A Sony aproveitou o Tokyo Game Show para anunciar que a PlayStation 5 é a geração de consolas mais rentável da história da sua divisão de videojogos.
A informação foi partilhada durante a conferência da empresa japonesa onde esteve presente o CEO da Sony Interactive Entertainment, Hideaki Nishino, com o executivo a adiantar que a divisão de videojogos já gerou 136 mil milhões de dólares (116 mil milhões de euros) em vendas desde 2020 – quando a PlayStation 5 foi lançada.
Dado que a geração da PlayStation 4 (2013-2019) gerou 107 mil milhões de dólares (91,3 mil milhões de euros) em vendas, a Sony aponta a PlayStation 5 como “a mais bem-sucedida geração até à data”.
Sony revela primeiros pormenores da PS6
Para efeitos comparativos, a PlayStation 3 gerou 71 mil milhões dólares (60,5 mil milhões de euros), a PlayStation 2 alcançou os 44 mil milhões de dólares (37,5 mil milhões de euros) e a PlayStation original chegou aos 24 mil milhões de dólares (20,4 mil milhões de euros).
“Consideramos que a PlayStation não é apenas o hardware ou os jogos, mas sim a experiência completa”, notou Nishino de acordo com o site IGN.
“Com a evolução da [PlayStation] Store, continuamos a expandir as fronteiras dos videojogos. Esforçamo-nos para ser o melhor lugar para os jogadores jogarem e para os criadores lançarem [os seus jogos]”.



O sector público angolano está a avançar na transformação digital para prestar serviços de forma mais eficiente e criar novas formas de ligação com os cidadãos. No entanto, à medida que os sistemas governamentais migram para o online, os cibercriminosos acompanham de perto cada passo.




As instituições financeiras em Angola registam, em média, 4.409 ataques e ameaças cibernéticas diariamente, revelou Hélder João, director de Segurança da Informação (CISO) do Banco Yetu, durante o 8º Fórum Telecom, organizado pelo Jornal Expansão.

Ao falar à margem do 1º Fórum Tecnológico Industrial de
Segundo o IEEE, a forma como os programadores trabalham está a mudar drasticamente. Em vez de recorrerem a fóruns públicos como o Stack Exchange ou a pesquisas no Google para resolver problemas, estão cada vez mais a ter conversas privadas com Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs) como o Claude e o ChatGPT. Esta nova tendência, apelidada de “vibe coding”, está a ter um impacto direto nas métricas de popularidade, que se baseiam em sinais públicos.
Segundo um relatório do Google Threat Intelligence Group (GTIG), esta campanha de ciberespionagem visa o roubo de dados sensíveis a longo prazo. Os alvos incluem também fornecedores de software como serviço (SaaS) e empresas de outsourcing de processos de negócio (BPOs), o que representa um risco acrescido para toda a cadeia de abastecimento digital. Os investigadores atribuem estes ataques ao grupo UNC5221, já conhecido por explorar vulnerabilidades de dia-zero em sistemas Ivanti.