Se é um utilizador assíduo do Instagram certamente já passou pela situação de abrir a app, ver um vídeo e o ‘feed’ atualizar, o que faz com que deixe de ver o vídeo. Pois bem, parece que o Instagram quer mudar isto.
O responsável pela rede social, Adam Mosseri, afirmou numa sessão de perguntas e respostas na sua página de Instagram que a app vai alterar a forma como atualiza quando os utilizadores abrirem a app. Doravante, os utilizadores terão de arrastar o ecrã para que o ‘feed’ seja atualizado.
Mosseri explica que a app atualizava desta forma “porque estava a tentar carregar novo conteúdo e, por estar a demorar um pouco, mostrava algo que entretanto já tinha sido descarregado”, notando todavia que era algo “muito irritante”.
O Instituto Nacional de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (INAPEM) marcou presença no Seminário de Internacionalização da APEX, realizado em Lisboa, onde discutiu a importância da colaboração entre os países lusófonos para impulsionar a escalabilidade de startups e PMEs angolanas.
O evento foi à margem da participação angolana no Web Summit, onde o INAPEM esteve representado o administrador executivo Bráulio Augusto.
O evento, que reuniu especialistas e líderes empresariais dos países de língua portuguesa, teve como foco a discussão sobre “Oportunidades de escalabilidade regional através dos Países de Língua Portuguesa nos Ecossistemas de Educação e Inovação”.
Segundo a nota enviada a redacção da MenosFios, durante a sua intervenção como palestrante, Bráulio Augusto, destacou o papel fundamental da educação e da inovação como alavancas para o crescimento sustentável das empresas angolanas, ressaltando o esforço do INAPEM em criar um ambiente favorável para que essas empresas possam escalar e expandir-se além das fronteiras nacionais.
Em seu discurso, destacou ainda como os países de língua portuguesa podem cooperar para superar barreiras ao crescimento das empresas tendo enfatizado a necessidade de investir em capacitação e inovação, criando redes de suporte que facilitem o acesso a novos mercados para as startups e PMEs.
De acordo com a Techweez, o director-geral da CA, David Mugonyi, emitiu a ordem no final da semana passada às principais empresas de telecomunicações, incluindo a Safaricom, a Airtel, a Telkom e a JTL, para suspenderem os serviços do Telegram nos dias úteis das 7:00 às 10:00 e das 13:00 às 16:00 até 22 de novembro de 2024.
De acordo com a publicação, o Ministério da Educação recebeu várias denúncias de supervisores de exames que tentavam contrabandear telemóveis e materiais para os candidatos. Como resultado, os funcionários foram obrigados a aplicar restrições mais rigorosas.
A NetBlocks, uma organização de vigilância da cibersegurança e da governação da Internet, revelou no X (anteriormente conhecido como Twitter), através de análises, que a utilização do Telegram foi restringida no Quénia, em conformidade com as restrições impostas no passado durante o período de exames.
“A medida surge no momento em que os estudantes realizam os exames e é coerente com as anteriores restrições ao Telegram observadas no país, como medida para limitar a batota durante os exames”, afirmou a NetBlocks.
A capital portuguesa transformou-se no epicentro global da tecnologia com a abertura do Web Summit 2024. A organização conta que até ao final do evento, mais de 70 mil visionários, empreendedores, investidores e entusiastas da tecnologia se reunam para quatro dias de debates, networking intenso e apresentação de ideias inovadoras que moldarão o futuro.
Um dia com grandes nomes de Portugal
O primeiro dia do evento já demonstrou a magnitude e o impacto do Web Summit. A primeira apresentação envolveu Luís Montenegro (Primeiro Ministro Governo de Portugal) Carlos Moedas ( Presidente da Câmara Municipal de Lisboa) e Paddy Cosgrave (CEO & Fundador Web Summit). O grande destaque foi o facto de Lisboa ter sido escolhida como a Capital Europeia da Inovação, com grandes startups a migrarem para aquela cidade.
Créditos da foto: David Fitzgerald/Web Summit via Sportsfile.
Após a abertura oficial, o painel principal do Web Summit 2024 focou na sustentabildiade energética, com o tema: “Transformando dióxido de carbono (CO2) em combustível de aviação“. Para partilhar a experiência da sua empresa esteve Etosha Cave (co-fundadora da Twelve) e Amy Nordrum (Directora Executiva da MIT Technology Review). Etosha revelou que a sua empresa começou a fase de pesquisa para escalar a produção de combstível de aviação apartir do dióxido de carbono, com objectivo de reduzir a dependência desse segmento do Petróleo. A Twelve, empresa gerida por Ethosa Cave, conseguiu angariar mais de 650 milhões de USD, com os investidores a verem uma oportunidade de se acelerar as viagens para outros planetas, usando um recurso existente até em Marte (o dióxido de carbono).
Créditos da foto: David Fitzgerald/Web Summit via Sportsfile.
Em seguida o foco foi para Inteligência Artificial, com o debate “IA:Quem decide nosso futuro?”. No palco estiveram Max Tegmark (Presidente do Future of Life Institute), Thomas Wolf (Cofundador e director científico Hugging Face) e Nicholas Thompson (CEO da The Atlantic). Neste debate ficou clara a necessidade de regulamentação da Inteligência Artificial, pois as consequências positivas ou negativas do uso dessa tecnologia, dependerão das acções actuais para prevenir o uso da IA para cometer actos criminosos.
Para finalizar, houve um painel sobre Cultura Vs comércio liderado por Pharrell Williams (Artista e Empreendedor) e Frank Cooper (CMO da Visa). O artista norte-americano partilhou a sua experiência sobre inovação, criatividade e gestão eficiente de recursos humanos, algo essencial na industria tecnológica.
Créditos da foto: David Fitzgerald/Web Summit via Sportsfile.
Ficou claro que os tópicos para os demais dias de evento estarão centrados em:
Regulação: um dos tópicos focados, inclusive pelos governantes portugueses durante a abertura do evento foi sobre papel dos governos na regulação tecnológica e as responsabilidades das grandes empresas do sector
Inteligência Artificial: A inteligência artificial será um dos temas em destaque, com especialistas a indicar as diversas áreas de actuação, desde a saúde até a indústria.
Sustentabilidade e tecnologia: várias empresas prevêm apresentar soluções inovadoras para combater as mudanças climáticas e construir um futuro mais verde.
O palco para as startups
O Web Summit também é uma excelente oportunidade para startups mostrarem seus produtos e serviços a investidores e potenciais parceiros.
Com a presença de mais de 1000 investidores, o evento tem sido o foco de várias startups que tentam encontrar investimentos para seus projetos. Este ano teremos vários representantes angolanos a tentar o mesmo feito.
O Regresso do fundador
Depois de ter renunciado em 2023, devido a comentários que se tornaram polémicos, o fundador do WebSummit, Paddy Cosgrave voltou a liderar o evento. A saída ocorreu após Paddy Cosgrave publicar uma declaração sobre o conflito entre Israel e Hamas na Palestina, que ele deixou bem claro a posterior que refletia apenas as suas opiniões e não da organização do evento.
A voz dos líderes
Líderes de grandes empresas como Microsoft, Google e Meta voltam a marcar presença no evento, com intuito de partilhar as suas visões sobre o futuro da tecnologia e os desafios que o sector enfrenta.
Angola está em “peso” na edição de 2024 do Web Summit, a maior cimeira tecnológica que arrancou hoje(11) em Lisboa e termina em 14 de novembro, com a organização a informar que estarão mais de 70.000 participantes, um recorde de 3.000 empresas expositoras, 1.000 investidores e 2.000 representantes de imprensa.
Nesta edição, a delegação angolana é composta por startups e representantes do ecossistema de inovação, onde estiveram a manhã desta segunda-feira no Afropreneurs Showcase, um evento à margem do Web Summit Lisboa 2024.
Sob a liderança da ob a liderança do Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), em parceria com o IFC e a ASSED, a comitiva angolana é composta por 7 startups angolanas, nomeadamente, as startups ANDA, CYTO, SOCIA, 5 LINHAS, AROTEC, KUBINGA e ECO SELECTA.
Pelo que foi revelado a redacção da MenosFios pela a nota do INAPEM, o Afropreneurs Showcase foi realizado pela Djassi Africa, onde reuniu investidores, líderes empresariais e startups em um espaço de networking e troca de ideias, proporcionando uma oportunidade única para a delegação angolana captar novas oportunidades de investimento e parcerias.
Além do Afropreneurs Showcase, a agenda da delegação inclui uma série de side events que ampliam as oportunidades de networking e colaboram para fortalecer parcerias internacionais.
A delegação angolana está programada para participar em eventos paralelos focados em temas como fintech, inteligência artificial, sustentabilidade e inclusão digital, áreas de grande interesse para o desenvolvimento do país. Estas participações estratégicas permitirão que as startups angolanas compreendam as melhores práticas globais e possam adaptar inovações para o contexto local, elevando a competitividade do ecossistema angolano.
A presença das startups angolanas no evento é no âmbito de uma parceria estabelecida pelo INAPEM com a organização deste certame, e cujo processo da participação angolana ao referido web summit teve o patrocínio da Corporação Financeira Internacional (IFC).
A participação angolana a este renomado evento é ainda associado a parceria com a Weav Capital, ao abrigo do qual, de Julho a Outubro deste 2024, o INAPEM realizou um programa imersivo de capacitação denominado “Investment Readiness”, concebido para preparar startups angolanas com elevado potencial que procuram obter capital de investimento, oferecendo suporte abrangente incluindo mentoria, formações especializadas e acesso a redes de investimento.
Hoje, 11 de Novembro de 2024, a organização da Web Summit, a maior conferência de tecnologia do mundo anunciou que estão oficialmente esgotados os ingressos para o seu principal evento em Lisboa, com mais de 70.000 participantes, um recorde de 3.000 empresas expositoras, 1.000 investidores e 2.000 representantes de imprensa.
A Web Summit arranca hoje, segunda-feira, 11 de novembro, com a Noite de Abertura em Lisboa, Portugal.
Os destaques do evento incluem Pharrell Williams, músico vencedor de um Grammy, que estará no palco principal com o CMO da Visa, Frank Cooper III, para debater sobre comércio e criatividade.
O presidente da Microsoft, Brad Smith, a CEO do Bumble, Lidiane Jones, a lenda da NBA, Carmelo Anthony, o cofundador e director científico da Hugging Face, Thomas Wolf, o vice-chanceler alemão Robert Habeck, o fundador da World Wide Web, Tim Berners-Lee, o secretário-geral da Amnistia Internacional Agnès Callamard, o CEO do Manchester United, Omar Berrada, a CEO da NPR, Katherine Maher, estão entre os líderes tecnológicos, empresariais e culturais que falarão nos palcos da Web Summit.
Startups e investidores
Além de oradores, a Web Summit vai reunir um recorde de 3.000 empresas expositoras, 1.200 das quais são fundadas por mulheres , e 500 das quais participaram através do programa Impact, para startups que se alinham com os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU.
1.000 investidores se conectarão com as startups em estágio inicial , organizando reuniões de investidor para investidor e investidor para startups, bem como sessões de mentoria.
As Startups africanas presentes no evento terão a chance de mostrar aos investidores que as suas soluções podem ter tracção a nível global.
Os parceiros do evento incluem Adobe, IBM, Alibaba, SAP, Meta, Dell, Visa, Qualcomm, KPMG, Boehringer Ingelheim, Niantic, Pitchbook, EDP, Samsung Next, American Express, Invest Qatar, Togg, Hubspot, El Corte Inglés, Intercom, JC Decaux, Comissão Europeia e muitos mais.
A operadora portuguesa MEO vai disponibilizar ao Web Summit cerca de três quilómetros de fibra ótica e 44 quilómetros de cabo de rede UTP instalados e terá capacidade para suportar 130.000 dispositivos em simultâneo por ‘wireless’.
Acimeira tecnológica arranca na próxima segunda-feira em Lisboa e termina em 14 de novembro, com a organização a esperar mais de 70.000 participantes, cerca de 1.000 investidores e 3.00 ‘startups’.
Esta edição vai contar com a presença de 7 startups angolanas, nomeadamente, as startups ANDA, CYTO, SOCIA, 5 LINHAS, AROTEC, KUBINGA e ECO SELECTA.
A presença das startups angolanas no evento é no âmbito de uma parceria estabelecida pelo INAPEM com a organização deste certame, e cujo processo da participação angolana ao referido web summit teve o patrocínio da Corporação Financeira Internacional (IFC).
A participação angolana a este renomado evento é ainda associado a parceria com a Weav Capital, ao abrigo do qual, de Julho a Outubro deste 2024, o INAPEM realizou um programa imersivo de capacitação denominado “Investment Readiness”, concebido para preparar startups angolanas com elevado potencial que procuram obter capital de investimento, oferecendo suporte abrangente incluindo mentoria, formações especializadas e acesso a redes de investimento.
Mais de 100 efectivos da Unidade de Reacção e Patrulhamento (URP) colocados no Comando Provincial de Luanda, foram capacitados no domínio da cidadania digital e da inclusão tecnológica no âmbito do CIDADÃO DIGITAL, um projeto da EMIS com o apoio do Banco Nacional de Angola (BNA).
A formação visou apresentar aos homens da farda azul, práticas de segurança financeira digital, métodos para evitar fraudes e burlas online, com foco na protecção da privacidade e de dados pessoais.
Segundo o que foi revelado, o ciclo formativo reflete o compromisso do Comando Provincial de Luanda da Polícia Nacional e da EMIS na promoção da inclusão digital, segurança cibernética, capacitando cidadãos e profissionais para uma convivência mais segura e consciente no mundo digital.
A primeira fase do Projeto “Cidadão digital” teve início em setembro de 2022, apenas em Luanda onde foi possível sensibilizar mais de 200 mil cidadãos.
De acordo com a nota, a segunda fase teve início em outubro de 2023, e prevê alcançar 210 pessoas em Luanda e 60 mil pessoas em Benguela, perfazendo um total de 270 mil pessoas sensibilizadas.
O WhatsApp terá no futuro mais opções de personalização, dando aos utilizadores a opção de alterar a cor principal do serviço de mensagens.
O site WABetaInfo teve acesso à mais recente versão beta do WhatsApp para Android e refere que o utilizador poderá substituir a tonalidade verde do serviço em favor de cor preta na página inicial e nos botões.
A Inteligência Artificial pode melhorar a gestão sustentável de projectos nas empresas angolanas, optimizando o uso de recursos, prever riscos ambientais e facilitar decisões baseadas em dados.
Essa ideia foi defendida pelo especialista credenciado pelo PMI, Ivan Alves Moreira, à margem da VIII Conferência Anual do PMI Angola, onde reiterou que a Inteligência Artificail (IA) está a revolucionar a gestão sustentável de projectos ao criar oportunidades para o aumento da eficiência e precisão dos dados.
O também especialista em gestão de programas de cibersegurança e infra-estruturas de sistemas de informação referiu que a AI pode melhorar a gestão sustentável ao optimizar o uso de recursos, prever riscos ambientais e facilitar decisões baseadas em dados.
“Tecnologias como essas podem automatizar processos, fornecer insights através da análise de big data, melhorar a comunicação entre equipas e facilitar a monitorização em tempo real dos projectos. Isso resulta em maior eficiência operacional, melhor tomada de decisão e redução de custos, fazendo com que as empresas apresentem melhores resultados”, disse.
Em entrevista a revista Economia & Mercado, Ivan Moreira frisou que a integração da IA nos PMO’s – Project Management Office – está a revolucionar a gestão de projectos, oferecendo novas possibilidades para aumentar a eficiência e a precisão dos resultados esperados.
Por outro lado, realçou que quando gerido inadequadamente, a IA pode gerar um impacto negativo no meio ambiente. “Se não for gerida adequadamente ela pode aumentar o consumo energético e gerar um impacto ambiental significativo devido à sua pegada de carbono”, disse.
Reforçando, Ivan Moreira disse que devido ao elevado consumo energético, a necessidade de infra-estruturas exigentes, extração de recursos naturais, geração de resíduos eletrónicos e consumo de água, neste último caso estima-se inclusive que o aumento de consumo de água pode chegar até seis vezes por conta do uso deste líquido para refrigerar os data centers.