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Segunda-feira, Setembro 15, 2025
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WhatsApp vai receber novos emojis

Uma das próximas atualizações para o WhatsApp contará com uma série de novos emojis, os quais fazem parte do pacote Unicode 15.0.

Diz o site WABetaInfo que estes emojis estão presentes na versão beta do WhatsApp para Android, o que significa que já estão disponíveis para os utilizadores desta versão da aplicação de mensagens.

Tendo em conta que os emojis já estão presentes na versão beta, é bastante provável que fiquem disponíveis na versão final do WhatsApp muito em breve. Recordar que estes mesmos emojis já estão previstos para a próxima versão do iOS para iPhone.

Angola no top 10 dos países com melhores preços nas telecomunicações

Angola deu um grande salto no sector das telecomunicações, revelam os dados da União Internacional das Telecomunicações (UIT) relativos a 2021 e que constam no relatório de 2022. No espaço de um ano, o custo das telecomunicações (medido pelo seu peso no Rendimento Bruto Nacional (RNB per capita), caiu para mais de metade.

A acessibilidade à internet subiu 7 pontos percentuais, entre 2017 e 2021, passando de 26% para 33% (33 em cada 100 angolanos teve acesso à internet) e aproxima-se da média africana de 40%. E o peso de um pacote de dados e voz de baixo custo para telemóvel está próximo dos 2%, que é a meta de conectividade digital a atingir em 2030, estipulada pela agência das Nações Unidas que se dedica às tecnologias de informação e comunicação.

No início de 2023, a UIT e o gabinete do enviado do secretário-geral da ONU para a Tecnologia anunciaram metas ambiciosas para a conectividade digital universal e significativa até 2030. A acessibilidade de preços, definida como a disponibilidade de acesso à banda larga a um preço inferior a 2% do RNB per capita mensal, foi identificada como prioridade para assegurar que todos possam beneficiar plenamente de conectividade.

O preço médio global dos serviços de banda larga móvel (medido pelo preço do pacote de dados móveis mais baixo relativamente ao RNB per capita) era de 1,9% em 2021. Em Angola situava-se nos 2,4%, muito abaixo da média africana de 7,1%, com grande disparidade entre países, que vão dos 38% no Níger aos 0,66 da Tunísia, o país com os custos de internet mais baixos no continente (ver infografia).

Já no que toca à acessibilidade, Angola deu passos mais tímidos, com uma subida de um ponto percentual por ano desde 2019, após três grandes saltos em 2016, 2017 e 2018, fixando-se nos 33%, 7 pontos percentuais abaixo da média do continente africano. A acessibilidade é medida pela proporção de indivíduos que utilizaram a internet a partir de qualquer local nos últimos três meses. O acesso pode ser feito através de uma rede fixa ou móvel.

Como o serviço de internet fixo exige avultados investimentos em infraestruturas, a banda larga móvel, que permite o acesso à internet a partir de um smartphone, tornou-se referência para a utilização global, uma vez que proporciona um acesso relativamente barato em comparação com o serviço fixo, sublinha a UIT. São também os serviços móveis que têm feito avançar a internet nos países em desenvolvimento, onde ainda “há muitas pessoas a viver na escuridão digital”, segundo Doreen Bogdan- -Martin, diretora do Gabinete de Desenvolvimento de Telecomunicações da UIT.

É precisamente nos serviços de internet fixa que Angola regista menos avanços, com uma conectividade de 0,79% (por 100 pessoas), muito abaixo da média global de 18%, embora o país esteja acima da média africana de 0,70%. As Seicheles e as Maurícias, dois pequenos territórios, lideram em África, com 39% e 25%, e Sudão do Sul está na cauda, com 0,0019%.

Mas é nos custos com o acesso às telecomunicações que Angola registou mais avanços nos últimos anos, segundo os dados da UIT, que ainda não reflete a entrada do quarto operador móvel, Africell, em 2022, já que só vão até 2021.

Angola fecha o top 10 dos países com custos mais baratos em África, ao lado da África do Sul, com 2,4%. Este indicador é medido pelo peso de um pacote de dados móveis e de voz de baixo consumo relativamente ao Rendimento Nacional Bruto per capita. O top 10 é liderado pela Tunísia (0,66%), seguido pelo Egipto (0,78%) e Marrocos (1,1%), três países do norte de África.

Guilherme Massala, engenheiro informático e colaborador do portal Menos Fios, especializado em novas tecnologias, assume que a descida dos custos das telecomunicações é uma evidência e não há como não reconhecê-lo. Ainda assim, o preço das telecomunicações continua a ser um “calcanhar de Aquiles para muitas famílias”. Isto, a par de problemas de falta de cobertura, inclusive em Luanda e em zonas urbanas, impede muitas famílias e empresas de acederem a um serviço com enorme potencial para melhorar a sua renda e os seus negócios.

Globalmente, de acordo com o relatório da UIT de 2022, estima-se que a percentagem de utilizadores da Internet será duas vezes mais elevada nas zonas urbanas do que nas zonas rurais em 2020. Uma menor utilização rural é em parte resultado da falta de infraestruturas, mas há fatores adicionais em jogo. “As zonas rurais têm geralmente níveis de rendimento mais baixos, e a população tem frequentemente níveis de educação mais baixos e níveis mais baixos de competências em TIC, todos eles negativamente correlacionados com a utilização da internet”, refere a agência das Nações Unidas.

INE apresenta o relatório sobre Cibersegurança em Angola, Iº trimestre 2021

A Cibersegurança é a prática de proteger ativos de informação tais como computadores, servidores, dispositivos móveis, sistemas eletrónicos, entre outros, contra ameaças cibernéticas ou ataques maliciosos. Sendo que a ameaça cibernética entende-se como toda prática que coloca em risco a integridade, confidencialidade e disponibilidade dos dados pessoais ou dados de uma organização podendo ser prejudicial em pequena, ou grande escala dependendo da sensibilidade da informação e da gravidade do ataque.

Os resultados apresentados no relatório feito pelo Instituto Nacional de Estatística (INE)  referem-se aos dados recolhidos no primeiro trimestre de 2021 no Inquérito ao Emprego em Angola (IEA), na secção 19 sobre Cibersegurança e Serviços Digitais.

Os dados recolhidos mostram que, da população com 15 ou mais anos de idade, estimada em 17 274 534 pessoas, 20,6% tem acesso à rede/internet e 33,6% possui telemóvel, computador ou tablet.

  • Entre a população de 15 anos e mais de idade que declarou já ter ouvido falar sobre cibersegurança e crimes cibernéticos, 78% entende que cibersegurança se refere a segurança do computador, tablet ou telemóvel, ou que são ações e técnicas para proteger sistemas; cerca de 60% entende que cibersegurança se refere a segurança em pagamentos pela Internet e 36% entende que seja o PIN, palavra passe ou senha. Cerca de 3% apesar de já ter ouvido falar sobre cibersegurança, não faz a mínima ideia do que significa.
  • Sobre o entendimento de crimes cibernéticos, entre a população de 15 anos e mais de idade que declarou já ter ouvido falar sobre cibersegurança e crimes cibernéticos, cerca de 84% o entendem como sendo o roubo de dados e informações em computador, tablet ou telemóvel; cerca de 67% entende como ataque que impossibilita o acesso à internet ou ao computador; cerca de 60% entende como a violação ou invasão da identidade ou do perfil nas redes sociais; e cerca de 4% já ouviu falar, mas não sabe o que significa.
  • Um pouco mais de seis porcento (242 257 pessoas) da população de 15 anos e mais que já ouviu falar sobre cibersegurança e crimes cibernéticos, sofreu algum ataque informático. Entre a população, que já sofreu algum ataque informático, o grupo etário mais afetado é de 55 – 64 anos com cerca de 11%, e o menos afetado é o grupo etário 45 – 54 anos (cerca de 4%).
  • Um pouco mais de quatro porcento (4,4%) da população de 15 anos e mais que já ouviu falar sobre cibersegurança e crimes cibernéticos, declarou que nos últimos 12 meses sofreu alguma violação ou invasão de privacidade de dados, o que corresponde a 164 528 pessoas. Não se verifica diferenças significativas, quer em nível de sexo como de área de residência.
  • A província de Luanda, na distribuição percentual da população de 15 anos e mais do país que já ouviu falar sobre cibersegurança e crimes cibernéticos e que nos últimos 12 meses sofreu alguma violação ou invasão de privacidade de dados, lidera com cerca de 61%. Isto significa que, o maior número de pessoas que sofreu alguma violação ou invasão de privacidade de dados nos últimos 12 meses no país reside em Luanda.
  • Menos de 2% (1,2%) da população de 15 anos e mais, que já ouviu falar sobre cibersegurança e crimes cibernéticos, sofreu perdas financeiras devido ao pagamento pela internet, concentrando-se, maioritariamente, na área urbana, com 1% contra 0,3%, área rural.

O IEA é um inquérito que teve o seu início em 2019, tem a prerrogativa de absorver alguns módulos ou secções de determinadas temáticas. Para o primeiro trimestre de 2021, incluiu-se a temática sobre Cibersegurança e Serviços Digitais. Para mais detalhes sobre o relatório clique aqui.

Consultório MenosFios: Como ativar a percentagem da bateria e tê-la presente no Android

Para quem não sabe, já é possível ver a percentagem de bateria no iOS e parece ser algo que não agrada muito os utilizadores. O Android tem essa informação presente há muitos anos e de uma forma diferente do que a Apple está a experimentar agora no iOS.

Esta é uma informação que muitos entendem ser essencial, por isso, importa tê-la bem visível. Sendo assim, no Consultório MenosFios de hoje vamos mostrar como podem ativar a percentagem da bateria e tê-la presente no Android, bem à vista de todos.

Apesar de ser igual a muitos outros sistemas, o que a Apple está a testar no iOS parece não ser do agrado de todos. Consideram que não é lógico ter uma representação da bateria, aparentemente cheia, e depois a percentagem ali presente.

O Android também tem esta informação presente, embora permita que a bateria vá mostrando o consumo, sempre mantendo a percentagem. Tem também outras formas de mostrar este dado, como vamos agora mostrar de seguida.

Confira na galeria abaixo.

MAIS: Consultório MenosFios. Como evitar compras acidentais nas lojas digitais da Apple e Google

A forma como mostramos a ativação desta informação é baseada na MIUI da Xiaomi, mas deverá ser similar em muitas mais versões do Android, mesmo de outros fabricantes. Comecem por abrir as Definições do sistema e depois escolham a opção Notificações e Centro de controlo.

Aqui dentro, o local onde podem alterar as configurações das notificações, encontram no final a opção barra de estado. É aqui que vai ser mostrada a informação da bateria e importa abrir também entrar nesta área para a configurar.

Aqui dentro, e para além de outras opções associadas à barra de estado, temos presente a opção Indicador de bateria. Esta tem acessíveis opções que podem ser escolhidas e que mostram a informação de forma diferente. Podem usar apenas a imagem, a imagem e a percentagem de fora ou a imagem com a percentagem no interior.

É desta forma simples que podem ter no Android a percentagem de bateria presente visível para o utilizador.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde mostramos como podem ativar a percentagem da bateria e tê-la presente no Android, bem à vista de todos. Agora, pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Inclusão Tecnológica da Mulher é destaque na 3ª edição da semana da mulher na tecnologia

Decorreu recentemente a 3ª edição da semana da mulher na tecnologia, no Lubango, província da Huíla, onde esteve em debate temas ligados a ciência e tecnologia como estratégia de desenvolvimento da mulher, estratégia de Inclusão Tecnológica da Mulher, o papel da tecnologia na comunicação social, a importância da Segurança da Informação, o impacto da representatividade de soluções tecnológicas, as oportunidades para as mulheres na tecnologia.

Uma exposição de quadros de arte que retrata a vida da mulher urbana e rural foi um outro ponto alto do evento, que visou criar espaço para o fortalecimento por meio da desmistificação no ramo da ciência e tecnologia, bem como a partilha de informações e conhecimentos relativos às lutas da salvaguarda de direitos específicos dessa franja da sociedade.

MAIS: Mulheres incentivadas a apostar nas tecnologias de informação

Esteve presente mais de 30 quadros diversos de autores locais que colocaram em feira, a mulher zungueira, a do campo adaptada as Tic´s, dentre outras valências que, de forma direta ou indireta, contribui para o crescimento económico e social do país.

Segundo Wínia Agostinho, diretora da Mediateca do Lubango, a feira teve ainda o impacto de despertar o interesse das mulheres pelas tecnologias, inovação social, empreendedorismo sociocultural e o princípio de partilha de conhecimentos.

Sublinhou que um dos objetivos do evento é também elevar as mediatecas ao mais alto nível em projetos de inclusão social, plural e aberto às comunidades.

AirPods deverão ganhar recursos de saúde auditiva

Os AirPods do futuro podem servir para muito mais do que ouvir música, realizar chamadas e cancelar ruído, com o jornalista Mark Gurman da Bloomberg a adiantar que os fones sem fios poderão ser usados para melhorar a audição.

Como conta Gurman na mais recente edição da sua ‘newsletter’, daqui a “um ou dois anos”, a Apple poderá integrar nos AirPods algumas funcionalidades relacionadas com saúde. Entre elas deverá estar “a capacidade de obter algum tipo de dados de audição”, o que indica que a Apple poderá estar a averiguar uma forma de melhorar a qualidade de vida dos utilizadores dos fones sem fios.

MAIS: Airpods falsificados não funcionarão no iOS 16

A hipótese de a Apple integrar nos AirPods algumas funcionalidades relacionadas com saúde e bem-estar não é propriamente uma surpresa, sobretudo tendo em conta o trabalho que a empresa tem feito como Apple Watch neste segmento.

Angola e Japão assinam acordos do sector espacial

Angola e Japão assinaram um acordo no domínio espacial que vai enviar vários jovens angolanos aquele país asiático, para a formação especializada em engenharia aeroespacial.

A assinatura da carta de intenção de cooperação foi rubricada pelo diretor-geral do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN), Zolana João, na presença do ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira.

Para o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, que esteve também presente na assinatura do acordo, os dois países já estão a trabalhar juntos no que diz respeito à formação, através da Universidade do Japão, onde o ato representa o cumprimento formal de todo um trabalho realizado entre as partes.

Angola tem um programa espacial, e tendo em conta o desenvolvimento que o Japão tem nessa indústria, vamos com eles trabalhar, sobretudo, na perspetiva da formação dos nossos quadros, de colher as suas experiências na indústria espacial“, disse.

MAIS: Tecnologia espacial vai minimizar efeitos da seca no sul do país

O dirigente salientou ainda que o objetivo é colher todas as experiências japonesas no campo da ciência espacial. Questionado sobre o tempo de duração dos acordos, dos cursos de formação e o número abrangido pela medida, o ministro esclareceu não existir nem prazos, nem limites na implementação assim como na abrangência.

O que vai acontecer, segundo explicou o governante, é serem formados quadros à medida das necessidades do país e do desenvolvimento do programa espacial.

O ministro disse, ainda, que a opção pelo Japão não é nova, sendo apenas parte do plano de formação dos quadros ligados ao Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional junto das melhores escolas, razão pela qual além do Japão, tem-se estado a formar, também, técnicos na Rússia e na França, por exemplo.

[Moçambique] Rádio Moçambique vai apostar na digitalização

A Rádio Moçambique (RM) defende a digitalização e modernização da sua estação emissora com vista a adequar-se à realidade atual.

Falando nas XIV jornadas de Radiodifusão, por ocasião do 47. Aniversário desta estação emissora, o Presidente do Conselho de Administração, Abdul Nagubo, explicou que a digitalização vai contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços de radiodifusãoereiterou o compromisso de contribuir para o desenvolvimento social do país, através de programas em línguas nacionais.

Entretanto, apesar de ser uma realidade, há que ter em conta as barreiras que os países em desenvolvimento como Moçambique enfrentam para a materialização deste processo, tal como refere o palestrante e colaborador da RM, Luís Taiado.

MAIS: [Moçambique] ICS desafiado a modernizar tecnologicamente rádios e TV comunitárias

Taido afirmou existirem limitações financeiras, pois a transmissão digital acarreta custos para a sua concretização, produção, distribuição, aquisição de equipamentos técnicos e outros.

Existem, de igual modo, as barreiras políticas, visto que cada país tem a sua realidade e prioridades e, por ser um processo novo, há ainda muito desconhecimento do impacto na sociedade.

Por seu turno, o linguista Antonio Ndapassoa destacou, na sua intervenção, a importância de se criarem políticas públicas de digitalização para permitir atuar na seleção e criação de condições para o uso das línguas locais moçambicanas em todos os conteúdos públicos, incluindo no ciberespaço.

“A ausência das línguas nacionais nas plataformas digitais tem consequências, como a possibilidade de os seus falantes se excluírem de participar”, disse.

Governador defende necessidade de transformar Uíge numa zona digital

O Governador do Uíge, José Carvalho da Rocha, defendeu a necessidade de se transformar a região numa zona digital, tendo em conta os desafios do desenvolvimento no mundo tecnológico.

José da Rocha que falava no ato de lançamento do Plano de Formação da Juventude e a realização da primeira edição da Maratona Provincial de Programação, com a iniciativa do Instituto de Telecomunicações (ITEL), a Rede de Mediatecas de Angola e do Centro Tecnológico do Uíge, sublinhou que o seu desejo do Governo do Uíge tornar a região cada vez mais digital.

No seu discurso, o governante sublinhou as valências do Centro Tecnológico do Uíge, que tem sido como uma das apostas do governo local para transformar a província numa região digital.

MAIS: Escolas do Uíge recebem laboratório virtual para simulação de aulas

Destacou ainda a necessidade de os jovens serem autónomos e adquirirem cada vez mais conhecimentos, sobretudo na área das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e terem capacidade para produzir uma série de serviços.
O conhecimento do saber é que nos liberta e que nos traz os sonhos. É isso que queremos para a nossa juventude”, disse José Carvalho da Rocha.
Quem também esteve no ato de lançamento foi diretor do Instituto de Telecomunicações (ITEL), Claúdio Gonçalves, frisando que o Plano de Formação da Juventude é um programa do Executivo que visa levar gratuitamente a formação técnica e tecnológica de qualidade para os jovens.
Por fim, disse ainda que o programa permite a iniciação e o aperfeiçoamento dos conhecimentos científicos, técnicos e tecnológicos, para que os jovens atuem em empresas públicas e possam criar os seus negócios.

[Vídeo] Confira as principais notícias tecnológicas que marcaram a última semana #55

Hoje é 13 de Março, segunda-feira, mais um dia da secção “As Melhores da Semana”, com Sued de Oliveira, o espaço da redação da MenosFios que mostra os artigos mais clicados e comentados pelos nossos seguidores em todas as nossas plataformas.

Na última semana voltamos a ter vários artigos em destaque nos nossos leitores, onde a notícia dando conta que as operadoras de telecomunicações já estão a migrar serviços para o Angosat-2 recebeu um grande engajamento dos seguidores.

Uma outra notícia que mereceu grande destaque na semana que terminou foi a informação que Angola vai contar com um satélite de Observação da Terra, pelo que definitivamente deveria estar no nosso Top 5.

Mas não paramos por aí, onde para veres o Top 5 completo a partir do nosso canal do YouTube é só clicares em aqui. E não claro, não esqueças que na próxima segunda-feira temos mais um “As Melhores da Semana”.