O satélite angolano vai permitir a criação de mais infraestruturas de telecomunicações

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O Angosat, satélite angolano, estará em órbita no terceiro trimestre do ano em curso segundo o ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação – José Carvalho da Rocha.

Com a entrada em funcionamento do satélite, o país prevê um crescimento de mais insfraestruturas de telecomunicações e vai também facilitar os serviços oferecidos à população, isto de acordo com Eduardo Sebastião, Director Nacional das Telecomunicações.

O satélite apoiará a distribuição dos serviços de Telecomunicações, nomeadamente televisão e internet, em todo território nacional, desde a inclusão digital de todos os angolanos e a coesão nacional, além de contribuir para a criação de competências nacionais no ramo da Engenharia e Tecnologia Espacial.

O director nacional das Telecomunicações, que falava no âmbito da visita da delegação da SADC às instalações do INFRASAT, informou que a implementação do satélite é um ganho que se espera que aconteça do ponto de vista da economia do país, uma vez que todos os outros serviços serão beneficiados.

“O objectivo é de divulgar a existência do satélite a nível da SADC, não só do ponto de vista político mas também comercial para que se possa vender a capacidade nacional nos países membros” disse Eduardo Sebastião, director nacional das telecomunicações.

Cecília Mamelode, responsável para as Telecomunicações e Tecnologias de Informação da SADC, disse por sua vez, que a visita foi muito importante para o programa regional da SADC, por haver um programa em curso que prevê a partilha de comunicações entre os países membros.

A comunidades dos países da SADC, tem enfrentado algumas dificuldades no acesso à comunicação e o Angosat virá dar solução a um problema antigo, na facilitação de projectos de educação à distância, telemedicina e outros.

O lançamento do satélite é uma mais-valia em particular numa era de apogeu das Tecnologias de Informação e Comunicação. São novas oportunidades para todos, em especial para os jovens. O projecto vai incentivar também a comunidade académica e científica em Angola a progredir de forma mais rápida e consistente.

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