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Segunda-feira, Julho 7, 2025
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Google divulga Top das melhores extensões para o Chrome em 2024

Seguindo uma tradição de longa data, a Google revelou a sua lista das principais extensões do Chrome para 2024, destacando uma seleção diversificada de ferramentas concebidas para aumentar a produtividade, melhorar o entretenimento e até poupar dinheiro durante as compras.

Para os que desejam controlar as suas listas de tarefas e agilizar o seu fluxo de trabalho, a Google recomenda o Todoist. Esta extensão ajuda-o a planear o dia, a priorizar tarefas, a gerir projetos e até a guardar sites para leitura posterior.

Se é um utilizador ávido do Evernote, o Evernote Web Clipper é obrigatório. Esta útil extensão permite-lhe recortar páginas web, artigos, PDFs e muito mais diretamente na sua conta Evernote, facilitando a organização e recuperação de informação mais tarde.

Para os que procuram automatizar tarefas repetitivas, Bardeen: Automate Browser Apps with AI é a escolha. Desenvolvido por um chatbot de IA semelhante ao ChatGPT, o Bardeen permite criar automatizações personalizadas utilizando uma linguagem simples. Desde a recolha de dados da web e criação de conteúdos até automatizações com o botão direito e extração do Google Maps, Bardeen pode agilizar significativamente o seu fluxo de trabalho.

Momentum adota uma abordagem diferente à produtividade, transformando o Chrome num espaço de trabalho calmo e focado. Com funcionalidades como modos de foco, listas de tarefas e atalhos para os sites favoritos, o Momentum ajuda a manter o caminho certo, ao mesmo tempo que promove uma sensação de tranquilidade.

A Google também destaca o Text Blaze: Templates and Snippets e Immersive Translate, expandindo ainda mais o seu arsenal de produtividade.

No que diz respeito ao entretenimento, a Google recomenda o Volume Master, um potente amplificador de volume que permite controlar o volume de separadores individuais, amplificando-o até 600 por cento. Quer seja aumentar a música ou melhorar a clareza do diálogo, o Volume Master tem o que precisa.

Para uma experiência de visualização mais envolvente, o Turn Off the Lights escurece a página web em torno dos vídeos, minimizando as distrações e criando um ambiente de teatro. Pode até converter sites que não têm um modo escuro nativo numa experiência visualmente atraente e com pouca luz.

Além da produtividade, entretenimento e compras, a Google destaca algumas extensões exclusivas. O Stylish permite personalizar a aparência dos sites favoritos com temas, skins e fundos personalizados. Do Google e YouTube ao Pinterest e Discord, o Stylish permite dar um toque pessoal à experiência online.

Para uma pausa rápida e divertida, a Google recomenda o Ice Dodo, um alegre jogo de corridas em 3D. Navegar por uma pista de corrida, evitar os cones e tente chegar à meta neste jogo cada vez mais desafiante. Com mais de 680 mapas para explorar, o Ice Dodo oferece uma forma de relaxar durante o tempo de inatividade.

AngoSat-2 tem revolucionado o acesso à internet em Angola, afirma INACOM

O AngoSat-2 tem desempenhado um papel crucial na melhoria da conectividade e acesso à Internet em Angola, fornecendo cobertura estável para áreas remotas, transmissão de dados e reduzir a dependência de infra-estruturas terrestres, revelou o presidente do Conselho de Administração do Instituto Angolano das Comunicações (INACOM), Joaquim Muhongo.

Segundo o responsável, o AngoSat-2 actualmente tem permitido a ampliação significativa dos serviços de Internet em áreas urbanas e rurais em todo território angolano, ao reduzir lacunas na inclusão digital.

Com o AngoSat-2, Angola está a dar passos firmes para garantir que mais cidadãos e empresas tenham acesso a serviços digitais de qualidade, assim como a trabalhar para a integração tecnológica em sectores como Saúde, Educação e Agricultura”, disse.

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O PCA sublinhou ainda que o satélite também está a ajudar a fortalecer a infra-estrutura de telecomunicações ao possibilitar a partilha de recursos e melhorar a eficiência dos serviços prestados por empresas públicas e privadas.

Além disso, referiu, é uma peça-chave no esforço para atrair investimentos e promover a transformação digital no país, bem como aumentar a produtividade e conectividade do sector empresarial, por meio da criação de novas oportunidades de emprego.
De acordo com o PCA do INACOM, o AngoSat-2 integra uma série de iniciativas estratégicas que visam modernizar o sector de telecomunicações e posicionar Angola como referência no continente africano.
Entre essas acções, assegurou, constam a expansão das redes de fibra óptica e a promoção de tecnologias emergentes, como inteligência artificial e computação em nuvem.

Meta e Elon Musk querem impedir a OpenAI de se tornar lucrativa

Os planos da OpenAI para se tornar uma empresa com fins lucrativos enfrentam sérios obstáculos. A Meta juntou-se agora à oposição liderada pelo antigo cofundador Elon Musk e quer medidas fortes para que esta cresça e domine o mercado da IA com os lucros associados.

Elon Musk tomou medidas para bloquear os esforços da OpenAI com uma ação judicial que interpôs. No entanto, com o envolvimento da Meta, as coisas complicaram-se ainda mais. De acordo com relatos nos EUA, Meta escreveu uma declaração ao Procurador-Geral da Califórnia, instando o governo a interromper as ambições lucrativas da OpenAI.

No seu artigo, Meta disse que a OpenAI abusou do seu estatuto de organização sem fins lucrativos para angariar milhares de milhões de dólares de investidores e que a empresa “realocou ativos adquiridos como uma organização de caridade”. Supostamente, a empresa infringirá a lei ao utilizar estes dados para obter lucros potenciais.

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Como salientou Meta, as consequências desta mudança podem ter implicações importantes para a indústria tecnológica. Assim, a reestruturação da OpenAI representará uma mudança de paradigma para as startups tecnológicas.

Permitir a reestruturação permitiria aos investidores criar organizações sem fins lucrativos, proporcionando centenas de milhões de dólares em incentivos fiscais para apoiar a investigação e o desenvolvimento.

A resposta da OpenAI a estes desafios não tardou. Bret Taylor, presidente executivo da empresa, afirmou em comunicado que qualquer possível reestruturação garante que a organização sem fins lucrativos possa continuar a existir e a prosperar. Aumentará também a sua capacidade de sustentar a sua missão.

[VII Fórum Telecom] Angola precisa modernizar infraestruturas para impulsionar telecomunicações

Angola ainda não tem infraestruturas para o desenvolvimento do sector das telecomunicações, onde estas ainda não são suficientes e têm de ser remodeladas para as adequar a tecnologias mais modernas, na opinião do PCA do grupo ITA – Paratus, Francisco Pinto Leite.

O gestor que falava no VII Fórum Telecom do Jornal Expansão, disse que “temos de continuar a investir seriamente”, alertando que é fundamental que as empresas partilhem infraestruturas, o que permitirá até baixar os preços operacionais e, por sua vez, os preços aos consumidores.

Já a PCE da MSTelcom, Felisberta Jesus, frisou que há casos de sucesso de partilha de infraestruturas no País entre empresas até de sectores fora das telecomunicações. Ainda assim, considera que esta questão deve ser pensada como um todo.

Penso que, além dos aspectos do investimento dos próprios operadores, é preciso haver aqui um plano directório e pensarmos como País. Penso que não se devia pensar apenas em expandir só as telecomunicações por expandir, mas criar toda a infraestrutura, serviços públicos ou privados”.

A responsável considerou ainda que é necessário trabalhar na acessibilidade de todos os angolanos, tendo em consideração que uma parte da população não tem condições de poder de compra para aceder a estes serviços.

MAIS: [VII Fórum Telecom] O futuro das telecomunicações em Angola

Quanto a Já Rui Faria, administrador executivo da Angola Cables, revelou que grande parte da infraestrutura da empresa a nível internacional está assente em parcerias, já que lá fora é uma prática comum para baixar os custos de investimento ou de manutenção.

O grande desafio que nós temos aqui em Angola é em termos de infraestrutura. E um dos desafios que nós encontramos nos operadores que têm infraestrutura é que essa infraestrutura ainda não está adequada para trafegar capacidade [grande] de dados. Então nós precisamos de aguardar que haja efectivamente um investimento, porque é preciso fazer o investimento. E esse investimento, quando é feito, tem de ser rentabilizado naturalmente. Daí que alguns operadores têm alguma dificuldade em partilhar a infraestrutura numa fase inicial dos seus próprios investimentos. Isso compreende-se e isso também acontece lá fora”, sublinha.

Quanto ao CEO da Africell, Jorge Vazquez, que lamentou o risco cambial que os investimentos em Angola pressupõe, referiu que é tempo de as empresas do sector começarem a investir em conjunto em infraestruturas.

Acho que podemos colocar todo o investimento junto. Eu penso que agora é tempo de nos juntarmos e investir na infraestrutura, para o País. E, com isso, podemos investir noutros produtos para avançar em termos de tecnologia e de educação”, avançou.

O responsável acrescentou que é expectável que os preços subam, até porque Angola continua a ter preços muito abaixo dos praticados nos países vizinhos, o que acaba por condicionar os investimentos,

Por outro lado, o PCE da Infrasat Angola, Diogo Carvalho, aproveitou a ocasião para defender algumas isenções junto do Estado na importação de materiais para o sector.

O que eu entendo é que infraestrutura que temos não é má. Só que o problema é que o consumidor final não tem como aceder a essa infraestrutura. Temos disponibilidade de fibra óptica marítima, terrestre, temos um satélite, temos satélites de baixa órbita (…) mas agora, como é que o consumidor final acede a essa infraestrutura, a esse investimento? Por exemplo, nós temos a telemedicina. Quando eu importo um equipamento de telemedicina, qual é a isenção que há?”, questionou.

2ª Conferência Nacional sobre Cibercrime em Angola decorre nessa semana

A sensivelmente quatro anos, Angola como segundo país em África com maior registo de ciberataques, um panorama que se calhar mudou actualmente, sem esquecer que, para combater o cibercrime, Angola tem atualizado a sua legislação penal, alinhando-a com os padrões internacionais.Mas parece que por cá, as coisas tem estado a tomar um outro rumo.

Depois do sucesso da 1ª edição, em parceria com a Procuradoria-Geral da República, a Pentinalli Investigações realiza nos próximos dias 17 e 18, a 2ª Conferência Nacional sobre Cibercrime. O evento terá lugar no Hotel Epic Sana, em Luanda, e reúne especialistas numa análise profunda sobre “A Ascensão do Cibercrime em Angola”.

Durante dois dias, a 2ª Conferência Nacional sobre Cibercrime será um espaço de debate e análise sobre temas críticos relacionados com o cibercrime em Angola, delito que tem vindo a aumentar nos últimos anos em todo o mundo. A conferência será também uma oportunidade para apresentar o Novo Gabinete de Cibercrime e Prova Electrónica da (PGR), que marcará um passo importante de Angola no combate ao crime no mundo digital.

No evento destinado a colaboradores da PGR e do Serviço de Investigação Criminal (SIC), os principais especialistas das instituições judiciárias e financeiras do país, assim como profissionais do Direito, da Justiça e de Investigação Forense, poderão explorar as tendências mais recentes, trocar experiências, identificar soluções inovadoras no combate ao cibercrime e conhecer os dados estatísticos sobre este delito em Angola e os seus impactos financeiros.

Palestrantes

Entre os mais de dez palestrantes, contam-se António Ndakupapo, Director Nacional Interino da Direcção de Combate aos Crimes Informáticos do SIC Geral, com a palestra “Cooperação Internacional Formal e Informal no Âmbito do Cibercrime”; Benja Satula, professor auxiliar da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Angola, orador do painel “O Estatuto do Arguido no Cibercrime: Protecção de Direitos e Eficiência Judicial”; ou a professora e consultora Francisca de Brito, no talk-show “O Papel da Inteligência Financeira no Combate ao Cibercrime”.

Angola implementa rede de banda larga para conectar populações e empresas

No País ainda existem algumas áreas ou zonas cinzentas que precisam da expansão do serviço de telecomunicações, pois só cerca de 23% da população tem acesso a internet e, por isso, o governo vai implementar um conjunto de projectos, incluindo a implementação da rede nacional de banda larga para alcançar as populações e empresas em todo o território nacional.

Matias Borges, director Nacional das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, que falava no VII Fórum Telecom, reiterou que existe ainda uma vasta população que se encontra em zonas cinzentas. Mas, com o auxílio de alguns parceiros, como a Huawei, a Angola Telecom, o Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional, por via do AngoSat 2, a Infrasat e a envolvência dos operadores Angola Telecom, Unitel, Movicel e Africell será possível alcançá-los.

Pela extensão do país há necessidade que se leve a cabo investimentos de infra-estrutura para possibilitar que haja serviços de telecomunicações capazes de cobrir o País, para que os operadores cheguem às localidades recônditas, por via do roaming nacional”.

Recorde-se que, pelo despacho presidencial n.º 226/22, o Governo autorizou a despesa de 248 milhões USD para aquisição de equipamentos e serviços para o projecto da rede nacional de banda larga. O contrato, por adjudicação directa, foi ao grupo Sinohydro, um parceiro empresarial chinês do Governo, aliás, este é um financiamento chinês.

“As telecomunicações são indubitavelmente meios que auxiliam o desenvolvimento económico e social de qualquer país, possibilitando a inclusão social das pessoas, independentemente da sua localização e situação económica”.

Matias Borges explicou ainda que, ao longo dos anos, o governo, reconheceu a importância estratégica que desempenha o sector, deu início a um conjunto de iniciativas, que visa a expansão da cobertura dos serviços de comunicações electrónica”.

O lançamento, na localidade da Maria Teresa (província do Cuanza Norte), do projecto Iluminar Angola vai possibilitar o uso do roaming nacional. Não só o roaming nacional, mas também a partilha de infra-estruturas.

Na prática, o projecto tem o objectivo de expandir os serviços de telecomunicações de voz e internet 2G, 3G e 4G em todo o território, para acelerar o processo de digitalização nestas zonas cinzentas. Nesta primeira fase, será no Cuanza Norte e depois seguirá para a província do Bengo e depois para as restantes.

Julgamos que, com esses projectos, e com o auxílio e implementação de outros projectos que os operadores têm vindo a desenvolver, será possível expandir os serviços de comunicações electrónicas. Não será possível atingirmos essas metas a curto prazo, não. Levaremos um tempo, mas tudo será visível. É necessário trabalho, é necessário um esforço mútuo, mas nós acreditamos que, com esse esforço de todos, conseguiremos resolver aqueles que são os problemas que ainda estão ao nosso redor”.

Por exemplo, eliminar as filas longas que se criam nos ATMs em cada final do mês com recurso aos serviços electrónicos e dar resposta às necessidades que a população vive dia após dia, aponta o director nacional.

O VII FÓRUM TELECOM do jornal Expansão que debateu o tema “O Futuro das Telecomunicações em Angola” – as Indústrias, os Serviços e as Empresas. O evento ocorreu no dia 11 deste mês e contou com a participação de diversas entidades do setor de telecomunicações.

Os serviços de Internet mais populares em 2024

Uma análise recente divulgada no site oficial da Cloudflare destaca os serviços de Internet que foram mais populares em 2024, uma lista que pode surpreender com algumas escolhas inesperadas.

A lista dos serviços de Internet mais populares em 2024 reflete o impacto contínuo de gigantes tecnológicos em diferentes aspectos da vida digital. Desde ferramentas de pesquisa e redes sociais até serviços de nuvem e serviços de entretenimento, esses nomes não apenas moldam a experiência online de milhões de pessoas, mas também influenciam as tendências globais em tecnologia, comunicação e consumo.

Confira a lista dos 10 serviços de Internet mais populares em 2024

  1. Google
  2. Facebook
  3. Apple
  4. TikTok
  5. Amazon Web Services
  6. Microsoft
  7. Instagram
  8. YouTube
  9. Amazon
  10. WhatsApp

Para além da Google, o Facebook manteve consistentemente o segundo lugar ao longo de 2024. No ano passado, competiu com a Apple por essa posição. A Apple, que utiliza domínios como apple.com para serviços relacionados com o seu software e dispositivos, era geralmente o número 3. No entanto, o TikTok desafiou essa posição em vários dias desde o final de agosto.

A Amazon Web Services (AWS), diferenciada da Amazon por domínios como amazonaws.com, teve um desempenho melhor este ano em comparação com 2023. Manteve o 5º lugar, mas trocou frequentemente de lugar com a Microsoft durante o ano.

WhatsApp lança melhorias nas videochamadas em grupos

O WhatsApp lançou uma nova atualização que melhora vários aspetos da experiência de realizar videochamadas através do serviço de mensagens, com uma das novidades a ser bastante útil – sobretudo para quem está presente em grupos numerosos.

Fazer uma videochamada num grupo hoje em dia faz com que todos os participantes recebam a notificação. Mas, o que acontece caso queira falar apenas com algumas dessas pessoas? Pois bem, esta atualização permite selecionar as pessoas de um grupo que quer que participem nessa videochamada sem incomodar os restantes membros com uma notificação.

MAIS: WhatsApp testa função de aviso para mensagens e estados não lidos

Como nota o site TechCrunch, esta opção é útil, por exemplo, caso queira combinar uma festa de aniversário com os integrantes de um grupo sem que o aniversariante saiba desses planos. Além disso, também é útil caso saiba que apenas alguns membros do grupo estão disponíveis para falar.

[VII Fórum Telecom] Especialistas apontam desafios para o futuro das telecomunicações em Angola

A falta de financiamento, renovação, partilha de infraestruturas e capital humano são os principais desafios e problemas no sector das telecomunicações em Angola, frisaram os especialistas no VII Fórum Telecom do Jornal Expansão, que decorreu esta quarta-feira, em Luanda, sob o tema “O futuro das telecomunicações em Angola – as indústrias, os serviços e as empresas”.

Para o administrador executivo da Unitel, Amílcar Safeca, falando na mesa redonda do evento, as telecomunicações têm um papel muito importante a desenvolver na economia angolana, porque se apresentam como facilitadores para muito do que está a acontecer no mundo, pois aproximam as empresas umas das outras.

E Angola, com uma população a crescer cercade 1 milhão ao ano, “será um dos principais mercados da África Subsariana” dentro de 20 anos e isso trará oportunidades às empresas.

MAIS: [VII Fórum Telecom] O futuro das telecomunicações em Angola

Ainda assim, frisa o gestor, existe algumas das dificuldades que as empresas que operam no País ainda enfrentam. À cabeça, surge logo a questão cambial, já que as empresas do sector fazem os seus investimentos em dólar e têm na moeda norte-americana a maior parte dos seus custos operacionais. Acresce que o mercado é ainda pequeno face ao número da população e também face ao Produto Interno Bruto, já que o sector “vale hoje à volta dos 600 milhões USD”.

Se nós compararmos a dimensão do nosso mercado com a dimensão do mercado de Moçambique, por exemplo, que é um país que tem um PIB três vezes menor, o nosso mercado está na dimensão do mercado de Moçambique. Então não faz sentido. Por isso é que depois é difícil que outros operadores entrem para o mercado”, admite Amílcar Safeca, acrescentando que é necessário acesso a financiamento bancário para que as empresas angolanas consigam entrar no mercado e dinamizá-lo, sobretudo ao nível dos pequenos prestadores de serviços.

Temos um ambiente regulatório em Angola que é dos mais modernos. Foram emitidas dezenas de licenças, multisserviços, para que esses operadores mais pequenos possam oferecer serviços. Só que eles têm de ter acesso a capital, têm de fazer investimento. E, nas condições actuais, naturalmente, eles não conseguem fazer”.

As redes sociais mais usadas em 2024

Uma análise da Cloudflare partilhada no site oficial da empresa revela as redes sociais mais utilizadas em 2024, uma lista que pode ter algumas surpresas inesperadas.

A empresa cita o mais recente relatório do Kepios, que sugere que em 2024 se atingiu um total de 5,22 mil milhões de utilizadores nas redes sociais – um número que representa 63,8% da população mundial e também um aumento em relação aos 4,95 mil milhões de pessoas registadas no ano passado.

Notar que esta lista inclui apenas redes sociais, com as aplicações de mensagens a terem sido deixadas de fora. Confira as 10 redes sociais mais usadas em 2024

  1. Facebook
  2. TIK TOK
  3. Instagam
  4. X (antigo Twitter)
  5. SnapChat
  6. LinkedIn
  7. Discord
  8. Kwai
  9. Pinterest
  10. Reddit

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