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Domingo, Setembro 14, 2025
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Angola tem 38º pior serviço digital prestado pelo Estado

Angola ocupa a posição 156 entre os 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) no Índice de Desenvolvimento de Governo Electrónico (EGDI) de 2024, de acordo com uma pesquisa publicada pela organização internacional, sendo assim o 38.º pior no ranking.

Já entre os Países membros da SADC, Angola ocupa o sexto pior lugar, na posição 11 num grupo de 16 Estados. De acordo com o documento, o País tem 0,41 pontos numa escala de 0-1 e faz parte do grupo de países de médio desempenho.

Os serviços digitais prestados pelo Estado angolano apresentam ainda muitas debilidades, tanto na qualidade dos serviços prestados como em termos de infraestruturas capazes de dar resposta às necessidades da população.

Apesar dos avanços feitos como a criação do Instituto de Modernização Administrativa (IMA), e do Portal dos Serviços Públicos Electrónicos do Governo (SEPE), que permite aos cidadãos realizarem várias actividades online, como consultar o NIF, agendar serviços médicos, ou solicitar benefícios, alguns serviços ainda são prestados de forma analógica e mesmo aqueles que já foram digitalizados ainda apresentam outros desafios em termos de eficiência.

O sistema de recrutamento do Estado, por exemplo, que já é feito parcialmente online no Portal dos Serviços Públicos Electrónicos do Governo (SEPE), gerido pela Escola de Administração e Politicas Públicas ENAPP, ainda é alvo de constantes reclamações por parte da população que participa dos concursos públicos, que se queixam de falhas no portal durante a realização dos testes sendo algumas vezes necessário repetir o processo.

Até mesmo os serviços digitais prestados pela Administração Geral Tributária (AGT), que é reconhecido como um dos grandes projectos de modernização da administração pública e de extrema importância, é muitas vezes alvo de reclamações em termos de funcionamento dos canais digitais.

Outro exemplo é o caso do pagamento de luz que é digitalizado apenas para clientes do serviço pré-pago. Para quem ainda usa o serviço pós-pago o processo ainda é feito presencialmente e pago em muitos casos em cash, o que aumenta os riscos de fraudes. Estes sistemas de pagamento (misto) dos serviços públicos persistem em outras instituições como as administrações, por exemplo.

De acordo com Sílvio Almada, presidente da Associação Angolana de Provedores de Serviços de Internet (AAPSI) há ainda uma grande necessidade de criação de infra-estruturas de telecomunicações e a divulgação destes serviços de modo a que alcancem todas as franjas da sociedade.

O responsável apontou ainda a importância da interligação das bases de dados das instituições públicas do Estado e a disponibilização das informações públicas que acabam também por aumentar a credibilidade do próprio Estado.

Sílvio Almada fez ainda referência à necessidade de se investir na literacia digital e melhorar o acesso às novas tecnologias e a internet.

Segundo a Conta Geral do Estado de 2023, o Governo previu investir naquele ano cerca de 2,35 mil milhões de Kz na modernização administrativa através do IMA, tendo executado apenas 71% do valor previsto, cerca de 1,67 mil milhões Kz. Já para 2024, segundo o OGE do ano passado, a projecção baixou 22% para 1,84 mil milhões, mas voltou a subir 30% para 2,39 mil milhões Kz em 2025, segundo o orçamento deste ano. O que indica que o Estado pretende investir mais na modernização da administração pública.

A pesquisa de governo electrónico publicada bianualmente pela ONU, avalia a qualidade dos serviços online, das infraestruturas de telecomunicações e capacitação humana. O relatório mostra que em 2024 a Dinamarca, Estónia e Singapura lideram o ranking de 193 Estados-membros. Já em África, a África do sul, as Ilhas Maurícias e a Tunísia ocupam as melhores posições.

Apesar das crises globais recentes, países e regiões em todo o mundo aceleraram os seus esforços em estratégias de governação digital. O relatório aponta avanços significativos em governança digital, impulsionados por investimentos em infraestruturas resilientes e tecnologias de ponta, como inteligência artificial e computação em nuvem.

No entanto, a pesquisa também destaca que muitos países ainda enfrentam desafios para implementar essas inovações nos serviços públicos e na participação dos cidadãos, elementos essenciais para alcançar os objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

No geral, 71,5% dos Estados-membros agora estão nos níveis alto ou muito alto. Melhorias na prestação de serviços e infraestruturas de telecomunicações impulsionaram a média global do índice, reduzindo a proporção da população que fica para trás no desenvolvimento digital de 45% em 2022 para 22,4% em 2024.

A digitalização da administração pública melhora a eficiência administrativa, fortalece a transparência, aumento a participação do cidadão, reduz o tempo de espera para a realização de serviços e reduz a necessidade de documentos físicos.

Cloudflare diz ter impedido maior ciberataque DDoS já detetado

A Cloudflare partilhou o seu mais recente relatório trimestral de ameaças cibernéticas e revela que, no dia 29 de outubro de 2024, detetou o maior ataque informático do tipo Denial of Service (DDoS) alguma vez reportado.

Um ataque deste tipo tem como objetivo sobrecarregar um sistema ou servidor com pedidos de acesso, levando a que fique temporariamente indisponível. Como conta o Bleeping Computer, a Cloudflare diz que detetou pedidos de acesso de cerca de 5.500 endereços de IP por segundo.

MAIS: Os ataques DDoS aumentaram 40% nos últimos seis meses

O ataque terá durado apenas 80 segundos e, de acordo com a Cloudflare, foi impedido graças ao seu sistema de defesa automático. “Não exigiu intervenção humana, não disparou quando alerta e não causou degradação de desempenho. Os sistemas funcionaram como o esperado”, notou a empresa.

 

Telecomunicações em Angola precisa de mais empresas privadas, defende TIS TECH

O sector das telecomunicações em Angola precisa de mais empresas privadas, na opinião de Wilson Oliveira, CEO da TIS TECH.

Falando em entrevista ao Jornal Expansão, o gestor frisa que “hoje temos no sector económico das telecomunicações alguns privados e alguns públicos” mas “é uma realidade que precisamos de ter mais privados no sector das telecomunicações.

É um processo importante para o crescimento da rede de telecomunicações. É necessário que tenhamos mais operadores privados, e os operadores privados que possam ir às províncias, como Moxico, Zaire e outras“, disse.

MAIS: Tis Tech vai formar mais de 1.000 técnicos em problemas tecnológicos

Segundo ainda Wilson Oliveira, uma outra questão que deve-se debater é sobre a falta de quadros nacionais nas tecnologias, onde hoje em Angola temos uma realidade bem distinta.

Temos o ISPTEC e outras universidades a produzir e a formar muitas pessoas, como a Universidade Católica de Angola, a Universidade Gregório Semedo e outras. Hoje temos um ecossistema que produz profissionais. Acredito, e já disse isso noutras paragens: talvez precisamos acertar, já que as pessoas saem da universidade com um conhecimento específico, mas conhecimento precisa dar match [combinar] com as necessidades do mercado. Ou seja, se o mercado precisa de laranjas, você forma laranjas. Se você formar maçãs e o mercado precisar de laranjas, tem o trabalho de transformar a maçã em laranja“, concluiu.

Sobre o mais recente relatório da ONU sobre governação electrónica, que mede o índice de digitalização dos serviços dos Estados, que posiciona Angola no lugar 156 entre 193, o CEO da TIS TECH deu o seu parecer.

Este índice demonstra que ainda temos um longo caminho a percorrer. Demonstra que temos muito trabalho para fazer, que temos de trabalhar e temos de implementar mais sistemas, facilitar e simplificar os processos para o cidadão. A implementação do Simplifica, veio, provavelmente, para endereçar essa questão da governança digital, com o IMA [Instituto de Modernização Administrativa], que é o vector para esse processo de modernização do Estado. Vi, no ano passado, uma série de apresentações do próprio IMA em projectos para modernização e para dirigir essa questão da economia digital. Temos muito trabalho a fazer. Isso é um facto. E empresas como a TIS mostram, também, que o sector de tecnologia em Angola tem grande potencial ainda para crescer“, finalizou.

ANPG vai investir 207,7 milhões de kwanzas em licenças Microsoft Unified Support

A aquisição de licenças Microsoft Unified Support da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) vai custar mais de 207,7 milhões de Kwanzas (cerca de 225,1 mil dólares), segundo o Despacho Presidencial n.º 284/24, de 9 de Dezembro assinado pelo Presidente da República, João Lourenço.

Pelo que revela o documento, é delegado ao PCA da ANPG a competência de, com a faculdade de subdelegar, conduzir todos os procedimentos que levarão, por contratação simplificada, à celebração e assinatura do contrato para a aquisição do referido suporte informático.

Realce-se que a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis deve mudar-se, nos próximos momentos, das Torres do Carmo, na Ingombota, para a nova sede, um edifício localizado à entrada da Cidade Alta, comprado pelo Estado angolano ao Banco Económico por 100 milhões de dólares.

As futuras instalações da ANPG já custaram aos cofres públicos, além do valor da compra, cerca de 62 milhões de dólares, designadamente 35 milhões para apetrechamento, 14,8 milhões USD para transferência física da infra-estrutura tecnológica e modernização de activos operacionais da sede antiga para a nova e 12 milhões de dólares para a actualização do sistema de ar condicionado.

SIC em Cabinda apreende materiais para a mineração de criptomoedas

O Serviço de Investigação Criminal (SIC) em Cabinda apreendeu, no último fim-de-semana, no município de Cacongo, grandes quantidades de materiais para mineração de criptomoedas.

Pelo que foi revelado, o acto de apreensão, protagonizado pelos efectivos do SIC em colaboração com a Polícia Nacional (PN), ocorreu durante uma operação de rotina, que frustrou a saída dos equipamentos do território nacional.

O material apreendido, explicou, estava a ser transportado por um camião de marca Volvo, proveniente da província de Icolo e Bengo, passando pelo território do Zaire, e tinha como destino a cidade de Ponta-Negra, na República do Congo.

MAIS: SIC desativa maior centro potencial de mineração de criptomoedas em Angola

Entre os equipamentos apreendidos consta um transformador, duas bobinas de cabos eléctricos de 100 metros cada, 70 motores de indução trifásica, duzentas unidades de distribuição de energia, 24 sistemas de refrigeração, 140 loteadores, duas unidades de armazenamento, 69 suportes de ventilação, diversos cabos RJ45 e outros materiais.

Neste momento, acrescentou, estão a ser feitas diligências no sentido de encontrar os proprietários dos equipamentos, para a responsabilização criminal.

OpenAI anuncia meta ambiciosa de prolongar a vida humana com Inteligência Artificial

A OpenAI estabeleceu um novo objetivo: prolongar a vida humana através da inteligência artificial (IA). A empresa de IA anunciou que está a trabalhar num novo modelo que visa redesenhar proteínas em colaboração com uma startup científica. Este passo segue os moldes da Google, que foi distinguida com um Prémio Nobel pelo desenvolvimento do AlphaFold.

Segundo relata o MIT Technology Review, a OpenAI apresentou o GPT-4b micro, um Small Language Model (SLM) projetado para engenharia de proteínas dirigida. Este avanço, realizado em parceria com a empresa de pesquisa em longevidade Retro Biosciences, marca a primeira incursão da OpenAI na investigação biológica personalizada.

O GPT-4b micro tem como objetivo melhorar a eficácia dos fatores de Yamanaka, um conjunto crucial de proteínas para a reprogramação celular. Estes fatores induzem uma transformação nas células somáticas, revertendo-as para um estado de célula-tronco com aparência jovem.

Estas células têm a capacidade de se diferenciar em vários tipos celulares, o que oferece potencial para medicina regenerativa, engenharia de tecidos e modelagem de doenças.

De acordo com os investigadores, esta pesquisa diferencia-se dos métodos convencionais de previsão da estrutura de proteínas. Em vez disso, a Retro utiliza arquiteturas de language models para propor modificações na sequência de proteínas.

MAIS: OpenAI libera ChatGPT Search para todos os usuários

O objetivo do GPT-4b micro é sugerir modificações nos fatores de Yamanaka para aumentar a sua eficácia na reprogramação. Isto é alcançado através de uma estratégia de prompting semelhante à aprendizagem com poucos exemplos, também conhecida como few-shot learning. O modelo recebe exemplos de sequências de proteínas e as suas funções associadas, permitindo-lhe extrapolar e gerar novas variantes de sequência.

Ao contrário do AlphaFold, que prevê o dobramento de proteínas, o GPT-4b micro foca-se na manipulação de sequências. O modelo foi treinado com um dataset que inclui sequências de proteínas de várias espécies, juntamente com informações sobre interações proteína-proteína. Os cientistas da Retro acreditam que os fatores de Yamanaka poderão abrir caminho para a construção de órgãos humanos e células de substituição.

Dados preliminares indicam melhorias substanciais na eficiência da reprogramação, com aumentos relatados de mais de 50 vezes para certos fatores modificados. Embora os primeiros resultados sejam promissores, são necessárias mais provas e validação.

Consultório MenosFios. Como eliminar a sua conta do TikTok

Com o TikTok no centro de uma verdadeira guerra nos EUA, muitos utilizadores equacionam a sua permanência nesta rede social. Cada vez mais países ponderam proibir a sua utilização e isso tem assustado os utilizadores. Hoje mostramos como podem eliminar uma conta do TikTok, de forma simples e rápida.

EUA, Canadá e outros países têm já medidas que querem diminuir ou bloquear a utilização do TikTok em dispositivos oficiais. As causas e as razões são também conhecidas, com alguns a apontarem o dedo e a reclamarem de excesso de zelo por parte dos legisladores nesta proposta.

Ainda assim, muitos utilizadores já tomaram a decisão de abandonar o TikTok e assim abandonarem esta rede social. O processo não é complicado e na verdade permite ao utilizador 2 opções, uma mais radical e a outra mais comedida. Em ambos os casos o processo parece ser revestível no TikTok.

       

Em primeiro lugar o utilizador deve abrir apenas a app TikTok no smartphone e escolher no menu interior a opção Perfil. Aqui, dentro da nova área aberta, devem escolher o menu que está presente no topo do lado direito, com 3 barras horizontais.

No menu extra que for apresentado, agora na zona inferior, devem escolher a opção Configuração e privacidade e depois Conta, logo no início desta nova área. Avancem depois com a escolha de Desativar ou excluir conta e chegam à área pretendida. Aqui podem escolher Desativar conta ou Excluir conta permanentemente.

                 

Importa reter que no primeiro caso a conta pode ser reativada a qualquer momento, sem perda de dados ou que os conteúdos possam ser vistos. Já no segundo caso, a conta é eliminada, mas apenas ao fim de 30 dias, podendo o utilizador reverter o processo durante este mês no TikTok.

Para terminar o utilizador só precisa de realizar mais alguns passos, em que na verdade o TikTok vai procurar confirmar a vontade do utilizador, apagar a conta. É uma forma simples e que permite abandonar esta rede social, que cada vez mais está a ser avaliada e escrutinada pelos governos e pelas autoridades.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Startups angolanas impulsionam economia com inovação nos serviços

As startups angolanas têm desempenhado um papel fundamental na economia, actuando, principalmente, no sector das Tecnologias de Comunicação, associadas aos serviços de entregas, transportes, gestão de frotas e rotas (táxis privados), o que tem contribuído para a geração de empregos e inovação de serviços, na opinião de vários especialistas.

Em entrevista ao Jornal de Angola, o economista e docente universitário Divava Ricardo frisa que as principais responsabilidades das startups no país passam por empreender e inovar em conformidade com as leis, em geral, e em particular com o cumprimento das leis fiscais vigentes em Angola, como das contribuições à Segurança Social dos seus colaboradores.

Para o docente universitário, das 83.722 empresas existentes em Angola, segundo os dados do Recenseamento de Empresas e Estabelecimentos (REMPE-2019), do Instituto Nacional de Estatística (INE), 72.752 estão nas zonas urbanar, que correspondem cerca de 86,9 por cento, e 13,1 por cento nas zonas rurais, com 10.971 empresas.
Já para o Angola Startups Summit-2024, Divava Ricardo preconizou a participação de mais de 150 startups, um número que permite aferir a dimensão nacional desse tipo de empresas. Apontou que o REMPE-2019 apresenta dados que indicam que 48,7 por cento das empresas existentes no país estão concentradas em Luanda.
Para o economista, em termos de contribuição económica, a expansão da economia digital por meio do aprimoramento dos meios de pagamento, eficiência nos serviços de distribuição e transportes, parecem ser os sectores de maior relevância em termos de contributo das startups no país.
As startups, por serem empresas inovadoras que mudam a forma de fazer negócio dentro de um determinado segmento, têm um papel de ruptura da tipologia de bens e serviços, em termos qualitativos e quantitativos, cujo impacto pode ir desde o aumento da produtividade, redução de custos operacionais à qualidade de vida dos clientes.
As startups estão, sobretudo, no sector das Tecnologias de Comunicação e Informação (TIC) sob a forma de aplicativos e carteiras digitais que auxiliam actividades comerciais e de transporte”, disse.
Acrescentou que as startups, por regra, na agricultura está mais ligada à implementação de pesquisa e desenvolvimento e não à inovação de processos burocráticos e comunicação.
Acrescentou que o sector agrícola nacional por estar ancorado, sobretudo, na agricultura familiar, não se encaixa nas condições ideais para a criação de startups na tipologia existente no momento em Angola.

WhatsApp vai permitir adicionar músicas às atualizações de estado

O WhatsApp está a preparar um botão para adicionar músicas às atualizações de estado, e encontra-se agora em fase de testes beta tanto para dispositivos iOS como para Android.

As atualizações de estado são publicações, quer sejam imagens ou vídeos, que duram 24 horas e nas quais é possível adicionar autocolantes e texto, bem como utilizar a ferramenta lápis para desenhar.

O WABetaInfo notou que a versão beta do WhatsApp para Android 2.25.2.5 incorporava uma função para acompanhar estes conteúdos com música, adicionando o símbolo de uma nota musical no topo da interface.

MAIS: Meta revela grandes mudanças para as conversas no WhatsApp

Agora foi verificado que esta funcionalidade, integrada no Instagram e no Facebook há algum tempo, também fará parte da versão da aplicação para dispositivos com o sistema operativo Android.

A implantação desse botão é resultado de um acordo entre a Meta, dona do WhatsApp, e a Universal Music Group (UMG) para trazer às suas plataformas músicas da produtora, conforme anunciado em agosto de 2024.

[AngoTIC 2025] Conheça os principais temas do evento

A conectividade, inteligência artificial, cibersegurança e o DNA Digital serão os principais temas da edição de 2025 do Angotic, que ocorrerá de 12 a 14 de junho próximo com o tema “A Comunicar, A Modernizar e a Desenvolver Angola”.

O ANGOTIC 2025, Fórum Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação de Angola, é um evento global de tecnologias de informação e comunicação, realizado e promovido pelo Governo de Angola, através do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, que além de outras, visa promover o debate em torno de temas, atuais, globais e futuros das TICs, promover a partilha de conhecimentos, facilitar o networking para entidades governamentais, expositores, especialistas, apresentar as inovações bem como as tendências do sector.

Segundo o ministro das Telecomunicações, Tecnologias e Comunicação Social, Mário Oliveira, o ANGOTIC é uma ferramenta crucial para a transformação do sector tecnológico do país.

Para o ministro do MINTTCS, “o sucesso alcançado nas edições anteriores do ANGOTIC, dá-nos confiança de afirmar que este evento vai-se tornando num dos mais importantes para a jornada da transformação digital, não só de Angola, mas também do continente africano“.
O ANGOTIC é um momento crucial para o sector tecnológico nacional na busca de alinhamento com os nossos parceiros nacionais e internacionais“, acrescentou.
Mário Oliveira sublinhou, ainda, que o maior fórum internacional tecnológico se tornou numa plataforma para discussão de temas relevantes e da exploração de oportunidades que se abrem para a transformação digital das organizações.
Na edição 2025, os temas a serem abordados estarão centrados na conectividade, inteligência artificial, DNA digital, cibersegurança e em criar confiança nas empresas.
O ANGOTIC como fórum tecnológico constitui-se, com certeza, numa plataforma importante para os desafios que o Ministério das Telecomunicações, Tecnologias e Comunicação Social tem desenvolvido no âmbito da transformação digital de Angola“, concluiu.