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Sexta-feira, Agosto 22, 2025
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Serviço de pagamentos móvel M-Pesa chega a Etiópia

O serviço de pagamentos móvel M-Pesa, da Safaricom, foi lançado na Etiópia na quarta-feira, num impulso para a operadora de telecomunicações do Quénia que procura dinamizar o crescimento numa das maiores economias da África.

A Safaricom, subsidiária da Vodacom sul-africana e da Vodafone britânica, lançou a rede de voz e dados no país do Corno de África no ano passado, conquistando mais de dois milhões de clientes ativos. A companhia introduziu o M-Pesa no Quénia em 2007, depois do que o serviço cresceu e tornou-se no maior gerador de receitas da empresa, sendo também oferecido na República Democrática do Congo, Egipto, Ghana, Quénia, Lesotho, Moçambique e Tanzânia.

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O M-Pesa é conhecido por ser um divisor de águas para a inclusão financeira“, disse o presidente executivo da Safaricom Etiópia, Stanley Njoroge, anunciando que a companhia vai continuar “a ampliar os serviços que os nossos clientes recebem da plataforma”. A Safaricom tornou-se no primeiro provedor privado de telecomunicações da Etiópia após o Governo ter liberalizado, em 2019, o sector há muito dominado pela estatal Ethio Telecom.

A aposta da empresa reside na expectativa de que a Etiópia, com cerca de 120 milhões de habitantes e uma das populações mais jovens de África, vai impulsionar o crescimento nos próximos anos. Analistas disseram que o mercado oferece enormes oportunidades, mas também exige grandes investimentos que vão colocar a Safaricom sob pressão para obter resultados rápidos.

[Moçambique] Uso das TICs trouxe benefícios mas também impôs desafios

O uso massivo das TICs, principalmente da internet, trouxe não apenas benefícios, como também impôs novos desafios relativos à segurança de dados e proteção da vida provada, das instituições e da soberania do Estado.

Quem assim o diz é a secretária permanente do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Nilsa Miquidade, falando em Maputo, na abertura da segunda edição do Fórum de Governação da Internet em Moçambique, destacando o papel primordial desta que é uma plataforma de debate inclusiva, criada com o objetivo de promover a auscultação pública sobre as linhas orientadoras de gestão e desenvolvimento da internet no país.

Sublinhou que, por reconhecer a complexidade dos desafios impostos pela expansão das TICs e a sua importância no desenvolvimento social e económico, o Governo tem vindo a adotar várias medidas e ações para garantir o progresso tecnológico sustentável para todos.

“O Governo está a criar, reestruturar e adequar diversas instituições do sector das TICs para responder às necessidades específicas do novo modelo de desenvolvimento baseado em tecnologias digitais, com tendência à estandardização das atuações e decisões”, disse.

Miquidade afirmou igualmente que Moçambique, África e o mundo vivem hoje os efeitos da sociedade de informação, de conhecimento ou tecnológico, que se caracteriza pelo uso massificado das TICs, em que a internet se apresenta como o meio de convergência técnica incondicional.

Afirma ser convicção do pelouro que superintendente a área das TICs que no próximo Fórum de Governação da Internet, com a experiência dos anteriores, haja evidências de que parte dos problemas que hoje preocupam a sociedade moçambicana tenha sido ultrapassada.

Países da SADC vão beneficiar-se dos serviços do ANGOSAT 2

Os países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) vão poder beneficiar-se dos serviços do satélite de comunicação angolano ANGOSAT-2, segundo o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira.

Falando no quadro da 43ª Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da SADC, realizada na capital angolana, com a presença dos Presidentes de Moçambique, Botswana, Malawi, Namíbia, África do Sul, República Democrática do Congo (RDC), Zâmbia e Zimbabwe, do Vice-presidente da Tanzânia e de representantes das Ilhas Seychelles, das Ilhas Maurícias e dos Comarões, o ministro destacou que entre os países interessados pelos serviços, a República da Zâmbia está mais avançada, onde os técnicos aprimoram os trabalhos para que este país beneficie do sinal do satélite que está em órbita.

Enquanto isso, outros países como o Botswana e RDC também já manifestaram interesse dos serviços do ANGOSAT 2.

O processo está a caminhar e esperamos, dentro em breve, que estes países tenham de facto serviços do ANGOSAT-2”, disse Mário Oliveira, frisando que “o satélite está de saúde e em condições operacionais”.

De informar que Angola já beneficia dos serviços do satélite desde o dia 4 de novembro de 2022, na posição 23 graus Este, a sua posição de operar.

Para localizar em tempo real o Angosat-2, clique aqui.

ChatGPT poderá ser usado para moderar conteúdo no Facebook e Twitter

 

A empresa responsável pela ferramenta ChatGPT, a OpenAI, anunciou que a respetiva ferramenta de Inteligência Artificial poderá servir para ajudar a moderador conteúdo em fóruns e redes sociais – como é o caso do Facebook, Instagram e até Twitter.

A OpenAI refere que a versão GPT-4 do ChatGPT pode oferecer “uma visão mais positiva do futuro das plataformas digitais” e poder aplicar “uma iteração muito mais rápida de mudanças de políticas, reduzindo o ciclo de meses para horas”. Neste momento, a OpenAI nota que o ChatGPT poderá ser um substituto à altura de moderadores humanos.

MAIS: Aplicativo ChatGPT chega a loja oficial da Google

A empresa nota que a versão GPT-4 é “capaz de interpretar regras e até subtilezas” em conteúdo, tornando-se assim muito mais consistente ao catalogar diferentes publicações.

WhatsApp libera o envio de fotos em alta resolução

O WhatsApp permitirá que os utilizadores enviem imagens com resolução mais alta através da app, anunciou o fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, através de uma transmissão na rede social Instagram.

A capacidade de enviar fotografias em resolução mais alta chegará a todos os utilizadores muito em breve, sendo que a qualquer momento podem escolher a opção de qualidade ‘standard’ – que reduz o tempo de transferência e também o espaço ocupado no armazenamento interno do telemóvel.

MAIS: WhatsApp vai permitir adicionar stickers gerados por IA

Entretanto, a empresa adiantou que também está a trabalhar na capacidade de enviar vídeos com qualidade mais alta. No entanto, ainda não adiantou quando é que lançará esta novidade.

Banco BAI vai implementar várias estratégias de cibersegurança para mitigar ciberataques

O Banco Angolano de Investimento (BAI) vai implementar várias estratégias abrangentes de cibersegurança para mitigar os riscos associados aos ciberataques que tem sofrido, nos últimos tempos.

A informação foi revelada por Mário Barber, Presidente do Conselho de Administração do BAI, falando na 17.edição do Banca em Análise, estudo que se tem assumido como uma das principais iniciativas da Deloitte Angola, reiterando que a instituição bancária “tem um programa de comunicação e esclarecimento público permanente, o Rotas BAI, para aumentar as informações e conhecimentos disponíveis sobre como nos devemos proteger destas tentativas de ataques e aumentar a literacia financeira no geral“.

O responsável frisa ainda que o BAI tem investido significativamente em tecnologias avançadas de segurança visando proteger todo o ciclo de vida das informações, e assegurando a proteção de dados em todos os níveis com base nas existências legais e melhores práticas.

Enfatizamos o treino contínuo das nossas equipas de especialistas, sendo parte fundamental no processo de operações e controlo da segurança de informação do Banco“, esclareceu.

MAIS: Crimes cibernéticos custaram mais de um bilião de kwanzas aos angolanos em dois anos

O PCA reitera também que o BAI tem realizado avaliações e testes periódicos para identificar vulnerabilidades, que têm merecido medidas corretivas e proativas para um processo de melhoria contínua.

Estas medidas têm sido fundamentais para minimizar o impacto de eventuais ciberataques e prevenir os danos reputacionais“, finalizou.

Consultório MenosFios. Conheça algumas razões para apostar num computador fixo em vez de um portátil

Se está prestes a comprar um computador novo, poderá estar indeciso entre um portátil ou um fixo. Um computador fixo fornece uma maior potência a um preço mais baixo, mas um computador portátil oferece um desempenho semelhante num porte muito mais pequeno. Se valoriza a portabilidade acima de tudo, um computador portátil é a única escolha lógica. Contudo, fora deste cenário, é fácil argumentar que os fixos são um produto significativamente melhor em geral.

No Consultório MenosFios de hoje mostramos algumas razões pelas quais um computador fixo é melhor que um portátil.

Os computadores fixos são mais potentes

O poder é uma razão óbvia para comprar uma máquina de trabalho. Embora os computadores portáteis sejam cada vez mais potentes, há um limite para o que pode ser alcançado quando cada componente tem de caber num dispositivo tão pequeno. O desempenho de topo de gama só se encontra em computadores fixos. E se quiser um portátil com especificações semelhantes às de um fixo, pode esperar pagar significativamente mais por um desempenho idêntico.

Vale a pena notar que a importância do poder depende muito daquilo que pretende fazer com um computador. Se quiser apenas navegar na web, ver vídeos, e fazer processamento de texto, os computadores fixos não oferecem quase nenhuma vantagem.

 

Os portáteis são geralmente mais caros

A diferença de preços é particularmente notória nos computadores, topo de gama, onde um fixo pode facilmente ser metade do preço de um portátil comparável.

Isto é obviamente importante se estiver com um orçamento limitado. Se estiver a pagar significativamente mais pelas mesmas especificações, a diferença de preço pode facilmente ser gasta em componentes ou periféricos mais potentes.

 

Um computador fixo é mais fácil de atualizar

Os computadores portáteis são muito convenientes quando se pretende transportá-los de um lugar para o outro, mas são o oposto quando se pretende uma atualização. Se quiser atualizar o seu computador fixo, é simplesmente uma questão de abrir a torre e adicionar um componente. Alguns destes são mesmo concebidos de tal forma que já há espaço disponível.

Num computador portátil, é tudo “embalado”. Isto leva a restrições significativas sobre o que se pode atualizar. Também torna realmente difícil a instalação de qualquer coisa.

 

Os computadores portáteis são mais difíceis de reparar

Os computadores portáteis podem também revelar-se problemáticos quando é necessário fazer uma reparação. Quando um componente individual se estraga, esse componente precisa obviamente de ser substituído. Num computador fixo, isto é algo que pode ser conseguido com o mínimo de conhecimentos técnicos.

Num computador portátil, abrir o dispositivo sem estragar nada pode ser um desafio, e os componentes individuais nem sempre podem ser substituídos.

 

Um computador fixo é mais difícil de roubar

Os computadores portáteis são ideais para serem levados de um lado para o outro, mas são também populares entre os ladrões pela mesma razão. Os computadores fixos são muitas vezes difíceis de transportar e são mais difíceis de roubar.

O roubo de computadores portáteis é um problema potencial. Vale a pena notar que pode comprar aloquetes para evitar o roubo de portáteis, mas muitos destes acessórios reduzem a portabilidade e a conveniência.

 

Computadores portáteis produzem mais barulho

Os computadores fixos variam muito em termos de emissão de ruído. Mas se quiser comprar um computador que seja completamente silencioso independentemente dos programas que estiver a executar, não são difíceis de encontrar. Isto porque uma torre tem espaço suficiente para instalar tantas ventoinhas quantas forem necessárias para manter as coisas frescas sem adicionar ruído.

As ventoinhas instaladas nos computadores portáteis são escolhidas principalmente pelo seu tamanho. Isto faz com que muitos se tornem barulhentos quando executam aplicações mais pesadas.

 

PCs fixos oferecem mais portas

Os fixos têm uma grande variedade de portas, o que lhe permite ligar tantos periféricos quantos desejar. Se uma porta específica não estiver disponível, também poderá ser possível adicionar uma. Os computadores portáteis não oferecem este nível de flexibilidade. Devido a restrições de espaço, há um limite para quantas portas podem ser instaladas. E isto pode revelar-se problemático quando se pretende adicionar novos periféricos.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Google vai treinar 20.000 jovens nigerianos em habilidades digitais

Com um mundo cada vez mais tecnológico e as previsões de que no futuro tudo esteja ainda mais ligado à rede, é natural que agora seja o momento de preparar os recursos, humanos e materiais, para o que se avizinha. Nesse sentido, a Google vai treinar 20.000 mulheres e jovens nigerianos em habilidades digitais e fará ainda uma doação de cerca de 1,4 milhões de euros para ajudar o governo do país a criar empregos digitais.

Segundo as informações apuradas pela Reuters, a Google tem planos para treinar cerca de 20.000 nigerianos, com foco nas mulheres e nos jovens, em habilidades digitais. A notícia foi referida nesta terça-feira (16) pelos executivos da empresa em África, onde também foi adiantado que a Google fará uma doação de 1,2 mil milhões de nairas (~1,4 milhões de euros) para ajudar o governo nigeriano a criar um milhão de empregos digitais no país.

O vice-presidente do país, Kashim Shettima, disse aos executivos da gigante norte-americana em África que a Nigéria quer criar empregos para a sua população jovem. As declarações foram feitas durante uma reunião em Abuja, mas Shettima não forneceu detalhes nem o cronograma para esse mesmo plano. No entanto, os executivos da Google África adiantaram que o generoso donativo da empresa, em parceria com a Data Science Nigeria e a Creative Industry Initiative for Africa, irá facilitar esse programa.

O vice-presidente nigeriano disse ainda que esta iniciativa da Google vai ao encontro do compromisso do governo em aumentar a participação dos jovens na economia digital. E referiu também que o governo da Nigéria está a trabalhar com os bancos do país no projeto.

Olumide Balogun, diretor da Google na África Ocidental, disse que a empresa iria fornecer fundos e habilidades digitais para mulheres e jovens na Nigéria, permitindo igualmente o crescimento de startups o que, por conseguinte, criará empregos.

CPLP implementa “Agenda Digital” para servir como guião estratégico em matéria digital

Os Ministros das Comunicações da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) implementaram a “Agenda Digital”, onde em conjunto vão estabelecer vários princípios e práticas para servir como “guião estratégico em matéria digital” para a formulação e implementação de iniciativas digitais pelos Estados-membros, bem como o seu potencial para fomentar o trabalho em rede, articulado entre diferentes sectores de desenvolvimento na Comunidade.

Reunidos na XI Reunião do sector, os ministros alertaram para a necessidade de identificar mecanismos que possibilitem a monitorização da implementação da “Agenda Digital para a CPLP”, reafirmando o compromisso político e a implementação nos Estados-membros, promovendo o acompanhamento e a monitorização, bem como o reforço da cooperação nos domínios da Cibersegurança, Proteção de Dados Pessoais e Sector Espacial, preparação e adoção futura de uma “Carta de Direitos e Princípios Digitais da CPLP”.

Segundo Manuel Lapão, diretor de Cooperação da CPLP, as comunicações sempre ocuparam um lugar central nas tendências tecnológicas, sendo cada vez reconhecidas como cruciais para o processo de desenvolvimento, dado o carácter geopolítico e geoestratégico da localização dos Estados-membros, dispersos por quatro continentes, com ambições partilhadas, mas desafios distintos.

Fez saber que as organizações internacionais como as Nações Unidas, o Banco Mundial, a Comissão Europeia ou a União Internacional das Telecomunicações consideram as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) como fatores para a prossecução do desenvolvimento sustentável e não consequências.

Manuel Lapão explicou que as comunicações estão positivamente relacionadas com a realização de metas sociais, económicas e políticas, tal como plasmadas na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e, também, nos objetivos gerais da CPLP.

A Internet, especialmente, tornou-se um fator crítico de mudança social e económica, transformando a forma como o Governo, as empresas e os cidadãos interagem e oferecem novas formas de enfrentar os desafios do desenvolvimento”, realçou o diretor de Cooperação da CPLP.

O mesmo responsável acrescentou que a Internet e as Tecnologias associadas assumem, hoje, um papel absolutamente central na promoção da democracia, na participação política, no envolvimento cívico, na educação e na partilha de conhecimentos, assim como no fomento do comércio e do desenvolvimento económico, sendo, atualmente, parte das tecnologias “básicas” ou de “propósito geral”, possuindo características ilustrativas da sua capacidade de contribuir para o desenvolvimento.

MAIS: CPLP vai investir nos cabos submarinos para reforçar comunicação na região

O diretor da Cooperação da CPLP classificou-as como omnipresentes, verificando-se a utilização dessas tecnologias na maioria dos sectores, onde estão em constante evolução, contribuindo para a redução de custos aos utilizadores e melhoria dos processos produtivos, além de serem fontes de inovação na própria evolução, pois contribuem no desenvolvimento de novos produtos e processos.

As redes de comunicações são os pilares centrais das tecnologias que se estão a espalhar pelo mundo (Inteligência Artificial, Big Data e Plataformas Over the Top) e a tecnologia 5G parece afirmar-se como a base tecnológica da sociedade emergente”, apontou Manuel Lapão.

Para o responsável da CPLP, enquanto os serviços tradicionais de telecomunicações estão ameaçados por atores disruptivos, protagonistas que adquirem visibilidade crescente nas plataformas OTT, os serviços de conectividade permanecem essenciais para a digitalização e o surgimento de novos modelos de governação e negócio.

Manuel Lapão realçou que todos os participantes reconheceram o sector das Comunicações como um dos poucos que ganhou terreno e expressão no contexto da pandemia da Covid-19, sublinhando o facto de a sua importância ser amplamente testada, tendo mostrado resiliência e capacidade de resposta nos longos períodos de confinamento.

TikTok vai sair dos telemóveis de funcionários do Governo de Nova Iorque

A cidade de Nova Iorque, nos EUA, decidiu banir a aplicação de vídeos de curta duração TikTok nos dispositivos usados por oficiais do governo local. As agências governamentais do estado têm agora 30 dias para garantir que a app não está instalada em dispositivos móveis dos trabalhadores.

A diretiva foi emitida esta quarta-feira, dia 16, e tem efeitos imediatos. Notar que o estado de Nova Iorque já havia emitido uma proibição semelhante em 2020, mas, até agora, alguns telemóveis de departamentos de marketing ainda tinham acesso à app.

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Mesmo que as redes sociais sejam excelentes formas de ligar os, nova iorquinos com a cidade, temos de garantir que usamos sempre estas plataformas de forma segura, pode ler-se no comunicado enviado por um porta-voz do governo local ao site The Verge.

Recordar que o TikTok continua a ser alvo de suspeitas devido às ligações entre a empresa e o governo chinês, com vários países a terem já proibido a aplicação de ser instalada em telemóveis dos respetivos trabalhadores por receios de espionagem.