directamente, uma vez que teriamos a fonte tradicional (electricidade) e a outra fonte, fotovoltaica. Simples, ao invés de carregar directamente, usou-se um “supercondensador” para armazenar a carga e só depois passar para a bateria…

Outros detalhes desta tecnologia podem ser vistos, em resumo, neste artigo.

[Fonte]: Novos Horizontes

BitTorrent quer limpar a má imagem e remunerar os artistas

Pirataria na música
Os piratas abandonaram as espadas, mas ainda navegam… pela internet

Quando se fala em , pensa-se logo em pirataria, quem nunca pensou assim que atire a primeira pedra.

Esta fama é motivada pela quantidade de arquivos que infringem as leis de direito autoral. Claro que podemos encontrar muitos arquivos “legais” neste tipo de serviço de compartilhamento.  Um facto inegável é que as grandes companhias do mundo da música não se importam com a quantidade de arquivos legais, fazendo de tudo (e mais um pouco) para que esses serviços de compartilhamento sejam fechados.

Para corrigir os seus pecados os responsáveis pelo BitTorrent começaram a testar um modelo de anúncio que prevê a partilha dos valores obtidos pela publicidade.

O esquema é interessante:

  • A música é promovida no site;
  • Os usuários fazem o download e, como sempre, aparecerão sugestões de softwares gratuitos;
  • Como os fabricantes dos aplicativos pagam pela publicidade, o BitTorrent compartilhará com o autor da música.

O primeiro teste está  a ser feito com as músicas do artista DJ Shadow, podem ver na imagem abaixo, retirada do site oficial “”. Resta saber como os artistas e companhias receberão essa proposta.

BitTorrent tenta recompensar artistas

[Fonte]:

[Dica] Procure no google usando a sua caligrafia

A Google está sempre atenta as novas tecnologias, adaptando os seus serviços às necessidades dos usuários.

Desta vez a boa nova surge para quem tiver um tablet ou smartphone com ecrã sensível ao toque. A escrita à mão está disponível para as buscas no Google.

Para isso os usuários devem aceder a página inicial da google: http://google.com e alterar as configurações de pesquisa, habilitando a escrita à mão (veja as imagens) abaixo.

A regra básica para que a sua letra seja reconhecida, é usar sempre “Letras de máquina” e nunca o estilo “cursivo”, o mais usado… mais informações podem ser encontradas aqui.

[Via]: @Google

IKEA promete acabar com os fios na sua sala

Bem, comecemos com uma pergunta, quem não conhece o IKEA?

– Consultando o oráculo: IKEA é uma companhia privada de origem sueca (…) especializada na venda de móveis domésticos de baixo custo.

Pronto, até aqui tudo bem, mas como é que ela promete acabar com os fios na sua sala?

Uma simples jogada de mestre, ou como se diz, juntou o útil ao agradável. No primeiro semestre deste ano o IKEA introduziu a sua nova linha de eletrônicos de consumo chamada Uppleva. Feita em parceria com a empresa chinesa, TCL Multimedia, a empresa sueca aplicou a sua conhecida arte de fabricar mobiliário para criar uma solução para que não haja discussões entre os casais na altura de comprar a mobília da sala. Trata-se de um sistema completo que inclui o móvel, uma televisão LED (24, 32, 40 ou 46 polegadas) com entradas USB e HDMI, um leitor de Blu-Ray/DVD/CD, rádio FM, leitor MP3, colunas ocultas 2.1 (com subwoofer wireless), e ainda uma porta para conexão à internet. O preço ainda não foi anunciado mas os rumores apontam para $960. Gostaria de saber quando poderemos sonhar com a IKEA em Angola, só assim transformaria a minha sala num local com menosfios.
[Fonte: reuters]