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Terça-feira, Dezembro 30, 2025
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Data Center Onix liga-se à rede Angola Cables

Esta integração, anunciada pelo Tier IV Onix Data Centre, irá melhorar a conetividade internacional no Gana e no Senegal, com fornecimento e acesso a 66 novos centros de dados, oito OTTs/CDNs (Content Delivery Networks) e 21 IXPs (Internet exchange point).

“O centro de dados de 2000 m2 foi concebido para responder às crescentes exigências das empresas do Gana e da região”, afirma a Onix. A instalação já serve os principais clientes bancários e financeiros e foi especificamente concebida para fornecer serviços flexíveis aos sectores empresarial e corporativo.

Com vista a garantir o máximo de tempo de funcionamento e fiabilidade, a instalação tem atualmente 170 racks de 3kW e 5kW e um conjunto de 50 racks disponíveis para clientes individuais que queiram partilhar infraestruturas e reduzir os custos.

De acordo com Michael Nahon, CEO da Onix, a parceria com a Angola Cables através da sua subsidiária da África Ocidental, TelCables, é um componente crítico no fornecimento de serviços interligados de operadora e neutros em nuvem para uma ampla gama de clientes que procuram armazenar e gerir os seus ativos digitais e dados críticos para os negócios.

“A nossa intenção tem sido desenvolver uma instalação fiável que possa acomodar e fornecer serviços seguros a hiperescaladores e transportadores que suportam redes terrestres, bem como cabos submarinos existentes e novos planeados para a região.”

No que diz respeito à energia verde, Nahon afirma: “atualmente, a tecnologia solar gera 67% das nossas necessidades energéticas. Temos também a capacidade de aumentar este valor no futuro, à medida que crescemos”.

De acordo com Fernando Fernandes, CEO da TelCables Nigéria, a África Ocidental, o Gana e o Senegal são economias-chave e em expansão no mercado pan-africano.

“Parceiros como a Onix estão a desempenhar um papel vital no desenvolvimento da infraestrutura necessária para expandir os serviços digitais e fornecer a plataforma para ISPs, CDNs e outras empresas que contribuem para o crescimento explosivo do tráfego de dados, serviços em nuvem e distribuição de conteúdo em todo o continente africano.”

África continua a ser alvo de criminosos cibernéticos

De acordo com a empresa de cibersegurança Kaspersky, em 2023 África continuou a ser uma das regiões do mundo mais visadas pelo cibercrime.

Numa recente conferência de imprensa em Joanesburgo, a Kaspersky partilhou alguns conhecimentos e estatísticas relacionados com o cenário de ameaças regionais no terceiro trimestre de 2023 e fez previsões sobre a evolução da situação em 2024.

No terceiro trimestre de 2023 (Q3), de acordo com o Kaspersky, foram detetados ataques em 32% dos computadores de sistemas de controlo industrial (ICS) em África.

O Kaspersky ICS CERT é um centro de investigação de segurança de sistemas industriais e de resposta a incidentes de segurança da informação criado pela Kaspersky.

Na África do Sul, diz a empresa, foram detetados ataques em 22% das máquinas. Globalmente, foram detetados objetos maliciosos em 25% das máquinas ICS.

No terceiro trimestre de 2023, a África do Sul é responsável por 28% dos ataques a dispositivos IoT que foram detetados pela Kaspersky na região africana. O Quénia é responsável por 12% dos ataques a dispositivos IoT, e a Nigéria – por 6%.

Ao prevermos o desenvolvimento do panorama das ciberameaças para 2024, antecipamos uma evolução dinâmica das ciberameaças marcada por um aumento dos ciberataques patrocinados pelo Estado, e o “hacktivismo” tornar-se-á uma das normas da ciberguerra”, comenta David Emm, investigador principal de cibersegurança da Kaspersky.

“A prevalência de IA generativa acessível está destinada a alimentar uma expansão das táticas de spear-phishing, enquanto a exploração criativa de vulnerabilidades em dispositivos móveis e IoT estará em ascensão. Hoje em dia, as empresas devem ser proativas e combater estas ciberameaças com tecnologias avançadas, como feeds de ameaças, sistemas de gestão de eventos e informações de segurança, soluções de deteção e resposta de endpoints e ferramentas com forense digital e funcionalidades de resposta a incidentes.”

Como funciona a internet via satélite?

A internet via satélite é uma tecnologia de conexão que não depende de cabos e funciona através de uma antena parabólica. A principal vantagem da internet via satélite é permitir conexões sem fios com uma grande abrangência, sendo possível levar conectividade à internet para áreas remotas e locais não atendidos por fibra óptica e demais tecnologias de conexão terrestre.

O que é internet via satélite?

A internet via satélite é um tipo de conexão que entrega acesso à internet sem depender de infraestrutura terrestre de cabos, por meio de uma antena parabólica que fica posicionada ao ar livre e se comunica com um satélite.

Esse tipo de conexão é comummente encontrado em zonas rurais e locais de difícil acesso, como ilhas e regiões montanhosas. A internet via satélite permite que locais isolados consigam conectividade global, e, depende do serviço escolhido, altas taxas de transferência de dados.

Como funciona a internet via satélite?

A internet via satélite com antenas parabólicas, que de comunicam com satélites em órbita geoestacionária ou órbita baixa (LEO).

As parabólicas possuem transcetores que devem ser conectados ao modem via satélite — essa conexão pode ser feita por cabo coaxial ou Ethernet, dependendo do equipamento utilizado.

Além da parabólica localizada na casa do cliente, os provedores de internet via satélite também precisam ter estações terrestres (hub), com parabólicas que recebem o sinal do satélite e fazem a interconexão com data centers de internet via fibra óptica.

A comunicação entre as antenas e os satélites acontecem com diferentes tipos de bandas, como Banda C, Banda Ka ou Banda Ku.

A tecnologia de transmissão da internet via satélite é muito diferente da TV via satélite, uma vez que conexões de rede precisam enviar e receber sinais, enquanto serviços de TV demandam apenas o recebimento de sinal na casa do cliente.

Quais bandas são utilizadas pela internet via satélite?

Existem diferentes bandas na internet via satélite, como Banda Ka, banda Ku e banda C. As empresas de satélite de baixa órbita, como a Starlink, utilizam frequências diferentes, na casa de 18 GHz para download e 28 GHz para upload.

As diferenças entre as bandas incluem o custo de infraestrutura, preço dos equipamentos, capacidade de transmissão de dados e estabilidade em situações adversas, como chuvas e nuvens carregadas.

Internet via satélite é banda larga?

Na maioria das vezes, sim. Ainda que existam conexões via satélite com velocidades baixas em muitos países, os provedores oferecem velocidades superiores a 5 Mb/s. No entanto, as velocidades da internet via satélite são menores que nos serviços de provedores por fibra óptica ou cabo coaxial.

Quais são as vantagens da internet via satélite?

A internet via satélite oferece grandes vantagens como disponibilidade e velocidade. A seguir, veja uma lista com outros benefícios desse tipo de conexão:

  • Ampla cobertura: a internet via satélite consegue atender países inteiros ou até mesmo continentes com um único satélite, permitindo levar a conectividade para áreas onde não há presença de cabo ou fibra óptica.
  • Mobilidade: por abranger maior área de cobertura, é possível levar a antena e os equipamentos para outros locais e se manter conectado. Alguns serviços podem ser instalados em embarcações, aeronaves, caminhões e manter a conexão à internet mesmo em movimento.
  • Facilidade de instalação: para instalar a internet via satélite não é necessário passar cabos em postes ou até a rua. Em alguns casos a instalação pode ser feita pelo próprio usuário, basta fixar a antena no telhado ou outra área aberta e conectar os cabos com as instruções do fabricante.
  • Velocidade: a internet via satélite pode chegar a velocidades superiores a 200 Mb/s, alcançar os resultados melhores que no 3G, 4G e algumas conexões via rádio.

Quais são as desvantagens da internet via satélite?

A internet via satélite pode ter limitações em desempenho e custo. Alguns desafios e desvantagens desse tipo de conexão são listados abaixo:

  • Latência alta: o ping das conexões com satélites geoestacionários são altos e comprometem tarefas como jogos online, chamadas e vídeo. Em conexões de baixa órbita, como a Starlink, o desempenho de latência se assemelha ao de uma conexão terrestre, mas o delay ainda é maior que nos acessos de fibra óptica.
  • Posicionamento da antena: a antena da internet via satélite deve ser posicionada à céu aberto e com horizonte livre, compromete a instalação em apartamentos ou em áreas com maior densidade de edificações.
  • Desempenho de velocidade: as conexões via fibra óptica alcançam velocidades na casa dos gigabits, enquanto a internet via satélite pode alcançar a marca de 250 Mb/s no plano da Starlink.
  • Limitação de dados: diversos provedores via satélite impõe limite de dados máximo mensal como num plano móvel, enquanto banda larga por fibra óptica ou cabo costumam não ter limites.
  • Indisponibilidade momentânea: a internet via satélite pode ficar indisponível em algumas situações, como nuvens carregadas, chuvas, interferência solar e interferência eletromagnética.

Internet via satélite é melhor que fibra óptica?

A internet via satélite tem como principal ponto positivo a ampla cobertura, mas possui custo alto e desempenho inferior que conexões terrestres. Por outro lado, a fibra óptica consegue entregar velocidades altíssimas com baixa latência, mas tem disponibilidade limitada e não chega em áreas remotas.

Angola vai ganhar projeto de exploração de Hidrogénio Verde

Angola vai contar com um projeto de exploração do Hidrogénio Verde na localidade da Barra do Dande, capital do Bengo.

A informação foi revelada pelo Presidente da República, João Lourenço, ao intervir no Painel “Jovens, atores na promoção da cultura de paz e transformações sociais do continente/Diálogo de Alto Nível”, no âmbito da 3ª Bienal de Luanda, frisando que o projeto tecnológico será desenvolvido pela Sonangol, o Ministério dos Recursos Minerais, Petróleos e Gás e por uma empresa alemã.

Conforme o Presidente, que respondia a uma preocupação sobre o contributo de Angola para a redução de gases poluentes, o objetivo é servir o mercado interno e exportar energia verde para a Europa e outros consumidores do mundo.

MAIS: Sonangol vai produzir hidrogénio verde a partir de 2024

Na sua abordagem, João Lourenço disse que, com o mesmo propósito, Angola vai assinar, na Cimeira da COP 28, a decorrer este mês, no Dubai, uma iniciativa que existe sobre a necessidade de descarbonização do petróleo e gás.

Disse que, além dessa iniciativa da ONU, há outras de instituições internacionais que Angola vai aderir, no sentido da sua indústria de petróleo e gás passar, num futuro breve, a ter a capacidade de medir as emissões de hidróxido de carbono e reduzir, o quanto possível, as emissões de dióxido de carbono e do gás metano.

“Estas são as medidas concretas que Angola está a tomar para contribuir na estratégia contra as emissões de gases poluentes”, sublinhou.

Quanto à produção de energia em Angola, o Chefe de Estado disse que o país está empenhado na luta contra as alterações climáticas e participa de todas as lutas no âmbito dos COP.

Nigéria reforça a legislação contra cibercriminalidade

Na Nigéria, o Senado manifestou a sua preocupação com o facto de a cibercriminalidade poder corroer os ganhos da economia digital. Consequentemente, para impedir que os cibercriminosos e qualquer pessoa com intenções maliciosas explorem o espaço digital da Nigéria, a câmara legislativa superior começou a rever e a alterar a Lei do Cibercrime (Proibição e Prevenção) de 2015.

Godswill Akpabio, presidente do Senado, manifestou a sua preocupação no início de uma audição pública sobre o projeto de lei (alteração) de 2023 relativo à Lei da Cibercriminalidade (Proibição e Prevenção), no Complexo do Senado em Abuja.

De acordo com a Comissão de Comunicações da Nigéria, o cibercrime custa ao país 500 milhões de dólares por ano e inclui pirataria informática, roubo de identidade, ciberterrorismo, assédio e fraude na Internet.

O Presidente do Senado, representado por Opeyemi Bamidele, Líder do Senado, lamentou que certos indivíduos com más intenções estejam a abusar das leis relativas ao cibercrime e a degradar o nome da Nigéria. Sublinhou a importância de um quadro jurídico abrangente para dissuadir, investigar, processar e perseguir os cibercriminosos.

“Nos dias de hoje, com os rápidos avanços tecnológicos e a utilização generalizada da Internet, a cibercriminalidade surgiu como uma séria ameaça à nossa sociedade, economia e segurança pessoal. É necessário reforçar as leis existentes que proíbem e previnem a cibercriminalidade. Indivíduos com más intenções já abusaram das nossas leis pouco rigorosas em matéria de cibercrime, prejudicando o nome do nosso país”, afirmou Akpabio.

“Estão envolvidos numa vasta gama de atividades ilegais, incluindo pirataria informática, roubo de identidade, fraude, assédio e ciberterrorismo. Estes crimes não só causaram perdas financeiras substanciais ao nosso país, como também invadiram a nossa privacidade, danificaram infraestruturas essenciais e minaram a confiança nos nossos sistemas digitais”.

A audição pública foi iniciada por Shuaib Salisu, presidente da Comissão do Senado para as TICs e a Cibersegurança, e por Shehu Buba Umar, presidente da Comissão do Senado para a Segurança Nacional e as Informações.

Na sua intervenção inicial, Salisu sublinhou a importância nacional da revisão do projeto de lei (alteração) de 2023 relativo à Lei da Cibercriminalidade (Proibição e Prevenção).

Afirmou que a cibersegurança é um desafio complicado e multifacetado que exige a colaboração entre o governo, a indústria, a sociedade civil e os académicos.

Umar manifestou grande preocupação com a exploração preocupante e a prevalência crescente da cibersegurança em todos os sectores, afirmando que o grande número de casos de cibercriminalidade obrigou o país a rever as suas leis.

Umar sublinhou a importância de dar prioridade ao financiamento da cibersegurança à escala nacional.

A Comissão dos Crimes Económicos e Financeiros, a Comissão Independente para as Práticas de Corrupção, a Agência Nacional para o Desenvolvimento das Tecnologias da Informação, o Banco Central da Nigéria e a Polícia da Nigéria foram todos prejudicados no desempenho das suas funções, acrescentou

Ecossistema Angolano ainda sem uma startup adquirida em bolsa, revela estudo


O ecossistema angolano de startups ainda não viu uma startup sair com êxito, revelou o mais recente estudo de Avaliação do Ecossistema de Startups em Angola.

Realizado pela International Finance Corporation (IFC) em parceria com a União Europeia e a Startup Genome, o estudo mostrou que Angola está no início da Fase de Ativação, caracterizado por um baixo número de startups e limitações de recursos.

A investigação destaca que o ecossistema angolano tem cerca de 125 startups tecnológicas ou ativadas. Em suma, o ecossistema angolano de startups está na fase embrionária de desenvolvimento, onde ainda não se viu em Angola uma startup sair com êxito.

Segundo ainda os pesquisadores, os founders angolanos estão bem conectados, mas persistem lacunas importantes no sistema local.

MAIS: AASED. Apenas 200 startups estão inscritas no Governo

O referido relatório analisou o estado atual do ecossistema de startups em Angola, onde foi incluído na investigação as seguintes características:

Métricas Exclusivas: Medição e avaliação comparativa de mais de 80 métricas.

Fatores de Sucesso: Avaliação do desempenho dos fatores de sucesso das startups.

Análise de Políticas: Análise jurídica dos domínios de política essenciais para desenvolvimento de um ecossistema de startups sólido.

Consultório MenosFios. 5 coisas básicas que todo usuário de iPhone deve saber

O iPhone (iOS) possui uma série de recursos úteis, mas que podem ser pouco explorados pelos usuários. Exemplos disso são funções como modo Foco, Spotlight e a adição de Widgets nas telas principais. Estas ferramentas, apesar de pouco conhecidas, podem facilitar várias atividades quotidianas e permitir que o usuário se mantenha concentrado durante a realização de tarefas importantes.

No Consultório MenosFios de hoje mostramos cinco recursos dos iPhone que deveriam ser conhecidos por quem utiliza o sistema operacional da Apple.

1. Usar o Live Text para copiar e traduzir textos

O iPhone (iOS) possui um recurso nativo capaz de identificar todo o conteúdo de texto presente em imagens. Com a função, é possível selecionar os trechos para fazer pesquisas na web, traduções ou para compartilhar os conteúdos em aplicativos de mensagens, por exemplo. Além disso, a função também é capaz de reconhecer números, e pode ser usado para salvar um contacto na agenda do celular.

Para usá-lo, abra a câmera do celular e aponte para uma área com os escritos. Aguarde alguns segundos até que a ferramenta identifique o texto e, então, toque sobre o ícone que aparecerá no canto inferior esquerdo da tela para abrir as opções. Vale lembrar que, com o lançamento do iOS 16, o recurso ganha ainda função de conversão de moedas.

2. Personalizar diferentes modos Foco

Outro recurso básico presente nos celulares da Apple é o modo Foco, que pode ajudar quem deseja se tornar mais produtivo ao longo do dia. Com a ferramenta, usuários podem evitar distrações ao realizar atividades, aumentando os seus níveis de concentração e produtividade, já que a função permite, entre outras coisas, bloquear notificações de redes sociais e de contactos específicos.

Para configurar um novo Foco, acesse os ajustes do dispositivo e aperte sobre “Foco”. Por lá, selecione um dos modos disponíveis ou pressione o ícone de “+” para abrir outras opções. Em seguida, vire a chave ao lado do modo Foco para habilitá-lo, e selecione os aplicativos e contactos para permitir o recebimento de alertas quando a função estiver ativada.

Outra função interessante do modo Foco é que ele permite que o usuário crie uma automação para ativá-lo. Assim, é possível definir um horário específico do dia ou um local para que o Foco seja ativado de maneira automática. Por exemplo, o usuário pode configurar que o Foco “Trabalho” seja ativado ao chegar no endereço da empresa, ou pode definir que o modo “Sono” comece a funcionar às 22 horas, por exemplo.

3. Ocultar fotos e aplicativos da biblioteca

O iPhone (iOS) também conta com recursos nativos que permitem ocultar fotos da galeria e aplicativos instalados no celular. Com as funções, é possível armazenar as imagens numa pasta escondida e ocultar apps da Tela de Início do smartphone – o que vai evitar que terceiros tenham acesso fácil ao conteúdo. No iOS 16, vale lembrar que a galeria ganha um novo recurso que coloca senha de maneira automática em álbuns de fotos ocultas.

Para ocultar fotos, abra a galeria do celular e toque em “Selecionar”. Em seguida, aperte sobre as imagens que deseja esconder e, depois, sobre o ícone de partilha no canto inferior esquerdo da tela para abrir as opções. Deslize até encontrar “Ocultar”, aperte sobre e confirme o procedimento. A partir de então, todo o conteúdo ficará disponível no álbum “Itens Ocultos”.

Já para esconder os aplicativos da tela inicial, toque e pressione o ícone de uma app e clique em “Remover app”. Depois, selecione a opção “Remover da Tela de Início” para concluir o procedimento. O recurso remove o ícone da app da Tela de Início do iPhone (iOS), mas não exclui o aplicativo do celular, apenas o transfere para a Biblioteca de apps.

4. Modificar a Central de Controle com as saus apps de preferência

É possível personalizar a Central de Controlo do iPhone (iOS) para remover ou acrescentar widgets. O recurso permite o acesso rápido a alguns controles e apps úteis, como lanterna, calculadora, volume e brilho da tela, por exemplo.

Para modificar os ícones, basta acessar os ajustes do celular e tocar sobre a opção “Central de Controle”. Em seguida, aperte no sinal de “-” para remover os atalhos da Central de Controle. Já para adicionar novos ícones, toque sobre o sinal de “+” ao lado do controle desejado.

5. Adicionar o widget de percentagem de bateria

Outra função bastante útil do iPhone (iOS) permite adicionar um widget de percentagem de bateria à Tela de Início do celular, o que pode simplificar consultas ao nível de carga. Com o recurso, não é necessário acessar a Central de Controle para conferir o status de bateria, já que o widget traz essa informação e pode ser posicionado logo na tela inicial do celular.

Para configurar o atalho, toque e pressione sobre uma área vazia da tela por alguns segundos. Em seguida, aperte sobre o ícone de “+”, no canto superior esquerdo da tela, para abrir as opções. Deslize até encontrar a aba “Baterias” e pressione sobre ela. Em seguida, deslize a tela para o lado para definir o estilo do widget e vá em “Adicionar Widget” para acrescentá-lo à Tela de Início.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Black Friday: cuidado com os sites falsos e links maliciosos

É já na próxima sexta-feira, dia 24 de novembro, que se assinala a Black Friday. Entre a “loucura” dos descontos e promoções também se escondem ameaças e a Cipher, a divisão de cibersegurança do Grupo Prosegur, alerta para a proliferação de apps maliciosas.

De acordo com os especialistas, os criadores de apps maliciosas aproveitam ocasiões como a Black Friday, ou até a Cyber Monday, para atrair mais tráfego e aumentar o número de downloads. A par das apps maliciosas, a Cipher alerta que entre as estratégias de ataque mais comuns neste período estão a falsificação de websites, o malvertising e o phishing.

Com um enorme aumento das vendas por e-commerce além do trabalho remoto pós-pandemia, os consumidores devem se preocupar mais do que nunca com as ameaças de fraude escondidas na Black Friday.

A clonagem de websites legítimos é uma das técnicas frequentemente utilizadas pelos cibercriminosos para recolher informação pessoal das vítimas, assim como credenciais e dados bancários. Os dados roubados são vendidos em fóruns na Dark Web, ou então utilizados em ataques de engenharia social.

No que toca ao malvertising, os cibercriminosos recorrem a anúncios online para distribuir software malicioso ou redirecionar o tráfego dos utilizadores. A Cipher explica que, nestes casos, os hackers introduzem anúncios “contaminados” em redes legítimas de publicidade que apresentam anúncios em websites de confiança

Durante épocas como a Black Friday é comum receber um maior número de emails e mensagens SMS relativas às promoções e descontos das marcas. É muito comum os cibercriminosos aproveitarem este cenário para recorrerem a táticas de phishing e “disfarçarem” mensagens fraudulentas.

Site idêntico ao original – Nem tudo que reluz é ouro

  • Grandes lojas apostam todas as suas fichas no evento mais rentável para o varejo brasileiro. As melhores promoções e oportunidades são reservadas para o período como formas de chamar a atenção do consumidor.

Fique atento aos e-mails com superpromoções

  • Abrir a caixa de mensagens e deparar-se com aquele smartphone pela metade do preço. A chance fica melhor ainda porque junto da promoção já vem anexado uma ficha com valor preenchido. O cenário é perfeito se não fosse golpe. Muitos golpistas escolhem o e-mail para atuar de maneira maliciosa.

“Com a probabilidade do aumento das fraudes durante a Black Friday, a Cipher recomenda aos consumidores que tenham a máxima atenção, especialmente quando procuram ofertas em setores como a tecnologia, a moda e os acessórios”, indicam os especialistas.

Quénia implementa cloud da Microsoft no sector público

A Microsoft irá envolver o Governo Nacional, os Ministérios, os Departamentos e as Agências através da Autoridade das TICs num quadro de trabalho mutuamente benéfico que será finalizado em fevereiro de 2024, de acordo com o acordo assinado na quarta-feira.

A Autoridade das TICs é responsável pela racionalização e simplificação da gestão de todas as funções das TICs no governo. O acordo visa melhorar a transformação digital do Quénia, ajudando o governo a cumprir os objetivos do Plano de Economia Digital do Quénia.

Tal inclui a utilização da tecnologia e a melhoria da eficiência na prestação de serviços de administração pública eletrónica aos cidadãos.

“Gostaria de agradecer à Microsoft por esta oportunidade, que chegou na altura certa. Prevemos que, no final desta relação, teremos aumentado a nossa sensibilização para a cibersegurança, as nossas capacidades digitais e desenvolvido áreas técnicas importantes para uma economia digital próspera”, segundo Stanley Kamanguya, Diretor Executivo da Autoridade das TICs.

Kamanguya afirmou que a relação permitirá à Autoridade contribuir para o desenvolvimento de competências digitais, entre outros pilares das TICs, assegurando uma economia digital saudável.

Kunle Awosika, Diretor do Sector Público da Microsoft em África, afirmou que a Microsoft estava satisfeita por participar na relação, que tentará proporcionar um ambiente aberto e propício para que os departamentos governamentais tomem decisões sobre tecnologia e plataformas de nuvem através da Autoridade das TICs.

“Através do acordo-quadro que será desenvolvido, esperamos garantir que este MoU se torne frutífero para os benefícios mútuos das nossas instituições”, disse aos jornalistas.

Phyllis Migwi, Country Manager da Microsoft no Quénia, também elogiou o acordo e afirmou que irá cooperar com as autoridades para apoiar a estratégia de economia digital do governo.

” Com mais de 20 anos de experiência no Quénia, acreditamos que esta parceria irá reforçar a agenda de transformação digital”, afirmou.

LISPA JumpStart: Conheça as startups selecionadas para a 4ª turma da Incubadora

Já são conhecidas as startups selecionadas para a 4ª edição de 2023 do LISPA JumpStart, um programa acelerador a nível nacional que apoia ideias inovadoras, organizado pelo Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos de Angola (LISPA) e o Acelera Angola, e que vai trazer em debate a Inteligência Artificial.

Eis as startups selecionadas:

As inscrições ao programa estiveram abertas até ao dia 5 de novembro, onde o LISPA Jumpstart é um programa de ideação que tem como missão, contribuir para a construção do ecossistema de empreendedorismo em Angola, por isso convida jovens empreendedores, estudantes universitários a mergulhar numa experiência intensa e cheia de aprendizados, que darão forma à sua ideia de negócio.

O objetivo do LISPA JUMPSTART é fomentar o espírito empreendedor e o desenvolvimento de novas ideias de negócio. Este é um programa intensivo, onde os participantes irão aprender sobre validação e modelos de negócio, protótipo, teste e pitch.

O programa de submissão de candidaturas esteve aberto para todas as pessoas que tinham uma ideia para uma Startup Digital e anseiam solucionar problemas reais da sociedade angolana, sem esquecer que as startups selecionadas ao programa vão estar habilitadas a ganhar um incentivo económico de 1.000.000,00 de kwanzas.

De informar que atualmente o LISPA inclui vários programas de apoio às áreas de Inovação, FinTech e InsurTech, que abrangem os diferentes estados de maturidade dos empreendedores e dos seus projetos.

Concebido como uma Incubadora em parceria com o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação angolano e a empresa Acelera Angola, proporciona às empresas inovadoras (Startups/Fintech), bancos e até mesmo aos estudantes universitários, um espaço valioso de aprendizagem, em ambiente colaborativo, com o propósito de incentivar o desenvolvimento de projetos e/ou ideias, incentivando a tecnologia no Sistema de Pagamentos de Angola.