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Quarta-feira, Dezembro 31, 2025
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AOPF&AONOG: Adoção do IPv6 em Angola

O tema IPv6 em Angola não é novo, tanto que em 2017 durante a mesa redonda do Fórum Telecom edição 2017, a Unitel já dava garantias de que estava a trabalhar para a implementação do mesmo na sua rede, podendo assim garantir maior segurança na Internet.

Durante a edição 2023 do Angola Peering Forum que decorreu de 9 a 10 de novembro no Hotel Palmeiras, Ernesto Alberto (Co-Chair) da AONOG, apresentou o panorama da interconexão em Angola onde mostrou a adoção de Angola no que concerne ao IPv6.

O que significa a mudança para o IPv6?

A mudança para o IPv6 pode significar mais segurança para a Internet, pois o padrão conta com um protocolo criptografado, que pode identificar todo o caminho percorrido por cada IP. Para os utilizadores finais, essa mudança nem deve ser percebida. “Isso vai acontecer de forma invisível.

Até que ponto Angola está a implementar o IPv6?

A adoção do iPv6 em Angola ainda está lento, segundo o mapa comparativo em 2020 o país contava com 0% no concerne a implementação do protocolo, atualmente estamos com 0,17%, isso segundo os dados da google.

Porém, segundos dados apresentados pela AFRINIC, atualmente em Angola existem 23 IPv6 emitidos, onde 78,26% que equivale a 18 pertence aos provedores de serviços de Internet, 4,35% que equivale a 1 pertence a uma das operadoras de telefonia móvel, e as outras partes do bolo pertence aos “Outros” sectores não definidos.

Aadoção continua ainda muito abaixo do esperado em Angola, não se consegue dizer definitivamente qual é o problema para as empresas de telecomunicações angolanas estarem com uma fraca adesão, se existe a necessidade de alteração, mas infraestruturas ou existem outros fatores para essa lentidão no processo.

88% dos portugueses receiam ser vítimas de fraude digital

88% dos portugueses temem vir a ser vítimas de algum tipo de fraude digital. É isto que nos diz o novo estudo realizado pelo SAS, empresa líder em analítica, que revela que 66% acreditam que as empresas com quem lidam deveriam fazer mais para as proteger e, também por isso, 60% se mostra bastante mais cauteloso do que nunca em relação a este assunto e 51% afirmam mesmo estar menos dispostos a partilhar os seus dados pessoais.

Sob o nome “Como podem as organizações protegerem os consumidores contra fraudes”, o SAS entrevistou 13.500 consumidores para analisar as tendências em fraude digital, em mais de 15 países em todo o mundo.

Em Portugal, 29% dos inquiridos acreditam ter sido vítimas de algum tipo de fraude pelo menos uma vez e 62% afirmam já ter sofrido alguma tentativa de fraude no último ano. Nesta linha, o roubo de dados bancários posiciona-se como o tipo de fraude mais comum, seguido pelo roubo de dados pessoais e aquelas situações em que os consumidores são induzidos a acreditar que ganharam algum tipo de prémio financeiro. Quanto aos canais mais utilizados pelos criminosos para realizar os seus ataques e atingir as vítimas são o telemóvel (73%), o e-mail (71%), seguido do WhatsApp (40%).

“Os cibercriminosos utilizam técnicas cada vez mais sofisticadas. Não é de estranhar, portanto, que a grande maioria dos consumidores portugueses esteja preocupada em ser vítima de qualquer tipo de fraude”, afirma Carla Miranda, Principal Business Solutions Manager, Iberia for Fraud & Compliance no SAS.

“O risco de sofrer uma tentativa de roubo de informação ou fraude é maior e ainda mais prejudicial do que no passado. Por isso, as entidades públicas e privadas devem considerar a segurança e a proteção dos seus clientes como um objetivo fundamental. Os consumidores estão cada vez mais conscientes da segurança dos seus dados, e protegê-los é motivo suficiente para tomarem decisões importantes. Um dado importante (e positivo) e que demonstra, aliás esta consciência é que 52% afirmam que caso sejam contactados por alguém que não estão à espera, antes de mais tentarão perceber a sua legitimidade/credibilidade”.

Web Summit 2023 revela os números: mais de 70 mil participantes de 153 países

Depois da tempestade vem a bonança. O evento que prometia reunir a comunidade tecnológica mundial, o Web Summit 2023, a ocorrer em Lisboa esteve em risco quando o responsável pela organização teceu alguns comentários sobre o conflito entres Israel e Palestina/Hamas. Os comentários fizeram vários pesos pesados da tecnologia abandonarem o barco, ou seja, cancelarem a participação no evento faltando menos de 30 dias.

A expectativa dos demais participantes era saber como a organização iria reagir, há quem cogitasse até num eventual cancelamento do evento (o que era muito pouco provável).

O presente trouxe as respostas e hoje a organização do Web Summit 2023 partilhou os números dos inscritos para o evento: 70.236 participantes de 153 países. Pela lista oficial do evento, pelo menos 58 participantes são Angolanos.

Os participantes estarão durante 3 dias na Altice Arena, em Lisboa, para discutir e debater ideias para o futuro. Entre CEOs, startups, investidores, meios de comunicação social, decisores políticos e criativos estão agendadas 1.180 reuniões entre investidores e startups, 70 masterclasses, 17 rondas de concursos pitch, 25 eventos nocturnos e festas Night Summit nos bairros de Lisboa.

Para este ano a organização do Web Summit expandiu o espaço total do evento em cinco por cento, para aproximadamente 215 000 metros quadrados.

Abertura do evento

Como tem sido regra, o evento começa com a visão do CEO da Web Summit, nesse caso a nova CEO, Katherine Maher, recebeu as 11.000 pessoas na Altice Arena, na noite de abertura do evento no dia 13 de Novembro, focando nas coisas positivas que o evento trouxe durante os anos:

Ao longo da última década, à medida que a Web Summit foi crescendo, reunimos dezenas de milhares de pessoas que utilizaram esta semana em Lisboa como um trampolim para fazer coisas notáveis – lançar empresas, encontrar investidores, revelar projectos, promover uma visão do mundo que vale a pena debater. Como novo líder desta organização com uma equipa incrivelmente empenhada e como defensor de longa data da tecnologia como força motriz para o bem da humanidade e da sociedade, a Web Summit continuará a ser o local mais importante para reunir e ligar pessoas e promover conversas críticas sobre tecnologia, sociedade e inovação“.

Recorde de Startups participantes

Um número recorde de 2608 startups de 93 países irá apresentar as suas inovações e as empresas do futuro durante os próximos três dias. Estas promissoras empresas em fase de arranque foram seleccionadas entre milhares de candidatos e representam mais de 30 sectores diferentes. A representar Angola estão as Startups Toque Media e a BaikaPay Investimentos.

Aumento do número de Mulheres inscritas

Outra estatística interessante este ano é o evento contar com 43% participantes mulheres, 38% dos oradores são mulheres – a maior
percentagem de oradores mulheres de sempre. As mulheres fundadoras constituem quase um terço de todos os fundadores de startups presentes no Web Summit.

Meios de comunicação presentes

806 oradores de 50 países irão discursar na Web Summit ao longo do evento e 2129 meios de comunicação social de 69 países também estarão presentes, o MenosFios está a representar Angola neste quesito.

O evento arrancou no dia 13 de Novembro e tem conclusão prevista para 13 de Novembro de 2023, a organização tem mais uma vez a missão de provar que o Web Summit é um dos eventos mais aclamados pela comunidade tecnológica.

Criadores de conteúdos nacionais ganham nova plataforma de vídeos

Os criadores de conteúdos e produtores de vídeos angolanos contam agora com mais uma plataforma para divulgação dos seus trabalhos, denominada VODS2AFRICA, plataforma de hospedagem, gestão e transmissão de vídeos, desenhada para partilha fácil.

Com selo da AngolaCables, a plataforma é direcionado a Produtoras de Audiovisuais, Agências de comunicação, provedores de conteúdo, onde permite alojamento de vídeo online, hospedagem, gestão e partilha dos vídeos em nuvem.

Segundo o que foi revelado no lançamento oficial da VODS2AFRICA, que contou com a redação da MenosFios, a plataforma garante Hospedagem com segurança os conteúdos com a mínima latência, tendo o acesso e partilha com maior rapidez; Possibilidade de fazer o encodig dos vídeos compactados para vários formatos para a reprodução em diversos dispositivos; Carreguamento dos vídeos diretamente de outras plataformas; Possibilidade de trocar a cor, adicionar o branding, remover a barra de reprodução , com um carregamento rápido e confiável no VODS2AFRICA.

Pelo que ainda foi informado, a VOD2AFRICA é uma plataforma Made in Angola, direcionada para os criadores e produtores de conteúdos de vídeo, que vai permitir digitalizar, guardar e transmitir em tempo real conteúdos, bem como poderá ser guardado e acedido localmente, num processo mais fácil, mais rápido, mais seguro e mais económico, com o adicional do pagamento ser feito em Kwanzas.

Para saber mais sobre a VOD2AFRICA clica aqui.

AOPF&AONOG: Jornada de implementação do IPv6 na Unitel

Durante o Fórum Telecom 2017 realizado pelo Jornal Expansão, a Unitel havia dado garantias de que já estava a trabalhar na implementação do iPv6, avançando que processo estava a decorrer paulatinamente nas infraestruturas da empresa. Seis anos depois a Unitel partilhou publicamente como está a decorrer a sua jornada para a implementação do IPv6 durante o Angola Peering Forum (AOPF) realizado de 9 a 10 de novembro sob organização do Angolan Network Operators Group (AONOG).

A apresentação efetuada por Walter Ernesto (Service Provider Specialist, Peering Coordinator e IP solution Architect) da Unitel, englobou vários aspetos técnicos sob tema principal “EDGE NETWORK” Desafios e Recomendações, onde abordou uma síntese dos fatores que impulsionaram a transformação da borda da rede da Unitel, do investimento contínuo em infraestruturas para diversificar e aumentar a resiliência do ecossistema nacional das telecomunicações, a médio e longo prazo.

Como é que se encontra jornada da Unitel para o IPv6?

Pelo que foi apresentado, o quadro acima demonstra que o trabalho de casa já esta a ser efetuado e que a Unitel encontra-se na fase 4 e 5 para a implementação do IPv6. A nível de Edge Network, Backbone e ICT & Wholesale já está preparada, estando atualmente a trabalhar no que concerne aos Datacenter e nos aspeto sobre o Mobile & Residential para implementar o IPv6 na sua rede. Nesta jornada a empresa apresenta ainda os métodos de transição na rede móvel:

  • Dual Stack (IPv4 e IPv6) – Em termos de vantagens oferece a simplicidade, implementação gradual, não requer NAT64 e mantém a rede IPv4 existente. Ao nível de desvantagens requer a implementação fim-a-fim do IPv4 e do IPv6, problemas com o socket APIs e IPs literais, não resolve o problema de exaustão do IPv4, não otimizado para a rede móvel e o IoT.
  • 464XLAT – Em termos de vantagens oferece a implementação somente do IPv6, suporte socket APIs e IPs literais, engenharia de tráfego e QoS, não requer o DNS64 e utiliza o mesmo NAT64 como PLAT, ideal para a rede móvel e IoT. Ao nível de desvantagens é limitado a TCP, UDP e ICMP, requer terminais que suportem o CLAT.

Relativamente a implementação do IPv6 na rede móvel, existem uma grande percentagem de terminais que não suportam a CLAT, por motivos de confidencialidade a Unitel não pode partilhar estes dados. Segundo Walter Ernesto, serão explorados métodos alternativos ou combinação de ambos para endereçar esta necessidade dentro a sua rede, com o objetivo principal de entregar um serviço de alta performance ao utilizador final.

Como acompanhar o Web Summit 2023 ao vivo ?

O Web Summit 2023 é o maior evento de tecnologia e inovação da Europa, que reúne milhares de participantes, oradores, investidores, startups e empresas de todo o mundo.

Crédito: Eóin Noonan/Web Summit via Sportsfile

Se você quer acompanhar as últimas tendências e novidades do setor, não perca esta oportunidade de assistir às palestras, painéis, workshops e networking sessions que o Web Summit 2023 oferece. Com mais de 70 mil participantes confirmados em 2023, espera-se uma movimentação enorme na Altice Arena em Lisboa. Mas, se não conseguiu inscrever-se para participar fisicamente, não se preocupe, as palestras do palco principal estão a ser transmitidas ao vivo na página do Web Summit.

Acompanhe a transmissão ao vivo dos tópicos do primeiro dia do evento.

A agenda completa pode ser encontrada no site oficial do evento e escolher os temas que mais lhe interessam. Caso esteja inscrito, poderá interagir com os outros participantes através da plataforma online, fazer perguntas aos oradores, votar nas melhores startups e muito mais.

O Web Summit 2023 é um evento imperdível para quem quer se inspirar, aprender e se conectar com os líderes e as mentes mais brilhantes do mundo da tecnologia.

Microsoft proíbe uso do ChatGPT entre os trabalhadores

A Microsoft decidiu proibir temporariamente a utilização da ferramenta de Inteligência Artificial (IA) ChatGPT entre os trabalhadores, adianta a CNBC.

A publicação refere que a decisão foi tomada devido a “preocupações com segurança e dados” e que esta foi partilhada no site interno da empresa. Além disso, os dispositivos corporativos também viram o acesso ao ChatGPT ser bloqueado.

MAIS: ChatGPT agora realiza pesquisas na internet em tempo real

O caso não é único e a decisão foi tomada por grande parte de outras empresas tecnológicas. No entanto, dado que a Microsoft é uma das maiores investidoras na OpenAI, é uma decisão um pouco mais curiosa.

Notar que, entretanto, o acesso ao ChatGPT já terá sido restabelecido pela Microsoft.

AOPF&AONOG: Quantos endereços IPv4 existem em Angola?

Como sabemos, no mundo da Internet todos os dispositivos têm um endereço IP. Na verdade, não é nada mais nada menos do que um número de identificação. Qualquer dispositivo para navegar na Internet tem o seu endereço IP único para enviar e receber informações. IP é a sigla de Internet Protocol ou, em português, Protocolo de Internet. Trata-se do endereço na rede, ou seja, o dado necessário para que as ligações da internet sejam estabelecidas.

Atualmente o mundo encontra-se com escassez de IPv4, o único continente com IP(s) disponíveis ainda no mundo é o continente Africano, onde a AFRINIC é a entidade responsável pela alocação/atribuição de endereços IP. A atribuição destes endereços é apenas feita após justificação plausível por parte de ISP’s (Provedores de Internet), IXP’s (pontos de troca de tráfego), empresas no ramo de IT, Universidades, etc.

Quantos números de IPv4 existem em Angola?

Segundos os dados apresentados pela AFRINIC, Angola tem até ao momento emitidos 4,936 para as mais variadas empresas públicas e privadas.

Como é que o continente africano encontra-se em termos de exaustão?

Quanto a exaustão, atualmente existem apenas 1.224,960 IPv4 disponíveis, estando já consumido 87,7504%. Esses números alarmantes, mostra que as empresas devem começar a adotar já o IPv6, para evitar que se efetive o esgotamento da versão anterior.

 

Amazon vai trocar Android dos seus dispositivos para o seu próprio sistema

A Amazon utiliza o Android desde 2011. Contudo, conforme avançado pelo jornalista Janko Roettgers, a gigante do e-commerce pondera abandoná-lo há mais de cinco anos.

O apelidado Vega, será baseado em Linux, terá suporte para aplicações Web, e estrear-se-á em 2024, nos dispositivos da Amazon. Além disso, o novo sistema operativo chegará para substituir a versão atual do Fire OS, baseada em Android, asseverando, dessa forma, maior liberdade à empresa.

Ter o seu próprio sistema operativo dará, à Amazon, um maior controlo sobre aplicações e atualizações de segurança, além de que reduzirá os custos de desenvolvimento e manutenção.

MAIS: Amazon multada em USD 30 milhões por violação de privacidade

Segundo fontes, o projeto da Amazon envolve centenas de pessoas. Uma delas é Zibi Braniecki, ex-funcionário da Mozilla, que trabalhou no Gecko e no Firefox OS. De acordo com uma publicação no fórum Blind, a maior parte do trabalho já deverá estar concluída, pelo que o Vega já estará em fase final, prevendo-se que chegue com a próxima geração do Fire TV, no próximo ano.

O mesmo jornalista, Janko Roettgers, adiantou que os planos da Amazon não se limitam aos dispositivos de consumo. Por sua vez, ambiciona implementar o seu novo Vega, por exemplo, nos sistemas de infoentretenimento dos carros.

AOPF&AONOG: Panorama da Interconexão em Angola

Conhecer o atual panorama da interconexão em Angola pode ser uma dor de cabeça para muitos, pois o acesso aos dados ou a informações em no nosso país ainda é uma dor de cabeça, mas felizmente ainda existem algumas pessoas que ainda estão preocupados em partilhar informações ou conhecimento que podem servir algumas instituições para um bem comum.

O Comité de Programa do AOPF & AONOG (Angolan Network Operators Group) é um exemplo vivo disto, quem estado a Congregar todos os profissionais de ICT e outros membros da comunidade técnica e de investigação a fim de partilharem e trocarem as melhores práticas para a implementação de novas tecnologias ou protocolos.

Realizou-se de 9 a 10 de novembro o Angola Peering Forum no Palmeiras Suite Hotel, um evento que reuniu vários especialistas angolanos e estrangeiros no sector das Tecnologias, onde foram debatidos vários temas, onde foi abordado a situação atual do nosso país.

Panorama da Interconexão em Angola

Durante o evento Ernesto Alberto (Co-Chair do AONOG) abordou o panorama da interconexão em Angola, tendo apresentado que atualmente o país conta com quatro cabos submarinos nacionais, dentre os quais:

Fig.1 – Cabos Submarinos instalados e a serem instalados

Quanto aos sistemas autónomos emitidos cumulativamente de 1996 a 2023, atualmente existem 68, das quais 47,62% pertencem aos Provedores de Serviços de Internet, 30,16% aos Bancos/Serviços Financeiros, enquanto que as duas outras percentagens 19,05% e 3,17% pertencem a uma categoria não definida pela AFRINIC.

Fig.2 – Distribuição dos sistemas autónomos por sector

Relativamente aos Data Center, o país conta neste momento com sete, estando distribuídos quantitativamente da seguinte forma: Multipla (1), Angola Cables (1), Paratus Angola (2), MSTelcom (3).

Fig.3 – Localização dos Data Center existentes em Angola

Quanto aos pontos de Troca de Tráfego Internet (IXP) em Angola, o país conta com o Angonix que foi lançado em 2015 sob responsabilidade da Angola Cables, bem como o Angola IXP lançado em 2006 sob responsabilidade da Angola Telecom/Paratus Angola.

É notável que Angola está a procurar ter um posicionamento favorável ao nível de infraestruturas de telecomunicações, e que atualmente não estamos mal servidos, mas devemos reconhecer também que o serviço a ser entregue ao utilizador final deve melhorar, para sentir-se a tamanha significância deste panorama da interconexão em Angola.