Mulheres angolanas devem apostar na programação computacional

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As mulheres angolanas devem apostar na programação computacional e incentivadas a influenciar outras mulheres a inscreverem-se para se desmitificar a ideia de que as profissões tecnológicas servem apenas para pessoas do sexo masculino.

Essa ideia de pensar veio da organização da denominada “Check-in Woman Total”, que contou com presença das mulheres selecionadas para integrar a fase de check-in da Escola da Rede 42 no país, uma das melhores em programação do mundo e que dispensa a presença de professores, em que se aprende de forma diferente assente no trabalho em equipa e em projetos práticos (gamificação), em vez de uma formação teórica, ganhando-se pontos e passando-se de nível, como se fosse um jogo.

As mais de 70 candidatas compreendem idades entre 16 e 24 anos e onde receberam informações sobre a dinâmica e vantagens da instituição 42 Luanda.

A Escola 42 de Luanda desenvolve até ao fim deste mês de outubro, o processo de check-in, uma etapa obrigatória para todos os selecionados e uma porta de entrada para a última fase de apuramento para o ingresso nesta escola de tecnologia.

MAIS: 4 mil candidatos para o check-in na Escola da Rede 42 em Luanda

O check-in é imprescindível e obrigatório para que os candidatos possam integrar a Piscina, uma etapa em que serão apresentadas as bases da programação e a importância de trabalhar em equipa neste modelo de aprendizagem.

Para o efeito, lê-se na nota, os candidatos devem chegar uma hora antes da sessão de check-in em que estão inscritos e fazer-se acompanhar de um documento de identificação válido e do seu código QR.

Angola é o primeiro país da África Subsariana a adotar esta plataforma transformadora, sendo que os seus primeiros alunos candidataram-se a partir de Luanda, Portugal, França, Cuba, Brasil, República Democrática do Congo, Reino Unido e Índia.

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