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Sexta-feira, Junho 20, 2025
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As 5 dicas de que precisa para usar melhor o ChatGPT

Desde que foi lançado no final de 2022 que o ChatGPT é uma das ferramentas de Inteligência Artificial (IA) mais populares em todo o mundo, ajudando a tornar a empresa responsável, a OpenAI, num dos ‘players’ mais conhecidos desta área tecnológica.

Apesar de útil nas mais diversas tarefas, usar o ChatGPT é como usar qualquer outra ferramenta. Ou seja, convém saber a forma correta de usar para tirar o maior partido possível dela e o site BGR fez uma lista com as 5 dicas que precisa conhecer para obter os melhores resultados possíveis com o ChatGPT.

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Se quer melhorar a sua interação com o ChatGPT, veja abaixo algumas dicas que deve seguir:

  • Comece a interação com um bom ponto de partida, pedindo que o ChatGPT lhe explique coisas de uma forma mais básica ou avançada;
  • Use exemplos para obter respostas o mais próximas possível do que pretende;
  • Inclua contexto, explica porque está à procura de determinadas informações para que a ferramenta de IA lhe ofereça uma resposta que seja mais adequada ao que procura;
  • Defina a personalidade da resposta que obtém como uso de adjectivos – seja para obter uma resposta com humor ou mais séria e analítica;
  • Peça ao ChatGPT que o guie no raciocínio usado para ter chegado a determinada solução;

A ferramenta de Inteligência Artificial (IA) criada pela OpenAI é uma das mais populares em todo o mundo.

Banca angolana discute impacto da Inteligência Artificial no sector

IA_Infantil_MenosFios_AngolaO fórum pretende explorar a capacidade da Inteligência Artificial na modernização da banca nacional, bem como a inovação e o futuro do sistema bancário em Angola.

De acordo com uma nota, enviada ao JA Online, a conferência sugere uma reflexão sobre como a IA pode moldar o futuro da banca, tendo em conta os esforços que têm sido empreendidos para desenvolver novos modelos de negócio e aprimorar os actuais; ou ainda, as melhorias que podem ser feitas ao nível qualidade da gestão de dados; aumento da rentabilidade, aposta no recrutamento, formação e retenção de quadros.

Desigualdade digital atinge mais as mulheres africanas

A mesa de debate contará com presidentes do Conselho Executivo dos bancos BPC, BFA, Standard Bank, BCS entre outros, refere o documento.

A conferência será aberta pelo secretário de Estado para as Finanças e Tesouro, Ottoniel dos Santos.

A Inteligência Artificial (IA) está a revolucionar o sector bancário em todo o mundo, a trazer eficiência, segurança e personalização. Em Angola e no resto do mundo, os principais impactos incluem: automatização de processos, segurança e deteção de fraudes, assim como a inclusão financeira.

BayQi Empreendemos Juntos: concurso universitário de empreendedorismo teve o seu início

Com o objectivo de descobrir e impulsionar as ideias de negócio mais promissoras entre os estudantes universitários angolanos, a startup angolana BayQi lançou recentemente o concurso universitário de empreendedorismo “BayQi Empreendemos Juntos”.

O evento de lançamento teve lugar no Instituto Superior Politécnico do Cazenga (ISPOCA), e contou com a presença de representantes da BayQi, investidores, estudantes e membros da comunidade académica. Durante a cerimónia, a CEO da BayQi, Fátima Almeida, sublinhou o papel essencial da juventude empreendedora na construção de um futuro económico mais sólido para Angola.

“Com o ‘BayQi Empreendemos Juntos’, pretendemos estimular a criatividade e a inovação dos  jovens universitários, oferecendo-lhes as ferramentas necessárias para transformar ideias em  negócios sustentáveis. Acreditamos no talento dos nossos estudantes e queremos ser parceiros  nesta jornada rumo ao sucesso,” afirmou Fátima Almeida, CEO da BayQi.

O concurso decorre em cinco instituições de ensino superior:

  • Universidade Católica de Angola (UCAN)
  • Universidade Metodista de Angola (UMA)
  • Universidade Independente de Angola (UNIA)
  • Instituto Superior Politécnico Alvorecer da Juventude (ISPAJ)
  • Instituto Superior Politécnico do Cazenga (ISPOCA)

Os estudantes das universidades participantes apresentaram as suas ideias de negócio em formato de pitch, que foram posteriormente avaliadas por um painel de jurados composto por especialistas nas áreas de inovação, gestão e empreendedorismo. O processo de selecção teve como foco a originalidade, viabilidade e potencial de impacto de cada proposta.

Para além da competição, os participantes terão acesso a formações práticas, mentorias  especializadas e oportunidades exclusivas de networking com empresários e investidores. O projecto vencedor será premiado com:

  • Um financiamento de 1.000.000,00 AKZ para pesquisa
  • Mentoria directa com a CEO da BayQi
  • Inserção numa incubadora de startups de referência no país

Para os estudantes, esta é uma oportunidade concreta de transformar uma ideia num empreendimento viável e sustentável.

Sempre quis empreender, mas não sabia por onde começar. Esta iniciativa da BayQi é uma  excelente oportunidade para nós, universitários, mostrarmos o nosso potencial e aprendermos mais sobre o mundo dos negócios,” partilhou João Manuel, estudante da UNIA.

A grande final do concurso terá lugar no próximo mês de Julho, reunindo os 10 projectos finalistas, seleccionados nas cinco universidades participantes.

WWDC 2025: A revolução visual da Apple?

A Apple está a preparar uma das maiores reformulações visuais dos seus sistemas operativos, com o iOS 19, watchOS 12 e tvOS 19 a receberem um novo design inspirado no visionOS, o sistema do Apple Vision Pro. Esta mudança visa criar uma experiência mais coesa e moderna em todos os dispositivos da marca.

O novo design incluirá elementos translúcidos, ícones arredondados e barras de navegação flutuantes, proporcionando uma interface mais limpa e intuitiva. Além disso, espera-se que o iOS 19 introduza melhorias significativas em inteligência artificial, como otimização de bateria baseada em uso e um Siri mais inteligente e contextual.

A uniformização das interfaces facilitará a adaptação entre diferentes dispositivos Apple, enquanto as melhorias em IA poderão oferecer uma experiência mais personalizada e adaptada às necessidades locais.

Fonte: 9to5mac

Adeus Apple? Xiaomi domina wearables em 2025

A Xiaomi ultrapassou a Apple, tornando-se a principal fornecedora global de dispositivos wearables no primeiro trimestre de 2025, segundo dados da Canalys. A empresa chinesa vendeu 8,7 milhões de unidades, representando 19% do mercado, impulsionada pelas atualizações nas linhas Mi Band e Redmi Watch, além da integração com o sistema HyperOS.

O crescimento da Xiaomi reflete uma estratégia focada em oferecer dispositivos acessíveis com funcionalidades avançadas, especialmente atraentes para mercados emergentes. Enquanto isso, a Apple teve um crescimento modesto de 5%, com 7,6 milhões de unidades vendidas e 16% de participação de mercado, enfrentando críticas por falta de inovação recente.

Essa mudança no mercado pode significar maior acesso a dispositivos wearables de qualidade a preços mais acessíveis, promovendo a adoção de tecnologias de monitoramento de saúde e bem-estar. Além disso, a competição entre fabricantes pode levar a inovações que beneficiem os consumidores locais.

Fonte: 9to5mac

OnlyFans à venda por 8 mil milhões: quem compra?

A plataforma OnlyFans, conhecida por permitir que criadores de conteúdo monetizem diretamente o seu trabalho, está em negociações para uma possível venda no valor de 8 mil milhões de dólares. A empresa de investimentos Forest Road Company lidera as conversações, numa tentativa de adquirir a plataforma que, em 2023, gerou receitas superiores a 1,3 mil milhões de dólares e distribuiu 6,6 mil milhões aos seus criadores.

Apesar do sucesso financeiro, a natureza do conteúdo adulto predominante na OnlyFans levanta preocupações regulatórias e limita o interesse de investidores tradicionais. Questões relacionadas com conformidade legal, processamento de pagamentos e presença em lojas de aplicações dificultam o processo de venda.

Para os criadores de conteúdo em Angola, esta potencial mudança na propriedade da OnlyFans pode trazer alterações nas políticas da plataforma, afetando desde métodos de pagamento até regras de conteúdo. É essencial que os utilizadores estejam atentos a estas mudanças, avaliando alternativas e adaptando as suas estratégias de monetização conforme necessário.

Fonte: Engadget

Jony Ive e OpenAI desenvolvem dispositivo de IA sem ecrã

Jony Ive, o renomado designer por trás do iPhone, uniu forças com a OpenAI para desenvolver um novo dispositivo de inteligência artificial que promete transformar a forma como interagimos com a tecnologia. Este gadget, ainda em fase de desenvolvimento, será portátil, sem ecrã e capaz de compreender o contexto do utilizador, oferecendo uma experiência mais natural e menos intrusiva.

Segundo informações recentes, o dispositivo será ligeiramente maior que o AI Pin da Humane, com um design elegante semelhante ao iPod Shuffle. Equipado com câmaras e microfones, poderá conectar-se a smartphones e computadores para processamento e exibição de informações. A produção em massa está prevista para 2027, com planos de fabricação fora da China, visando mitigar riscos geopolíticos.

Este avanço representa uma oportunidade de acesso a tecnologias de ponta que não dependem de ecrãs, o que pode ser particularmente vantajoso em áreas com acesso limitado a dispositivos tradicionais. Além disso, ao reduzir a dependência de interfaces visuais, este dispositivo poderá promover uma maior inclusão digital, permitindo que mais pessoas beneficiem das vantagens da inteligência artificial no seu dia a dia.

Fonte: Theverge

UNITEL LABS: Apresentada oficialmente a iniciativa para promover a Inovação Digital em Angola

Nos últimos anos, a Unitel tem lançado vários projectos que visam impulsionar e impactar o ecossistema tecnológico em Angola, dentre eles o: Unitel Go Challenge, Unitel Code Robótica, Incubadora Unitel Go e muitos outros que não foram citados aqui. Nota-se que claramente que a empresa continua a investir a a preparar o futuro da empresa e hoje apresentou o seu mais novo projecto denominado “UNITEL LABS“.

O projeto Unitel LABS refere-se à iniciativa da operadora angolana Unitel para fomentar o ecossistema de inovação e empreendedorismo digital no país.

A UNITEL criou o centro tecnológico “UNITEL LABS”, com o objectivo de promover a investigação e desenvolvimento das últimas tendências tecnológicas e científicas, reiterando o seu compromisso não só com o sector das Telecomunicações, mas também com os jovens e com o país de um maneira geral.

Durante a apresentação, que contou com a presença do titular da pasta do sector, Mário Oliveira (Ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social), Angelo João (Secretário de Estado para as Telecomunicações e Tecnologias de Informação), Aguinaldo Jaime (PCA da UNITEL), Reitores de Universidades, bem como outros titulares de cargos importantes de empresas nacionais e internacionais, foi frisado que o UNITEL LABS é uma iniciativa transversal que faz ponte entre vários sectores como inovação, tecnologia, educação e responsabilidade social, criando um diferencial competitivo com impacto na sociedade apoiando na preparação de profissionais, capacitados para fortalecer o ecossistema tecnológico angolano.

Foi ainda avançado que, durante o período de testes do UNITEL LABS, cinco projectos de estudantes universitários foram acompanhados dentro do UNITEL LABS. Os projectos seleccionados estão ligados ao sector da educação e saúde, e foram seguidos desde a sua fase embrionária até a implementação.

A Unitel descreve da seguinte forma a iniciativa:

“UNITEL Labs, o maior Centro Tecnológico da nossa história! Um espaço visionário, criado para impulsionar a pesquisa, a inovação e o desenvolvimento tecnológico, e que promete colocar a UNITEL na linha da frente das tendências mais avançadas do sector.”

 

Desigualdade digital atinge mais as mulheres africanas

Os novos dados do relatório GSMA Mobile Gender Gap Report 2025, lançado ontem, revelam a persistência de uma disparidade de género a nível mundial na utilização da Internet móvel nos países de baixo e médio rendimento (LMIC).

Observa ainda que a literacia, as competências digitais, a segurança e a acessibilidade dos dados continuam a ser obstáculos críticos. O relatório salienta que 885 milhões de mulheres nestas regiões ainda não utilizam a Internet móvel, sendo que quase 60% delas vivem na África Subsariana e no Sul da Ásia.

Embora a Internet móvel seja a principal forma de acesso das mulheres dos países de baixa e média renda à Internet, oferecendo linhas de vida essenciais para a saúde, a educação e os serviços financeiros, o ritmo de adoção feminina estagnou, deixando 235 milhões de mulheres a menos do que homens conectados.

África segue exposta à crescente ameaça de ciberataques

Claire Sibthorpe, diretora de inclusão digital da GSMA, destacou que a diferença de género diminuiu significativamente entre 2017 e 2020, mas o progresso estagnou nos últimos anos. Embora 2023 tenha trazido uma ligeira melhoria, restaurando a diferença para 15%, 2024 viu uma mudança mínima, com a diferença se estabelecendo em 14%.

A disparidade é mais grave na África Subsariana, onde as mulheres têm 29% menos probabilidades do que os homens de utilizar a Internet móvel.

“É desanimador que os progressos na redução da diferença de género na Internet móvel tenham estagnado. O fosso digital é impulsionado por factores socioeconómicos e culturais profundamente enraizados que afectam desproporcionadamente as mulheres”, disse Sibthorpe.

A GSMA prevê que a eliminação da diferença de género até 2030 poderá acrescentar 1,3 biliões de dólares ao PIB dos países de baixa e média renda e gerar 230 mil milhões de dólares em receitas para a indústria móvel.

O relatório, financiado pelo FCDO do Reino Unido, pela Sida e pela Fundação Gates, sublinha a necessidade urgente de investimento direcionado e de ação política para colmatar o fosso digital e garantir que nenhuma mulher fique offline.

“O fosso entre os géneros na Internet móvel não vai desaparecer por si só. É impulsionada por factores sociais, económicos e culturais profundamente enraizados que têm um impacto desproporcionado nas mulheres”, afirmou Sibthorpe.

Tecnologia em conflito: China responde aos EUA com chips de IA da Huawei

A tensão entre os Estados Unidos e a China no que diz respeito à tecnologia volta a aquecer, e desta vez o epicentro são os semicondutores. Mal passaram algumas semanas desde que os dois gigantes deram passos para acalmar a crescente guerra comercial, e já surgem novas faíscas.

Esta quarta-feira, o Ministério do Comércio da China, em Pequim, emitiu um comunicado contundente, com ameaças de ações legais qualquer entidade que imponha as restrições de exportação dos EUA sobre os chips de inteligência artificial (IA) da Huawei. A notícia foi avançada pela Bloomberg.

Pequim eleva o tom contra restrições aos chips de IA da Huawei

A declaração chinesa surge como resposta direta a um conjunto de “linhas orientadoras” publicadas pela administração Trump no passado dia 13 de maio. Essas diretrizes, que acompanharam a revogação de uma regra sobre Difusão de Inteligência Artificial da era Biden, serviram para relembrar às empresas que a utilização dos chips de IA Ascend da Huawei, “em qualquer parte do mundo”, constituía uma violação das normas de exportação norte-americanas.

No início desta semana, a China já tinha vindo a público afirmar que a referida orientação da administração Trump minava as recentes conversações comerciais entre os dois países.

A directriz americana que incendiou os ânimos

As “linhas orientadoras” emitidas por Washington a 13 de maio foram o rastilho para esta nova escalada. Ao reforçar que o uso dos processadores Ascend AI da Huawei seria considerado uma infração às regras de exportação, independentemente da localização geográfica, a administração americana colocou mais pressão sobre o ecossistema tecnológico global e, em particular, sobre as ambições da Huawei no campo da inteligência artificial.

Washington faz ligeiro recuo na formulação das restrições

Entretanto, parece ter havido um ligeiro ajuste na posição americana. Segundo informações também veiculadas pela Bloomberg, o Departamento de Comércio dos EUA terá alterado a formulação da sua diretriz original de 13 de maio, removendo a expressão “em qualquer parte do mundo”. Esta alteração, embora subtil, pode indicar uma tentativa de mitigar algumas das repercussões mais amplas da formulação inicial.

Frágeis tréguas comerciais novamente sob pressão

Este novo diferendo em torno dos semicondutores da Huawei demonstra a fragilidade do recente entendimento entre Washington e Pequim. Após um período em que se vislumbrou uma desescalada na guerra comercial, o setor tecnológico, e mais especificamente o estratégico mercado dos chips de IA, volta a ser um campo de batalha, com implicações significativas para a indústria a nível mundial. Resta saber quais serão os próximos capítulos desta saga e o impacto real das ameaças e ajustes de ambas as partes.