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Sábado, Agosto 16, 2025
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iPhones mais caros em 2025?

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A Apple está a considerar aumentar os preços dos iPhones que serão lançados este outono, segundo fontes próximas da empresa. Embora evite associar diretamente este aumento às tarifas dos EUA sobre produtos chineses, a empresa aponta para novas funcionalidades e um design ultrafino como justificativas.

As tarifas impostas pelos EUA sobre produtos chineses, incluindo smartphones, estão a pressionar os custos de produção da Apple. Para mitigar este impacto, a empresa tem deslocado parte da sua produção para a Índia, que já representa uma parcela significativa das exportações de iPhones para os EUA. No entanto, os modelos de gama alta, como o Pro e Pro Max, continuam a ser maioritariamente produzidos na China devido à infraestrutura avançada necessária.

Em Angola, onde os preços dos iPhones já são elevados devido a impostos e taxas de importação, este aumento global poderá tornar os novos modelos ainda menos acessíveis. Consumidores e revendedores devem estar atentos a estas mudanças e considerar alternativas, como modelos anteriores ou outras marcas, para equilibrar custo e funcionalidade.

Fonte: Techcrunch

Huawei aposenta o Windows e estreia portátil com HarmonyOS

Huawei Windows HarmonyOS portátil

A Huawei tem alguns planos bastante ambiciosos para o HarmonyOS, o seu sistema operativo. Surgiu como um derivado do Android, evoluiu para uma solução própria, e a empresa procura levá-lo para mais dispositivos. É por isso que apresentou agora o seu primeiro portátil equipado com esta plataforma, abandonando o Windows.

Segundo o South China Morning Post, o PC HarmonyOS da Huawei foi criado como resposta às sanções dos EUA que impedem a empresa de continuar a utilizar o Windows. A licença que a fabricante asiática tinha com a Microsoft expirou em março deste ano, o que motivou a transição para o novo sistema operativo.

Os detalhes sobre o dispositivo são praticamente nulos. A única coisa que se sabe até agora é que estará à venda na China a 19 de maio, e alguns vídeos promocionais ofereceram uma primeira vista à interface gráfica. Ainda não se sabe se o equipamento chegará aos mercados internacionais, algo que muitos consideram pouco provável.

Huawei Windows HarmonyOS portátil

A Huawei adaptou o design do HarmonyOS para utilização em computadores, oferecendo uma interface de utilizador híbrida. Isto significa que apresenta vários dos elementos que já são tradicionais nos smartphones e tablets que utilizam o mesmo software, mas introduz funcionalidades semelhantes às oferecidas pelo Windows ou macOS.

Como se pode ver nas poucas imagens que surgiram do novo portátil da Huawei, o HarmonyOS apresenta uma barra de tarefas com uma doca semelhante ao do macOS para gerir aplicações. Existe também uma secção semelhante à bandeja do sistema para gerir a conectividade e outras definições do dispositivo, bem como uma espécie de menu Iniciar.

Huawei Windows HarmonyOS portátil

Ao utilizar o HarmonyOS, o computador pode executar aplicações já disponíveis noutros dispositivos que executem o mesmo software, como telemóveis e tablets. Segundo o relatório, outros programas que podem ser utilizados no portátil Huawei incluem o pacote de escritório WPS e o software empresarial DingTalk, ambos muito populares na China. E também apoia a Celia, a assistente virtual da marca asiática.

Quando o HarmonyOS para PCs chega ao mercado?

É importante destacar que o HarmonyOS para PCs foi confirmado, mas não lançado. Porém, a estreia oficial do sistema operacional deve acontecer em breve. Isso porque há previsão de que a Huawei anuncie o primeiro computador baseado no HarmonyOS até o fim do mês, quando então veremos o sistema em ação.

Pelo menos inicialmente, a novidade deverá atender ao mercado chinês. Por lá, os smartphones da Huawei com HarmonyOS já respondem por 19% dos telemóveis vendidos, supera até o iPhone (17%). Há boas chances de que a versão para PCs faça algum sucesso na China, portanto.

Segurança de dados é vital para África, diz Nigéria

O Vice-Presidente da Nigéria, Kashim Shettima, fez esta declaração durante a cerimónia de abertura da 8.ª edição da Conferência e da Assembleia Geral Anual da Rede de Autoridades Africanas para a Proteção de Dados (NADPA, sigla em inglês). O evento, subordinado ao tema “Equilibrar a Inovação em África: Proteção de dados e privacidade em tecnologias emergentes”, foi organizado pela Comissão de Proteção de Dados da Nigéria (NDPC, sigla em inglês) com o apoio dos seus parceiros em Abuja.

“Reconhecemos que os dados não são apenas um recurso digital. São uma história humana contada em números – o tecido da confiança nas nossas economias e a moeda da fiabilidade nas nossas instituições”, afirmou Shettima.

“A nossa capacidade de partilhar dados de forma segura e legal definirá a nossa capacidade de prosperar à medida que a Zona de Comércio Livre Continental Africana se expande”, acrescentou.

“O percurso da Nigéria em matéria de proteção de dados tem sido uma narrativa evolutiva de progresso, prova de que, quando uma nação se compromete com a privacidade e a dignidade, a transformação vem a seguir.

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“O Regulamento de Proteção de Dados da Nigéria entrou em vigor em 2019 e, num dos passos mais ousados desta administração, apenas 14 dias depois de assumir o cargo, o Presidente Bola Tinubu promulgou a Lei de Proteção de Dados da Nigéria e criou a Comissão de Proteção de Dados da Nigéria, que acolhe hoje este evento”, afirmou.

No seu discurso de abertura, o presidente da NADPA, Iro Adamou, afirmou que o principal objectivo do organismo é fomentar a colaboração entre os membros e amplificar as vozes africanas nos compromissos com as partes interessadas na proteção de dados a nível mundial.

A Rede de Autoridades Africanas de Proteção de Dados (NADPA) foi criada em setembro de 2016 em Ouagadougou, Burkina Faso, como um organismo que une as autoridades nacionais de Proteção de Dados e as Agências Reguladoras em toda a África. A sua missão é promover a colaboração, o desenvolvimento de capacidades e a harmonização dos quadros de proteção de dados para reforçar os direitos de privacidade e a governação responsável dos dados em todo o continente.

A NADPA 2025 reuniu participantes de mais de 30 países africanos, juntamente com delegados da Europa, Ásia, Médio Oriente e Estados Unidos.

Ransomware atinge novo patamar de sofisticação e 2025 pode ser o pior ano

Em 2017, o WannaCry abalava o mundo. Em apenas alguns dias, o ransomware lançou o caos nos sistemas informáticos, afectou centenas de empresas e entidades, levou os hospitais no Reino Unido ao colapso e paralisou as fábricas e serviços críticos em vários continentes. Estima-se que mais de 200.000 computadores Windows tenham sido afectados, com prejuízos na ordem dos milhares de milhões de dólares.

Como realçam os especialistas da Check Point Software, o WannaCry foi um ponto de viragem, mas à luz do que se vive em 2025, parece apenas o prólogo de uma ameaça que se tornou mais estratégica, mais agressiva e tecnologicamente mais sofisticada.

O ano ainda nem chegou a meio, mas os investigadores da empresa de cibersegurança já o consideram o mais perigoso de sempre no que diz respeito a ataques de ransomware. Só nos três primeiros meses de 2025 foram identificadas mais 2.289 vítimas de ransomware, um aumento de 126% face ao ano anterior.

De acordo com a mais recente edição do relatório anual de ransomware da Check Point, os Estados Unidos mantêm-se como o país mais afectado por esta ameaça, com 50,2% dos casos. A Índia registou um aumento de 38%, impulsionado pela digitalização acelerada e lacunas na infraestrutura de cibersegurança. Nos sectores mais impactados incluem-se serviços empresariais, manufactura e retalho, descritas como áreas operacionalmente críticas e muitas vezes mal preparadas.

A evolução desta ameaça é marcada por uma reinvenção constante. Hoje, o ransomware é mais do que um simples malware de bloqueio e resgate, transformou-se numa operação de extorsão com múltiplas etapas. Por exemplo, o grupo Cl0p, considerado como um dos mais activos, abandonou quase por completo a encriptação de ficheiros, concentrou-se na extorsão pura com base em dados roubados.

Pegasus enfrenta multa de €147 milhões por espionagem

Com o surgimento dos modelos de tripla extorsão, que combinam ataques DDoS, exposição pública de dados e contacto direto com clientes ou parceiros das vítimas, os cibercriminosos têm agora como objectivo aumentar a pressão psicológica e financeira. Além disso, com a popularização dos modelos de Ransomware-as-a-Service (RaaS), o cibercrime tornou-se acessível, automatizado e lucrativo.

No ano passado, surgiram 46 novos grupos de ransomware, num crescimento de 48% impulsionado por kits pré-configurados, programas de afiliados e até serviços de apoio ao “cliente”. Entre os grupos mais ativos destaca-se o RansomHub, responsável por 531 ataques conhecidos.

Em 2025, a IA também passou a fazer parte do arsenal dos cibercriminosos permite avançar com campanhas de phishing altamente personalizadas, malware desenvolvido através de ferramentas de geração automática de código, ou com deepfakes em casos de fraudes por email corporativo (BEC, na sigla em inglês).

“Estamos a assistir à revolução industrial do ransomware”, afirma Sergey Shykevich, responsável do grupo de inteligência de ameaças da Check Point, citado em comunicado. “A IA permite personalizar, lançar e escalar ataques com uma facilidade nunca vista e o impacto não é apenas técnico, mas também operacional, financeiro e reputacional”, realça.

E se os bilionários do mundo doassem tudo?

Bill Gates vai doar 99% da sua fortuna pessoal até 2045

Bill Gates, cofundador da Microsoft e um dos homens mais ricos do mundo, anunciou que irá doar praticamente toda a sua fortuna pessoal — mais de 100 mil milhões de dólares — à Fundação Bill & Melinda Gates. Esta mega doação será feita ao longo dos próximos 20 anos, com a fundação a encerrar as suas atividades em 2045.

O objetivo é canalizar cerca de 200 mil milhões de dólares para causas como saúde pública, educação e combate à pobreza em países em desenvolvimento. Gates criticou os cortes na ajuda internacional por parte de países ricos e quer acelerar o impacto da filantropia, incentivando outros milionários a fazer o mesmo.

A Fundação Gates já teve ações em África, incluindo Angola, com destaque para campanhas de vacinação e combate à malária. Com esta decisão, os projetos podem ganhar ainda mais força, especialmente em zonas com maior carência de serviços essenciais.

Para os angolanos, este movimento representa esperança de mais apoio internacional para áreas prioritárias e uma janela para colaborações locais em projetos de impacto real?

Angola duplicou utilizadores de internet em 4 anos

O número de utilizadores de Internet em Angola cresceu de 6,6 milhões em 2020 para 12 milhões em 2024, ultrapassou a média de crescimento de outras regiões do mundo, segundo dados do ministério das Telecomunicações, Tecnologias de informação e Comunicação Social.

A informação foi avançada, esta sexta-feira, em Luanda, pelo ministro das Telecomunicações, Tecnologias de informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, na abertura do III Conselho Consultivo do pelouro que dirige.

MINTTICS debate futuro digital de Angola em Conselho Consultivo

O ministro também destacou os investimentos em projectos estruturantes, como o Programa Espacial Nacional, a expansão da fibra ótica com países vizinhos e a adesão a cabos submarinos internacionais, que fortalecem a infra-estrutura de telecomunicações no país.

O encontro contou, também, com a presença do secretário de Estado para a Comunicação Social, Nuno Caldas Albino, do vice-governador de Luanda para o Sector Político e Social, Manuel Gonçalves, entre outros convidados.

Sob o lema “A comunicar, a modernizar e a desenvolver Angola”, o evento termina este sábado, após dois dias de debates e apresentações.

Será este o maior salto da Apple desde o primeiro iPhone?

iPhone Fold MenosFios

A Apple está a planear uma transformação significativa na sua linha de iPhones, com fugas de informação recentes a revelarem uma estratégia ambiciosa até 2027. Entre as novidades, destacam-se o lançamento do iPhone 17 Air, um modelo ultrafino, e o aguardado iPhone Fold, o primeiro dobrável da marca.

O rumor é que a partir de 2026, a Apple comece a lançar modelos em duas fases anuais: na primavera e no outono. Esta abordagem permitirá introduzir até seis novos iPhones por ano, incluindo versões como o iPhone 18 Air, iPhone 18 Pro, iPhone 18 Pro Max e o iPhone 18 Fold. Em 2027, a tendência continuará com os modelos iPhone 19 Air,

Estas mudanças visam oferecer uma gama mais diversificada de dispositivos, atendendo a diferentes preferências e necessidades dos utilizadores. Isso poderá significar uma maior variedade de opções no mercado, desde modelos de ponta até versões mais acessíveis, além de possíveis reduções de preços em modelos anteriores.

Empreendedores e profissionais devem estar atentos às novas funcionalidades que estes dispositivos trarão, como melhorias em câmaras, desempenho e integração com inteligência artificial, que podem impulsionar a produtividade e inovação no mercado local.

Com esta estratégia, a Apple demonstra o seu compromisso em manter-se na vanguarda da inovação tecnológica, oferecendo produtos que se adaptam às exigências de um mercado global em constante evolução.

Fonte: 9to5mac

Nigéria lança academia virtual focada em privacidade e proteção de dados

O Ministro das Comunicações, Inovação e Economia Digital, Bosun Tijani, revelou a iniciativa durante a 8.ª conferência anual da Rede de Autoridades Africanas de Proteção de Dados, que teve início ontem em Abuja.

A conferência de três dias, intitulada “Equilibrar a inovação em África: Proteção de Dados e Privacidade em Tecnologias Emergentes”, atraiu participantes de mais de 30 países africanos, bem como da Europa, Ásia, Médio Oriente e Estados Unidos.

O Dr. Tijani sublinhou que a academia faz parte da estratégia da Nigéria para capitalizar os benefícios da economia digital, fornecer aos actores as ferramentas de que necessitam para navegar no perigoso panorama da governação de dados.

De acordo com Tijani, este projecto dará aos nigerianos a oportunidade de adquirir competências práticas em matéria de proteção de dados.

“Ao reconhecer a oportunidade em todo o nosso continente, criámos também um balcão de comércio digital, uma plataforma de balcão único para promover a necessidade de exportação da Nigéria e, ao mesmo tempo, desbloquear oportunidades de mercado global para as empresas tecnológicas.

Zâmbia implementa sistema nacional de identificação digital

Enquanto que, Vincent Olatunji, Comissário Nacional da Comissão de Proteção de Dados da Nigéria, destacou os recentes marcos da governação de dados da Nigéria durante o seu discurso.

Olatunji observou que, poucos anos após a criação da comissão, o ecossistema de proteção de dados gerou uma receita acumulada de mais de US$ 10 milhões e criou cerca de 23.000 empregos.

Olatunji exortou os países africanos que ainda não aprovaram leis de proteção de dados a fazê-lo, sublinhou que “quadros sólidos de proteção de dados não são barreiras à inovação, mas sim facilitadores de uma economia digital resiliente e inclusiva”.

Pegasus enfrenta multa de €147 milhões por espionagem

A empresa por associada ao spyware Pegasus foi finalmente foi condenada. O castigo decidido é o pagamento ao WhatsApp 147 milhões de euros por ter pirateado 1.400 pessoas em 2019. O Pegasus é um software malicioso que pode ser instalado remotamente nos telemóveis para aceder, entre outras coisas, aos microfones e câmaras.

O NSO Group, que vende este software, foi acusado de permitir que regimes autoritários monitorizassem jornalistas, activistas e até figuras políticas. A Meta, proprietária do WhatsApp, disse que esta decisão histórica marcou a “primeira vitória contra o desenvolvimento e uso de spyware ilegal”.

A NSO disse que “examinaria cuidadosamente os detalhes do veredicto e procuraria as soluções legais apropriadas, incluindo novos procedimentos e um recurso”. É a primeira vez que um programador de spyware é responsabilizado por explorar as fraquezas das plataformas de smartphones.

Leia também: Software israelita acusado de espiar jornalistas, políticos e activistas de todo o mundo

O NSO Group diz que a tecnologia só deve ser utilizada contra criminosos graves e terroristas. Mas há acusações de que a tecnologia tem sido utilizada por alguns países para atingir qualquer pessoa que considerem uma ameaça à segurança nacional. O Pegasus esteve em foco em 2021 quando uma lista de 50 mil números de telefone de alegadas vítimas foi divulgada a meios de comunicação.

A partir desta lista, os meios de comunicação social globais identificaram os números de telefone de políticos e chefes de Estado, executivos empresariais, activistas e vários membros da família real árabe, bem como de mais de 180 jornalistas. Suspeita-se que o spyware Pegasus tenha infetado dispositivos pertencentes a funcionários governamentais, segundo o grupo de investigação canadiano The Citizen Lab.

Outras figuras importantes que se acredita terem sido pirateadas incluem o presidente francês Emmanuel Macron e familiares de Jamal Khashoggi, um crítico do governo da Arábia Saudita assassinado no consulado saudita em Istambul, em outubro de 2018.

O Grupo NSO foi também condenado a pagar à Meta 319 mil euros em indemnizações. Os prémios surgem após uma batalha de seis anos entre a gigante das redes sociais dos EUA e a empresa de vigilância israelita.

Huawei actualiza plano estratégico para Angola

Imagem de capa da notíciaHuawei apresenta avanços no plano de investimento em AngolaO representante da Huawei dos Países Lusófonos da África Austral, António Hou, apresentou, terça-feira, em Luanda, os avanços do plano de investimento da empresa no domínio da pesquisa e desenvolvimento (P&D).

Os resultados foram apresentados ao ministro das relações Exteriores, Téte António, durante um encontro realizado no quadro do fortalecimento da cooperação tecnológica entre Angola e a empresa multinacional chinesa de telecomunicações.

O investimento da Huawei tem como foco a criação de um ecossistema tecnológico de referência que posicionará Angola como centro regional de inovação digital.

Leia também: Ministro Mário Oliveira destaca papel estratégico do Angotic 2025

A Huawei Angola estabeleceu projectos estruturantes de pesquisa e desenvolvimento (P&D) nas províncias do Cuanza-Norte, Icolo e Bengo, Moxico Leste e Bié.

Estes polos estratégicos servem para consolidar uma rede de inovação assente na capacitação técnica de jovens quadros angolanos, no desenvolvimento de infra-estruturas digitais e na expansão da cobertura tecnológica em zonas remotas, com impacto directo na inclusão digital e no reforço da economia digital nacional.

António Hou manifestou a intenção da empresa chinesa tornar Angola no principal HUB tecnológico da região da África Austral, a fim de atrair investimentos e transferências de conhecimento, bem como criar parcerias com instituições de ensino superior e centros de investigação angolanos.

A empresa opera no país desde 2004, com o objectivo de promover a inovação tecnológica, a conectividade digital e o desenvolvimento das infra-estruturas de telecomunicações, contribuindo de forma significativa para a transformação digital de Angola.

Através do programa “Seeds for the Future” e outras iniciativas de formação, a empresa tem investido no desenvolvimento de competências digitais dos jovens angolanos, incentivando o talento local e fomentando a transferência de conhecimento.