O mais recente estudo da Kaspersky, IT Threat Evolution in Q1 2025: Non-Mobile Statistics, revela que 8,70% dos utilizadores de PC em Portugal foram alvo de ataques de malware no primeiro trimestre de 2025, um valor superior à média global de 6,46%.
Para avaliar o risco de infeção online, os especialistas da empresa de cibersegurança calcularam a percentagem de utilizadores Kaspersky cujos computadores ativaram o antivírus web durante o período em análise. Estes dados refletem o nível de agressividade do ambiente digital em que os equipamentos operam, variando significativamente consoante a região.
Metade das empresas paga resgate após ataques de ransomware
O estudo exclui deteções de programas potencialmente perigosos ou indesejados, considerando apenas objectos maliciosos classificados como malware. No ranking global dos países e territórios com maior incidência de infeções online, a Macedónia do Norte lidera com 10,17% de utilizadores afetados, seguida da Albânia (9,96%) e da Argélia (9,92%).
Portugal surge na 12.ª posição a nível mundial, imediatamente atrás do Peru (8,78%) e à frente do Nepal (8,38%). Considerando apenas os países europeus, Portugal ocupa a 7.ª posição, precedido pela Turquia (9,10%) e seguido da Roménia (8,26%). A Hungria fecha a tabela europeia com 8,12%.
Em média, durante o primeiro trimestre de 2025, 6,46% dos computadores dos utilizadores em todo o mundo sofreram pelo menos um ataque de malware baseado na web. Estes números evidenciam a necessidade de uma postura proativa de cibersegurança, tanto por parte das empresas como dos utilizadores individuais, destaca-se a importância da actualização regular de software, do uso de soluções de segurança robustas e da adoção de práticas de navegação segura.



O consumo da televisão tradicional está a cair em todo mundo e em 

A proteção de rede é um conjunto de políticas, práticas e tecnologias projectadas para defender as redes empresariais contra acessos não autorizados, ameaças internas e ataques externos. Esta prática é essencial, pois permite que as empresas controlem quem acessa os seus dados, previne tanto as violações de segurança quanto interrupções operacionais por ataques cibernéticos.
No entanto, imagine um cenário sem estas barreiras: quanto tempo demoraria a descarregar o catálogo completo da Netflix? Graças a uma inovação extraordinária vinda do Japão, a resposta é quase inacreditável: apenas 1 segundo. Esta é a proeza permitida por uma nova ligação recordista, que atingiu a incrível velocidade de 1,02 petabits por segundo (Pb/s).
A intenção foi avançada pela responsável de licenciamento e regularização da 
O estudo, intitulado “State of Ransomware 2025”, baseia-se num inquérito a 3.400 líderes de TI e cibersegurança e revela uma complexa realidade sobre o impacto financeiro e operacional destes incidentes.
A iniciativa decorreu na última quinta-feira, 19 de junho, no ZAP Cinemas no Shopping Avennida Morro Bento, e permitiu partilhar boas práticas e estratégias para o combate aos crimes desta natureza.