O governante, que falava na abertura do Fórum Internacional de Tecnologia de Informação e Comunicação (ANGOTIC 2025), referiu que em 2002, a altura em que se começou a sentir o impacto dos novos operadores de telecomunicações no mercado angolano, somente um em cada 130 habitantes era subscritor de serviços de telefonia móvel.
Conforme o ministro, a expansão e modernização das infra-estruturas de suporte nas componentes terrestres, marítima e espacial é outro bom exemplo do desenvolvimento tecnológico e partilha.
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Referiu que a rede em fibra óptica cobre uma parte significativa do território nacional, interligando capitais provinciais e os principais municípios do país, permitindo igualmente a conexão de países vizinhos como a Zâmbia, República Democrática do Congo (RDC), Namíbia e República do Congo, ao sistema de cabos submarinos que atracam em Angola.
“São ainda muitos os desafios, mas o compromisso com o desenvolvimento tecnológico de Angola é firme”, afirmou, acrescentando que o país tem vindo a investir na modernização dos serviços públicos, na expansão da conectividade digital em todo o território nacional, na capacitação técnica dos jovens e na criação de um ecossistema propício à inovação, colocando a tecnologia ao serviço das pessoas.