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Terça-feira, Dezembro 30, 2025
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Google prepara novidades no seu gestor de passwords

Se na maioria das vezes a Google aposta em trazer novas funcionalidades para as suas ferramentas, há ainda espaço para outras melhorias. Falamos da interface e da forma como os utilizadores podem usar estas propostas de forma ainda mais natural.

Dentro deste último campo, a Google mostra muitas alterações. Desta vez é no gestor de passwords, que podem ser acedido por qualquer um que tenha uma conta Google e onde muita informação sensível está presente para ser usada na autenticação.

A informação disponível mostra que esta parte importante do Chrome e da Google será redesenhada e terá uma arrumação de funcionalidades diferente. Existirá uma divisão dos principais recursos do gestor de passwords em três separadores localizadas numa barra de navegação inferior.

MAIS: Google passa a aceitar Passkeys no login em contas pessoais

Há também uma pequena reformulação da barra de pesquisa, que agora recebe um botão Adicionar password em vez do “+” disponível na sua forma atual. Essa mudança também parece ser consistente com as diretrizes do Material Design 3 da Google, a nova linguagem de design que está a ser aplicada em todas as apps da marca.

Não existem ainda informações sobre quando esta mudança acontecerá e a sua implementação ser feita de forma mais ampla. Espera-se que isto aconteça muito em breve, visto ser uma alteração de design para algo que a Google tem procurado implementar em todas as áreas dos seus serviços.

A mudança está a acontecer dentro da Google de forma constante e sempre para melhorar os seus serviços. Este é mais um caso em que a gigante das pesquisas vai mudar o design dos seus produtos, desta vez no que toca ao seu gestor de passwords.

Angola conquista 19 medalhas na Feira de Ideias, Inovação e Novos Produtos (iENA 2023)

A delegação angolana conquistou 19 medalhas, sendo 3 de ouro, 6 de prata e 10 de bronze na 74ª edição da Feira de Ideias, Inovação e Novos Produtos, que aconteceu na última semana, na cidade de Nuremberga, Alemanha.

Os jovens angolanos apresentaram 32 projetos e um grupo composto por 10 elementos, entre os quais inventores em representação de universidades, instituições de investigação, empresas e startups. Entre as universidades destacam-se a Agostinho Neto (UAN), Metodista de Angola (UMA) e a Mandume Ya Ndemufayo, representada pelo Instituto Politécnico de Ondjiva.

Pelo que foi revelado ao Jornal de Angola, os projetos foram inscritos nas categorias universidade, empresa e de responsabilidade social.

MAIS: Projetos tecnológicos do ambiente e à área social marcam Angola na iENA 2023

Com os troféus conquistados este ano, o país chega à marca das 120 medalhas, sendo 27 de ouro, 39 de prata e 54 de bronze. Na edição passada, em 2022, o país conquistou 14 medalhas, sendo 3 de ouro, 2 de prata e 9 de bronze, atingindo as 101 medalhas.

Os projetos apresentam-se como soluções para minimizar problemas sociais do país e garantir um ambiente mais saudável e com pouca poluição.

O foco da IENA é, de uma forma geral, nas áreas da Indústria da Construção, Engenharia, Medicina, Cosméticos, Proteção do Meio Ambiente, Tecnologias de Informação e Comunicação, Eletrónica, Computação, Química, Publicidade, Designer, Agricultura, Desportos, tempos livres, e hobbies.

Entre os 18 países participantes, apenas Angola e a Argélia representaram o continente africano, após desistência dos Camarões e Egipto, na montra de invenções e criadores, que contou com as participações de expositores de países como Alemanha, China, Taiwan, Irão, Grécia, Iraque, Coreia do Sul, Líbano, Vietname e Croácia.

Debian: o líder das distribuições Linux

Em agosto de 1993, a distribuição foi idealizada por Ian Murdock, um programador visionário. O nome Debian foi criado a partir dos nomes de Ian e a sua namorada, Debra. A visão de Murdock era desenvolver uma distribuição de software livre gerida pela comunidade, com base nos princípios de liberdade e colaboração.

Em 1996, o Debian 1.1 Buzz, a sua primeira versão estável, foi lançado, inaugurando uma jornada impressionante que continua até os dias atuais. A versão mais recente, Debian 12 Bookworm, foi lançada em junho de 2023. Muitos consideram esta versão a melhor de todas, devido à introdução de suporte a firmware proprietário durante o processo de instalação, algo que outras distribuições, como o Ubuntu ou o Linux Mint, já fazem há bastante tempo. No entanto, essa mudança de 180 graus não compromete em nada a filosofia do Debian.

Uma das características mais marcantes do Debian é a sua adesão inabalável aos princípios fundamentais delineados na Declaração de Princípios do Projeto Debian. Essa filosofia inclui compromissos com o software livre, a manutenção de uma distribuição completamente sem fins comerciais e a disponibilidade universal para qualquer pessoa que queira usá-la, modificá-la e distribuí-la. Não é por acaso que já se passaram trinta anos de desenvolvimento contínuo. Esses princípios orientam o curso do projeto ao longo dos anos e solidificado a sua reputação como uma distribuição confiável.

A estabilidade do Debian é lendária na comunidade Linux. Isso é resultado de um processo de testes rigorosos que envolvem três ramos principais: ‘Unstable’ (instável), ‘Testing’ (testes) e ‘Stable’ (estável). Os pacotes de software passam por um período extenso no ramo instável antes de serem considerados estáveis o suficiente para serem promovidos ao ramo de testes. Este processo minucioso ajuda a eliminar muitos erros e problemas, antes de os sistemas operativos chegarem às mãos dos utilizadores finais.

Uma das maiores vantagens do Debian é a sua ampla gama de compatibilidade com arquiteturas, o que significa que pode ser instalado numa variedade de dispositivos e hardware. Além disso, o repositório de pacotes do Debian é vasto, contendo milhares de aplicações e bibliotecas prontas para uso. Isto permite que os utilizadores personalizem o seu sistema, segundo as suas necessidades, tornando-o uma escolha versátil, tanto para ambientes desktops, como para servidores.

Esta variedade de pacotes desenvolvidos para o Debian garante uma maior taxa de sucesso, não só no processo de instalação, como na continuidade de utilização a longo prazo, muito devido à sua comunidade apaixonada e dedicada. Programadores, criadores de pacotes e voluntários trabalham incansavelmente para manter e melhorar a distribuição. A comunidade Debian é conhecida pela sua transparência, tomada de decisão democrática e discussões técnicas profundas. Isto resulta num ambiente saudável e colaborativo que promove a excelência e a confiança.

Uma contribuição notável do Debian para o mundo Linux é a sua significativa influência no desenvolvimento de outras distribuições. Muitas das mais populares, como Ubuntu, Linux Mint e até mesmo Raspberry Pi OS, têm as suas raízes no Debian. Diante de uma miríade de opções de distribuições, o Debian (o Pai de todas as distros), destaca-se como uma escolha excecional para quem procura confiança, estabilidade e personalização. Se é um utilizador curioso, entusiasta do software livre, programador ou administrador de sistemas, e se já está habituado a usar Ubuntu ou Linux Mint, experimentar o Debian, especialmente esta ultima versão, é um no-brainer.

Ao longo de três décadas, o Debian consolidou a sua posição como uma das distribuições Linux mais confiáveis e estáveis. A sua história, filosofia e processo de desenvolvimento meticuloso falam por si. Explorar a versão mais recente para desktop é uma experiência que vale a pena; sinceramente, foi a melhor experiência que já tive com o Debian, com o Wayland ativado por padrão. O Debian não é apenas um sistema operacional; ele é o pioneiro de uma linhagem diversificada de distribuições Linux que enriquecem o ecossistema tecnológico global.

WhatsApp: qual é a diferença entre canal, comunidade e grupo?

O WhatsApp, um aplicativo amplamente utilizado disponível para telemóveis Android e iPhone (iOS), recentemente adicionou duas novas funcionalidades: canais e comunidades. Essas novas opções são relativamente semelhantes aos grupos que já eram uma característica clássica do aplicativo.

No entanto, devido às suas semelhanças, os usuários podem ficar confusos quanto às diferenças entre elas. É importante destacar que cada uma dessas ferramentas tem as suas próprias particularidades e pode ser explorada em situações distintas. Neste guia, vamos esclarecer todas as suas dúvidas em relação às funcionalidades de canais, comunidades e grupos no WhatsApp.

Grupo do WhatsApp:

  • Um grupo do WhatsApp é uma conversa em grupo que permite que até 1.024 membros participem.
  • Os membros de um grupo podem partilhar mensagens de texto, imagens, vídeos, documentos e áudios uns com os outros.
  • Os grupos são ótimos para comunicação entre amigos, familiares ou colegas de trabalho, bem como para discussões em grupo sobre tópicos específicos.
  • Os administradores podem gerenciar as configurações do grupo, adicionar ou remover membros e definir regras.

Canal do WhatsApp:

  • Um canal do WhatsApp é uma funcionalidade que permite que um único administrador envie mensagens para muitos assinantes.
  • Os canais são mais usados para distribuir informações de forma unidirecional, como notícias, atualizações, boletins informativos, etc.
  • Os canais podem ter um número ilimitado de assinantes, mas apenas um administrador (ou equipa) pode enviar mensagens para o canal.
  • Os assinantes não podem interagir entre si no canal.

Comunidade do WhatsApp:

  • A “Comunidade” no WhatsApp é um termo que pode ser usado de forma mais genérica e não se refere a uma funcionalidade específica. No entanto, a ideia de uma “comunidade” pode abranger grupos e canais, depende do contexto.
  • Uma comunidade pode ser um grupo de pessoas com interesses semelhantes, um conjunto de assinantes de um canal ou até mesmo uma combinação de ambos.
  • O objetivo de uma comunidade no WhatsApp é geralmente reunir pessoas para partilhar informações, ideias e interesses em comum.

Em resumo, a principal diferença entre esses termos está em como são usados e na sua funcionalidade. Os grupos são bidirecionais, permitem que todos os membros interajam entre si, os canais são unidirecionais, permitem que apenas o administrador envie mensagens para os assinantes, e a “comunidade” é um termo mais amplo que pode abranger ambos, dependendo do contexto e do propósito da interação.

Consultório MenosFios. Como definir um papel de parede diferente para o Ecrã de Bloqueio e para o Ecrã Principal no iOS 16

Já deve ter reparado que, quando define uma imagem como papel de parede na versão mais recente do iOS 16, a predefinição dita que essa mesma imagem será utilizada como papel de parede do Ecrã de Bloqueio e do Ecrã Principal. No entanto, esta pode não ser a sua vontade, querendo optar por imagens diferentes nos dois ecrãs.

Pois bem, saiba que, apesar da predefinição, é possível utilizar duas imagens diferentes.

Caso esteja à procura de uma forma de definir um papel de parede diferente em cada um dos seus ecrãs, no de Bloqueio e no Principal, do iOS 16, então, o Consultório MenosFios de hoje vai falar disso.

  1. Abra as Definições.

2. Deslize até encontrar Papel de parede e clique nessa opção.

3. Escolha o papel de parede que pretende ver alterado, clicando em Personalizar por baixo do respetivo.

Na barra inferior, encontrará as opções Original, Cor, Gradação, Fotos e Esbatido. Ora, aqui deverá manter ou alterar a cor do fundo, a sua gradação, a fotografia predefinida ou, caso queira, tornar a imagem percetível, eliminando o efeito esbatido.

Neste caso, clicamos em Fotos e escolhemos a partir de Fotografias.

Quando o resultado estiver como pretende, clique em Ok, no canto superior direito.

     

Um processo simples que permite que cada utilizador personalize os seus ecrãs, de Bloqueio e Principal, da forma que melhor lhe aprouver.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

X (ex-Twitter) tem novas subscrições. A mais barata custa 2 mil kwanzas por mês

A rede social X (ex-Twitter) acaba de revelar que dará aos utilizadores a oportunidade de subscrever três versões diferentes do seu plano de subscrição. Os interessados poderão agora escolher entre três planos: o Basic, o Premium e o Premium+.

Basic inclui a capacidade de editar publicações, criar publicações maiores, partilhar vídeos mais longos, desfazer publicações, ter autenticação por dois fatores, desfrutar de mensagens encriptadas, organizar publicações guardadas em pastas, personalizar o ícone da app, entre outras funcionalidades. Todavia, este plano não inclui o crachá azul de conta verificada. O plano Basic tem um custo mensal de 3 € (cerca de Kz 2.600), enquanto a subscrição anual fica por 32 € (cerca de Kz 2800).

Premium conta com todas estas funcionalidades e adiciona acesso ao Creator Hub para criadores de conteúdos, o crachá de verificação, uma quantidade menor de anúncios publicitários, acesso ao X Pro (antigo TweetDeck) e outras vantagens. Este plano Premium custa 8 € (cerca de Kz 7.000) por mês e o plano anual vai ficar-se por 84 € (cerca de Kz 73.00) por ano.

MAIS: Elon Musk quer transformar Twitter num substituto para os bancos

Por fim, há ainda o Premium+. Este plano de subscrição conta com tudo o que foi descrito acima, sendo que dá aos utilizadores uma experiência sem qualquer anúncio publicitário. O custo é de 16 € (cerca de Kz 14.00) por mês ou 168 € (cerca de Kz 147.00) por ano.

INEFOR promove 2ª edição da Feira de Inovação Tecnológica

União Interparlamentar destaca tecnologia e IA como elementos fundamentais

A Tecnologia e a Inteligência Artificial (IA) vão ser elementos fundamentais do exercício parlamentar dos secretários-gerais da União Interparlamentar (UIP), segundo secretário-geral da Assembleia Nacional, Pedro Agostinho de Neri.

Para o diplomata, a Inteligência Artificial (IA) é um tema que deve ser constantemente abordado entre os parlamentares, pelo facto de haver dentro da UIP países já avançados neste processo. Por isso, acrescentou o deputado, a importância de se dar uma atenção especial aos técnicos, para estarem bem formados sobre o assunto, para não perigar as instituições, e melhorar o trabalho através do uso de tecnologias que possam tornar as organizações mais próximas do cidadão.

A Inteligência Artificial é um elemento que temos de ter em conta, apesar do receio na aplicação das Tecnologias de Informação, devido às desvantagens. Falamos da segurança cibernética para melhor protegermos as informações”, afirmou Pedro de Neri, frisando que, em jeito de balanço, se analisou o orçamento dos secretários-gerais da UIP, “que está com saúde, porque todos estão na regularidade”.

MAIS: Governo defende a aposta na inovação tecnológica da União Interparlamentar

Ainda no seu discurso, Pedro de Neri fez um resumo no âmbito dos encontros dos secretários-gerais da União Interparlamentar, informando que foram três dias de debates, todos focados no processo tecnológico dos Parlamentos e troca de experiências entre os países representados na UIP.

Pela primeira vez, Angola acolheu, na semana passada, na Baía de Luanda, a 147ª Assembleia-Geral da União Interparlamentar (UIP), que contou com a presença de mais de mil delegados de todo o mundo.

Angola é o primeiro País em África de expressão portuguesa a acolher uma Assembleia-geral da UIP, organização que conta com mais de 46 mil deputados de 179 parlamentos nacionais, cuja missão é promover a paz e a democracia.

Os parlamentares de todo o mundo discutiram por dias, na capital angolana, questões ligadas a tecnologia, inovação, terrorismo e alterações climáticas.

Apple anuncia novos iMac e MacBook Pro

A Apple começou a semana com uma apresentação – de nome ‘Scary Fast’ – que, conforme confirmaram os rumores, foi inteiramente dedicada a novos computadores MacBook Pro e iMac. Mais ainda, o novo processador M3 pode ser considerado a grande ‘estrela’ deste evento.

Começando pelo processador de nova geração da Apple, este novo modelo chegará ao mercado em três versões – M3, M3 Pro e M3 Max – produzidas com um processo mais eficiente de 3nm.

A Apple aproveitou para sublinhar que os novos M3 contam com um “CPU mais rápido e eficiente”, indicando ainda que GPU suporta ‘ray tracing’. Esta funcionalidade é ajudada pela Dynamic Caching que, de acordo com a Apple, é capaz de otimizar a memória utilizada durante estas tarefas. Sabe-se que o M3 estará disponível com 24GB de memória unificada, o M3 Pro com 36GB e que o M3 Max chegará aos 128GB.

O anúncio destes M3 levou a Apple a mostrar também quais serão os primeiros computadores a tirar partido da potência acrescida. Um deles é o novo iMac de 24 polegadas que, de acordo com a Apple, é duas vezes mais rápido do que o antecessor equipado com processador M1.

O M3 é a grande novidade desta edição do iMac que, em 2023, se apresenta sem grandes novidades. O iMac de 24 polegadas tem um ecrã 4,5K Retina e continua a estar disponível em sete cores: verde, amarelo, laranja, rosa, roxo, azul e prateado.

O iMac está disponível por um preço que começa nos 1.629 € (cerca de Kz 1.420.000) e já tem o período de pré-compra a decorrer. O lançamento está marcado para o dia 7 de novembro.

Os aficionados por portáteis também têm direito a celebrar a chegada do M3. A Apple anunciou que o MacBook Pro terá direito a versões com os novos processadores com ecrãs Mini LED de 14 e de 16 polegadas.

O MacBook Pro com 14 polegadas pode ser adquirido com processadores M3, M3 Pro e M3 Max, enquanto a versão de 16 polegadas está disponível apenas com as versões M3 Pro e M3 Max. No final, é praticamente garantido que estes modelos estão entre os portáteis mais poderosos já lançados pela Apple. Os dois modelos estarão disponíveis em prateado e ainda numa nova cor em negro.

O período de pré-compra também já começou para os novos MacBook Pro e o lançamento acontecerá no dia 7 de novembro. O preço da versão de 14 polegadas do MacBook Pro começa nos 2.049 € (cerca de Kz 1.700.000), enquanto a versão de 16 polegadas começa nos 3.099 € (cerca de Kz 2.700.000).

Pode ver acima uma galeria de imagens do novo iMac e dos novos MacBook Pro.

Executivo assina empréstimo de 248 milhões USD para projeto nacional de banda larga

O Governo Angolano assinou recentemente mais um empréstimo de 248 milhões de dólares com o Eximbank, da China, para adquirir equipamentos e serviços para o projeto nacional de banda larga, o que representa um seguimento do contrato adjudicado em julho de 2022 com a Sinohydro Corporation.

Segundo o que é revelado pelo Novo Jornal, a autorização presidencial é tendo a necessidade de financiamento da aquisição de equipamentos e serviços diversos, no âmbito do projeto da Rede Nacional de Banda Larga.

Segundo o despacho presidencial nº226-K/22, datado de 22 de julho e revelado pelo Jornal Expansão, informa que os gastos económicos justificam a adjudicação direta “a adoção de um procedimento mais célere e eficaz de aquisição e instalação da Rede Nacional de Banda Larga, a prestação de serviços de forma a cumprir com as formalidades previstas para os restantes Procedimentos de Contratação Pública, torna-se a mais adequada escolha de Procedimento de Contratação Simplificada“.

A necessidade de levar a banda larga até aos cidadãos e empresas em todo o território nacional para criar novos conteúdos de aplicações de valor acrescentado que contribuam para a melhoria de qualidade da vida“, pode ler-se no comunicado.

MAIS: Angola quer 80% da população com acesso aos serviços de banda larga até 2030

Nos últimos tempos a Sinohydro é um dos principais parceiros empresariais chineses do Governo, onde tem sido responsável por várias obras públicas, em vários sectores.

De informar que Angola tem toda a capacidade humana para continuar a desenvolver a Internet de banda larga, segundo o represente da empresa Leadership Business Consulting (LBC), José Melo.

Falando durante um workshop para apresentar o projeto de soluções web focada no desempenho e usualidade para melhorar a comunicação nas organizações e fornecer acesso fácil, rápido e interativo, o especialista frisa que o país necessita apenas de mais incentivos e investimentos para continuar a desenvolver a Internet de banda larga.

Referiu que o país deve continuar a trabalhar para melhoria do sistema de internet em banda larga no país.

Os défices de internet são claramente um obstáculo, estas implementações são simples de se fazer, são rápidas, mas dependem, claramente, do acesso à internet. Entretanto, esse é um tema que o Executivo tem prestado bastante atenção através do MINTTICS. Embora exista essa questão do fraco acesso à internet em banda larga não podemos deixar de manter as nossas instituições atualizadas. Todos devemos acreditar e trabalhar para o desenvolvimento do sector em Angola. Hoje o diferencial das instituições está num clique”, sublinhou.