AngoSat-1 poderá acabar com o fenómeno “não tem sistema”

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Recentemente a SISTEC, em parceria com a IBM , lançou uma plataforma que visa acabar com falta de sistema nos bancos angolanos, mas este problema continua a existir.

O lançamento do primeiro satélite angolano foi adiado recentemente, mas acredita-se que com a colocação do mesmo em órbita, haverá melhorias nos serviços de telecomunicações em Angola, garante o MTTI.

A margem de uma entrevista concedida ao Novo Jornal, Diogo de Carvalho PCE da Infrasat (empresa responsável pela comercialização de banda do AngoSat-1) está confiante na melhoria de prestação de serviços de empresas angolanas com o funcionamento do primeiro satélite angolano.

Com o satélite em orbita, como poderá ser o fim do fenómeno “não tem sistema”? 

Segundo o PCE da Infrasat, as redundâncias é que fazem não ter sistema. Temos fibra em todo país, e se houver um corte, falha a comunicação. Mas este fenómeno “não tem sistema” desaparecerá se tivermos uma redundância em satélite.

O mesmo salientou ainda que, os equipamentos actuais estão preparados para efectuarem o corte e automática comutação para o outro meio de comunicação sem que o cliente final aperceba-se. Essa é mais uma razão para dizer que, o satélite e a fibra completam-se.

Concorda com este ponto de vista?

1 COMENTÁRIO

  1. Não posso acreditar! O fim do fenómeno “não tem sistema”, será que estamos memos a olhar para a raiz de todos os problemas ou a criar paradigmas imaginarios??? Força ver para crê, o mesmo que dizer que depois de Lauca não vamos mais verificar corte de corrente electrica em nossas casas. Vamos lá ser mais realistas, para que haja falta de sistema nao depende somente dos circuitos em que os routers estão ligados, existem outros factores e que não são poucos.

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