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Terça-feira, Agosto 5, 2025
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Consultório MenosFios. Como definir um papel de parede diferente para o Ecrã de Bloqueio e para o Ecrã Principal no iOS 16

Já deve ter reparado que, quando define uma imagem como papel de parede na versão mais recente do iOS 16, a predefinição dita que essa mesma imagem será utilizada como papel de parede do Ecrã de Bloqueio e do Ecrã Principal. No entanto, esta pode não ser a sua vontade, querendo optar por imagens diferentes nos dois ecrãs.

Pois bem, saiba que, apesar da predefinição, é possível utilizar duas imagens diferentes.

Caso esteja à procura de uma forma de definir um papel de parede diferente em cada um dos seus ecrãs, no de Bloqueio e no Principal, do iOS 16, então, o Consultório MenosFios de hoje vai falar disso.

  1. Abra as Definições.

2. Deslize até encontrar Papel de parede e clique nessa opção.

3. Escolha o papel de parede que pretende ver alterado, clicando em Personalizar por baixo do respetivo.

Na barra inferior, encontrará as opções Original, Cor, Gradação, Fotos e Esbatido. Ora, aqui deverá manter ou alterar a cor do fundo, a sua gradação, a fotografia predefinida ou, caso queira, tornar a imagem percetível, eliminando o efeito esbatido.

Neste caso, clicamos em Fotos e escolhemos a partir de Fotografias.

Quando o resultado estiver como pretende, clique em Ok, no canto superior direito.

     

Um processo simples que permite que cada utilizador personalize os seus ecrãs, de Bloqueio e Principal, da forma que melhor lhe aprouver.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

X (ex-Twitter) tem novas subscrições. A mais barata custa 2 mil kwanzas por mês

A rede social X (ex-Twitter) acaba de revelar que dará aos utilizadores a oportunidade de subscrever três versões diferentes do seu plano de subscrição. Os interessados poderão agora escolher entre três planos: o Basic, o Premium e o Premium+.

Basic inclui a capacidade de editar publicações, criar publicações maiores, partilhar vídeos mais longos, desfazer publicações, ter autenticação por dois fatores, desfrutar de mensagens encriptadas, organizar publicações guardadas em pastas, personalizar o ícone da app, entre outras funcionalidades. Todavia, este plano não inclui o crachá azul de conta verificada. O plano Basic tem um custo mensal de 3 € (cerca de Kz 2.600), enquanto a subscrição anual fica por 32 € (cerca de Kz 2800).

Premium conta com todas estas funcionalidades e adiciona acesso ao Creator Hub para criadores de conteúdos, o crachá de verificação, uma quantidade menor de anúncios publicitários, acesso ao X Pro (antigo TweetDeck) e outras vantagens. Este plano Premium custa 8 € (cerca de Kz 7.000) por mês e o plano anual vai ficar-se por 84 € (cerca de Kz 73.00) por ano.

MAIS: Elon Musk quer transformar Twitter num substituto para os bancos

Por fim, há ainda o Premium+. Este plano de subscrição conta com tudo o que foi descrito acima, sendo que dá aos utilizadores uma experiência sem qualquer anúncio publicitário. O custo é de 16 € (cerca de Kz 14.00) por mês ou 168 € (cerca de Kz 147.00) por ano.

INEFOR promove 2ª edição da Feira de Inovação Tecnológica

União Interparlamentar destaca tecnologia e IA como elementos fundamentais

A Tecnologia e a Inteligência Artificial (IA) vão ser elementos fundamentais do exercício parlamentar dos secretários-gerais da União Interparlamentar (UIP), segundo secretário-geral da Assembleia Nacional, Pedro Agostinho de Neri.

Para o diplomata, a Inteligência Artificial (IA) é um tema que deve ser constantemente abordado entre os parlamentares, pelo facto de haver dentro da UIP países já avançados neste processo. Por isso, acrescentou o deputado, a importância de se dar uma atenção especial aos técnicos, para estarem bem formados sobre o assunto, para não perigar as instituições, e melhorar o trabalho através do uso de tecnologias que possam tornar as organizações mais próximas do cidadão.

A Inteligência Artificial é um elemento que temos de ter em conta, apesar do receio na aplicação das Tecnologias de Informação, devido às desvantagens. Falamos da segurança cibernética para melhor protegermos as informações”, afirmou Pedro de Neri, frisando que, em jeito de balanço, se analisou o orçamento dos secretários-gerais da UIP, “que está com saúde, porque todos estão na regularidade”.

MAIS: Governo defende a aposta na inovação tecnológica da União Interparlamentar

Ainda no seu discurso, Pedro de Neri fez um resumo no âmbito dos encontros dos secretários-gerais da União Interparlamentar, informando que foram três dias de debates, todos focados no processo tecnológico dos Parlamentos e troca de experiências entre os países representados na UIP.

Pela primeira vez, Angola acolheu, na semana passada, na Baía de Luanda, a 147ª Assembleia-Geral da União Interparlamentar (UIP), que contou com a presença de mais de mil delegados de todo o mundo.

Angola é o primeiro País em África de expressão portuguesa a acolher uma Assembleia-geral da UIP, organização que conta com mais de 46 mil deputados de 179 parlamentos nacionais, cuja missão é promover a paz e a democracia.

Os parlamentares de todo o mundo discutiram por dias, na capital angolana, questões ligadas a tecnologia, inovação, terrorismo e alterações climáticas.

Apple anuncia novos iMac e MacBook Pro

A Apple começou a semana com uma apresentação – de nome ‘Scary Fast’ – que, conforme confirmaram os rumores, foi inteiramente dedicada a novos computadores MacBook Pro e iMac. Mais ainda, o novo processador M3 pode ser considerado a grande ‘estrela’ deste evento.

Começando pelo processador de nova geração da Apple, este novo modelo chegará ao mercado em três versões – M3, M3 Pro e M3 Max – produzidas com um processo mais eficiente de 3nm.

A Apple aproveitou para sublinhar que os novos M3 contam com um “CPU mais rápido e eficiente”, indicando ainda que GPU suporta ‘ray tracing’. Esta funcionalidade é ajudada pela Dynamic Caching que, de acordo com a Apple, é capaz de otimizar a memória utilizada durante estas tarefas. Sabe-se que o M3 estará disponível com 24GB de memória unificada, o M3 Pro com 36GB e que o M3 Max chegará aos 128GB.

O anúncio destes M3 levou a Apple a mostrar também quais serão os primeiros computadores a tirar partido da potência acrescida. Um deles é o novo iMac de 24 polegadas que, de acordo com a Apple, é duas vezes mais rápido do que o antecessor equipado com processador M1.

O M3 é a grande novidade desta edição do iMac que, em 2023, se apresenta sem grandes novidades. O iMac de 24 polegadas tem um ecrã 4,5K Retina e continua a estar disponível em sete cores: verde, amarelo, laranja, rosa, roxo, azul e prateado.

O iMac está disponível por um preço que começa nos 1.629 € (cerca de Kz 1.420.000) e já tem o período de pré-compra a decorrer. O lançamento está marcado para o dia 7 de novembro.

Os aficionados por portáteis também têm direito a celebrar a chegada do M3. A Apple anunciou que o MacBook Pro terá direito a versões com os novos processadores com ecrãs Mini LED de 14 e de 16 polegadas.

O MacBook Pro com 14 polegadas pode ser adquirido com processadores M3, M3 Pro e M3 Max, enquanto a versão de 16 polegadas está disponível apenas com as versões M3 Pro e M3 Max. No final, é praticamente garantido que estes modelos estão entre os portáteis mais poderosos já lançados pela Apple. Os dois modelos estarão disponíveis em prateado e ainda numa nova cor em negro.

O período de pré-compra também já começou para os novos MacBook Pro e o lançamento acontecerá no dia 7 de novembro. O preço da versão de 14 polegadas do MacBook Pro começa nos 2.049 € (cerca de Kz 1.700.000), enquanto a versão de 16 polegadas começa nos 3.099 € (cerca de Kz 2.700.000).

Pode ver acima uma galeria de imagens do novo iMac e dos novos MacBook Pro.

Executivo assina empréstimo de 248 milhões USD para projeto nacional de banda larga

O Governo Angolano assinou recentemente mais um empréstimo de 248 milhões de dólares com o Eximbank, da China, para adquirir equipamentos e serviços para o projeto nacional de banda larga, o que representa um seguimento do contrato adjudicado em julho de 2022 com a Sinohydro Corporation.

Segundo o que é revelado pelo Novo Jornal, a autorização presidencial é tendo a necessidade de financiamento da aquisição de equipamentos e serviços diversos, no âmbito do projeto da Rede Nacional de Banda Larga.

Segundo o despacho presidencial nº226-K/22, datado de 22 de julho e revelado pelo Jornal Expansão, informa que os gastos económicos justificam a adjudicação direta “a adoção de um procedimento mais célere e eficaz de aquisição e instalação da Rede Nacional de Banda Larga, a prestação de serviços de forma a cumprir com as formalidades previstas para os restantes Procedimentos de Contratação Pública, torna-se a mais adequada escolha de Procedimento de Contratação Simplificada“.

A necessidade de levar a banda larga até aos cidadãos e empresas em todo o território nacional para criar novos conteúdos de aplicações de valor acrescentado que contribuam para a melhoria de qualidade da vida“, pode ler-se no comunicado.

MAIS: Angola quer 80% da população com acesso aos serviços de banda larga até 2030

Nos últimos tempos a Sinohydro é um dos principais parceiros empresariais chineses do Governo, onde tem sido responsável por várias obras públicas, em vários sectores.

De informar que Angola tem toda a capacidade humana para continuar a desenvolver a Internet de banda larga, segundo o represente da empresa Leadership Business Consulting (LBC), José Melo.

Falando durante um workshop para apresentar o projeto de soluções web focada no desempenho e usualidade para melhorar a comunicação nas organizações e fornecer acesso fácil, rápido e interativo, o especialista frisa que o país necessita apenas de mais incentivos e investimentos para continuar a desenvolver a Internet de banda larga.

Referiu que o país deve continuar a trabalhar para melhoria do sistema de internet em banda larga no país.

Os défices de internet são claramente um obstáculo, estas implementações são simples de se fazer, são rápidas, mas dependem, claramente, do acesso à internet. Entretanto, esse é um tema que o Executivo tem prestado bastante atenção através do MINTTICS. Embora exista essa questão do fraco acesso à internet em banda larga não podemos deixar de manter as nossas instituições atualizadas. Todos devemos acreditar e trabalhar para o desenvolvimento do sector em Angola. Hoje o diferencial das instituições está num clique”, sublinhou.

Apple vai descontinuar Touch Bar dos computadores MacBook Pro

Os aficionados da Apple e dos computadores MacBook Pro podem ter reparado num pormenor nos novos modelos e que implica que a empresa abandonou uma das funcionalidades mais emblemáticas deste modelo do seu portátil.

Falamos da Touch Bar, uma barra OLED sensível ao toque que mudava de interfaces de forma dinâmica para apresentar diferentes atalhos dependendo da escolha dos utilizadores. A primeira vez que a Apple apresentou a Touch Bar foi em 2016 com a linha MacBook Pro, mas, com o alinhamento apresentado esta segunda-feira, dia 30, parece que a empresa decidiu finalmente dizer ‘adeus’ a esta funcionalidade.

Serve notar que os MacBook Pro foram os únicos portáteis com acesso à Touch Bar. Ainda que muitos tenham pedido a introdução desta funcionalidade nos MacBook Air e em outros acessórios para Mac, a Apple manteve sempre a Touch Bar como um exclusivo dos MacBook Pro.

Especula-se que esta inconsistência pode ter sido o motivo pela falta de popularidade da Touch Bar que, com os MacBook Pro de 2023, passa definitivamente à história.

Celebre um Halloween seguro e sem ransomware

As notícias que frequentemente aparecem nos jornais deixam claro que o ransomware não é apenas mais uma história de terror urbano, tendo-se já tornado na ameaça mais assustadora para as empresas em todo o mundo.

Na sua maioria, estes ataques seguem uma metodologia bastante comum: um funcionário morde o isco das táticas de engenharia social e abre um anexo de email malicioso. Ou então, os atacantes obtêm acesso aos sistemas de uma empresa após obterem as suas credenciais e passwords através de fugas de informação, empregando técnicas de força bruta ou comprando estes dados de acesso inicial na Dark Web. Outro vetor de ataque que os cibercriminosos exploram habitualmente são as vulnerabilidades em software ou aplicações que, se não forem corrigidas, permitem-lhes infiltrar-se numa rede empresarial.

Infelizmente, este pesadelo está a materializar-se diariamente, deixando novas vítimas em instituições públicas e privadas, independentemente do seu sector ou dimensão. Os ataques são cada vez mais assustadores, pois não só sequestram os equipamentos e infraestruturas das empresas, paralisando as suas operações, como também roubam dados de clientes e colaboradores, propriedade intelectual e informações confidenciais, exigindo um resgate pela sua libertação e/ou para deter a sua publicação.

Para garantir que as empresas não sofram com esta ameaça, a Kaspersky compilou algumas diretrizes para as ajudar a livrarem-se deste pesadelo.

 

  • Conheça as potenciais falhas nos seus sistemas, redes e infraestruturas. Pode realizar uma auditoria interna ou avaliar serviços externos de diagnóstico de segurança, como simulações de phishing ou relatórios de risco digital sobre os vetores de ataque associados a toda a pegada digital de uma organização.
  • Avalie os conhecimentos dos seus funcionários. Certifique-se de que a equipa de segurança tem as informações necessárias para avaliar as defesas contra o ransomware e pode planear ações de resposta a incidentes que impeçam o êxito de um ataque. Se faltarem conhecimentos especializados, estão disponíveis cursos de formação. Avalie também se os colaboradores têm, em geral, os conhecimentos básicos para evitarem ser vítimas de burlas. Um clique pode dar a um criminoso total acesso à rede. Além disso, deve ser mantida uma rotina de formação em segurança para todos os funcionários, adaptando os módulos às suas necessidades específicas.
  • Verifique regularmente se as suas defesas estão a funcionar ao melhor nível. Atualmente, existem várias tecnologias que lhe permitem agir proativamente para evitar um ataque, tais como:
  • Relatórios de informações sobre ameaças com informações sobre a descoberta, o modus operandi e as formas de identificar cada novo ransomware na infraestrutura empresarial.
  • Tecnologias EDR que oferecem deteção avançada de atividades maliciosas.
  • Serviços contínuos de descoberta de ataques, que efetuam uma análise aprofundada dos sistemas, redes e equipamentos para avaliar os pontos fracos da defesa da empresa. Este diagnóstico pode ser efetuado anualmente ou sempre que se suspeite de atividade maliciosa.
  • Analise testes comparativos ou efetue uma análise interna para garantir uma proteção real. O laboratório AV-Test publicou recentemente um relatório específico sobre a proteção contra o ransomware.
  • Verificar as cópias de segurança regularmente. É comum que as empresas criem cópias de segurança e que o ficheiro esteja intacto no ponto seguinte do processo. Infelizmente, os erros são comuns e pode existir uma cópia defeituosa. Certifique-se de que os ficheiros estão bem para permitir uma rápida retoma das operações.

Roubo de identidade: uma ameaça à segurança empresarial

O recente relatório da Prosegur Research, intitulado “Círculo da Fraude”, revela que o roubo de identidade está entre os principais fatores que comprometem a segurança das empresas na atualidade.

A crescente incorporação de dispositivos e sistemas tecnológicos nas rotinas empresariais tem impactado diretamente os planos de prevenção de fraude nas organizações.

Impactos da fraude interna

Conforme referido acima, a integração crescente de tecnologias, nomeadamente as “tecnologias conectadas”, nas empresas eleva os desafios de segurança e a suscetibilidade a fraudes internas. Este contexto favorece o surgimento de fraudes internas, como o roubo de identidade, o que pode causar consideráveis danos económicos, reputacionais, sociais e de governar às organizações.

Principais formas de fraude segundo o estudo

O relatório “Círculo da Fraude” não se limita a identificar o roubo de identidade como uma ameaça, mas destaca também:

  • Apropriação indevida de ativos: Esta envolve questões como furtos em estabelecimentos, vendas fictícias de stock e criação de faturas falsas.
  • Fraude nas plataformas: Com as plataformas a desempenhar um papel crucial nas operações empresariais, estas tornaram-se alvos, abrangendo áreas financeiras, comerciais e de comunicação.
  • Fraude do CEO: Esta ocorre quando criminosos tentam infiltrar-se nas empresas, fazendo-se passar pelo CEO e interagindo com colaboradores.
  • Fraude financeira e corrupção: Relaciona-se com manipulação de ativos financeiros e contas, incluindo avaliações incorretas e receitas fictícias. Também aborda atos motivados por corrupção, como extorsão, suborno e conflitos de interesse.

Recomendações da Prosegur Research

A Prosegur Research enfatiza a necessidade de uma estratégia abrangente e colaborativa que envolva diferentes departamentos das empresas para combater estas ameaças.

Para ler o relatório completo, clique aqui

Moçambique vai abraçar digitalização financeira

Com o objetivo de reduzir os custos e o tempo das transações, Moçambique vai engrenar ao mundo da digitalização financeira para oferecer soluções online mais rápidas e adequadas. Para o efeito, a Asseco PST, especialista no desenvolvimento de software bancário, firmou recentemente uma parceria com a LOQR, empresa tecnológica que se dedica ao desenvolvimento de soluções digitais para instituições financeiras.

A colaboração, como pode se adivinhar, visa proporcionar uma abordagem mais abrangente aos atuais e futuros clientes bancários em várias geografias do universo da lusofonia, incluindo o mercado moçambicano.

Num mundo cada vez mais digital, todos, mas especialmente as gerações mais jovens, exigem soluções online mais rápidas. A LOQR e a Asseco PST propõem-se apoiar os bancos e outras instituições financeiras que pretendam cumprir estes novos requisitos, fornecendo soluções compatíveis e isentas de risco.

A solução da LOQR integrada no ecossistema da Asseco oferece às instituições financeiras a capacidade de realizarem múltiplas operações, incluindo aberturas de conta online, atualizações de dados de clientes e recuperações de acesso remoto. Com esta parceria, a Asseco PST oferec uma gama mais vasta de inovações digitais para os bancos se conectaram-se com os seus utilizadores finais.

MAIS: [Moçambique] AMOMIF subsidia digitalização de microbancos

A partir desta parceria que, além de Moçambique, abrange também outros mercados de língua oficial portuguesa, como Angola, Cabo Verde e Portugal, onde a Asseco PST opera, os bancos e outras instituições financeiras poderão otimizar as suas operações e aumentar a sua eficiência através de soluções mais flexíveis e adequadas às necessidades de novos clientes. Desta forma, será possível reduzir custos e aumentar o volume de negócios enquanto a experiência dos utilizadores é aprimorada.

“Acredito verdadeiramente que esta parceria com a Asseco PST será de grande valor para as empresas e para os nossos clientes. Juntamente com as soluções tecnológicas avançadas da Asseco PST para o sector bancário, as iniciativas digitais da LOQR serão capazes de alcançar novos mercados e clientes no quadro da nossa estratégia para capacitar as instituições financeiras no seu processo de aceleração digital”, diz Ricardo Costa, CEO da LOQR.

“A transformação digital é um pilar essencial para os bancos e demais instituições financeiras assegurarem uma estratégia vencedora focada no clientes e a captação das novas gerações, através da disponibilização de soluções de última geração. A parceria com a LOQR dá-nos velocidade maior capacidade de adaptação e constitui o forjar de uma aliança certa para responder aos desafios num mundo cada vez mais competitivo e digital”, frisa Daniel Araújo, CEO da Asseco PST.