20.5 C
Angola
Terça-feira, Dezembro 30, 2025
Início Site Página 210

Angola na última posição entre os destinos para trabalho remoto

Angola ocupou a última posição entre os países para trabalho remoto/teletrabalho, de acordo com a nova pesquisa da empresa de cibersegurança NordLayer. No ano passado, a empresa criou o Índice Global de Trabalho Remoto (Global Remote Work Index – GRWI), que revela os melhores e piores países para se trabalhar remotamente segundo quatro critérios: segurança cibernética, condições económicas, infraestruturas digital e física, e condições sociais.

Este ano, a NordLayer avaliou 108 países, em comparação com os 66 países analisados no ano passado. Aqui estão os 10 melhores países para trabalho remoto de acordo com os dados deste ano:

  1. Dinamarca
  2. Países Baixos
  3. Alemanha
  4. Espanha
  5. Suécia
  6. Portugal
  7. Estónia
  8. Lituânia
  9. Irlanda
  10. Eslováquia

Entre os países avaliados em África, embora vários países do continente ficaram de fora, mas os que se destacaram com as melhores pontuações são: Marrocos, ao ocupar a 48ª posição; Tunísia na 53ª posição; e África do Sul na 65ª posição. Por outro lado, entre os países com desempenho menos favorável incluem-se Namíbia, Zâmbia, Zimbabué e Tanzânia, com Angola ao ocupar a 108ª posição na lista.

O índice foi elaborado ao avaliar e comparar os países com a utilização de quatro critérios. Em cada um existem vários atributos (subcritérios) que, combinados, ajudam a avaliar a atratividade geral do trabalho remoto:

1. Cibersegurança — infraestrutura, capacidade de resposta e medidas legais.

2. Condições económicas — atratividade turística, proficiência na língua inglesa, custo de vida e cuidados de saúde.

3. Infraestruturas digital e física — qualidade e acessibilidade da internet, infraestrutura eletrónica, governo digital (e-government) e infraestrutura física.

4. Condições sociais — direitos pessoais, inclusão e segurança.

Portugal ocupa o 6.º lugar no GRWI geral e, embora se encontre entre claros líderes globais em muitas categorias, existem algumas áreas específicas onde ainda pode melhorar. No que se refere à cibersegurança, apresenta um bom desempenho (18.º), enquanto a sua infraestrutura de cibersegurança é a principal área para futuras melhorias (15.º).

Embora algumas das grandes empresas de tecnologia tenham recentemente trazido os seus funcionários de volta ao escritório ou introduzido um modelo de trabalho híbrido, o teletrabalho veio para ficar. Não é apenas uma tendência — é uma mudança fundamental na forma como abordamos a produtividade e o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Adotar o trabalho remoto permite que as nossas equipas aproveitem todo o seu potencial, independentemente das fronteiras geográficas”, diz Donatas Tamelis, director-geral da NordLayer.

Para as pessoas interessadas em trabalho remoto, Tamelis recomenda a adoção de várias boas práticas de cibersegurança:

  • Use sempre uma rede privada virtual (VPN). Uma VPN encripta a sua ligação de internet e ajuda a proteger as suas informações pessoais de olhares indiscretos. É especialmente importante quando se liga a redes de Wi-Fi públicas.
  • Certifique-se também que todos os seus dispositivos, incluindo smartphones, tablets e computadores portáteis, têm as últimas atualizações de software instaladas. Estas atualizações geralmente incluem patches de segurança que podem ajudar a proteger contra vulnerabilidades conhecidas.
  • Seja cauteloso com redes de Wi-Fi públicas. Evite aceder a informações confidenciais, como serviços bancários, ou inserir passwords em redes Wi-Fi públicas, a menos que esteja a usar uma VPN. Os hackers podem facilmente intercetar dados em redes não seguras.
  • Ative a autenticação de dois fatores sempre que possível nas suas contas de e-mail, perfis de redes sociais e outros serviços online que usa durante viagens. Isto adiciona uma camada extra de segurança, exige uma segunda forma de verificação durante o login.
  • Use passwords fortes e únicas. Crie passwords fortes para cada uma das suas contas online e evite usar a mesma senha em diferentes plataformas. Considere usar um gestor de passwords como o NordPass para armazenar e gerar passwords complexas.

“Na era do trabalho remoto, a cibersegurança não é apenas uma opção. É uma necessidade crítica salvaguardar os nossos dados e proteger a nossa empresa contra as ameaças cibernéticas em ascensão. Trabalhar remotamente oferece novas oportunidades, mas também nos expõe a potenciais riscos de segurança. Estarmos atentos à cibersegurança é a nossa primeira linha de defesa“, diz Tamelis, da NordLayer.

A lista completa está disponível aqui: https://nordlayer.com/global-remote-work-index/#countries-score-table

Xiaomi anuncia HyperOS, substituto do MIUI em 2024

O CEO da Xiaomi, Lei Jun, anunciou oficialmente um novo sistema operativo para os telemóveis da marca. Chama-se HyperOS e é um sistema operativo que tem como base o Android Open Source Project da própria Google.

O HyperOS, que substitui o MIUI até agora presente nos telemóveis da Xiaomi, permitiu à empresa integrar o Vela, a plataforma onde estão os produtos Internet of Things da marca. Numa publicação partilhada na rede social chinesa Weibo, Jun refere que este HyperOS foi desenvolvido para colocar “as pessoas no centro de um ecossistema”.

O presidente executivo refere que a preparação para o desenvolvimento do HyperOS começou em 2014, com a Xiaomi a ter dado os primeiros passos em 2017 com o desenvolvimento para múltiplos dispositivos.

O objetivo da empresa é ligar “dezenas de milhares de milhões de dispositivos”, indicando que o primeiro produto da marca a receber o HyperOS será o Xiaomi 14 – com anúncio previsto para este mês de outubro.

52% dos empreendedores angolanos utilizam as tecnologias digitais

Mais de 52% dos empreendedores angolanos utilizam as tecnologias digitais para vender os seus produtos e serviços e 51% concorda em que existem novas oportunidades criadas com a pandemia da Covid-19.

A informação foi revelada no mais recente estudo Global Entrepreneurship Monitor (GEM) Global Report Angola 2022/2023.

Na sua nona edição do estudo, o GEM refere que 4,1 por cento dos empreendedores não precisam de utilizar as tecnologias digitais de momento, 66,2 por cento considera não ter necessidade de utilizar as soluções tecnológicas para os seus negócios em resposta à pandemia.

O inquérito indicou que 84 por cento da atividade empreendedora em Angola é feita no sector orientado ao consumidor, 63 por cento dos empreendedores de negócios nascentes dá prioridade ao impacto social, ambiental e rentabilidade para o crescimento da empresa.

MAIS: Angola com um aumento significativo na criação de startups, revela relatório

O estudo, que inquiriu 2.148 pessoas com idades compreendidas entre 18 e 64 anos, das províncias de Benguela, Cabinda, Cuanza-Sul, Cunene, Huambo, Huíla, Luanda, Malanje e Moxico, indica que, em 2022, 17,5 por cento dos empreendedores adotaram tecnologias e soluções digitais para dar resposta à pandemia e 12,1 por cento melhoraram as ferramentas tecnológicas para terem sucesso no negócio.

O inquérito que visou analisar as aspirações e dificuldades dos empreendedores, bem como as condições estruturais que facilitam ou inibem a atividade empreendedora, declara que 54 por cento dos empreendedores considera mais difícil iniciar um negócio em Angola.

Cinquenta e um por cento de empreendedores de negócios nascentes e 43,7 por cento de proprietários de negócios estabelecidos concorda em que existem novas oportunidades por causa da pandemia. O inquérito revela que estes resultados são superiores à média da região de África e Médio Oriente.

De informar que o GEM Angola 2022/2023 é uma investigação que resulta de uma parceria entre a Sociedade Portuguesa de Inovação, o Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola e o Banco de Fomento Angola.

Cartões virtuais ilegais: uma crescente onda de comercialização

Muitos empreendedores no setor do e-commerce, que utilizam lojas online para importar mercadorias do exterior e revendê-las em Angola, enfrentaram um desafio significativo devido à desvalorização do kwanza de 38% em relação ao dólar ocorrida no segundo trimestre deste ano, entre maio e junho.

Isso aconteceu porque as compras nessas plataformas são feitas em moedas estrangeiras, como o Euro e o Dólar. No entanto, com a estabilização cambial dos últimos três meses, muitos estão a retomar as suas actividades, embora os preços praticados agora sejam consideravelmente mais altos do que anteriormente.

A globalização impulsionada pela internet transformou os hábitos de consumo de forma significativa. Além dos comerciantes, as lojas virtuais também são utilizadas para aquisições de bens de uso pessoal. Nesse contexto, o jornal Expansão identificou relatos de desafios enfrentados por consumidores que fizeram encomendas antes da desvalorização cambial e que ainda estavam em processamento.

No que diz respeito aos métodos de pagamento, eles variam desde cartões físicos até virtuais. Os cartões físicos incluem Visa (pré-pagos e de crédito) e Mastercard, todos emitidos por bancos angolanos. Quanto aos cartões virtuais, não existem entidades nacionais que os emitam, e, portanto, muitos recorrem a intermediários digitais, conhecidos como “kinguilas digitais”, que possuem contas em bancos estrangeiros e podem fornecer esses cartões mediante o pagamento de uma comissão. Embora esse procedimento possa levantar preocupações de segurança, ele se tornou a prática mais comum entre os comerciantes para a aquisição de mercadorias em lojas virtuais estrangeiras. Esses cartões incluem opções como Wise, PayPal e cartões Mastercard virtuais descartáveis.

Ao comprar cartões de crédito virtuais, é importante adoptar precauções para garantir uma transação segura e proteger as suas informações financeiras. Aqui estão alguns cuidados a serem considerados:

  1. Fonte Confiável: Certifique-se de adquirir cartões virtuais de fontes confiáveis. Prefira instituições financeiras reconhecidas, serviços de pagamento online respeitáveis ou empresas autorizadas a emitir esses cartões.
  2. Segurança da Transação: Certifique-se de que a transação seja segura. Verifique se o site possui certificados de segurança e criptografia adequada para proteger os seus dados pessoais.
  3. Pesquisa: Realize uma pesquisa minuciosa sobre o serviço ou plataforma que oferece os cartões virtuais. Leia avaliações de outros usuários e verifique a reputação da empresa.

Lembre-se de que a compra de cartões virtuais de fontes não confiáveis ou a utilização inadequada pode expor você a riscos financeiros e de segurança. Portanto, é fundamental tomar as devidas precauções ao adquirir e utilizar esses cartões.

Digitalização da Administração Pública é um “caminho irreversível”

A digitalização da Administração Pública é um “caminho irreversível” que permite diminuir as longas filas no atendimento presencial, num contexto em que a demanda pelo serviço público é maior, em função do crescimento substancial da população, segundo o secretário do Presidente da República para a Reforma do Estado, Pedro Fiete.

Falando na 10ª edição do CaféCipra, um debate promovido pelo Centro de Imprensa da Presidência da República (CIPRA), o governante frisa que o desafio da digitalização vai, igualmente, “diminuir a pressão sobre o serviço público e, acima de tudo, racionalizar o custo da sua emissão“.

Durante o encontro subordinado ao tema “Impacto do Simplifica na vida do cidadão”, o secretário do Presidente da República garantiu que o Executivo vai prosseguir com o processo da Reforma do Estado, para simplificar os procedimentos.

Destacou os passos implementados pelo Executivo no quadro da “reinvenção da Administração Pública” para responder à demanda da prestação do serviço público e, com isto, melhorar a vida do cidadão. Nisto, sublinhou que o Estado, ao longo desses anos, em função do modelo económico existente, tem assumido múltiplas e diversificadas funções e “por ser um prestador de serviço, deve fazê-lo com eficiência”.

Nos últimos tempos o Governo Angolano está a preparar a Agenda de Transição Digital da Administração Pública assente na identificação de serviços para a simplificação administrativa, desmaterialização e desformalização de procedimentos, desburocratização de serviços públicos de modo a aumentar a eficiência administrativa nos mais variados domínios.

A informação foi revelada pelo ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida, ao discursar na II Reunião Interministerial da Governação Eletrónica da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), frisando que, apesar dos benefícios evidentes da interoperabilidade digital, existem desafios complexos, a segurança e a privacidade dos cidadãos que se impõem como questões cruciais a serem abordadas com zelo e responsabilidade.

O ministro salienta que o país tem dado passos significativos em direção à governação eletrónica em perfeito alinhamento com as ações tendentes a reformar a Administração Pública, tornando-a mais dinâmica e capaz de responder aos anseios dos utentes.

Governo realça desenvolvimento tecnológico promovido pela Huawei

A Huawei promove o desenvolvimento tecnológico e a inovação em Angola, pelo que o Governo vai continuar a apostar na colaboração com o conglomerado chinês, segundo o ministro das Relações Exteriores, Téte António.

O dirigente que falava durante uma visita de constatação ao Parque Tecnológico da Huawei Angola, onde pode receber informações detalhadas da vocação da empresa, que vão desde a ligação de rede estável e de alta velocidade, solução digital governamental da Huawei, topologia da rede flexível à segurança e proteção da privacidade.

Téte António pode ainda expressar gratidão a Huawei pela hospitalidade e enfatizou o compromisso contínuo do Governo angolano em promover parcerias estratégicas que beneficiem o desenvolvimento tecnológico de Angola, sobretudo nas áreas rurais, adianta um comunicado de imprensa do Ministério das Relações Exteriores.

MAIS: Parque tecnológico da Huawei vai formar mais de 10 mil técnicos nacionais em TICs

Erguido numa área de 32 mil metros quadrados, o Parque Tecnológico da Huawei comporta três centros, sendo o primeiro destinado à formação para talentos e engenheiros angolanos.

O segundo está vocacionado à inovação (para as novas tecnologias), enquanto o terceiro para experiências tecnológicas avançadas.

Numa primeira fase, o parque tecnológico vai assegurar a formação de mais 1.500 talentos e engenheiros e, posteriormente, deverá assegurar a formação online, podendo abranger um número ilimitado de beneficiários.

O parque tecnológico possui também um Centro de Dados e Soluções de Telefonia 3G, 4G e 5G e para painéis solares destinados a residências e empresas.

Tecnologias de informação devem ser aproveitadas na gestão de conteúdos no ensino superior

As tecnologias de informação devem ser aproveitadas para a gestão de conteúdos ou conhecimento no ensino superior, segundo director-adjunto para os Assuntos Científicos e Pós-Graduação do Instituto Superior Politécnico de Ondjiva (IPO), Eugénio Manuel.

Falando durante uma mesa redonda sobre transformação digital no ensino superior em Angola, implicações na gestão, ensino, investigação e extensão universitária, o docente frisou que a transformação digital é um modelo de ensino que as instituições superiores devem abraçar, por via da criação de condições tecnológicas, para facilitar os estudantes a terem acesso ao conhecimento científico.

Afirmou que o tema é relevante no contexto do ensino superior no Cunene, por promover um debate aberto relativo às implicações das tecnologias de informação e comunicação no ensino e na investigação científica.

MAIS: Estudantes do Cunene sublinham as vantagens das TICs para inclusão social

Lembrou que o IPO já beneficia dos serviços de internet e espaços para aulas de informática, que devem ser bem aproveitados pelos estudantes, através da formação de competências digitais, para elevarem os níveis académicos.

Eugénio Manuel lembrou que durante a pandemia da Covid-19, as tecnologias de informação e comunicação tornou-se o veículo principal para o ensino, através do ensino remoto de emergência.

Sobre a palestra, criada com o lema “UMN, 14 anos contribuindo para a formação integral dos jovens e para o desenvolvimento sustentável do país”, contou com mesa redonda, palestra sobre educação ambiental, partida de futebol, campanha de limpeza e de plantação de árvores, entre outras.

Vice-campeões mundiais de robótica recebidos pelo Governo Angolano

Os jovens angolanos que terminaram em segundo lugar (medalha de prata) na edição de 2023 do campeonato mundial de robótica para estudantes (menores de 18 anos), chamado FIRST GLOBAL, que decorreu de 6 a 11 de outubro em Singapura, vão ser recebidos em audiência pelo ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, nesta quinta-feira(19).

A informação foi revelada pelo Jornal de Angola, onde o encontro terá lugar no Auditório do Palácio das Comunicações, em Luanda.

A equipa angolana foi composta por estudantes que foram qualificados após vencerem o campeonato nacional de robótica chamado CANAR nomeadamente 5 estudantes, 2 mentores e 1 treinador representando os avanços tecnológicos na área de robótica na Singapore.

  • Luis da Silva, IPDDF, estudante da 13 classe, maquinas e motores
  • Clevanio Clemente, IPDDF, estudante da 13 classe, maquinas e motores
  • Joaquim junior, ITEL, finalista médio, cursos de eletrónica e telecomunicações
  • Edmiltques Marques, IPDDF, estudante 13 classe, curso maquinas e motores
  • Marcos Manual, IPIL, estudante 13 classe, eletrónica industrial e automação

Mentores

  • Irene Carindi, coordenadora da academia Arotec
  • Marco Zeca, Coordenador Campeonato nacional de robótica Angola.

Coach

  • Cristovao Cacombe, Arotec

A competição internacional intitulada FIRST GLOBAL CHALLENGE teve a participação de 192 países a competirem num evento com mais de 1000 estudantes de mundo inteiro. Este ano a competição visou a construção de robôs para ensino e para cumprirem as tarefas do tema Hydrogens Horizons (horizontes de hidrogênio) que visa incentivar a inovação e soluções e para energia limpas e renováveis.

FIRST GLOBAL é um desafio em estilo de competição olímpica que acontece todos os anos em países diferentes em que 190 equipas constroem e programam um robô, que realiza diferentes tarefas de acordo com o tema baseado nos grandes desafios de engenharias.

Tecnologia e Segurança: como melhorar a experiência dos usuários em Casinos Online?

Atualmente, um cassino online ao vivo é sinônimo de revolução na indústria do jogo e do entretenimento. Com o aumento da tecnologia, os jogadores têm acesso a uma vasta gama de opções, desde slots e jogos de mesa a apostas desportivas, tudo a partir do conforto das suas casas.

Além disso, a tecnologia desempenha um papel crucial na melhoria da segurança dos casinos online, tornando-os menos impenetráveis para estafadores e proporcionando uma experiência mais segura e agradável para os usuários.

A Evolução da Experiência do Usuário nos Casinos Online

A tecnologia transformou a maneira como interagimos com os casinos online. Antes, a experiência era muitas vezes limitada por problemas de conexão, gráficos de baixa qualidade e jogabilidade lenta. No entanto, hoje, a tecnologia avançada permitiu que os casinos online ofereçam uma experiência de jogo imersiva e envolvente.

Os jogadores agora podem desfrutar de jogos com gráficos de alta definição, áudio envolvente e interfaces intuitivas. A tecnologia também possibilitou o desenvolvimento de jogos com temáticas variadas, desde os clássicos até opções mais inovadoras e interativas, atendendo a diversos gostos.

A acessibilidade também é uma grande vantagem. Com dispositivos móveis, os jogadores podem acessar os casinos online a qualquer momento e em qualquer lugar, tornando a experiência verdadeiramente conveniente.

Segurança: Uma Prioridade Fundamental

A segurança sempre foi uma preocupação nos casinos online, tanto para os operadores quanto para os jogadores. No entanto, a tecnologia desempenhou um papel crucial na melhoria da segurança e na proteção dos jogadores contra fraudes e estafadores.

Uma das principais maneiras pelas quais a tecnologia melhorou a segurança é por meio do uso de criptografia. 

A tecnologia de criptografia avançada garante que todas as informações financeiras e pessoais dos jogadores sejam protegidas. Isso significa que as transações financeiras, como depósitos e saques, são seguras e protegidas contra possíveis ameaças cibernéticas.

Além disso, os casinos online utilizam sistemas avançados de verificação de identidade para garantir que apenas jogadores legítimos tenham acesso às plataformas. A autenticação de dois fatores e a verificação de documentos são métodos comuns para garantir que as contas dos jogadores sejam seguras.

Prevenção de Fraudes e Medidas Anti-Fraude

Para evitar a penetração de estafadores, os casinos online implementam medidas antifraude rigorosas. A tecnologia é usada para monitorar e detetar atividades suspeitas. Os algoritmos de análise de dados são capazes de identificar padrões de comportamento incomuns que podem indicar fraude.

Além disso, a inteligência artificial (IA) e o aprendizado de máquina são utilizados para aprimorar a segurança. Essas tecnologias podem identificar transações suspeitas, comportamentos de jogo irregulares e até mesmo a presença de bots. Isso ajuda a manter a integridade dos jogos e a proteger os jogadores.

Auditorias e Regulamentação

Os casinos online são frequentemente auditados por órgãos independentes para garantir que cumpram as regulamentações e padrões de segurança. Essas auditorias muitas vezes envolvem a revisão dos algoritmos de jogos para garantir que sejam justos e não manipulados. A tecnologia desempenha um papel fundamental na transparência desses processos de auditoria, permitindo que os jogadores confiem na integridade dos casinos online.

Inovações Futuras e a Experiência dos Usuários

À medida que a tecnologia continua a evoluir, podemos esperar que os casinos online continuem a se adaptar e inovar. Uma tendência emocionante é a realidade virtual (RV) e a realidade aumentada (RA), que prometem levar a experiência de jogo a um nível totalmente novo. 

Os jogadores poderão explorar ambientes virtuais ricamente detalhados, interagir com outros jogadores e experimentar jogos de uma maneira completamente imersiva. Essas tecnologias também têm o potencial de tornar os casinos online ainda mais seguros, pois a RV e a RA podem ser usadas para autenticação de identidade mais robusta.

Além disso, a integração de blockchain nos casinos online é uma tendência promissora para aumentar a transparência e a segurança. A tecnologia blockchain pode ser usada para registar todas as transações e jogadas, tornando-as completamente à prova de manipulação. Isso não apenas protege os jogadores de trapaças, mas também oferece uma visão completa e acessível de todas as atividades no casino.

Conclusão

A tecnologia revolucionou a experiência dos jogadores nos casinos online, tornando-a mais envolvente, acessível e conveniente. Além disso, a tecnologia tem sido fundamental na melhoria da segurança, tornando os casinos online menos impenetráveis para estafadores. 

A criptografia, a autenticação de dois fatores, a deteção de fraudes por meio de IA e auditorias independentes são apenas algumas das maneiras pelas quais a tecnologia tem contribuído para tornar a indústria de casinos online mais segura e confiável. Os jogadores podem agora desfrutar de uma experiência de jogo emocionante, com a tranquilidade de que os seus dados e transações estão protegidos.

Associação Angolana de Startups tem novo corpo directivo

A Associação Angolana de Startups e Empreendedorismo Digital (AASED) tem um novo corpo diretivo, saída em sessão eleitoral ocorrida no último dia 11 de setembro, e de acordo com o regulamento eleitoral interno.

Segundo o que foi revelado a redação da MenosFios, ficou determinado a seguinte estrutura diretiva da AASED: Lisa Videira (Presidente), Lúcia Fernandes (Presidente da Mesa da Assembleia Geral) e Erickson Mvezi, Presidente do Conselho Fiscal.

A AASED é uma associação que foi criada com a missão de fomentar o ambiente ideal para o desenvolvimento e crescimento das startups e do empreendedorismo digital em Angola e contribuir a criação de emprego para uma economia da era digital e uma sociedade sustentável e inovadora.

Criada em 2020, e oficializada em 2022, com um grupo de 17 startups e empreendedores digitais angolanos que acreditam na inovação e no empreendedorismo de base tecnológica como motores de transformação positiva do país.

Entre os fundadores da associação estão startups pioneiras no mercado angolano como a Kubinga, Kepya, Tupuca, Wiconnect, Sócia e agentes do ecossistema pioneiros como a Kianda Hub, Bantu Makers e Founder Institute of Luanda, entre outros.

Falando aos jornalistas, após o ato de tomada de posse do corpo diretivo da AASED, a nova presidente apontou a criação ou surgimento de linhas de financiamento direto às startups como o outro desafio que ainda o mercado de negócios digitais enfrenta no país.

Atualmente, o mercado das startups angolano precisa de um maior investimento direto, para transformar as ideias ou projetos inovadores em prática e de forma sustentável, evitando a falência de boas iniciativas, antes mesmo de serem concretizadas”, destacou.

Reconheceu que as atuais startups existentes no mercado nacional oferecem soluções tecnológicas valiosas, por apresentarem aplicativos virados à satisfação de várias necessidades dos cidadãos e resolução de problemas sócio-económicas do país.

A título de exemplo, a fonte apontou a startup “Sócia”, que desenvolveu um aplicativo para apoiar a poupança das famílias em tempo de crise, como uma das soluções tecnológicas criadas para satisfazer as necessidades familiares.

Para a mesma causa, a presidente da AASED convida as demais startup, empreendedores digitais em Angola e organizações interessadas a juntarem-se à associação, através do seu website ou do email [email protected].

A propósito da tomada de posse dos membros da AASED, o presidente do Conselho de Administração do INAPEM, João Nkosi, apelou aos operadores que já atuam no mercado das startups a apoiarem as novas iniciativas, com ideias concretas para a sua concretização e surgimento de mais empresas neste segmento.

Ao orientar o ato de empossamento, o gestor reiterou a necessidade de se trabalhar para a criação de uma legislação específica para regular o mercado das startups em Angola.