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Domingo, Agosto 17, 2025
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Angola Cables torna-se revendedor premium da DE-CIX

A empresa anunciou que, como parceiro de revenda grossista premium, vai utilizar o extenso ecossistema de interconexão da DE-CIX para melhorar as suas ofertas de serviços, dando às empresas e aos negócios acesso a uma das maiores e mais avançadas plataformas IX do mundo.

A Angola Cables referiu que o acordo reflecte o seu compromisso em promover a transformação digital e melhorar a sua posição no mercado global de conetividade.

De acordo com o membro do conselho executivo Rui Faria, a Angola Cables tem uma parceria estratégica com a DE-CIX desde 2014.

Angola Cables domina 70% do tráfego em África e alcança 1% mundial

“Ao longo da última década, esta parceria tem sido reforçada por uma intenção mútua de melhorar a interconectividade global e fornecer o acesso de conetividade premium mais eficiente e uma experiência de peering perfeita para os clientes que servimos em África e no Brasil”, disse Faria.

“A integração com a DE-CIX fortalece a proposta de valor da Angola Cables e das nossas subsidiárias TelCables, permite a interconexão com operadoras de nível 1, provedores de nuvem e plataformas OTT, garante a menor latência e a alta resiliência da nossa rede IP”.

“Juntamente com o DE-CIX, continuamos a reduzir as barreiras digitais e a promover uma Internet mais eficiente e acessível, ligar as empresas e os utilizadores às principais fontes de conteúdo do mundo.”

Mareike Jacobshagen, responsável pelo programa global de parceiros comerciais da DE-CIX, salientou que as duas empresas trabalharam em conjunto com sucesso durante muitos anos, o que se reflecte agora no seu estatuto de parceiro premium.

“Juntos, estamos a impulsionar o negócio e, por conseguinte, as soluções de que as empresas necessitam para trabalhar em rede, entre pares e interligadas”, disse Jacobshagen.

A Angola Cables está entre as cerca de 1.100 redes directamente ligadas ao DE-CIX Frankfurt, uma importante Internet Exchange que processa mais de 45 exabytes de dados anualmente a partir de 2024. A empresa opera uma rede IP com mais de 6.000 acordos de peering, o que a coloca entre os 23 principais fornecedores de serviços Internet a nível mundial e o principal operador interligado em África.

Ciberataque russo é hipótese para apagão que afectou Europa

A hipótese é levantada por um grupo de investigadores do Medialab do ISCTE, num relatório divulgado hoje, em parceria com a Comissão Nacional de Eleições de Portugal (CNE), para monitorizar a desinformação durante a campanha para as eleições legislativas de 18 de maio.

No relatório dedicado ao corte generalizado no abastecimento eléctrico que, na semana passada, afectou Portugal e Espanha, os investigadores sublinham que “a ausência de comunicação institucional eficaz nas primeiras horas contribuiu para um vácuo informativo” a analisam uma das principais teorias veiculadas, que atribuíam o apagão a um ciberataque russo.

Esta narrativa começou a circular nas redes sociais portuguesas por volta das 11:50, cerca de 20 minutos após o início do apagão, em publicações que reproduziam uma alegada notícia da CNN Internacional com declarações atribuídas à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Leia também: Comissão Europeia sem provas de ciberataque no apagão

A origem da publicação é incerta, mas a análise feita pelos investigadores do Medialab indica que a difusão inicial poderá ter ocorrido em Portugal, com uma versão em português que depois serviu de base para outras traduções, incluindo em russo.

Pelas 13:55, começam também a surgir as primeiras reações ambíguas de ‘media’ russos, como o BFM, que misturavam elementos noticiados e rumores não verificados, com sugestões de ataque coordenado e sabotagem transnacional.

De acordo com o relatório, a informação era replicada no WhatsApp e em canais do Telegram associados a ambientes pró-russos, alcançando logo nas primeiras horas dezenas de milhares de visualizações.

Nos dias seguintes, grupos de ciberativistas pro-russos reivindicaram responsabilidade pelo suposto ataque, associando alegadas provas de ataques de negação de serviço distribuído.

“No entanto, especialistas em cibersegurança consultados descartaram qualquer relação com o apagão, sublinhando que estes grupos não possuem a capacidade operacional para causar falhas na infraestrutura elétrica”, refere o relatório, que acrescenta que estes grupos aproveitaram o apagão para tentar capitalizar-se mediaticamente.

Além desta, circularam outras teorias para tentar explicar o corte energético, cuja origem ainda não é conhecida, e os investigadores referem até mensagens disseminadas que, por outro lado, apresentavam um ‘spin’ ideológico que favorecia a Rússia.

No Telegram, circularam publicações que insinuavam que o apagão seria um “teste de resiliência” promovido pela NATO, ou uma operação de engenharia social para justificar uma escalada militar futura.

Outra teoria associava a falha energética às políticas ambientais de transição energética, ou às sanções contra a Rússia e à degradação da infraestrutura europeia, e o relatório cita algumas das mensagens partilhadas neste sentido, com indícios de tradução automática ou de terem sido criadas com recurso à inteligência artificial.

Ao longo daquela semana, a maioria das publicações relacionados com o apagão foram partilhadas no X (58,21%) e no Facebook (33,68%), seguindo-se o Instagram (6,03%), TikTok e Reddit (ambos 1,04%).

Além do motor de inteligência do X, com respostas a perguntas dos utilizadores a perguntas sobre as várias narrativas, as contas dos meios de comunicação foram aquelas que mais publicaram sobre os conteúdos desinformativos relacionados com o apagão, sobretudo para os desconstruir.

A esmagadora maioria das publicações (81%) feitas naquele período são consideradas neutras, mas aquelas que aparentam acreditar ou propagar essas narrativas são mais do dobro daquelas que as desmentem (12% contra 6%) e chegaram a muitas mais pessoas em comparação com a verificação dos factos.

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) e o MediaLab, do ISCTE, em parceria com a agência Lusa, estão a monitorizar as redes sociais para identificar e medir o impacto da desinformação na campanha das legislativas de maio, prolongando-se até 24 de maio.

Ministro Mário Oliveira destaca papel estratégico do Angotic 2025

O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social de Angola, Mário Oliveira, destacou a importância do Angotic 2025 na divulgação do país no domínio das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).

Em entrevista ao canal de televisão portuguesa TVI/CNN, o ministro esclareceu que o evento, a decorrer em Luanda de 12 a 14 de Junho, vai ser uma edição especial com foco nas celebrações dos 50 anos da Independência Nacional, centradas no tema “Comunicar, Modernizar e Desenvolver Angola”.

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“Trata-se de uma oportunidade de Angola mostrar ao mundo o que tem feito no sector das novas tecnologias ao serviço do cidadão e da economia nacional”, começou por referir Mário Oliveira, ao focar-se sobre o principal objectivo da quinta edição do Angotic.

Segundo o governante, “quando falamos de desenvolvimento sócio-económico falamos de tecnologias, de internet, cibersegurança, inteligência artificial”. Ao afirmar que Angola está a praticar o que de melhor se faz no mundo, destacou o Programa Espacial Nacional, a Rede Nacional de Banda Larga em Fibra Óptica, a adesão do país aos Cabos Submarinos Internacionais, os projectos “Angola Digital”, “Angola Online”, “Conecta Angola”, assim como a expansão da Cobertura Móvel Nacional, que considerou como êxitos nacionais.

“Os nossos jovens têm estado muito empenhados na investigação e criação de novas start ups tecnológicas com bastante sucesso”, sublinhou Mário Oliveira, para quem a literacia digital é um passo fundamental para a afirmação, cada vez mais forte, de Angola no mundo das novas tecnologias.

Segundo o ministro, estes programas, coordenados e desenvolvidos pelo sector, são a base para a transformação digital do país, digitalização da economia e serviços, assim como a diminuição da infoexclusão, permitindo que mais angolanos possam ter acesso à Internet e aos serviços digitais.

No que toca ao Angotic, indicou que os sucessos alcançados nas edições anteriores dão a confiança de se poder afirmar que o evento se vai tornando num dos encontros mais importantes para a jornada da transformação digital.

MINTTICS debate futuro digital de Angola em Conselho Consultivo

O Ministério das Telecomunicações Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS) realiza, nos dias 9 e 10 deste mês, em Luanda, no Instituto Superior de Telecomunicações (ISUTIC), o terceiro Conselho Consultivo.

O evento a decorrer sob o lema “a comunicar, a modernizar e a desenvolver Angola”, o terceiro Conselho Consultivo do MINTTICS, deverá reunir em único espaço, durante dois dias, a direcção do Ministério, responsáveis de Comunicação Institucional dos Departamentos Ministeriais, dos Governos Provinciais e Adidos de Imprensa nas Missões Diplomáticas de Angola no Exterior, de acordo com um comunicado de imprensa enviado ao Jornal de Angola Online.

Estarão ainda presentes, como convidados neste Conselho Consultivo, operadores que integram o ecossistema do sector, nomeadamente: reponsáveis de órgãos Públicos e Privados de Comunicação Social, responsáveis de Empresas do Sector das Telecomunicações Tecnologias de Informação, responsáveis s de Empresas do Mercado Publicitário, associações de profissionais, académicos, directores de registo e modernização da administração local.

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Além do discurso de abertura do ministro das Telecomunicações Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, que deverá apresentar o estado actual, bem como indicadores e perspectivas do sector, prevê-se a apresentação do estado e resultados já alcançados com a execução de programa e projectos adoptados pelo Sector.

De acordo com a nota, espera-se que as discussões e reflexões que deverão nortear este terceiro Conselho Consultivo do MINTTICS possam gerar conclusões e recomendações necessárias ao reforço e melhoria do desempenho do sector, fundamental para a aceleração e desenvolvimento da economia nacional e para o posicionamento de Angola no cenário mundial.

Telemóveis Android vão alertar sobre burlas em tempo real

A Google está a trabalhar numa nova ferramenta capaz de detetar burlas levadas a cabo por via de chamadas, revela o site Android Authority após analisar a mais recente versão beta da aplicação Google Play Services.

A publicação refere que os telemóveis Android com este sistema serão capazes de avisar o utilizador caso esteja numa chamada com um burlador a fazer-se passar por um funcionário de um banco.

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Ao que parece, o sistema é activado mediante determinadas condições, a começar por a chamada ser de um número que não se encontra na lista de contactos do utilizador. Além disso, a aplicação de um banco também tem de ser aberta e a funcionalidade de partilha de ecrã activada, com o sistema a ser ativado de forma a avisar o utilizador que a chamada é, muito provavelmente, uma tentativa de burla.

É possível que esta funcionalidade seja lançada numa futura atualização do Google Play Services e que, desta forma, não precise de atualizar o telemóvel para o Android 16.

Vaticano vai “cortar” rede móvel para isolar Conclave

Vaticano: 10 curiosidades sobre o menor país do mundo | CNN BrasilConclave é o processo formal e secreto pela qual a Igreja Católica elege um novo Papa. O termo vem do latim cum clavis (“com chave”), referindo-se ao isolamento dos cardeais eleitores durante a votação, fechados à chave na Capela Sistina até que um novo pontífice seja escolhido.

O Vaticano anunciou recentemente que irá desativar toda a rede de cobertura de telefonia móvel no seu território a partir das 15h (hora de Roma) do dia 7 de maio de 2025, como medida para isolar o conclave responsável pela eleição do novo Papa.

Vaticano sem rede móvel a partir das 15h (hora de Roma)

Esta decisão implica o desligar de todas as instalações de transmissão de sinais de telecomunicações GMS e de rádio dentro do Estado da Cidade do Vaticano, com o objetivo de garantir o sigilo absoluto do processo e evitar qualquer comunicação externa dos 133 cardeais eleitores.

Parlamento Angolano sofre ataque cibernético

O site oficial da Assembleia Nacional de Angola foi comprometido por um ciberataque nesta quarta-feira, em mais uma ação reivindicada pelo grupo hacker autodenominado CyberTeam. Em uma mensagem deixada na página principal da instituição, o colectivo afirmou que o ataque foi feito “apenas por diversão”.

No comunicado divulgado pelo grupo, os hackers alegam ter invadido anteriormente bancos de dados da Assembleia Nacional de Cabo Verde, além de entidades estratégicas em Angola, como o Ministério das Finanças, a Direção de Trânsito e Segurança Rodoviária da Polícia Nacional, o Instituto Nacional de Estatística, o Instituto de Telecomunicações e a INFOSI – Instituto Público de Prestação de Serviço com Caráter Científico e Desenvolvimento Tecnológico.

A ação, que levanta preocupações sobre a cibersegurança em órgãos governamentais lusófonos, foi tratada com tom de provocação. “Qual é o próximo alvo para a CyberTeam brincar um pouco, pode ser a Unitel?”, escreveram os invasores.

O grupo, que se identifica como parte do “Exército Cibernético da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (ECCPLP)”, partilhou links para suas comunidades no Discord e na rede social X, numa tentativa de angariar visibilidade e apoio.

As autoridades angolanas ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o incidente, e não há informações sobre vazamento de dados sensíveis até o momento.

O ataque reforça a urgência de reforçar medidas de proteção digital em instituições públicas e destaca a vulnerabilidade de infraestruturas críticas em países de língua portuguesa diante de ameaças cibernéticas em expansão.

RDC concede licença oficial à Starlink

A Starlink DRC S.A., a filial congolesa do operador americano de satélites Starlink, obteve oficialmente uma licença de rede e de serviços de telecomunicações na República Democrática do Congo, anunciou a Autoridade de Regulação dos Correios e Telecomunicações do Congo (ARPTC, sigla em francês) num comunicado de imprensa publicado no fim de semana.

Segundo a ARPTC, esta licença foi emitida em conformidade com a regulamentação em vigor, na sequência da regularização da situação administrativa da empresa. A Starlink está agora autorizada a operar como fornecedor de serviços Internet no território congolês e prevê lançar os seus serviços nos próximos dias.

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A Starlink, que opera actualmente a maior constelação de satélites do mundo – com mais de 6.750 naves espaciais em órbita – fornece ligações à Internet de banda larga de baixa latência a milhões de clientes em vários países, nomeadamente em zonas rurais e remotas.

A chegada oficial da empresa à RDC tem como pano de fundo o estreitamento dos laços diplomáticos entre Kinshasa e Washington, estando em curso uma série de projectos estratégicos.

Zâmbia implementa sistema nacional de identificação digital

A Zâmbia planeja adotar um sistema nacional de identidade digital inspirado no modelo implementado pela Etiópia, que tem se destacado no continente africano pela sua abordagem integrada e eficiente.

O país da África Austral elogiou o sistema auto-construído da Etiópia. A iniciativa visa modernizar os serviços públicos, facilitar o acesso da população a serviços financeiros e sociais, e reforçar a segurança digital. O projecto faz parte dos esforços do governo zambiano para acelerar a transformação digital e promover a inclusão social e económica por meio de uma identidade única e verificável.

Isto é de acordo com Percy Chinyama, Coordenador Nacional da Zâmbia Inteligente, que falou na Conferência de Inovação de África em Adis Abeba, Etiópia, na terça-feira.

Afirmou que o governo da Zâmbia estava a abandonar os sistemas proprietários em favor de soluções desenvolvidas localmente. A Etiópia estreou o seu sistema de identidade digital, o Fayda National Digital ID, em fevereiro.

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O Projecto de Identificação Digital da Etiópia tem como objectivo registar 90 milhões de etíopes, incluindo refugiados, para obterem identificações digitais até 2030.

No país da África Oriental, foi criada uma aplicação para smartphone para tornar os serviços de identificação digital mais acessíveis. Este esforço garante que os residentes tenham acesso contínuo à internet e aos serviços públicos, independentemente da sua localização.

Startups de Cabo Verde buscam expansão no Brasil

NotíciaDe olho em um dos maiores mercados da América Latina, startups cabo-verdianas estão aproveitar o Web Summit do Rio de Janeiro como ponto estratégico para escalar os seus negócios e ampliar a sua atuação internacional. “A questão da língua favorece-nos, mas também favorece os brasileiros, que precisam de estar em África”, disse à Lusa, a Claudia Monteiro da Afrikan Coders, startup cabo-verdiana que liga empresas à procura de talento tecnológico a programadores de África.

“Acredito que há um potencial de parceria muito grande, tanto de nós para cá como deles para a África”, disse, durante o evento que terminou hoje na cidade brasileira do Rio de Janeiro.

Também, Leida Correia e Silva, fundadora e CEO da KORU, uma fintech cabo-verdiana que nasceu da sua experiência enquanto estudante na China, não tem dúvidas sobre o caminho a seguir ser o Brasil: “Nós estamos no Brasil porque eles são líderes no mercado de pagamentos financeiros digitais”, referindo-se ao PIX, o sistema de transferências instantâneas lançado pelo Banco Central do Brasil, que se tornou uma inspiração para Cabo Verde.

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Além da tecnologia, Leida destacou a proximidade cultural e linguística como uma enorme vantagem para os cabo-verdianos.

“A língua ajuda muito. Nós consumimos muita cultura brasileira. Em Portugal também, em Cabo Verde, ainda mais. As novelas, o TikTok, o YouTube…até a minha filha fala ‘brasileiro'”, disse.

O seu objetivo foi adaptar essa realidade a Cabo Verde, país com uma grande diáspora e forte fluxo de remessas, mas que ainda carece de soluções tecnológicas próprias.

Por isso, criou a startup KORU, uma solução de inclusão financeira para Cabo Verde e África, com base em tecnologia blockchain, integrando identidade digital, carteira digital e uma stablecoin.

“Mesmo que não encontres investimento imediato, os contactos abrem-te caminhos”, disse referindo-se à Web Summit no Rio de Janeiro que durou quatro dias, apesar de Leida apenas ter conseguido vir metade do tempo devido ao apagão em Portugal.

Na segunda-feira, em entrevista à Lusa, o Secretário de Estado da Economia Digital de Cabo Verde, que liderou uma delegação com 10 pessoas e quatro ‘startups’ do país no Web Summit Rio 2025, para demonstrar ao gigante sul-americano as capacidades que Cabo Verde tem em tornar-se numa ponte do Brasil para a Europa e África.

“Partilhamos a mesma língua, partilhamos a mesma cultura (…) Cabo Verde foi quase a ‘startup’ do Brasil”, resumiu assim Pedro Fernandes Lopes.

Na segunda-feira, o responsável cabo-verdiano participou de uma reunião bilateral com a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos e no domingo assinou um memorando com a Câmara de Comércio Portuguesa do Rio de Janeiro, que prevê missões empresariais a Cabo Verde e a criação de um circuito de colaboração empresarial luso-brasileiro-africano.