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Domingo, Junho 22, 2025
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X/Twitter. Saiba como desativar chamadas de voz e vídeo

Em 2024 o X lançou na sua app para dispositivos móveis a capacidade de realizar chamadas de voz e de vídeo, uma funcionalidade que foi ativada por predefinição na rede social e que, como nota o site PC Mag, pode revelar informações sensíveis como é o caso do endereço IP.

Se pretende corrigir esta situação e impedir que realizem chamadas de voz e de vídeo para si, há uma alteração que deve fazer na sua app do X.

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Para tal, deverá abrir a app, pressionar o ícone do seu perfil no canto superior esquerdo e ir até Configurações & suporte e, depois, a Configurações e privacidade. Será então levado para uma nova página e deverá escolher a opção Privacidade e segurança e, de seguida, a área das Mensagens diretas.

Uma vez nesta área, poderá decidir desativar a opção Habilitar chamadas de áudio e vídeo. Notar que, caso deseje manter ativo, poderá selecionar as pessoas que podem contactá-lo por esta vida.

Rumores apontam para novo nome na próxima geração do iPhone SE

Continuam a circular rumores sobre a próxima geração do iPhone SE que tem lançamento previsto nos próximos tempos e, graças a informações partilhadas na rede social X, é colocada a possibilidade do telemóvel ter direito a um novo nome.

A página de Majin Bu afirma que, de acordo com relatos das suas fontes, o novo iPhone SE não terá este nome mas sim iPhone 16E – uma decisão que deverá ajudar a ‘aproximar’ esta linha de telemóveis mais compactos e acessíveis do alinhamento principal da ‘Empresa da Maçã’.

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A mesma página avança com outros detalhes sobre este novo dispositivo móvel da Apple, indicando que terá um design semelhante ao do iPhone 14, um ecrã OLED e também um botão Ação. Quanto às cores, o ‘iPhone 16E’ estará disponível em negro e branco.

Mais de 40 Angolanos participam em curso sobre sustentabilidade na força de trabalho espacial

Mais de 40 profissionais e estudantes angolanos de todo o país estão a participar do curso internacional “Construindo capacidade sustentável na força de trabalho espacial angolana: oportunidades e desafios”, soube a redacção da MenosFios através de uma nota do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN).

O ciclo formativo é ministrado pelo autor e sócio da Teaching Science & Technology (TSTI), Jerry Jon Sellers, o curso, com duração de dois meses, é derivado do bestseller Understanding Space: An Introduction to Astronautics (Compreendendo o Espaço: Uma Introdução à Astronáutica), e tem como objectivo transferir conhecimento sobre o sector Espacial.

Pelo que revela a nota, as projecções indicam que, até 2035, a economia espacial se pode expandir para USD 1,8 trilião, impulsionada por avanços na tecnologia de satélites, serviços de lançamento e aplicações espaciais.

Há a previsão de lançamento de mais 105 satélites até 2026. Entretanto, a indústria espacial debate-se com a escassez de força de trabalho qualificada, num momento em que há a estimativa de geração de 80 mil vagas de emprego até 2025.
Tendo isso em consideração, 40 participantes das 18 províncias foram seleccionados, a partir do engajamento nas actividades deste ano da Semana Mundial do Espaço em Angola, para fazerem esta formação internacional.
De informar que entre os temas a serem estudados constam “O Estado do espaço em África”, “Desafios da força de trabalho na indústria aeroespacial”, “Importância do treinamento para a força de trabalho aeroespacial”, “Programa de qualificação do operador ANGOSAT (AOQP)”.

A TSTI oferece mais de 80 cursos de Engenharia de sistemas espaciais por ano, que abrangem desde treinamento básico fundamental, ferramentas e técnicas, até aplicações avançadas no sector Espacial. Ao longo dos anos, a TSTI tem formado especialistas da NASA, ESA e do GGPEN, por exemplo.

Departamento do Tesouro dos EUA revela ter sido alvo de ataque informático

O Departamento do Tesouro dos EUA confirmou esta semana que foi alvo de um ataque informático no início do mês de Dezembro. A confirmação foi deixada numa carta enviada para a Câmara dos Representantes, confirmando que o ataque terá sido realizado de forma bastante exaustiva no começo do mês.

Além de ter confirmado o ataque, a entidade também deixa a suspeita de que o mesmo foi orquestrado por um grupo com ligações à China, e que pode ter sido financiado pelo governo de Pequim.

O ataque terá afetado vários postos de trabalho da entidade, colocando em causa o correto funcionamento dos sistemas internos, e em particular, do software de um dos parceiros, a BeyondTrust. Este ataque aparenta ter sido realizado para causar perturbações nas atividades da instituição, não tendo levado a qualquer roubo de dados ou danos consideráveis.

Embora a entidade acuse um grupo sediado na China, e que terá ligações com o governo chinês, não foram deixados detalhes sobre o nome do mesmo ou da origem do ataque.

Extensões do chrome podem ter exposto utilizadores a ataque malicioso

Os utilizadores que possuem algumas extensões do Chrome podem ter sido expostos a uma extensão maliciosa. Nas últimas horas, a startup de prevenção contra a perda de dados Cyberhaven informou que os hackers publicaram uma atualização maliciosa na sua extensão do Chrome e que esta era capaz de roubar palavras-passe e tokens de autenticação dos clientes.

A empresa enviou um e-mail aos clientes alertando-os para esta vulnerabilidade de segurança, e os hackers comprometeram uma conta da empresa para publicar a atualização maliciosa. Neste e-mail, os clientes esclareceram que a extensão comprometida para o Chrome possibilita que informações confidenciais, incluindo sessões autenticadas e cookies, vazem para o atacante.

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A empresa detetou a vulnerabilidade na tarde de 25 de dezembro e a extensão maliciosa foi substituída por uma atualização legítima. A Chrome Web Store mostra que a extensão tem cerca de 400 mil utilizadores empresariais, pelo que é um número muito significativo e que as vítimas podem ser elevadas.

Segundo esclarecem, os clientes afetados devem revogar logins e passwords baseados em texto, como os tokens API. A Cyberhaven iniciou uma revisão das práticas de segurança para implementar medidas para o futuro. Mesmo que seja uma extensão orientada para clientes empresariais, estes podem não estar totalmente seguros.

Startup angolana ‘SharpNav’ vai desenvolver sistema com 250 satélites em órbita baixa

A startup espacial “SharpNav” do angolano Eldrige de Melo vai desenvolver um sistema avançado para posicionamento de alta precisão, integrado por uma constelação de 250 satélites em órbita baixa, antenas receptoras de sinais de navegação e uma plataforma para aplicações espaciais.

A inovação tecnológica é devido ao financiamento que a startup recebeu da Agência Espacial Europeia e do Ministério da Economia e Trabalho da Finlândia (Business Finland), onde  ao longo de 2025 a startup vai passar por um período de incubação na ESA Business Incubation Center.

A SharpNav é uma promissora startup espacial que em 2024 ganhou o prémio de inovação em Espanha.

A tecnologia da SharpNav, está focada em desenvolver um sistema avançado de navegação, que inclui um receptor GNSS de última geração, uma plataforma de Software como Serviço (SaaS)e uma constelação de satélites em órbita baixa (LEO) para o fornecimento de serviços de posicionamento, navegação e tempo (LEO-PNT). Essa solução vai servir para apoiar os sectores críticos como defesa, transportes autónomos, aviação, agricultura de precisão e operações marítimas.

Com o apoio do ESA BIC Finland, a SharpNav terá acesso a recursos técnicos de ponta, financiamento e suporte estratégico, acelerando assim o desenvolvimento e a implementação de suas soluções.

Durante o ano de 2020, Eldrige de Melo destacou-se pelo contributo que deu em inúmeras representações de Angola no sector espacial, ao mudar vidas usando os seus conhecimentos. Foi o primeiro angolano a participar no Programa de Pós-Graduação em comercialização do sector espacial, fruto de uma parceria entre a Universidade Espacial Internacional e a Florida Tech.

Digitalização da Administração Pública vai aumentar risco de ataques cibernéticos, alerta PGR

A digitalização dos serviços da Administração Pública prevista no Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN 2023-2027) poderá fazer com que haja um maior número de ataques cibernéticos, revelou Manuel Frangão, vice-procurador geral da República.

O dirigente que falava durante a conferência nacional sobre cibercrime, frisou que esse hoje é de 20 por cento superior aos números de ciberataques no ano passado e onde os números actuais dos crimes cibernéticos, registados pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC), andam à volta de 1.430, dos quais 654 são crimes de burla informática, 525 de atribuição de falsa identidade, 206 de acessos ilegítimos.

Segundo ainda o gestor, que analisou “o crescimento do cibercrime e do seu impacto em Angola”, na conferência organizada pela Penttinali, a falta de cultura de denúncia, muitas vezes, tem estado a provocar perdas financeiras às entidades envolvidas.

Recentemente tivemos um caso de ransomware, a empresa teve que pagar 75 mil USD aos criminosos e mesmo assim não recuperou os dados“, referiu, sem avançar o nome das entidades para não expor a vítima.

MAIS: Angola vai integrar a Convenção Internacional Contra Cibercrimes proposta pela ONU

A 2ª Conferência Nacional sobre Cibercrime reuniu especialistas numa análise profunda sobre “A Ascensão do Cibercrime em Angola”.

Durante dois dias, a 2ª Conferência Nacional sobre Cibercrime foi um espaço de debate e análise sobre temas críticos relacionados com o cibercrime em Angola, delito que tem vindo a aumentar nos últimos anos em todo o mundo. A conferência foi também uma oportunidade para apresentar o Novo Gabinete de Cibercrime e Prova Electrónica da (PGR), que marca um passo importante de Angola no combate ao crime no mundo digital.

Angola avança no combate ao crime digital com Novo Gabinete de Cibercrime da PGR

Angola conta agora com um Gabinete de Cibercrime e Prova Electrónica da PGR, que para muitos especialistas foi considerado um marco no reforço do combate ao crime digital no país.

O referido Gabinete foi apresentado durante a 2.ª Conferência Nacional sobre Cibercrime em Angola, onde segundo o procurador-geral adjunto da República e director do Gabinete de Cibercriminalidade e Prova Electrónica, Gilberto Mizalaque, embora o gabinete ainda não esteja formalmente institucionalizado no quadro da lei orgânica da PGR que se encontra em processo de alteração, a sua criação foi possível com base na competência do Conselho Superior para estabelecer serviços que não impliquem custos financeiros adicionais.

O procurador explicou que o Gabinete de Cibercriminalidade e Prova Electrónica tem uma função primordial de coordenação e apoio técnico, actua a nível nacional, prestando suporte aos procuradores no tratamento de casos relacionados com a criminalidade informática.
 Além disso, sublinhou, o gabinete é responsável por formar procuradores e oferecer assistência técnica na condução de processos, para além de assumir o acompanhamento directo de processos de maior complexidade.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) de Angola está a reforçar a sua actuação no combate aos crimes informáticos através de uma estratégia de parceria com o sector privado. O objectivo, acrescentou, é aproveitar os avanços tecnológicos desenvolvidos por entidades privadas, especialmente no âmbito de softwares e hardwares que são fundamentais para a investigação e obtenção de provas electrónicas.
De acordo com Gilberto Mizalaque, a investigação de crimes informáticos requer recursos técnicos e tecnológicos que, muitas vezes, não estão disponíveis nos órgãos do Estado. Por isso, prosseguiu, será necessário o recurso frequente a serviços técnicos de entidades privadas, tanto para o acesso à prova electrónica, conforme previsto na lei, quanto para o apoio à investigação criminal.

Estudo revela que iOS é mais propenso a ataques por hackers do que Android

Uma análise massiva a centenas de milhões de dispositivos revelou que o iOS é mais propenso a ser alvo de atacantes maliciosos do que o Android. Embora os produtos da Apple tenham uma aura pública de serem mais seguros, isso não impediu os hackers de se virarem para o iOS.

relatório revela que 19% dos dispositivos iOS empresariais foram vítimas de pelo menos um ataque de phishing durante o período analisado, em comparação com 10,9% dos dispositivos Android empresariais. Embora a maioria dos ataques de phishing continuem a ser simples tentativas por e-mail, as ameaças de phishing crescem à medida que cada vez mais atacantes optam por formas mais inteligentes de roubar os dados dos utilizadores.

Ao mesmo tempo, espera-se que os ataques de phishing também cresçam em complexidade a partir de agora. O acesso até à IA mais básica permitirá aos agentes maliciosos aumentar a taxa dos seus ataques cem vezes. Os utilizadores menos experientes também têm muito mais probabilidade de cair em ataques de phishing se houver uma IA para responder imediatamente.

Curiosamente, esta não é a única forma de os produtos da Apple serem menos seguros do que se acredita. Embora um número maior de tentativas de phishing não seja um indicador da segurança do sistema operativo, o facto de a Apple poder trair a sua privacidade é. A Apple lidera a tabela das empresas que entregam dados dos utilizadores às autoridades.

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No entanto, os dispositivos Apple também beneficiam definitivamente por estarem num ecossistema tão fechado.  É muito fácil proteger-se de tais ataques, mas os utilizadores que não percebem de tecnologia podem ver os seus dados roubados.

As tentativas modernas de hacking tornam-se cada vez mais interessantes. Por exemplo, os Vision Pro tinham uma falha de segurança única que os tornavam vulneráveis. Ainda assim, importa lembrar que, mesmo com o aumento da taxa de ataques de phishing, o iPhone 16 é um dos melhores smartphones atualmente no mercado.

Angola registra mais de 1.400 crimes cibernéticos em 2024

Angola registrou um total de 1.430 crimes cibernéticos no ano de 2024, destacando-se 654 casos de burlas informáticas, revelou o Serviço de Investigação Criminal (SIC).

Estes dados foram divulgados pelo representante do SIC, Manuel Fragão, durante a 2.ª edição da Conferência Nacional sobre Cibercrime. O evento, que encerra na quarta-feira, conta com a participação de profissionais de diversas áreas, como Direito, Justiça e instituições financeiras.

De informar que muito recentemente o SIC informou que Angola está preparada para fazer face ao crime cibernético que tem aumentado nos últimos tempos, frisando que embora as actividades ilícitas envolvendo a internet no país estejam a crescer, o país tem adquirido os meios técnicos e operacionais para desmantelar essas inúmeras redes de burlas através do cibercrime.

Muito recentemente houve notícias de que algumas conhecidas figuras políticas tinham sido alvo de uma burla no uso da internet fornecendo os seu dados bancários a criminosos que conseguiram ludibriar essas pessoas a entregarem o acesso às sas contas.

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Na última semana, o SIC anunciou o desmantelamento de uma rede de jogos on-line, supostamente sob o controlo de cidadãos chineses e com apostadores do Brasil que teriam cometido crimes de burla, lavagem de dinheiro e outros crimes considerados informáticos ou cibernéticos.

Realizado pela Procuradoria-Geral da República e a Pentinalli Investigações, a  2ª Conferência Nacional sobre Cibercrime reuniu vários especialistas numa análise profunda sobre “A Ascensão do Cibercrime em Angola”.

Durante dois dias, a 2ª Conferência Nacional sobre Cibercrime foi um espaço de debate e análise sobre temas críticos relacionados com o cibercrime em Angola, delito que tem vindo a aumentar nos últimos anos em todo o mundo. A conferência foi também uma oportunidade para apresentar o Novo Gabinete de Cibercrime e Prova Electrónica da (PGR), que marcará um passo importante de Angola no combate ao crime no mundo digital.

No evento destinado a colaboradores da PGR e do Serviço de Investigação Criminal (SIC), os principais especialistas das instituições judiciárias e financeiras do país, assim como profissionais do Direito, da Justiça e de Investigação Forense,exploraram as tendências mais recentes, trocarem experiências, identificaram soluções inovadoras no combate ao cibercrime e conheceram os dados estatísticos sobre este delito em Angola e os seus impactos financeiros.