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Segunda-feira, Dezembro 29, 2025
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Utiliza o Chrome, Edge ou Firefox? Descoberta vulnerabilidade crítica

Foi descoberta uma nova vulnerabilidade crítica que afeta múltiplos browsers e aplicações e poder pôr em causa a segurança de milhões de utilizadores. Ao ser explorada, a vulnerabilidade pode permitir que hackers assumam o controlo dos equipamentos das vítimas para roubar dados ou infetar com malware.

De acordo com informação avançada pelo website Stack Diary, a vulnerabilidade, que toma o nome CVE-2023-4863, relaciona-se com o codec utilizado para processar e apresentar imagens no formato WebP.

Segundo os dados partilhados, um dos exemplos de exploração desta vulnerabilidade passa pela criação de ficheiros WebP que “escondem” código malicioso. Quando um destes ficheiros é aberto, o código é executado. A partir daqui, os cibercriminosos conseguem ganhar acesso ao sistema e levar a cabo um vasto conjunto de atividades maliciosas.

MAIS: Google Chrome é um dos navegadores mais vulneráveis de 2022

A vulnerabilidade foi reportada pela equipa de engenharia e arquitetura de segurança da Apple (SEAR), em colaboração com os especialistas do Citizen Lab a 6 de setembro. Note-se que empresas como a Google já confirmaram a exploração ativa da vulnerabilidade, motivo pelo qual é crucial que atualize os browsers e aplicações que utiliza o mais rapidamente possível.

Até à data, os browsers Google ChromeFirefoxEdgeBrave e Tor já lançaram atualizações de segurança e espera-se que mais navegadores façam correções em breve. Uma vez que há um vasto número de aplicações que são afetadas por esta vulnerabilidade é recomendável que se mantenha atento ao lançamento de novas atualizações de segurança que corrijam esta falha.

Angola tem investido na tecnologia para trazer benefícios para a toda região da SADC

O investimento tecnológico que o Governo Angolano está a fazer tem como objectivo tornar a comunicação mais abrangente e atender aos desafios do acesso universal, segundo o Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), Mário Oliveira.

Falando na 43ª Cimeira Ordinária da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, o dirigente frisa que “nos últimos anos desenvolvemos um conjunto de projetos com reflexo na integração regional da SADC, falo particularmente nas ligações de fibra óptica aos países fronteiriços, do nosso Programa Espacial Nacional que não se limita ao ANGOSAT, mas ao satélite de Observação da Terra que estamos a desenvolver. Falo de plataformas com recurso a satélites de Observação da Terra que também estamos a desenvolver para apoio à agricultura, controlo petrolífero e combate à seca no Sul de Angola”.

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Considerou também que “todo esse conjunto de ações faz com que Angola possa fazer uma Presidência da SADC que traga benefícios para a região”.

Nos últimos tempos o Executivo atual tem feito à implantação de infraestruturas mais robustas, simplificadas, ecológicas e inteligentes no domínio das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), com o objetivo tornar-se numa referência para as comunicações em África,

Apple atualiza iPhone 12 em França para cumprir padrões de emissões de ondas

A Apple vai atualizar o iPhone 12 em França, de forma a cumprir as normas europeias sobre os níveis de emissão de radiação eletromagnética e conseguir retomar a sua comercialização em França, noticia hoje a AFP.

Após debate e conforme solicitado (na terça-feira) pela ANFR [Agência Nacional de Frequências], a fabricante Apple garantiu-me que implementaria nos próximos dias uma atualização no iPhone 12“, avançou o ministro francês da Transição Digital e das Telecomunicações, Jean-Noël Barrot, em declarações à agência France-Presse (AFP).

MAIS: Perdeu o lançamento do iPhone 15? Eis as novidades do smartphone

A agência governamental francesa ANFR exigiu que a gigante tecnológica californiana Apple retirasse o iPhone 12 do mercado francês esta semana, após ter concluído que o aparelho emite níveis excessivos de radiação eletromagnética.

A ANFR ordenou à Apple “que implemente todos os meios disponíveis para reparar rapidamente esta avaria” ou a empresa teria de recolher os telemóveis já vendidos em França.

Redes e colaboração transformam nova era empresarial

O cenário tecnológico e as dinâmicas de trabalho evoluíram drasticamente nos últimos tempos, impulsionados por uma série de fatores, incluindo a pandemia global. A necessidade de adaptação das redes e conectividade tornou-se uma prioridade incontestável, transformando a forma como as empresas operam e como os colaboradores interagem com os sistemas.

Neste artigo, exploramos as mudanças significativas no ambiente de trabalho, focando na
adaptação das redes e nas tecnologias de colaboração que estão a transformar a nova era empresarial.

Adaptação das redes e conectividade: o poder do acesso remoto

A capacidade de aceder aos recursos e informações, a partir de qualquer lugar, tornou-se uma necessidade fundamental nas organizações modernas. O acesso remoto, possibilitado pelos avanços tecnológicos, permitiu que as empresas se mantivessem operacionais mesmo quando as circunstâncias impedem o trabalho presencial.

A implementação de novas arquiteturas de segurança, como a Secure Access Service Edge (SASE), desempenhou um papel vital na área da segurança. O SASE acelera a adoção de medidas de segurança baseadas na cloud, proporcionando uma camada de proteção abrangente em ambientes de trabalho remotos.

Autenticação multifactor e políticas de segurança salvaguardar o acesso

A cibersegurança ganhou uma importância ainda maior com a expansão do trabalho remoto. A autenticação multifator (MFA) emergiu como um componente crucial na proteção dos recursos digitais das empresas.

Ao exigir múltiplos fatores de autenticação, como senhas ou reconhecimento biométrico, as organizações reduzem substancialmente o risco de acessos não autorizados. Além disso, a implementação de políticas de segurança restritas ajuda a criar um ambiente mais seguro, garantindo que os colaboradores remotos cumprem os padrões de proteção de dados em conformidade.

Colaboração remota: superar a distância

As tecnologias de colaboração, como Microsoft Teams, Zoom e outras plataformas, desempenham um papel fundamental em manter a colaboração eficiente em tempos de trabalho remoto. Os Call centers, por exemplo, testemunharam uma mudança marcante com a adoção do teletrabalho. As ferramentas de comunicação e produtividade garantiram que os agentes pudessem continuar a atender aos clientes, de forma eficaz, independentemente da sua localização geográfica.

Criação de ambientes híbridos e colaborativos

A tendência dos ambientes de trabalho híbridos, onde os colaboradores alternam entre o escritório e o trabalho remoto, trouxe a necessidade de uma integração eficiente. Garantir que os colaboradores remotos se sintam igualmente incluídos durante as reuniões presenciais tornou-se uma prioridade. As salas de reuniões físicas são equipadas com tecnologias que permitem a participação remota sem esforço, garantindo que todos os participantes tenham uma boa experiência de colaboração.

Escritórios flexíveis e produtividade

Muitas empresas estão a transformar os seus escritórios em ambientes mais flexíveis. Esta abordagem permite que os colaboradores reservem espaços de trabalho, conforme seja necessário, aumentando assim a eficiência e a produtividade. Além disso, a integração destes espaços de trabalho, como salas de reuniões bem equipadas e recursos de conectividade, aprimoram a experiência do colaborador e impulsionam a colaboração.

Conclusão

A adaptação das redes e conectividade com a implementação de medidas de segurança e tecnologias de colaboração redefiniu o modo como as empresas operam. O acesso remoto, a autenticação multifactor e as políticas de segurança são pilares da nova realidade empresarial.

As tecnologias de colaboração uniram as equipas distantes, permitindo a continuidade das operações. Além disso, os ambientes híbridos e flexíveis promovem a produtividade e a colaboração, independentemente da localização dos colaboradores. Neste cenário, de constante evolução, a adaptação tecnológica é a chave para o sucesso empresarial.

MINTTICS pede explicações à UNITEL sobre constantes falhas na rede

O Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), pediu explicações à operadora UNITEL sobre as constantes falhas no serviço das comunicações que os utentes têm verificado sobretudo nos telemóveis. A operadora diz estar ciente das falhas, e esclarece que as mesmas decorrem da falta do aumento da capacidade na rede.

Ao MINTTICS, a UNITEL disse que está focada na resolução destes problemas e justificou que o atraso na implementação de soluções, deveu-se ao surgimento da pandemia da Covid-19, nos anos de 2020 e 2021, no que toca ao fornecimento de equipamentos.

O administrador da UNITEL, Amílcar Safeca, disse, em declarações a Televisão Pública de Angola (TPA), que operadora trabalha desde outubro do ano passado na recuperação do aumento da capacidade da rede com as instalações de equipamentos, as conhecidas antenas.

Segundo este responsável, esta primeira vaga de instalações de antenas decorreu de outubro de 2022 a maio deste ano, o que permitiu recuperar uma parte dos serviços.

O administrador entende não ser suficiente para cobrirem todas as necessidades que a UNITEL tem.

Conforme este administrador da UNITEL, os problemas começaram em abril e maio de 2022, mas ficaram ultrapassados em outubro daquele ano.

“Tivemos uma fase de estabilidade até abril deste ano e voltamos a ter perturbações, essencialmente no mês de agosto último”, contou.

Segundo Amílcar Safeca, o que preocupa agora a UNITEL e os clientes são as chamadas perturbações nos telemóveis.

“Às vezes as chamadas perdem-se ou surgem ruídos na linha. Por vezes a chamada não se estabelece mesmo”, explicou, assegurando que o problema está a ser solucionado.

Quanto aos equipamentos para o aumento da capacidade da rede, numa segunda fase, o administrador da UNITEL disse que começam a ser instalados este mês e vai estender-se até ao próximo mês de dezembro.

Amílcar Safeca disse que nos últimos quatro anos, a UNITEL investiu para o melhoramento das comunicações da rede, cerca de 800 milhões de dólares.

Consultório MenosFios. 3 dicas para tornar os dados numa vantagem competitiva para a sua empresa

Os dados são considerados o “novo petróleo” das empresas. Mas, para alcançar o sucesso em mercados competitivos não basta produzir dados: é preciso saber o que fazer com eles. Quem o garante é a Opensoft, empresa portuguesa especializada no desenvolvimento de soluções tecnológicas.

De acordo com a Opensoft, atualmente é necessário que as empresas tenham uma gestão orientada por data. Contudo, há três regras fundamentais que têm que ser cumpridas para que os dados recolhidos sejam realmente úteis:

  • Garantir a qualidade dos dados: antes de se extraírem conclusões ou tomarem decisões baseadas nos dados, é importante assegurar que estes têm qualidade. Corrigir erros e implementar medidas que os mitiguem no futuro permite garantir que se trabalhe sobre informações fidedignas;
  • Definir que dados analisar: nem todas as categorias de dados importam para todas as tomadas de decisão. Selecionar que dados podem gerar mais valor potencial a cada área de negócio é uma abordagem que aplica inteligência à filtragem;

  • Utilizar data products: os data products (como o Google Analytics) são ferramentas que tiram partido dos dados para melhorar processos. Usar os que já existem ou criar um que corresponda exatamente às necessidades da empresa permite tornar o processo de análise e retirada de conclusões mais ágil e dinâmico.

«Deixámos a era da gestão baseada em suposições e entrámos na era das decisões sustentadas por dados – se as organizações querem acionar otimizações internas e prestar um melhor serviço aos clientes, devem considerar seriamente extrair o máximo potencial das informações que têm ao seu dispor», refere em comunicado Rui Cruz, diretor de Projeto da Opensoft.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

WhatsApp lança ‘Canais’ em Angola; veja como funciona

O WhatsApp anunciou esta quarta-feira, dia 13, o lançamento de uma funcionalidade que dá pelo nome de Canais. A empresa descreve os Canais como uma forma privada, simples e de confiança de receber atualizações importantes das pessoas e organizações.

A empresa responsável pelo WhatsApp, a Meta, diz que o objetivo passa por criar o serviço de mensagens partilhadas mais privado no mercado, indicando que os canais estão separados das restantes conversas e nenhum dos seguidores desses canais pode ver quem segue.

Serve recordar que os Canais começaram por ser lançados em apenas 10 países, ficando agora disponíveis em mais de 150 países – incluindo Angola.

MAIS: WhatsApp copia o Telegram e anuncia o recurso Canais

Os Canais do WhatsApp têm como objetivo criar um serviço de transmissão mais privado disponível. São separados das conversas de chat dos utilizadores e a pessoa escolhe quem quer seguir e esta informação não fica visível para outros seguidores. A empresa garante que as informações pessoais de administradores e seguidores se mantém privadas.

É também possível reagir com emojis para dar feedback e ver uma contagem do total de reações. Como cada pessoa reage não será mostrado aos seguidores.

Em breve, os administradores poderão fazer alterações nas suas atualizações por até 30 dias, quando serão eliminadas automaticamente dos servidores do WhatsApp. Finalmente, sempre que o utilizador encaminhar uma atualização para conversar ou grupos, ela incluirá um link para o canal para que as pessoas possam saber mais.

Para os próximos meses, o WhatsApp promete mais atualizações importantes.

É importante sublinhar que, apesar deste lançamento do WhatsApp já ter acontecido em Angola, a atualização chegará gradualmente aos vários telemóveis das diferentes fabricantes.

ITEL vai contar com o curso de Electro-Medicina

O Instituto de Telecomunicações (ITEL) vai contar com o curso de Electro-Medicina, onde neste momento o problema é a falta de espaço para acolher novos alunos, segundo o diretor-geral, Cláudio Gonçalves.

Falando na cerimónia de encerramento da 14ª edição da Feira de Inovação Tecnológica do FITITEL, o gestor frisa que “para implementar essa formação, teríamos de começar a pensar na ampliação da atual infraestrutura da instituição”.

Cláudio Gonçalves revelou ainda que o ITEL precisa de mais 38 docentes para ajudar no regime geral de quadros da instituição, onde atualmente, adiantou, o estabelecimento de ensino conta apenas com 86 professores.

O desafio que a instituição enfrenta é o défice de professores, para atender, com alguma tranquilidade, o número de estudantes da instituição”, disse, reconhecendo que o curso de Informática e o de Sistemas de Multimédia são os mais condicionados, todos os anos letivos, devido à falta de docentes. “Todos os anos não conseguimos ter mais de uma turma nestes dois cursos”, lamentou.

MAIS: FITITEL 2023. Projetos devem ser aperfeiçoados para servir a sociedade angolana

Cláudio Gonçalves garantiu que foram identificadas as causas do processo e estão em busca das soluções para mitigar a situação na instituição. Apesar de o Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS) ter contratado alguns colaboradores para a instituição, adiantou, o número é insuficiente.

É um desafio que temos de enfrentar, assumir e buscar as melhores soluções possíveis para conseguirmos contorná-lo”, sublinhou.

Para este ano letivo, Cláudio Gonçalves disse que o ITEL tinha, inicialmente, 260 vagas para os alunos da 10ª classe, num total de 3.000 candidatos inscritos. Deste número, foram selecionados apenas 390 concorrentes, para os três cursos.

Para o ano letivo, que iniciou no dia 1 do corrente mês, garantiu, o ITEL conta com um total de 1.064 estudantes. A instituição, continuou, tem 17 salas de aula, sendo nove convencionais e os restantes laboratórios.

Maningue Magic vai continuar a desenvolver a arte criativa e audiovisual em Moçambique

O Maningue Magic, que estreou em Moçambique em 2022 e que tem levados aos telespectadores, propostas nacionais, vai continuar a contribuir para o desenvolvimento da arte criativa e do audiovisual do país, segundo João Ribeiro, cineasta e Chefe de Canal na M-Net, MultiChoice, empresa que lidera a DStv e a Gotv, plataformas onde o canal televisivo tem o seu espaço de antena.

Para o diretor, em entrevista a revista digital KABUM, o Maningue Magic “é uma resposta à falta, em Moçambique, por um canal que se destacasse pelo seu conteúdo local e que o fizesse com grande qualidade, satisfazendo dessa forma o público moçambicano”.

Isto permitiu-nos oferecer à audiência um conteúdo exclusivo de alta qualidade focado no entretenimento generalista, ampliando a nossa oferta e proporcionando uma melhor experiência aos nossos clientes“, disse.

MAIS: Moçambique: País tem novo canal televisivo com conteúdos originais e nacionais

João Ribeiro salienta que um outro foco do canal é promover os talentos nacionais dentro e além das fronteiras de Moçambique, onde com a aposta no conteúdo local, o canal quer garantir o impulsionamento da indústria cultura local e melhorar a vida dos seus artistas, realizando um investimento direto por meio da contratação de serviços das produtoras nacionais, algo que nunca foi feito antes pelas televisões locais.

A escolha do nome do canal foi escolhido tendo em conta diversos critérios importantes, isto é, que o nome estivesse alinhado com as características das outras marcas do Grupo (MultiChoice), de modo a ser memorável, cativante e conectado com a sociedade moçambicana.

VIº Fórum Telecom acontece manhã

Depois da sua última edição com o tema: “A contribuição do ANGOSAT-2 nas comunicações móveis e os desafios da cibersegurança”, o Fórum Telecom está de regresso já amanhã sexta-feira, 15 de setembro, o Jornal Expansão realiza o VIº Fórum TELECOM no hotel Intercontinental, em Luanda, a partir das 08:30. Pode inscrever-se através dos telefones +244 921 358 582 ou pelo endereço [email protected].

Escolha do tema

A digitalização da economia depende da qualidade e fiabilidade das infraestruturas, da capacidade de captação de investimentos para o seu desenvolvimento e do lançamento de novos produtos digitais que possam agregar valor à vida das pessoas e das empresas. São estes os desafios para os próximos anos no sector das telecomunicações e tecnologias de informação, sendo o suporte desse caminho para a digitalização.

É neste sentido que o VI FÓRUM TELECOM do jornal EXPANSÃO vai ter como tema “Os desafios das infraestruturas, financiamentos e novos conceitos digitais”.

Agenda

Após abertura, o primeiro momento será marcado com três apresentações:

  • Matias Borges, Diretor Nacional das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, abordará o tema “A rede de infraestruturas existentes no País e o seu desenvolvimento futuro”;
  • Filipe Colaço, diretor Executivo na EY Angola abordará o tema”Condições e Formas de Financiamento para o Projeto de Digitalização da Economia”;
  • Diogo Eloi de Sousa da Global Client Lead Partner vai falar sobre os “Novos Conceitos e Produtos Digitais para o Mercado Angolano”.

Mesa Redonda

Farão parte da mesa redonda com o tema “Os Desafios das Infraestruturas, Financiamentos e Novos Conceitos Digitais” Miguel Geraldes (CEO UNITEL), Gonçalo Farias (Administrador da Africell), Marcus Valdez (Diretor-geral da DStv Angola), Carlos Pinho (Managing Partner da QUALITY), Paulo Alves (Administrador Executivo do BFA) e Lutuima Vaz da Conceição (diretor-geral da New cognito (Grupo Mitrelli). João Armando, Diretor do jornal Expansão irá moderar o debate.

A sessão de encerramento será feita pelo PCA do INACOM, Joaquim Muhongo, que em nome do regulador do mercado, fará a síntese do que foi debatido durante a manhã e trará as conclusões deste VIº Fórum Telecom.