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Sábado, Agosto 16, 2025
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Usa o Google Chrome? Há uma atualização que deve fazer o quanto antes

A Google lançou uma nova atualização de segurança para o navegador Chrome que corrige uma vulnerabilidade categorizada como sendo de elevada gravidade.

Numa publicação de blogue, a Google refere ter a informação que esta vulnerabilidade se encontrava a ser explorada ativamente – motivo que leva a empresa a apelar a todos os utilizadores do Chrome que atualizem o navegador de Internet.

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A tecnológica de Mountain View ainda não está pronta para avançar com detalhes sobre a vulnerabilidade ou a correção presente nesta atualização, indicando que aguardará até que “a maioria dos utilizadores atualize” o Chrome.

Baixo nível de inclusão digital dificulta desenvolvimento do “Mobile Money” em Angola

O baixo nível de inclusão digital, a fraca literacia financeira e a falta de implementação de meios de cibersegurança mais eficazes são alguns dos motivos do crescimento do serviço eletrónico “Mobile Money”, em Angola.

O modo de pensar veio de vários especialistas do sector que estiveram na primeira edição do CEO Fórum Angola, que trouxe em debate a utilização da moeda digital em Angola e onde os cujos participantes defenderam a necessidade de se intensificar as acções de educação financeira e dessa plataforma digital no país.

Segundo a presidente do Conselho de Administração do Afrimoney, Kátia da Conceição, sublinhou que o mercado informal angolano é um dos principais sectores que ainda apresenta a uma fraca literacia financeira.

Por isso, defende a intensificação de acções de literacia financeira e digital no sector informal, para que se reduza a circulação do dinheiro físico neste mercado, um mecanismo que pode ser feito por fornecedores, vendedores e clientes, explicando aos cidadãos as vantagens e funcionalidades da carteira electrónica Mobile Money, por exemplo.

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Por sua vez, o presidente do Conselho Executivo do Unitel Money, Gulami Nabi,  frisou a necessidade de se apostar na educação financeira e estreitar relações de todos os agentes deste sector, para promover iniciativas sustentáveis.

Na mesma ocasião, o director de Marketing do Banco Milennium Atlântico, Bruno Pinto, afirmou que já existem várias soluções que substituem o dinheiro físico pelo digital, mas urge a necessidade de se apostar mais na disseminação da carteira electrónica.

Já o director do E-Kwanza Bai, Nuno Veiga, considerou as plataformas financeiras digitais como uma ferramenta crucial para a inclusão financeira.

Em Angola, o serviço Mobile Money está disponível pela Unitel Money, Afrimoney,  E-Kwanza do BAI, E-Kumbu do Banco Sol, entre outras plataformas.

Quénia recorre à Google para reforçar a cibersegurança

A Google anunciou planos para colaborar com o Ministério da Informação, das Comunicações e da Economia Digital do Quénia para impulsionar os esforços de cibersegurança.

O anúncio foi feito durante a visita formal do Presidente queniano William Ruto a Washington, D.C., a primeira de um chefe de Estado africano em funções em quase duas décadas.

O Departamento de Serviços de Imigração e Cidadania está a explorar a solução CyberShield da Google Cloud e a experiência da Mandiant para melhorar a segurança da sua plataforma eCitizen.

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Segundo a Google, o CyberShield permite que os governos melhorem as capacidades de combate às ciberameaças, salvaguardem as infra-estruturas que envolvem a Web e ajudem as equipas a desenvolver competências e processos que apoiem operações de segurança eficientes.

“A colaboração apresentada esta semana é o mais recente passo para cumprir o nosso compromisso mais amplo de apoiar a transformação digital de África, o crescimento económico contínuo e a inovação”. Brian Quigley, VP, Infraestrutura de Rede Global, Google Cloud disse.

E acrescentou: “A Google está mais empenhada do que nunca em estabelecer parcerias com comunidades, empresas e governos em África para ajudar a promover ainda mais inovação em todo o continente, e estamos entusiasmados com este próximo capítulo para o Quénia e para a região.”

WhatsApp vai permitir criar fotografias de perfil com IA

O WhatsApp acaba de lançar uma nova versão beta da sua app para sistema operativo Android com uma novidade que, infelizmente, ainda não está disponível para utilização uma vez que ainda se encontra em desenvolvimento.

A funcionalidade em questão permitirá aos utilizadores recorrerem a Inteligência Artificial (IA) generativa para criarem fotografias que podem ser usadas no perfil da conta de WhatsApp.

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Como pode ver na imagem abaixo partilhada pelo site WABetaInfo, os utilizadores poderão usar a funcionalidade para descreverem uma imagem que, de seguida, é gerada pela IA incluída no WhatsApp.

Esta funcionalidade ainda não se encontra presente, mas pode muito bem vir a ser lançada numa futura atualização.

Programa conexões já beneficiou mais de 60 startups

Mais de 60 startups já benefciaram de mentoria por parte do Programa Conexões, iniciativa que vai permitir que vários projectos tecnológicos possam receber feedback de especialistas e mentores experientes.

A informação foi revelada pela directora do Programa Conexões, Tchissola Santana, falando na 3.ª edição do Angola Startup Summit by Unitel, referindo que a falta de mentoria constitui um dos vários entraves que emperram o desenvolvimento sustentável de soluções inovadoras emergentes, à semelhança da ausência de uma legislação específica e a facilitação do financiamento.

É esse tipo de ajuda que, em muitos casos, as startups não encontram porque muitos eventos de promoção acontecem no formato de concurso, que não permite fazer um acompanhamento permanente das iniciativas”, disse em entrevista à Economia & Mercado.

Neste sentido, salientou que as startups existem para impulsionar a economia através da inovação e respostas para os diversos problemas sociais, económicos e ambientais.

Por exemplo, uma das startups que vai participar num dos nossos eventos desenvolveu uma solução de inteligência artificial que ajuda a resolver problemas auditivos”, contou.

É com base nessa constatação que o referido programa vai promover, no decurso deste ano, seis eventos que visam fortalecer e promover o empreendedorismo digital através do acompanhamento de projectos e mediação junto dos investidores e outros intervenientes da cadeia.

Até o final deste ano, teremos seis eventos, sendo um sobre tecnologia e inovação, agendado para o dia 31 de Maio”, anunciou, realçando que estão, também, reservados sessões sobre fitness, saúde e bem-estar, agricultura e agro-indústria, energia, ambiente, transporte e logística.

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Até ao momento, explicou, o programa conta com 65 startups inscritas: “Para o evento do dia 31 de Maio, tivemos 15 inscrições, das quais nove passaram na primeira fase e seis estão na final”, especificou.

O programa Conexões vem para estabelecer a ponte entre as startups inovadoras e investidores. Sendo que no essencial o programa impulsiona o crescimento de negócios promissores, gerando novas oportunidades de trabalho, por via da promoção do bem-estar da população angolana, como indica a nota a que a MenosFios teve acesso.

Conforme a nota, o conexões vai permitir que as startups possam receber feedback de especialistas e mentores experientes, estabelecer contactos valiosos com outros empreendedores e líderes da indústria, bem como, aprender sobre as últimas tendências e inovações em seus sectores de actuação.

Assim, o programa conexões, idealizado pela AS Consulting, “é uma iniciativa inovadora que visa impulsionar o crescimento de startups angolanas e conectá-las a investidores e financiadores”, lê-se na nota.

Organizações afectadas por ransomware recorrem às autoridades

A Sophos divulgou mais resultados do seu inquérito anual “State of Ransomware 2024”. De acordo com o relatório, 97% das organizações que foram atingidas por ransomware no ano passado recorreram às autoridades policiais e/ou a organismos governamentais oficiais para obterem ajuda com o ataque.

Para além disso, mais de metade (59%) das organizações que colaboraram com as autoridades considerou o processo fácil ou relativamente fácil. Apenas 10% afirmou que o processo foi muito difícil.

As organizações afetadas contactaram as autoridades policiais e/ou os organismos governamentais oficiais para obterem diversos tipos de assistência com ataques de ransomware. Por um lado, 61% disse ter recebido conselhos sobre como lidar com o ransomware, enquanto 60% recebeu ajuda para investigar o ataque; e 58% das organizações cujos dados foram encriptados recebeu ajuda das autoridades policiais para recuperar os seus dados.

Tradicionalmente, as empresas têm evitado colaborar com as autoridades policiais por receio de que o seu ataque se torne público. Se se souber que foram vítimas de um ataque, tal pode afetar a reputação e piorar uma situação que já de si era má. A vergonha das vítimas é há muito tempo uma das consequências dos ataques, mas temos feito progressos nesta frente, tanto na comunidade de segurança como a nível governamental”.

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“Os novos regulamentos sobre a comunicação de ciberincidentes, por exemplo, parecem ter normalizado o envolvimento das autoridades, e os dados deste inquérito mostram que as organizações estão a dar passos na direção certa”, afirmou Chester Wisniewski, Director, Field CTO da Sophos, em comunicado. “Se os setores público e privado continuarem a envidar um esforço conjunto para ajudarem as empresas, podemos continuar a melhorar a nossa capacidade de recuperar rapidamente e recolher informações para proteger outras empresas, ou até mesmo potencialmente responsabilizar os autores destes ataques”.

As recentes conclusões no terreno do estudo “Active Adversary Report” da Sophos X-Ops destacaram a ameaça contínua do ransomware para as pequenas e médias empresas. Dados de mais de 150 casos de resposta a incidentes (IR, na sua sigla em inglês) em 2023 permitiram descobrir que o ransomware foi o tipo de ataque mais frequentemente encontrado pelo quarto ano consecutivo, ocorrendo em 70% dos casos de IR que a Sophos X-Ops investigou.

Embora a melhoria da cooperação e o trabalho com as autoridades após um ataque sejam bons progressos, precisamos de passar do simples tratamento dos sintomas do ransomware para a prevenção destes ataques em primeiro lugar. O nosso mais recente relatório Active Adversary mostrou que muitas organizações ainda não estão a implementar medidas de segurança fundamentais que podem reduzir o seu perfil de risco global de forma comprovada; isto inclui a aplicação atempada de patches nos seus dispositivos e a ativação da autenticação multifator”.

“Do ponto de vista das autoridades, embora tenham tido alguns sucessos recentes com desmantelamentos de grupos de ransomware e detenções, desde o LockBit ao Qakbot, os sucessos pareceram-se mais com interrupções temporárias do que com vitórias permanentes ou a longo prazo”, continuou Chester Wisniewski.

Os criminosos são bem-sucedidos, em parte, devido à escala e à eficiência com que operam. Para os vencermos, temos de os igualar nestas duas áreas. Isso significa que de futuro precisamos de uma colaboração ainda maior, tanto no setor privado como no público – e precisamos que aconteça a nível global. O actual cenário de ameaças está em constante evolução, e é mais grave e mais complexo do que nunca. Os maus da fita não estão limitados por fronteiras internacionais, pelo que nós também não deveríamos estar”.

Os dados do relatório “State of Ransomware 2024” resultam de um inquérito independente quanto ao fornecedor a cinco mil líderes de cibersegurança/TI realizado entre janeiro e fevereiro de 2024. Os inquiridos estavam sediados em 14 países da EMEA, Américas e Ásia-Pacífico. As organizações inquiridas tinham entre cem e cinco mil colaboradores e as suas receitas variavam entre menos de dez milhões de dólares e mais de cinco mil milhões de dólares.

Ministério da Saúde vai contar com tecnologia de cirurgia robótica

Angola vai contar nos próximos tempos com tecnologia de cirurgia robótica, segundo a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, durante o seminário sobre “Cirurgia Cardíaca”, ministrado por uma equipa americana.

Falando na palestra que teve lugar no Complexo Hospitalar de Doenças Cardio-Pulmonares Cardeal Dom Alexandre do Nascimento, a responsável frisou que a tecnologia de cirurgia robótica vai ser uma aposta importante no sector da Saúde, por este motivo decorre o processo com a empresa americana “AdvantHealth” para concretização deste tipo de cirurgia no país.
A cirurgia robótica é uma cirurgia minimamente invasiva, em que o paciente pode regressar às suas atividades normais muito mais rápido. É menos dolorosa e o paciente pode recuperar muito mais rápido que a cirurgia convencional e tem menos perda de sangue.

Angola almeja atingir 18.9 milhões de usuários de Internet

Segundo o especialista, que intervinha num dos painéis do “CEO Fórum Angola 2024”, o país conta atualmente com 8.9 milhões de utilizadores de Internet. Para a fonte, que abordava o tema “Cybersegurança em Angola: Desafios, oportunidades e estratégias para um ambiente digital seguro”, isso é resultado do investimento em infraestruturas tecnológicas que o país tem vindo a criar para a diminuição da literacia digital nas sociedades.

Em relação à cybersegurança, o responsável explicou que o instituto tem realizado fóruns com vista a levar a sensibilização das populações sobre a prevenção e cuidados com a utilização da Internet.

“Fazemos um trabalho de partilha de conhecimentos e hoje já podemos notar, nas instituições e na sociedade, um maior controle dos dados pessoais com mecanismos apropriados para evitar a sua perda e/ou vazamento”, salientou.

No que toca às áreas que mais sofrem essas tentativas, Delvi Silva disse serem as que estão diretamente ligadas às Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), principalmente ao comércio eletrónico. Por sua vez, o representante da empresa de segurança cibernética Setic, afeta ao Ministério das Finanças, Sandro Aveleira, disse que o país regista diariamente mais de 200 mil tentativas de ataques.

Para contrapor a situação, o responsável realçou que o país precisa formar, cada vez mais, quadros qualificados e certificados para dar resposta a essas ameaças. “Felizmente temos conseguido dar resposta positiva a essas tentativas de ataques, daí a necessidade de continuarmos a apostar na formação e sensibilização das empresas e das populações sobre esse fenómeno”, acrescentou.

O CEO Fórum Angola é um evento de negócios, que juntou investidores, decisores políticos e jornalistas, com o objetivo de apoiar iniciativas sobre temas relacionados com os líderes do sector empresarial angolano. Participaram no fórum responsáveis de empresas de segurança públicas e privadas, do sector bancário e membros da sociedade civil.

Consórcio americano quer implementar cirurgia robótica no país

A empresa norte-americana AdventHealth quer implementar o método de cirurgia robótica no país, contribuindo assim no processo de melhoria do Sistema Nacional de Saúde (SNS).

A intenção foi manifestada pelo especialista do consórcio na área, Kenneth Palmer, no final de uma audiência com o Presidente da República, João Lourenço, que incluiu ainda uma equipa de avaliação constituída por especialistas em cirurgia robótica, assegurando que o país dispõe de condições para implementar este serviço médico.

“Nos últimos três dias, nós visitamos vários hospitais, nomeadamente o de Viana, de Caxito, de Cabinda e o Complexo Cardeal Dom Alexandre do Nascimento, e creditamos que, de acordo com aquilo que nós vimos, Angola tem capacidade para implementar um programa de cirurgia robótica”, disse o responsável no final da audiência.

A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, também presente na audiência, fez saber que a implementação deste serviço médico no país está para breve. Ao intervir no seminário sobre cirurgia cardíaca, ministrado por esta equipa americana, terça-feira, no Complexo Hospitalar de Doenças Cardio-Pulmonares Cardeal Dom Alexandre do Nascimento, considerou a aposta uma mais-valia para o Sistema Nacional de Saúde. A cirurgia robótica proporciona uma resposta mais moderna aos pacientes de Urologia, Ginecologia, Cirurgia Geral, Tórax e Cirurgia Cardíaca.

A cirurgia robótica ou cirurgia robô-assistida é um tipo de cirurgia onde o médico manipula um robot, que faz as incisões e recessões, através de um console joystick. Este tipo de cirurgia foi desenvolvido tanto para melhorar a capacidade dos cirurgiões, realizando cirurgias abertas, quanto para minimizar o impacto em cirurgias minimamente invasivas. Os Estados Unidos possuem, atualmente, mais de 2.800 robôs cirúrgicos em atividade.

Angola prepara aprovação da transição digital

A agenda de transição digital do país vai ser aprovada em breve, segundo o ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida. O anúncio foi feito durante a sua intervenção, esta quarta-feira, 22 de maio, na 10.ª Conferência sobre Governação Digital, organizada pela e-Governance Academy, em Tartu, República da Estónia.

De acordo com o governante, a agenda é um documento orientador do processo de digitalização administrativa e deverá incluir a capacitação do capital humano e a mudança coletiva de mentalidade.

Na sua intervenção, o ministro de Estado destacou a predisposição de Angola para empreender o caminho da transformação dos serviços públicos, a importância do processo de digitalização para a modernização da Administração Pública e os desafios de simplificar, desburocratizar e desmaterializar os serviços públicos para torná-los mais acessíveis e eficientes para todos os cidadãos angolanos.

Na ocasião, Adão de Almeida testemunhou a assinatura de um acordo na base do qual se projeta a instalação em Angola de uma Academia de Governação Digital, destinada a formar e a capacitar quadros angolanos em matérias de tecnologias digitais.

O Memorando de Entendimento, rubricado entre o Instituto de Modernização Administrativa de Angola (IMA) e a e-Governance Academy da Estónia, junta-se a outros instrumentos jurídicos de apoio à cooperação bilateral entre os dois países, cujo ponto mais alto desta cooperação foi a visita do Presidente da República da Estónia, Alar Karis, a Angola, em março de 2024.

Além da Conferência, no âmbito de uma visita de quatro dias, Adão de Almeida participou na terça-feira, 21 de maio, em Talinn, capital da Estónia, no África Business Fórum, onde líderes de vários países discutiram oportunidades no mercado digital africano e soluções para a modernização administrativa.

A missão angolana à Estónia integra o secretário do Presidente da República para a Reforma do Estado, Pedro Fiete, o diretor-geral do Instituto de Modernização Administrativa (IMA), Meick Afonso, o ministro conselheiro na Embaixada angolana na Polónia, Martinho Codo, e quadros da Casa Civil do Presidente da República, da Embaixada angolana na Polónia e da equipa de Serviço de Tecnologias de informação e Comunicação para as Finanças Públicas.