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Quarta-feira, Setembro 10, 2025
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Com poucas vendas, Apple reduz produção do iPhone 16

Uma nota enviada aos investidores pelo banco britânico Barclays a que o site 9to5mac teve acesso indica que a Apple decidiu reduzir o número de unidades produzidas da série iPhone 16 até ao final do ano.

Diz a publicação que a Apple decidiu reduzir a encomenda do iPhone 16 em três milhões de unidades, o que aponta para uma queda nas vendas do telemóvel da Apple em relação ao ano passado.

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Ainda de acordo com o Barclays, a Apple verificou uma queda de 15% nas vendas do iPhone 16 em relação ao mesmo período do ano passado com o iPhone 15. Alegadamente, a Apple espera agora enviar para as lojas 51 milhões de unidades até ao final do ano.

OpenAI recebe nova rodada de investimento e vale agora 142 mil milhões de euros

A OpenAI completou esta quarta-feira, dia 2 de outubro, a mais recente ronda de investimento, conseguindo reunir um montante de 6,6 mil milhões de dólares.

Como conta o New York Times, isto significa que a OpenAI teve a maior ronda de investimento de capital de risco de sempre. Significa também que a OpenAI tem agora uma avaliação de 157 mil milhões de dólares.

Grande parte deste capital surgiu da Thrive Capital, que decidiu investir mil milhões de dólares na empresa de Inteligência Artificial. Mais ainda, diz a Reuters que a Thrive poderá investir mais mil milhões de dólares no próximo ano (não levando em conta a nova avaliação) caso a OpenAI cumpra determinadas metas.

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De informar que a empresa está a trabalhar num plano para reestruturar todo o seu negócio. O objetivo, conta a “Reuters” é ser uma organização com fins lucrativos, deixando de ser controlada pelo conselho de administração enquanto uma empresa sem fins lucrativos.

O que isto quer dizer? A empresa quer abrir-se ao mercado e começar a fazer dinheiro, apresentando lucros, colocando a situação de forma mais simples. Esta abertura fará com que a organização se torne mais atraente para os investidores.

Ainda assim, fontes familiarizadas com o tema dizem à “Reuters” que a companhia sem fins lucrativos vai continuar a existir, procurando ter uma participação minoritária na empresa que quer apresentar lucros.

SIC prende grupo chinês por mineração de criptomoedas no Cuanza Sul

O Serviço de Investigação Criminal (SIC) com a Forças Policiais destacadas na Unidade de Reacção e Patrulhamento (URP) desmantelaram recentemente, no bairro Coma-Seles, Província do Cuanza-Sul, uma rede de supostos criminosos, composto por 19 elementos, dos quais três de nacionalidade chinesa, com idades entre os 29 e 57 anos, por indícios da prática do crime de exploração ilícita de minerais estratégicos e de criptomoedas.

Segundo o que foi revelado pelo Porta-Voz do SIC, Subinspector de Investigação Criminal, Amorim Silveira, os suspeitos foram detidos através de denúncias em vários municípios da província, foi possível apreender 2.634 toneladas de quartzo, sete naves de criptomoedas, 14 PTs e cabos eléctricos.

De inormar que uma legislação aprovada na Assembleia Nacional determina que A mineração de criptomoedas ou outros ativos virtuais em território angolano vai dar uma pena de cadeia de até 12 anos.

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Segundo os deputados, a Lei n.3/24 de 10 de Abril tem como objetivo proteger o país das redes organizadas de garimpo de criptomoedas e o sistema elétrico nacional face ao grande volume de eletricidade que os sistemas informáticos usados para o efeito, exigem.

O documento reforça ainda que a criação desta pena é explicado que a mineração destes ativos pode mesmo colocar em perigo a “segurança energética nacional”.

Para vários especialistas ouvidos pela redacção da MenosFios, a proibição da actividade de mineração de criptomoedas em todo o território nacional e os serviços profissionais a elas associadas, é uma oportunidade que o Governo Angolano está a perder ou adiar o inevitável.

Entre os benefícios destacam-se a Segurança Energética e Proteção AmbientalCombate à Evasão Fiscal e Atividades IlegaisEstabilidade FinanceiraDesenvolvimento Tecnológico e Inovação e Geração de Receita para o Estado.

Esses argumentos destacam como a legislação proposta poderia beneficiar Angola em várias frentes, desde a proteção ambiental e segurança energética até o fomento da inovação tecnológica e geração de receita para o estado“, chegou a afirmar o Presidente da Comissão Executiva do banco BAI, Luís Filipe Lélis.

Governo de Angola reforça parceria com a ONU para Impulsionar o Governo Electrónico

A Organização das Nações Unidas, por meio da UNU-EGOV, UN ECA e UN DESA, organizou a primeira edição do SEADGov Forum 2024, que contou com a participação do Governo de Angola, por via do Instituto de Modernização Administrativa (IMA). O evento, realizado de 30 de Setembro a 1 de Outubro em Pretória, África do Sul, reuniu 18 países da África Austral e Oriental para discutir temas cruciais de governação digital.

O IMA destacou-se no painel sobre Estratégias de Governação Digital Centrada nas Pessoas, onde apresentou o Projecto de Aceleração Digital de Angola (PADA), financiado pelo Banco Mundial, a Agenda de Transição Digital da Administração Pública 2027 (Agenda GOVERNO.AO), as iniciativas resultantes da parceria entre o Governo de Angola e o Governo da Estónia, bem como a parceria com a Microsoft para a materialização do Programa de Desenvolvimento Digital.

O evento também reforçou a relação entre o IMA e o UN DESA, entidade responsável pelo relatório bienal que avalia a implementação de serviços de governo electrónico nos 193 Estados Membros, com foco na realização de missões de assistência técnica para melhorar os índices de Angola nos rankings globais de governação electrónica. Na avaliação de 2024, Angola subiu uma posição, somando-se às duas posições conquistadas na edição de 2022. Nos últimos 10 anos, Angola subiu 18 posições no Índice de Desenvolvimento de Governo Electrónico (EGDI), passando da 174.ª posição em 2014 para a 156.ª posição em 2024, fortemente impulsionada pela aprovação da Arquitectura Global de Interoperabilidade da Administração Pública.

Os Estados Membros do SEADGov acordaram em executar acções importantes, como a realização de uma análise colaborativa para estudar os desafios da governação digital na África Austral e Oriental, a organização de uma série de webinars em 2025 para debater temas emergentes de governação digital, a aplicação da metodologia Local Online Service Index (LOSI) para avaliar e melhorar os portais governamentais locais e a criação de um comité regional para coordenar as actividades do fórum e desenvolver um plano de acção para os próximos seis meses.

Huawei vai ajudar Governo na implementação da economia digital

O Governo Angolano vai trabalhar com a multinacional Huawei em um projecto piloto com o objectivo de implementar, desenvolver e transformar a economia digital dirigida às comunidades locais, com destaque nas áreas mais recônditas do país.

A informação foi revelada em um econtro do Ministro das Telecomunicações e Tecnologia de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, com os representantes da empresa chinesa, e que prevê ainda um pacote de soluções digitais para as infra-estruturas, energias renováveis e telefones digitais de baixa renda.

O governante frisou que o objectivo da cooperação é também facilitar as transacções económicas das populações locais, principalmente das mais vulneráveis.

MAIS: Huawei vai implementar soluções tecnológicas de impacto social em Angola

Um outro assunto que Mário Oliveira sublinhou foi o crescimento do uso das redes sociais e dos desafios substanciais, principalmente no que toca ao aumento da malha das redes de banda larga e outras infra-estruturas de apoio à última milha, à redução da disparidade digital entre as áreas urbanas e rurais, além da promoção da alfabetização digital para todos os angolanos.

Por fim, o Ministro frisou que para mitigar os problemas, o Executivo angolano tem implementado vários projectos visando reduzir a info-exclusão digital, mediante o aproveitamento e uso das tecnologias mais modernas.

Através de programas inovadores e estratégicos, o sector está a trabalhar exaustivamente para garantir uma digitalização que beneficie a todos, independentemente da zona residencial e das condições socioeconómicas.

X aceita pagar milhões em multas no Brasil

A justiça do Brasil ordenou o levantamento do bloqueio das contas bancárias e outros ativos no país da X (antigo Twitter), depois da rede social ter aceite pagar 4,76 milhões de euros em multas.
A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro, na terça-feira, abre caminho à reativação da rede social no Brasil, onde está suspensa desde 31 de agosto por se ter recusado a eliminar perfis de suspeitos de espalhar notícias falsas.

O juiz Alexandre de Moraes solicitou ao Banco Central do Brasil “o descongelamento” das contas bancárias e activos financeiros da rede social, para que a empresa possa “receber transferências internacionais” e “efetuar de imediato o pagamento das coimas indicadas“.

Moraes tinha congelado as finanças da rede social do multimilionário norte-americano Elon Musk no Brasil no final de agosto, pouco antes do acesso à plataforma ser bloqueado no país.

De acordo com o acórdão, a rede social informou o STF que pagaria 28,6 milhões de reais , correspondente a três multas cumulativas, por não ter respeitado as decisões judiciais e por ter contornado o bloqueio de acesso.

Antes da suspensão, cerca de 22 milhões de pessoas utilizavam a rede social no Brasil, o maior mercado da América Latina.

Muitos brasileiros recuperaram o acesso em 18 de setembro, depois de uma troca no IP da X.

MAIS: X (ex-Twitter) suspendeu milhões de contas por quebrarem as regras

A rede social explicou que mudou de provedor para prestar um melhor serviço aos utilizadores latino-americanos, mas o STF rejeitou a explicação.

Alexandre de Moraes multou a empresa em cinco milhões de reais por dia (cerca de 800 mil euros) por tentar contornar o bloqueio.

Um dia depois, a rede social nomeou uma nova representante legal no Brasil, uma das exigências do STF para desbloquear o acesso à rede social no país.

A X anunciou em agosto o encerramento do escritório no Brasil e disse que não cumpriria as ordens do STF para eliminar determinados perfis de pessoas suspeitas de espalhar notícias falsas, por considerá-las ilegais.

Elon Musk criticou Alexandre de Moraes, responsável pela investigação, acusando-o de ser um “ditador com toga”, e apoiou os apelos da extrema-direita brasileira ligada ao ex-Presidente Jair Bolsonaro para o destituir.

Efeitos para chamadas de vídeo chegam ao WhatsApp

O WhatsApp anunciou esta terça-feira, dia 1, o lançamento de uma atualização que, além de introduzir novos filtros para a câmara, também o ajudará a tornar as suas videochamadas um pouco mais divertidas.

Diz a empresa que os utilizadores do WhatsApp que façam videochamadas pela app terão a opção de usar novos fundos – sempre úteis se não quer mostrar mais da divisão em que se encontra ao seu interlocutor.

Os filtros foram concebidos para o ajudar a criar uma atmosfera mais divertida, seja adicionando um toque de cor ou criando um toque mais artístico ao seu vídeo”, pode ler-se no comunicado partilhado pelo WhatsApp com o site 9to5mac. “Com fundos, pode manter o ambiente privado e transportar-se para uma cafetaria acolhedora ou uma sala de estar confortável para uma casa de banho mais limpa e polida”.

A atualização já foi lançada para Android e iOS, mas é possível que demore a chegar a todos os utilizadores e seja disponibilizada de forma gradual.

Semana Mundial do Espaço 2024 oferece curso gratuito de tecnologia espacial para crianças no Lubango

No âmbito da Semana Mundial do Espaço 2024, que realiza-se de 04 a 10 de Outubro, sobre o lema “Espaço e Mudanças Climáticas”, com ênfase no realce dos feitos de Angola no sector espacial para se alcançar os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), crianças e adolescentes, dos 06 aos 17 anos, do Lubango, Huíla, terão a oportunidade de fazer o curso gratuito de Tecnologia Espacial e Pequenos Satélites (Cansats), promovido pela Tecno Excelência em parceria com o GGPEN.

Segundo as informações que a redacção da MenosFios teve acesso, a iniciativa faz parte do Projecto Criança na Computação que tem como objectivo ensinar aos kandengues Programação (criação de jogos e animações em 3D), Robótica (montagem e programação de robôs) e Educação Espacial (tecnologia espacial e construção de pequenos satélites – CANSAT), num ambiente onde as crianças aprendem enquanto se divertem.

MAIS: Palestras e mentorias marcam Semana Mundial do Espaço 2024

Para os organizadores, esta é uma oportunidade única para as crianças do Lubango – um momento especial em que as crianças poderão aprender sobre o fascinante mundo do espaço, explorar novas ideias e desenvolver habilidades essenciais para o futuro.

Por que participar?

– Acesso a um conteúdo inovador e interactivo sobre tecnologia espacial;
– Oportunidade de desenvolver competências em Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM);
– Fazer novas amizades e construir uma rede de jovens interessados no futuro.

Anote

Data: 04 a 10 de Outubro
Horários:
Manhã: 9h às 11h
Tarde: 14h às 16h
Local: Mediateca do Lubango

Para saber como fazer a inscrição, clica em aqui.

Angola ganha Política Nacional da Ciência e Tecnologia

Angola conta agora com uma Política Nacional da Ciência e Tecnologia (PNCTI), que terá como objectivo impulsionar a diversificação económica do país.

O PNCTI terá como foco à produtividade científica, divulgação e transferência de tecnologia. O instrumento prevê capacitar  diversos sectores, como a indústria, comércio e agricultura, fornecendo ferramentas tecnológicas capazes de impulsionar o crescimento económico até 2030.

Para a Ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Paula Simões, enfatizou a importãncia do país acompanhar o progresso tecnológico global. Segundo ela, o projecto trará grandes benefícios e vai preparar a população para os desafios futuros.

MAIS: MESCTI lança plano para implementação de incubadoras nas universidades

A fase inicial do projecto começou em Setembro e envolve a colecta de dados e entrevistas com actores-chaves em quatro províncias.

A iniciativa reafirma o compromisso do governo com a inovação e o crescimento sustentável, com o envolvimento de ministérios, universidaes e organizações internacionais na formulação de políticas robustas e inclusivas.

O referido projecto tem uma parceria com a Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico (OACPS), é financiado pela União Europeia (UE) no ãmbito do Programa de Desenvolvimento do Sector (PDS) do Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI).

Consultório MenosFios. Como gerir as permissões dos websites através do Chrome, Edge e Firefox

É um utilizador que zela pela sua privacidade online? Gerir as permissões requeridas pelos websites que visita enquanto navega pela Internet é um passo fundamental e, na vasta maioria dos casos, é possível fazê-lo através do browser.

Ao navegar pela secção de definições do Chrome, Edge ou Firefox poderá não só definir que websites podem aceder a informação ou funcionalidades específicas, incluindo acesso a dados de localização ou à câmara e microfone do computador, como também gerir as permissões associadas às cookies.

Note que embora nos centremos nos três principais navegadores, a vasta maioria dos browsers conta com opções que permitem gerir as permissões requeridas pelos websites.

Não se esqueça: além dos websites é recomendável que faça uma gestão das permissões requeridas pelas aplicações que tem instaladas no seu smartphone e, se tem um equipamento Android, mostramos agora no Consultório MenosFios de hoje para saber como proceder.

Para o Google Chrome

1 – Clique no ícone com três pontos verticais no canto superior direito e, de seguida, em “Definições”.

2 – Selecione a opção “Privacidade e segurança” no menu à esquerda.

3 – Clique em “Definições de Sites”.

4 – A partir deste menu poderá gerir o acesso dos websites a determinadas funcionalidades e aos seus dados.

Para o Edge da Microsoft

1 – Uma vez que o Edge é um browser baseado em Chromium o processo é relativamente semelhante ao do Google Chrome. Comece por clicar no ícone com três pontos horizontais no canto superior direito e, depois, em “Definições”.

2 – Vá a “Cookies e permissões de sites” no menu à esquerda.

3 – Nesta secção encontrará uma lista detalhada de permissões requeridas pelos websites.

4 – No caso dos cookies, terá de aceder à opção “Gerir e eliminar cookies e dados de sites”.

Para o Mozilla Firefox

1 – Clique no ícone com três barras verticais no canto superior direito e depois em “Definições”.

2 – Vá a “Privacidade e segurança” no menu do lado esquerdo.

3 – Na secção “Cookies e dados de sites” pode gerir esta informação, assim como limpar dados de cookies em cache e definir exceções em determinados websites.

4 – Desça até a secção “Permissões”. A partir daqui poderá definir o acesso dos websites que visita à sua localização, à câmara e microfone do computador, assim como gerir questões como reprodução automática, janelas pop-up.