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Quinta-feira, Julho 3, 2025
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Governo vai investir em tecnologias para fiscalizar frota pesqueira

O Governo Angolano vai investir em Sistemas de Identificação Automática (AIS), Sistemas de Monitorização Contínua de Embarcações (VMS) e drones para a fiscalização e gestão sustentável da frota pesqueira.

Esse investimento tecnológico foi recentemente autorizado pelo Decreto Presidencial n.º 56/25, de 25 de Fevereiro, permitindo assim um controlo mais eficaz das actividades no mar, garantindo a transparência no licenciamento das embarcações e a preservação dos recursos marinhos.

O Decreto Presidencial estabelece novas regras para a certificação e o licenciamento de embarcações de pesca a operar em Angola.
A implementação de plataformas de dados integradas também faz parte da estratégia, a fim de possibilitar uma gestão mais eficiente, baseada na recolha e análise de informações em tempo real.
O diploma ajusta o licenciamento das embarcações ao Total Admissível de Capturas (TAC) de cada pescaria, assegurando que a capacidade de pesca se mantém dentro dos limites que garantam a regeneração dos recursos haliêuticos.
De igual modo, destaca a necessidade de adopção de estratégias de financiamento sustentável, incluindo o financiamento verde, parcerias público-privadas (PPP), financiamento colectivo e microfinanciamento.
A modernização da frota pesqueira e das infra-estruturas de apoio também poderá beneficiar da cooperação internacional, através de acordos e apoios técnicos que visem o desenvolvimento sustentável do sector.
Outro eixo do decreto é a capacitação dos profissionais do sector, por via da formação contínua de pescadores e gestores de frota, com temas como práticas de pesca sustentáveis, gestão de recursos, utilização de novas tecnologias e desenvolvimento de competências de gestão.
O objectivo é garantir que os operadores do sector estejam preparados para utilizar as novas tecnológicas e adoptar métodos de exploração que minimizem o impacto ambiental.

Mineração ilegal de Criptomoedas: Angola encerrou dezenas de estaleiros em 10 meses

Nos últimos tempos em Angola, tem se verificado um grande combate e desmantelamento aos centros de mineração de criptomoedas, quanto aos dados actuais, até ao momento já foram desmantelados, nos últimos dez meses, 41 estaleiros clandestinos de mineração de criptomoedas, em todo o país, e detiveram pelo menos 100 pessoas, maioritariamente chineses.

O caso mais recente foi divulgado no dia 04 de Março de 2025 pelo SIC, tratando-se da apreensão, em Luanda, de oito contentores de equipamentos de mineração de criptomoedas, descoberto na centralidade do Kilamba,  avaliados em quase 17 milhões de dólares (15,2 milhões de euros).

Segundo o porta-voz do SIC, Manuel Halaiwa, o espaço, com uma dimensão de 10 hectares, pertence a um cidadão chinês, que se encontra foragido. Em declarações à imprensa, Manuel Halaiwa disse que os materiais apreendidos, de alta precisão, usados e novos, totalizam cerca de 17.000 processadores `panda mining`, avaliados entre 1000 dólares (895,6 euros) os antigos, o equivalente a 848.064,14 Kwanzas no câmbio do Banco Nacional de Angola, e 1.400 dólares (1.253 euros), os novos, o equivalente a 1.186.494,39 Kwanzas no câmbio do Banco Nacional de Angola

O porta-voz do SIC destacou que, como o SIC tem intensificado a luta contra esta atividade ilegal, os implicados têm procurado por locais menos suspeitos, deixando “passar a pressão atual” e, a seu tempo, instalarem naquele local um centro de alta dimensão. De acordo com Manuel Halaiwa, a atividade de mineração de criptomoedas “é super lucrativa” e, caso viesse a funcionar este centro, o rendimento mensal deveria rondar os 17 milhões de dólares (15,2 milhões de euros), calculando que cada processador “consegue minerar entre 35 (31,3 euros) e 37 dólares (33,1 euros)/dia.

Em um artigo de opinião partilhado no Linkedin por Crisóstomo Mbundu, o mesmo mostra que Angola lidera Mineração de Criptomoedas em África com uma Taxa de Hash Bitcoin de 0,04%, segundo o ranking divulgado num estudo elaborado pela Universidade de Cambridge. Dentro desse artigo surge ainda uma pergunta com a sua resposta: Quais são os principais factores que atractividade para mineração de criptmoedas em Angola?

Os factores que engloba a resposta dessa questão foi ainda subdividida em varias partes:

  1. O baixo custo da produção energética: O custo da produção energética em Angola é um dos mais baixos do mundo, o que torna o país mais atraente para actividade de mineração que exigem grandes quantidades de energia.
  2. Alta capacidade de conectividade internacional: Angola actualmente tem condições para se ligar aos principais centros de dados no mundo com tempo de acesso (Latência) inferior a 200 ms, sendo que para a América Latina estamos a falar de 65 ms, para os EUA 190 ms.
  3. Número de Datacenters na Região: Electrificar centros de processamento de criptomoedas não exige apenas tecnologias de ponta, mas também grandes quantidades de energia eléctrica, além de manter a temperatura em níveis apropriados para um centro de processamento eficaz.

Portanto nota-se que temos sim qualidades para nos tornarmos um Hub de mineração dentro do continente, e na minha opinião pessoal temos potencial energético para tal, sem esquecer que temos muita capacidade e défice na distribuição, podemos muito bem aproveitar e vender para esses grandes consumidores e arrecadar valores para os cofres.

Pessoas com mais de 55 anos são mais vulneráveis a ‘deepfakes, revela investigação

Pessoas com mais de 55 anos são considerados mais vulneráveis à exposição a ‘deepfakes‘ porque cerca de um em cada três inquiridos nunca ouviu o termo, revela o Relatório Anual de Inteligência Artificial (IA) de Ameaças 2025, desenvolvido pela iProov.

De acordo com o relatório, cerca de 30% das pessoas entre os 55 e 64 anos nunca ouviram falar de ‘deepfakes’, sendo que esta percentagem sobe para 39% para as pessoas com 65 ou mais anos.

Segundo a pesquisa, um em cada cinco entrevistados (22%) admite nunca ter ouvido falar do termo ‘deepfake’.

Apenas 0,1% dos entrevistados conseguiram identificar todos os exemplos de ‘deepfakes’ com precisão e 9% conseguiram reconhecer os vídeos falsos.

Além disso, 48% dos inquuiridos não têm conhecimento dos procedimentos adequados de denúncia de ‘deepfakes’, 25% verificaram a informação através de fontes alternativas, 11% realizaram análises críticas de fontes e 29% não tomaram qualquer atitude quando se deparam com as suspeitas de ‘deepfakes’.

MAIS: 5 tipos de deepfakes que deve conhecer

Cerca de 49% dos inquiridos relataram uma queda na confiança nas redes sociais, e, embora cientes de possíveis fraudes, os utilizadores raramente tomam medidas de precaução.

Três em cada quatro pessoas (74%) inquiridas revelam preocupação com o impacto social dos ‘deepfakes’, especialmente no que diz respeito à disseminação de notícias falsas (68%), sendo que na população com mais 55 anos esta a percentagem é de 82%.

O relatório revelou ainda a existência de mais de 60 grupos dedicados à criação de imagens sintéticas, com tamanhos que variam de 100 a mais de 100 mil membros, sendo que um dos maiores possui 114 mil participantes espalhados por todo o mundo.

A iPoov dispõe de um quiz ‘online’ onde as pessoas podem testar as suas capacidades em identificar ‘deepfakes’, acessível através da ligação: https://quiz.iproov.com/

Consultório MenosFios. Os ciberataques mais significativos de 2024

Os ataques têm consequências económicas e sérias repercussões reputacionais e legais, colocando em risco a estabilidade dos negócios.

A análise dos ciberataques mais significativos mostra que uma simples falha de não aplicar princípios básicos de cibersegurança, incluindo a proteção de acesso ou a gestão de vulnerabilidades, ainda está por trás de muitas dessas violações. À medida que as tecnologias e táticas dos cibercriminosos evoluem, garantir que se construa uma base sólida de cibersegurança é a única maneira de mitigar os riscos e reduzir o impacto desses incidentes.

No Consultório MenosFios de hoje mostramos os ciberataques mais proeminentes de 2024 para obter informações valiosas sobre como essas ameaças estão a crescer e porque é que continua a ser importante reforçar os princípios básicos de cibersegurança.

#1 Controlo do tráfego na empresa de telecomunicações espanhola

No início do ano de 2024, a Orange Espanha sofreu um ataque de sequestro de tráfego BGP (Border Gateway Protocol), no qual os cibercriminosos redirecionaram parte do tráfego da Internet dos clientes da empresa de telecomunicações para servidores não autorizados. Este incidente causou uma interrupção significativa do serviço.

#2 – Ransomware em Hospitais Infantis

O grupo de ransomware Rhysida atacou o Lurie Children’s Hospital em Chicago, um hospital infantil, conseguindo ter acesso a 600 GB de dados sensíveis, incluindo dados de pacientes.

Após o ataque, o grupo exigiu um resgate de 60 bitcoins, equivalente, na altura, a aproximadamente 6 milhões de dólares americanos. Os serviços médicos foram interrompidos, destacando a vulnerabilidade do setor de saúde às ciberameaças.

#3 – Ataques de phishing em larga escala aos utilizadores da Apple

Em março, uma campanha de phishing sofisticada teve como alvo os proprietários de dispositivos Apple. Os hackers executaram inúmeros ataques de exaustão às soluções de MFA, sobrecarregando os utilizadores com pedidos falsos de redefinição de passwords a fim de obter acesso.

Os atacantes também se fizeram passar por uma equipa de suporte técnico da Apple, através de chamadas fraudulentas, pressionando as vítimas a revelar informações sensíveis.

#4 – Backdoor no XZ Utils

Em março de 2024, foi descoberto uma backdoor nas versões 5.6.0 e 5.6.1 do XZ Utils, uma ferramenta de compressão de dados amplamente utilizada nos sistemas Linux.

Esta vulnerabilidade permitiu que cibercriminosos armados com uma chave privada específica obtivessem acesso remoto não autorizado aos sistemas afetados. Felizmente, a versão comprometida não havia sido amplamente implementada em sistemas de produção.

O incidente destaca a importância da segurança da cadeia de fornecimento de software e a necessidade de verificar a integridade das atualizações antes da implementação.

#5 – Atividade de força bruta em larga escala a VPNs e serviços SSH com credenciais de acesso

Uma campanha de um ano tornou-se mais proeminente em abril, quando a Cisco Talos monitorizou ativamente um aumento global nos ataques de força bruta contra uma variedade de alvos, incluindo serviços de Rede Privada Virtual (VPN).

As tentativas usam nomes de utilizador genéricos e nomes de utilizador válidos para organizações específicas. A natureza destes ataques parece ser indiscriminada e não direcionado a uma região ou indústria específica.

#6 – Colaboradores vulneráveis na BBC

Em maio, a BBC, a emissora pública britânica, relatou que um grupo de cibercriminosos violaram o seu serviço de armazenamento na cloud, acedendo a dados do plano de pensão de mais de 25.000 colaboradores. Embora as informações pessoais tenham sido expostas, nenhum dado financeiro ou passwords foi comprometido. A causa do incidente encontra-se sob investigação.

#7 – Consequências reputacionais graves para a FBCS

Em junho, a FBCS, uma agência de cobrança de dívidas americana, relatou uma violação de dados de grande dimensão que expôs informações altamente sensíveis, como nomes, números de Segurança Social e documentos de identidade de mais de 3 milhões de indivíduos. O atraso na notificação da ameaça gerou críticas e levantou dúvidas sobre os protocolos de segurança da agência.

#8 – Ciberataque à Transport for London (TfL)

Em setembro de 2024, a TfL foi alvo de um ciberataque que afetou serviços chave, como pagamentos contactless e cartões Oyster. No entanto, o impacto nos serviços de autocarros e metro foi limitado.

Os dados de 5.000 pessoas, incluindo algumas informações bancárias, foram comprometidos. O incidente custou cerca de 5 milhões de libras à TfL em medidas de resposta e segurança. Posteriormente, um jovem de 17 anos foi detido pela associação ao incidente.

#9 – Ataques de Ransomware à Casio

Em outubro de 2024, a Casio foi vítima de um ataque de ransomware pelo grupo cibercriminoso Underground. O ataque resultou no roubo de dados pessoais de colaboradores, candidatos e clientes, incluindo detalhes financeiros e documentos legais.

Embora alguns serviços tenham sido interrompidos, a empresa garantiu que nenhuma informação de pagamento, como dados de cartões de crédito, foi exposta.

#10- Ataques de Ransomware à HACLA

Em novembro de 2024, o grupo de ransomware Cactus atacou a Autoridade de Habitação de Los Angeles (HACLA), roubando 891 GB de dados, incluindo documentos financeiros, backups e dados pessoais de clientes e colaboradores. Este incidente expôs uma grande quantidade de informações confidenciais, levantando preocupações sobre a segurança no setor público.

Delegação angolana marca presença no Mobile World Congress em Barcelona

O evento Mobile World Congress organizado anualmente em Barcelona já se encontra no seu penultimo dia, e pelo que constatamos existe uma delegação angolana a acompanhar o evento, e a mesma está a ser liderada nada menos pelo titular da pasta do sector o Ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social Mário Oliveira.

MWC Mobile World Congress Barcelona 2025 é uma plataforma internacional onde inovadores, criadores e líderes se unem para mostrar as últimas tecnologias, produtos e serviços líderes, para o evento deste ano o tema está mais lidado aos dispositivos moveis, onde empresas como a Xiaomi, Samsung, Google podem apresentar os seus mais recentes dispositivos.

Para Angola, a participação na MWC Barcelona representa uma oportunidade visando consolidar acordos estratégicos para a transformação digital, segurança cibernética e expansão da infra- estrutura de chaves públicas.

Assinatura de acordos

Até ao momento, em nome do Governo angolano já foram assinados dois memorandos de entendimento (MoU) com empresas tecnológicas de renome, nomeadamente a Huawei – para um projecto de aceleração digital e conectividade em Angola, com foco na expansão do acesso à internet e na modernização da infraestrutura digital do país; a CYBASTION – através da Angola Telecom, com vista ao apoio a cabos submarinos, conectividade e cibersegurança, reforçando a segurança das comunicações nacionais. Na companhia dos integrantes da delegação, Mário Oliveira visitou o Stand da INTELSAT, um dos maiores operadores de satélites mundo, tendo mantido conversações com responsáveis da empresa, fundamentalmente alinhadas com o Programa de Gestão Espacial Nacional.

Microsoft encerrar o Skype. Saiba quando

A Microsoft vai encerrar em definitivo as actividades do Skype, programa usado para troca de mensagens em texto e realização de chamadas em áudio ou vídeo. A informação é do site XDA Developers, que recebeu a dica de um leitor, e foi confirmada também pelo Tom’s Guide.

De acordo com uma mensagem na mais recente versão prévia do Skype para Windows, o programa será descontinuado em 5 de maio de 2025. A partir desta data, a Microsoft recomenda que o usuário “continue as chamadas e conversas no Teams, que é o actual serviço mais popular da companhia para comunicação. O banner inclui ainda a informação de que “muitos dos seus amigos já se mudaram” para o programa, indicando quantas pessoas da sua lista de contactos já estão no outro serviço.
Poucas horas depois da publicação das pistas, a Microsoft ainda não se pronunciou oficialmente sobre o fim do Skype. Entretanto, essa acção já era esperada no mercado, já que ela estava há alguns anos apostando cada vez mais na integração do Teams com os demais serviços da companhia e negligenciando o programa mais antigo.
Na migração, histórico de mensagens, fotos, chats em grupo e contatos serão transferidos automaticamente da conta do Skype para o Teams, sem a necessidade de que você crie um novo perfil. Além disso, até ao fim da linha para o aplicativo, você poderá usar os dois aplicativos ao mesmo tempo e essas mensagens aparecerão simultaneamente nas plataformas.
O fim do serviço significa também que a Microsoft não vai mais fornecer suporte para chamadas telefônicas domésticas ou internacionais.

Agendamento de vistos para Portugal em Angola usará reconhecimento facial

O reconhecimento facial passou a ser obrigatório para agendar um pedido de visto para Portugal no centro de vistos da VFS Glonal em Luanda, informou o consulado geral de Portugal em Luanda.

O procedimento visa evitar estratégias fraudulentas e açambarcamento e vagas para agendar vistos na plataforma online gerida pela VFS e passa a ser obrigatório para todos os requerentes maiores de 18 anos.

“Qualquer tentativa de evitar o reconhecimento facial através da indicação de data de nascimento falseada implicará a não aceitação do pedido de visto”, avisa o consulado.

A notícia surge depois de, em meados de fevereiro, o governo português admitir que a plataforma usada em Luanda para os agendamentos de vistos estava a ser bloqueada ilegitimamente por “açambarcadores” que capturam vagas usando `software` malicioso, como a Lusa noticiou.

Desde o ano passado que se acumulam denúncias sobre a inoperância da plataforma da VFS Global, através da qual é feito o agendamento dos vistos para angolanos que pretendem viajar para Portugal, obrigando os requerentes a pagar a intermediários para conseguir uma vaga.

O Governo português aponta a elevada procura e os “açambarcamentos” como os principais motivos para as dificuldades no agendamento de pedido de vistos em Luanda, onde são abertas 300 vagas por dia.

Segundo uma nota divulgada no site do consulado, para proceder ao agendamento online com sucesso, os requerentes devem ter os passaportes à mão e utilizar a webcam do seu computador portátil/desktop ou a câmara do seu telemóvel.

SIC apreende equipamentos de criptomoedas no Sequele

Onze postos de transformação de energia eléctrica, com capacidade para abastecer 80 mil casas, foram descobertos, no passado sábado, pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC), na fábrica de uma empresa chinesa, no município do Sequele, província de Icolo e Bengo, onde seriam usados para a mineração de criptomoedas, uma actividade proibida em Angola.

Os postos de transformação descobertos estão entre vários equipamentos apreendidos pelo SIC numa operação que está, também, na origem da detenção, “em flagrante delito”, de dois cidadãos chineses, de 38 e 42 anos, por suspeita de posse de material de mineração de criptomoedas e outros activos virtuais.
A informação foi avançada, à imprensa, pelo director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa ( GCII) do SIC, superintendente-chefe Manuel Halaiwa, quando fazia a apresentação do resultado da operação, levada a cabo para o cumprimento de mandados de detenção, revista, busca e apreensão.
O porta-voz referiu que os equipamentos de mineração de criptomoedas e outros activos virtuais apreendidos foram encontrados em três contentores e destacou a existência de processadores de mineração de alta precisão do tipo “Whatsminer”.
Segundo o oficial superior do SIC, os equipamentos de mineração de criptomoedas já estiveram em actividade em duas naves da fábrica, de onde saíram para os três contentores apreendidos, em cujo interior aguardavam pelo término da construção de um novo centro de mineração de criptomoedas.
“Com base nos dados que são fornecidos pela ENDE, relativamente às ligações domiciliares, se tivermos em linha de conta de que uma PT de 2.500 kVA pode permitir até oito mil ligações, onze PT’s dariam para fazer 80 mil ligações domiciliares”, disse.
A fábrica, que foi alvo da operação do Serviço de Investigação Criminal, produz chapas, esferovites, mobiliário e colchões.

 

Instagram pode vir a dar aos Reels a sua própria aplicação

Os vídeos de curta duração Reels estão entre os conteúdos mais vistos do Instagram, motivo que leva agora a Meta a considerar lançar uma aplicação dedicada a estes vídeos.

A notícia está a ser avançada pelo site The Information com base em relatos de uma fonte que, alegadamente, estava presente quando o líder do Instagram, Adam Mosseri, estava a falar sobre o projeto com outros trabalhadores.

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De acordo com as informações disponíveis, esta nova app é conhecida internamente como Project Ray e tem o objetivo de melhorar as recomendações para os utilizadores, ao mesmo tempo que procura rivalizar com o TikTok.

Projecto tecnológico “Ilumina Angola” chega ao Bié

A província do Bié vai contar com a implentação do projecto “Ilumina Angola”, da empresa chinesa de tecnologia Huawei, que visa promover a inclusão tecnológica e o acesso a serviços essenciais, com destaque para as zonas rurais.

O referido progrma tem ainda como principal objectivo levar a digitalização e a conectividade a regiões rurais e remotas do país.

Segundo o Presidente do Conselho de Administração da HUAWEI Angola, António Hou, o “Ilumina Angola” prevê efectuar nesta região do país a doação de pacotes tecnológicos de enrgia e internet em localidades com baixo índice de desenvolvimento, apoiar a agricultura familiar com o uso da tecnologia.

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Reiterou que o projecto será através da montagem de antenas de telecomunicações e de centro fotovoltaico.

Sem avançar o valor do investimento, o responsável sublinhou apenas que o próximo passo será a realizzação de visitas de constatação em pelo menos três localidades, para o arranque do projecto.

De informar que projecto “Ilumina Angola” já foi implementado na província do Cuanza Norte, na localidade de Maria Teresa.