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Domingo, Junho 22, 2025
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Governo vai reduzir imposto de importação sobre dispositivos móveis

O Governo Angolano vai reduzir significativamente o imposto de importação sobre dispositivos móveis, com uma queda da tarifa de 10 por cento para apenas 2,0 por cento.

Segundo o que foi revelado, a medida visa tornar os dispositivos móveis mais acessíveis à população angolana e fomentar o crescimento dos sectores de telecomunicações e tecnologia da informação no país.

A redução dos impostos nos dispositivos móveis é um esforço conjunto do Instituto Angolano de Comunicações, do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social e do Ministério das Finanças, tem como objectivo principal diminuir o custo final dos dispositivos móveis, permitindo que um número maior de cidadãos tenha acesso a smartphones e outras tecnologias essenciais.

Com tal mudança, espera-se que os preços de dispositivos móveis reduzam, significativamente, tornando-os mais acessíveis a uma maior parte da população, incluindo aqueles que antes não podiam arcar com os altos custos.

Além de beneficiar directamente os consumidores, a redução do imposto de importação deverá contribuir para a modernização da economia angolana, acelerando a digitalização dos diversos sectores e oferecendo melhores oportunidades de acesso a serviços digitais como e-commerce, educação à distância, serviços bancários e muito mais. A medida também ajudará a reduzir a desigualdade digital, permitindo que mais angolanos acessem informações e serviços online.
Outro benefício esperado é o incentivo à atracção de investimentos estrangeiros. Com a redução dos custos, o mercado angolano se torna mais atraente para empresas internacionais de tecnologia, podendo resultar no fortalecimento da infra-estrutura digital do país.
A mudança de política vem após anos de altos impostos sobre dispositivos móveis, que encareciam os produtos e dificultavam o desenvolvimento do sector de telecomunicações. A nova política é vista como um passo crucial para posicionar Angola como um líder em inovação digital na região.

Investimento em tecnologias digitais são essenciais para o futuro das telecomunicações em Angola, defende INACOM

O futuro das telecomunicações em Angola passa, essencialmente, pelo investimento em tecnologias digitais e incentivos ao sector privado para uma aposta contínua em infraestruturas tecnológicas, bem como um melhor aproveitamento das infraestruturas existentes, através da partilha, bem como numa aposta nos recursos humanos, revelou Joaquim Muhongo, PCA do Instituto Angolano das Comunicações (INACOM).

O gestor que falava durante o VII Fórum Telecom do Jornal Expansão, que decorreu sob o lema “O futuro das telecomunicações em Angola – as indústrias, os serviços e as empresas”, frisou que a história das telecomunicações sempre teve o domínio do Estado como o protagonista, de forma directa ou indireta. Actualmente, a realidade tem dado mais espaço para a incorporação do sector privado para alargar a expansão da cobertura das comunicações electrónicas.

Por outro lado, a nova era tecnológica e a disponibilidade de recursos financeiros requerem uma actuação mais activa do sector privado, que pode desempenhar um papel significativo na ampliação dos serviços e na criação de novos produtos. Contudo, exige que o governo estabeleça um ambiente, onde pequenos empreendedores, nomeadamente startups do sector da TICs possam intervir e, principalmente, se sintam atraídos a desenvolver o sector.

Para o responsável do organismo regulador das comunicações eletrónicas no País é necessário criar sinergias entre o Estado e o sector privado, no sentido se tirar vantagens e aproveitar da melhor forma os investimentos feitos pelo Estado e pelos privados nos últimos anos, que apesar de dar um salto, ainda assim apresentam sérios problemas de estabilidade e qualidade dos serviços fornecidos aos utilizadores.

MAIS: [VII Fórum Telecom] Angola precisa modernizar infraestruturas para impulsionar telecomunicações

Em termos práticos, Joaquim Muhongo reconhece que é necessário fazer-se mais, criando ambientes que atraiam o investimento de privados no sector, tal como “a criação de incentivos fiscais aos diferentes actores deste ecossistema”.

Nos últimos 4 anos, o sector desenvolveu um conjunto de acções e investimentos aos diferentes níveis, registando ganhos importantes que têm permitido ao sector alcançar, em grande medida, as metas de desenvolvimento estabelecidas no Plano de Desenvolvimento Nacional 2023-2027”, referiu.

De acordo com o governante, a visão estratégica para as telecomunicações está fundamentalmente direccionada para dar continuidade ao desenvolvimento das infraestruturas de telecomunicações e de tecnologias de informação, que são “fundamentais para estimular e assegurar o apoio ao processo de diversificação da economia e de aceleração para a transformação económica, bem como o aumento da cobertura em todo o território nacional”.

Em Países com baixa taxa de desenvolvimento económico, a aposta nas novas tecnologias pode ser impulsionador de um maior crescimento, já que aumenta a eficácia e optimiza os processos de produção e fornecimento de serviços com maior qualidade. Daí que é importante realçar que as TICs podem “desempenhar um papel chave na modernização de uma economia, como a de Angola, contribuindo directa e indirectamente para o crescimento económico, atendendo ao seu papel como motor da digitalização da sociedade”, segundo Joaquim Muhongo.

Com as acções em curso, o impacto transversal do sector será sentido, quer em serviços administrativos públicos, nos sectores da saúde, agricultura, indústria e ao empresariado nacional, proporcionando assim o surgimento de uma economia mais dinâmica, o que vai permitir que as oportunidades de empreendedorismo e de inovação de serviços se multipliquem”, explicou o responsável do órgão regulador.

Ataques informáticos no sector bancário preocupa autoridades angolanas

O sector bancário angolano tem sido um dos principais visados pelos hackers, o que tem preocupado as autoridades angolanas, segundo o Gilberto Mizalaque, Procurador-Geral Adjunto da República e Director do Gabinete de Cibercriminalidade e Prova Electrónica da Procuradoria Geral da República.

Segundo o responsável, a PGR tem trabalhado directamente com os órgãos de polícia criminal para prvenir ataques, utilizando recursos tecnológicos e capacitação de quadros, mas apesar dos esforços não existem sistemas 100% seguros.

Os ataques informáticos não são uma questão de se, mas de quando. Precisamos estar preparados para mitigar os efeitos ou responsabilizar os agentes“, afirmou, ressaltando que os ataques muitas vezes têm origem fora do país, sendo realizados por hackers em diferentes partes do mundo.

MAIS: “Insegurança cibernética em Angola desencoraja investimento estrangeiro”, defende especialista

Para enfrentar a crescente ameaça, o procurador defende o aumento da literacia digital da população, a aquisição de tecnologias avançadas, assim como a capacitaçã contínua dos profissionais.

Nós os órgãos de investigação criminal e judiciários, precisamos estar munidos de meios técnicos e recursos humanos para dar resposta a estes fenómenos“, disse.

Ainda no seu discurso, Gilberto Mizalaque reiterou que entre os crimes mais comuns estão as burlas informáticas, em que vítimas são persuadidas a fornecer os seus dados bancários ou realizarem transferências bancárias sob falsos pretextos, como prémios inexistentes.

Nós mesmos criamos um ambiente de permissibilidade para estes crimes, por falta de literacia digital“, alertou.

Embora estejam ainda em levantamento os números precisos, o procurador revela que foram acompanhados centenas de processos, com destaque para os casos de jogos ilegais online, simboxing e pornografia infantil na internet. Entre os casos mais relevantes estão três processos ligados a jogos ilegais online, com cerca de 80 pessoas já detidas e outras fugas.

Empresas devem preparar-se para a era da IA, defende especialista

Com a nova era das tecnologias digitais é inevitável e as empresas e a sociedade, de uma maneira geral estarem conscientes e preparadas para os novos tempos assentes na Inteligência Artificial (IA), defende William de Oliveira, director geral da TIS Angola.

O gestor que falava no VII Fórum Telecom do Expansão, frisou que para isso é necessário que haja investimentos massivos em formação, proceder uma revisão urgente dos planos estratégicos, definir novos serviços e modelos de negócios baseados em IA.

A aposta na tecnologia, apesar de ser um investimento caro, acaba sempre por trazer melhorias enormes nos processos das empresas, tornando-as mais eficazes, impactando positivamente nas operações das empresas. Entretanto, esta aposta nas infraestruturas tecnológicas deve ser acompanhada de outras medidas internas e com aposta na qualificação das pessoas para adopção de tecnologias emergentes com a IA.

Além destes desafios, a adopção da IA está também, logicamente, associada aos investimentos iniciais que têm de ser feitos.

A Inteligência artificial tem custos envolvidos, seja custos de formação, seja custos de implementação, que são muito altos. Portanto, é preciso consideração que o investimento é um desafio do sector. IA, na sua plenitude, não é algo barato. Não no conceito pleno”, referiu o especialista.

MAIS: África deve apostar em tecnologias espaciais para conectar população desconectada

Outro desafio importante elencado pelo especialista tem a ver com o gerenciamento de dados, que precisa ter a qualidade necessária para que os algoritmos de Inteligência Artificial apresentem análises com qualidade aceitável. Além do facto de estes dados serem seguros, já que o “aumento da interconectividade e uso intensivo de IA elevam os riscos de ameaças cibernéticas” e exigem “investimentos contínuos em segurança”.

O consumo de energia e impacto ambiental também é desafiante nesta nova era das tecnologias. “A IA exige altos consumos de energia para processar dados, o que aumenta os custos operacionais. Além disso, o consumo energético da IA contribui para a emissão de carbono e impacta o meio ambiente, um desafio para a sustentabilidade”, referiu.

O consumo de energia é um facto e uma preocupação importante hoje. Por exemplo, a OpenAI [empresa que desenvolveu o ChatGTP], até agora não é ainda uma empresa lucrativa. Ela ainda não atingiu o break even . Um dos principais custos da OpenAI é com infraestrutura e processamento e, logicamente, a alta demanda de recursos”, explicou William Oliveira.

Em termos práticos, a implementação de ferramentas de Inteligência Artificial requerem também recursos informáticos robustos e infraestruturas de apoio como electricidade para responder a essa necessidade.

Do ponto de vista mais pessoal e de sociedade, William de Oliveira referiu que existem também desafios, nomeadamente, a preocupação com a privacidade, assim como cultural.

A mudança cultural é um facto. Uma nova tecnologia traz consigo um desafio que permeia toda a sociedade, e é assim no mundo todo. Além da questão regulamentar de utilização da IA de uma maneira mais efectiva, que tem sido discutida muito em todos os países e na sociedade, que à medida que se desenvolvem e se aprimoram as ferramentas de IA conquista mais entusiastas, até mesmo os mais conservadores e receosos de um futuro que parece inevitável.

OpenAI libera ChatGPT Search para todos os usuários

A OpenAI disponibilizou o Search para todos os utilizadores do ChatGPT, uma nova ferramenta que permite usar a plataforma como um autêntico motor de busca.

Enquanto o ChatGPT só tem informação atualizada até junho de 2024, o ChatGPT Search procura informação em tempo real em várias fontes – as quais detalha no final da resposta para que o utilizador possa verificar a veracidade da informação.

MAIS: OpenAI considera integrar anúncios no ChatGPT

Para usar o ChatGPT Search só tem de entrar no ChatGPT e pressionar o ícone com a forma de um globo logo abaixo do campo de texto.

O ChatGPT pode agora pesquisar na web de uma forma muito melhor do que antes. Pode obter respostas rápidas e oportunas com links para fontes relevantes da web, para as quais antes seria necessário aceder a um motor de busca, pode ler-se no comunicado da OpenAI.

Rede social Threads já tem mais de 100 milhões de utilizadores diários

O cofundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, partilhou esta segunda-feira, dia 16, uma atualização sobre o estado da Threads – a mais recente rede social lançada pela gigante tecnológica que também detém o Facebook, o Instagram e o WhatsApp.

Zuckerberg notou que a Threads já é usada por mais de 100 milhões de pessoas todos os dias, acrescentando ainda que a rede social já atingiu o patamar dos 300 milhões de utilizadores mensais ativos.

MAIS: Threads vai receber funcionalidade para encontrar tendências

Serve recordar que, tal como a Bluesky, a Threads é vista como uma das grandes alternativas ao X de Elon Musk que, dadas as recentes polémicas, tem visto cada vez mais pessoas a procurar outras propostas no panorama das redes sociais.

SONANGOL lança concurso para fomentar o empreendedorismo nacional

Estão abertas as inscrições para o “Sona Jovem 5.0”, concurso da multinacional angolana SONANGOL que visa impulsionar o empreendedorismo nacional.

Segundo o comunicado de imprensa que a redacção da MenosFios teve acesso, a iniciativa é sob o lema “Ideias que Transformam”, pretende identificar, capacitar e acelerar ideias e startups inovadoras, onde tem a meta ambiciosa de apresentar ao mercado 50 startups de alto impacto e visa fortalecer o ecossistema empreendedor angolano, em perfeita sintonia com o Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) e os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

O documento ressalta ainda que o Sona Jovem 5.0 simboliza a capacidade de adaptação da Sonangol às exigências dos tempos actuais, demonstrando uma confiança inabalável no potencial transformador da juventude angolana como força motriz para a inovação e o progresso. Paralelamente, sublinha o compromisso com o princípio da igualdade de género, assegurando uma participação equitativa de mulheres e homens no desenvolvimento económico, contribuindo para um futuro mais inclusivo, sustentável e inovador para Angola.

As candidaturas estão abertas para jovens nacionais, entre os 18 e 40 anos, de todas as províncias e do exterior do país.
As inscrições estão a ser feitas a partir do website oficial “www.sonajovem.co.ao“, onde o candidato deverá preencher o formulário online com informações pessoais, resumo do negócio, proposta de valor impacto esperado, e anexar os documentos solicitados.

África deve apostar em tecnologias espaciais para conectar população desconectada, defende GGPEN

África deve impulsionar as tecnologias e as missões espaciais para acelerar a penetração de internet e permitir que 67% de pessoas desconectadas estejam conectadas à rede, na opinião do director-geral do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN).

O gestor que falava  VII Fórum Telecom do Expansão, referiu que o continente só tem cinco 5 satélites de comunicações e existe uma necessidade de se impulsionar as tecnologias e missões espaciais e, quando se fala destas questões, deve-se olhar para cinco grandes pilares: como as comunicações porque é impossível conectar África se não investirmos fortemente em satélites.

Se não impulsionarmos, vamos continuar a retardar a penetração de internet no continente. E aqui a indústria espacial tem um papel fundamental para diminuir essa exclusão digital e acelerar a economia digital”, disse.

Em sua abordagem, o responsável reitera que um o outro pilar fundamental é a observação da Terra, pois todos usamos o Google Maps, o Google Earth. Aquelas imagens que nós usamos, às vezes, para poder localizar objectos activos na Terra, e não só, são satélites de observação em terra, no ar e infra-estruturas em terra.

MAIS: [VII Fórum Telecom] Presença excessiva do Governo no sector das telecomunicações é preocupante

Com as alterações climáticas, a navegação e a meteorologia têm sido elermentos-chave para fazer a diferença. E o quinto pilar, não menos importante, é a vanguarda, porque hoje existem mais de 10 mil satélites em órbita, várias infra-estruturas no espaço e é necessário protegê-los.

Zolana João disse ainda que, com estas mesmas alterações climáticas, há dados que indicam que a terra poderá não ser um habitat do futuro para os humanos. E os esforços têm sido no sentido de saber como poderemos chegar a Marte com mais urgência, pois Marte é o planeta que tem condições ambientais quase próximas à Terra.

Por exemplo, 38% do efeito da gravidade que se sente em Marte, quer dizer que se consegue trabalhar, instalar coisas, e a meta é chegar lá em 2040. Com o Starship, o novo lançador de carga, maior do mundo, vai tentar chegar lá, se calhar antes disso. E gerir, controlar os satélites.

CEO do TikTok reúne-se com Donald Trump para evitar suspensão do aplicativo

Depois de a ByteDance ter visto ser-lhe negado o recurso que tinha apresentado para evitar a suspensão do TikTok nos EUA, o CEO responsável pela app, Shou Zi Chew, decidiu recorrer a outros meios para evitar esse desfecho.

Diz o site Business Insider que o presidente executivo do TikTok ter-se-á reunido com o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, em Mar-a-Lago esta segunda-feira, dia 16. Não se conhecem detalhes sobre a reunião, mas sabe-se que (no passado) Trump já se mostrou contra a decisão de Biden de banir a app.

MAIS: TikTok vai proibir filtros de beleza para utilizadores menores de idade

Serve recordar que, atualmente, o TikTok terá de ser vendido até ao dia 19 de janeiro de 2025. Caso tal não aconteça, a app será suspensa no território dos EUA antes da tomada de posse de Trump, marcada para o dia 20 de janeiro.

Consultório MenosFios. Carregar telemóvel no carro faz ou não mal à bateria?

Carregar a bateria do telemóvel no carro através da entrada USB, enquanto está preso no trânsito, pode parecer uma ótima ideia mas, infelizmente, é também um dos erros mais comuns dos utilizadores de dispositivos móveis.

Isto porque a entrada USB do seu veículo é capaz de proporcionar menos energia do que aquela que o seu telemóvel precisa para ser recarregado. Como resultado, o seu dispositivo poderá não carregar de todo, pelo que se recomenda a utilização de um carregador dedicado para o telemóvel.

Estes carregadores podem ser ligados à entrada de 12V que se encontra disponível na maioria dos veículos mas, naturalmente, este método de carregamento não é assim tão simples. A escolha de carregador deverá recair apenas nos modelos mais confiáveis, uma vez que um carregador de pior qualidade oferece um carregamento mais instável que acaba por prejudicar a bateria do telemóvel.

Naturalmente, o carregamento de bateria do telemóvel deve apenas ser feito com o veículo em andamento. Caso decida deixar o telemóvel a recarregar no veículo enquanto este se encontra parado, corre o risco de ficar sem energia suficiente na bateria do carro e não conseguir ligar a ignição.

Em suma, carregar a bateria do telemóvel em carros deve ser feito com o devido cuidado e recorrendo apenas a carregadores seguros e confiáveis, garantindo assim a segurança não só do veículo como também do próprio dispositivo móvel.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.