É evidente que o telemóvel se tornou um dos pilares fundamentais das nossas vidas, e ignorar esse facto é imprudente, sobretudo tendo em conta que, hoje em dia, é um dos principais alvos dos cibercriminosos.
Naturalmente, o mais sensato é tomar todas as precauções possíveis, como recorda a publicação espanhola El Economista. No entanto, nem todos sabem que, para além de instalar um bom antivírus ou manter o software actualizado, existem outras medidas que ajudam a reforçar a segurança do telemóvel como reiniciá-lo semanalmente.
Apesar de ser um gesto simples, a Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA) afirma que reiniciar o telemóvel pelo menos uma vez por semana pode ajudar a prevenir ataques cibernéticos, que hoje são cada vez mais comuns. Esta acção interrompe o fluxo de informações que poderiam cair nas mãos de cibercriminosos, os quais, muitas vezes, necessitam de acesso contínuo ao dispositivo como acontece com os spywares.
Telemóvel espiado? Ronan Farrow oferece dica simples para se proteger
Automatizar esta prática é um passo importante para proteger os seus dados pessoais e evitar surpresas desagradáveis. Importa sublinhar que o ideal é fazê-lo de forma consistente, mesmo quando não existem sinais de actividade suspeita. Para além de aumentar a segurança, esta medida contribui também para melhorar o desempenho do telemóvel e mantê-lo eficiente por mais tempo.
Os especialistas reforçam ainda a importância de manter o dispositivo atualizado. Ainda que haja utilizadores relutantes ou que adiem a instalação de novas versões, é essencial compreender que estas atualizações frequentemente incluem melhorias de segurança, desenvolvidas para proteger o smartphone contra ameaças emergentes.
Do mesmo modo, evite ao máximo instalar aplicações fora das lojas oficiais, como a Google Play Store ou a App Store. Por fim, é igualmente recomendável rever regularmente as permissões concedidas às aplicações muitas vezes, estas obtêm acesso a dados e funcionalidades sem o utilizador se aperceber. Limitar esses acessos ao estritamente necessário é sempre a escolha mais segura.



As pessoas utilizam os códigos QR para aceder a sites, descarregar aplicações, acumular pontos em programas de fidelização, efectuar pagamentos, transferir dinheiro ou até mesmo fazer donativos para instituições de caridade. Esta tecnologia prática e acessível é conveniente para muitos, incluindo os cibercriminosos, que já desenvolveram diversos esquemas maliciosos baseados em códigos QR.
Em breve, os utilizadores poderão fazer perguntas abertas diretamente nas suas publicações de Status, permitindo que os seus contactos respondam de forma rápida e intuitiva, numa abordagem muito semelhante à que já conhecemos dos autocolantes de perguntas nas Histórias do Instagram.
Todos os dias, milhares de pessoas recebem mensagens e chamadas que, à primeira vista, parecem legítimas, mas escondem esquemas de burla cada vez mais sofisticados. Com a crescente digitalização da nossa vida quotidiana, os burlões aproveitam todas as oportunidades para enganar consumidores e roubar dados pessoais, acessos bancários ou até dinheiro.
O evento, promovido pelo programa American Spaces, é gratuito e aberto ao público, mediante inscrição a ter lugar, no Anfiteatro do Edifício de Extensão Michael Kennedy, da Universidade Católica de Angola, no Largo das Escolas, Primeiro de Maio.
As operações com o
Ao discursar na abertura do Fórum Nacional de Inteligência Artificial 2025, sublinhou que Angola está a reformar-se e a construir, com coragem e método, os alicerces de um Estado inteligente, orientado por dados e centrado na dignidade do cidadão.
A autenticação baseada apenas no utilizador e na palavra-passe dominou a proteção dos sistemas corporativos durante décadas, mas as estatísticas mostram que já não é suficiente. 22% das violações de segurança em 2025 tiveram origem em credenciais roubadas e 60% estiveram ligadas a erros humanos e campanhas de
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