Chrome continua a ser o browser preferido dos utilizadores, revela pesquisa

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O mercado dos browsers(navegador) tem estado ao rubro nos últimos meses, com o crescimento do Edge e de outros, e onde a Microsoft quer ocupar um espaço que já foi seu e por isso preparou a sua proposta.

Este cenário está cada vez mais visível, ainda que tenha de crescer muito. Os mais recentes dados mostram isso e revelam um pouco como será o futuro no que toca a estas propostas para navegar na Internet, em qualquer plataforma.

Os próximos meses vão ser importantes para a Microsoft e para o Edge. Com o fim do Internet Explorer no mercado empresarial, espera-se que a proposta que acompanha o Windows tenha um crescimento muito grande, atingindo valores que até agora tal browser nunca teve.

Ainda assim, com o cenário visível, dificilmente o Chrome será ultrapassado no que toca à sua utilização na Internet. O domínio é de tal forma grande, que atualmente 6 em cada 10 browsers são responsabilidade da Google e do Chrome.

Claro que a concorrência também está presente, mas ainda muito longe para que possa ter qualquer impacto no mercado e no que este oferece. Os números mais recentes da conhecida StatCounter mostram isso mesmo.

  1. Google Chrome – 66,64% (-0,65)
  2. Microsoft Edge – 10,07% (+0,42)
  3. Apple Safari – 9,61% (+0,05)
  4. Mozilla Firefox – 7,86% (+0,29)
  5. Opera – 2,43% (-0,38)

A tabela apresentada deixa claro como este mercado deverá evoluir. Os 10% que o Edge tem abrem um caminho interessante para que possa crescer, em espacial estando este browser diretamente associado ao Windows.

Curiosamente, no que toca aos browsers para os dispositivos móveis, o cenário é muito diferente. Aqui temos uma posição muito mais visível do Safari, graças à quota de mercado que o iPhone tem. Ainda assim, o Chrome continua no topo, com mais de 60% das escolhas dos utilizadores.

  1. Google Chrome – 63,57% (-0,02)
  2. Apple Safari – 24,82% (-0,01)
  3. Samsung Internet – 4,90% (+0,00)
  4. Opera – 1.88% (+0,00)
  5. UC Browser – 1.41% (+0,00)

Todas as mudanças que o Edge já teve, desde a sua apresentação há 7 anos, pesam contra este browser. A Microsoft tomou uma decisão arriscada há 2 anos e optou por basear a sua proposta no Chromium, algo que a maioria acabou por seguir.

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