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Segunda-feira, Setembro 15, 2025
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Consultório Menos Fios. Recuperar ficheiros apagados com Winfrgui

É uma situação pela qual já todos passámos: apagar um ficheiro por engano ou, mais tarde, chegarmos à conclusão de que, afinal, precisávamos mesmo daquela fotografia, PDF ou folha de cálculo. Aqui, entra em ação o WinfrGUI, um programa gratuito que nos vai ajudar a partir em busca dos ficheiros perdidos.

Quando nos apercebemos de que apagámos, sem querer, um ficheiro importante, a reação mais óbvia é ver se ainda está na ‘Reciclagem’ do Windows – se não, o melhor é começar a pensar num programa de recuperação de ficheiros. Contudo, muitas destas ferramentas (gratuitas) que existem, colocam um limite à quantidade de dados ou ficheiros recentemente apagados que podemos recuperar: para mais, só comprando a aplicação.

O WinfrGUI não sofre deste mal e permite recuperar fotografias, vídeos e documentos de forma ilimitada, tanto de discos do PC, como de unidades externas ou pens USB – é, por isso, a nossa escolha para este guia de “busca e salvamento”.

  • Faça o download do WinfrGUI no site winfr.org – basta clicar no botão verde que está na página de entrada do site. Instale o programa (não está disponível em português, por isso, no idioma, escolhemos o inglês); quando clicar em ‘Finish’, na última janela deste processo, abre-se uma página do browser que confirma que a instalação foi feita com sucesso e o programa inicia-se
  • Na janela principal do programa, selecione a unidade ou partição na qual quer procurar por ficheiros apagados – escolhemos o disco rígido principal (‘C:Acer’). Agora, em baixo, tem de clicar na pasta azul que está no campo ‘Save to / Please choose’ para determinar onde vai gravar os ficheiros restaurados: temos de escolher um local diferente da partição onde fazemos a busca. Decidimos criar uma pasta numa pen (‘D: DT Ultimate’) a que demos o nome de ‘Ficheiros Recuperados WinfrGUI’. Para concluir este passo, clique em ‘OK’.

  • No menu ‘Scanning mode’ escolhemos o tipo de análise que o WinfrGUI faz ao disco: para unidades formatadas em NTFS, temos o ‘Quick Scan’ (mais rápido, mas encontra menos ficheiros apagados) e o ‘Deep Scan’ (mais lento, mais completo). Se tivermos discos ou pens formatadas em FAT32 (ou outro qualquer tipo), apenas podemos escolher ‘Deep Scan’. Após tomada a decisão, clique no botão ‘Start Recovery’ para que o programa comece a verificar o disco para encontrar ficheiros.
  • A barra de progresso do WinfrGUI vai mostrando a percentagem do scan feito em tempo real, juntamente com o tempo decorrido e o restante, estimado. Se não quiser esperar até ao fim, clique em ‘View Recovered Files’ para ver detalhes dos ficheiros que o programa conseguiu restaurar até um determinado momento; também pode carregar em ‘Stop’, para terminar de imediato.
  • Depois de o scan chegar ao fim, o WinfrGUI diz-nos o número de ficheiros que recuperou (no nosso caso, 680) e confirma a pasta onde os guardou: dentro da que criámos, fica outra com o nome do tipo de análise feita e em que unidade (‘Quick Scan C’) e uma indicação da data e hora a que o scan foi feito – é o conjunto de números que aparecem todos seguidos. Agora, clique no botão ‘View Recovered Files’ para ver os ficheiros recuperados: aparecem organizados em sub-pastas, de acordo com o seu formato ou tipo. O WinfrGUI gera ainda também um registo (log) de todos os ficheiros restaurados: ‘RecoveryLog.txt’.
  • Se quiser procurar por mais ficheiros, noutras unidades, clique em ‘Back To Homepage’ e escolha uma nova. Para poupar tempo nas buscas, carregue em ‘Advanced settings’, para entrar nas opções avançadas do WinfrGUI. Aqui, pode especificar que tipos de ficheiros entram no scan – por exemplo, se só estiver à procura de fotografias que apagou sem querer, deve apenas selecionar ‘Photos’ 2 ; não é preciso estar a incluir todos os outros tipos de ficheiros no scan, o que só vai aumentar o tempo de espera.
  • Nas opções avançadas do WinfrGUI também podemos selecionar outro filtro: as pastas onde o programa procura por ficheiros apagados – mais uma vez, evitamos o desperdício de tempo com scans que também vão encontrar aquilo de que não precisamos. Se clicarmos no sinal de mais (‘+’) ao lado de uma pasta, conseguimos restringir ainda mais a pesquisa a sub-pastas específicas. Finalmente, clique em ‘OK’ para guardar os filtros escolhidos e voltar ao ecrã inicial – agora basta fazer um novo scan (que será mais rápido), como explicámos nos passos 2 e 3.

Novos iPhones vão ter mudanças no design

Os rumores de que a próxima geração de iPhones incluirá uma Dynamic Island em todos os modelos é um sinal claro de que a Apple pretende remover por inteiro o entalhe introduzido com o iPhone X em 2017.

No entanto, a Apple parece ter planos mais ambiciosos para os seus iPhones e, de acordo com a página de Twitter do analista da indústria de ecrãs Ross Young, esses planos passam mesmo por ter a face frontal totalmente coberta por um ecrã. Esta proposta dependerá da capacidade da Apple de integrar a câmara frontal e os sensores do Face ID por abaixo do ecrã, um projeto em que a empresa se encontra alegadamente a trabalhar.

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Os últimos rumores adiantam que a Apple tem planos para lançar um iPhone com o Face ID posicionado por baixo do ecrã em 2025. Posteriormente, a empresa também planeia voltar a integrar o sensor de impressões digitais Touch ID no seu telemóvel – desta vez posicionado no ecrã tal como acontece na maioria dos telemóveis Android topo de gama.

Por enquanto ainda é cedo para termos qualquer garantia sobre os planos da Apple para futuros iPhones, sendo que teremos de aguardar um pouco mais para vermos o que a empresa reserva para os próximos modelos.

TikTok pode estar mais perto de ser banida nos EUA

A administração Biden tem intenções de apoiar a legislação do Senado dos EUA que dá à Casa Branca o poder de banir a app TikTok, com o Departamento do Comércio a ter agora a decisão para tomar.

Como conta a Reuters, há algum tempo que o TikTok se tornou um alvo para os legisladores norte-americanos, com os esforços da empresa chinesa em refutar as preocupações respeitantes à privacidade, segurança e pouco servirem para convencer.

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Serve recordar que esta legislação não tem apenas o TikTok como alvo, aplicando-se também a outras tecnologias da China, da Rússia, da Coreia do Norte, do Irão, da Venezuela e de Cuba.

Do seu lado, o TikTok refere que a eventual decisão de banir a aplicação também vai “banir a cultura e valores americanos para os mais de mil milhões de utilizadores” usam a app todos os dias.

Lançada primeira pedra do Parque de Ciência e Tecnologia de Luanda

Foi lançada a primeira pedra a para a construção do Parque de Ciência e Tecnologia de Luanda, projeto esse que está avaliado em mais de 35 milhões de dólares.

A infraestrutura tecnológica vai acolher algumas empresas e responder aos desafios do sistema de dinamização da ciência e de investigação da tecnologia, fez saber a ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Bragança.

O projeto divide-se em várias vertentes, entre as quais a oferta de bolsas de estudo de dois anos a meninas de famílias carenciadas a frequentar o ensino secundário nas áreas da ciência e tecnologia, engenharias e matemáticas, ciências físicas e biológicas e de saúde, explicou a ministra.

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O programa financia também o apetrechamento de laboratórios das áreas da ciência e tecnologia nas 18 províncias angolanas, a capacitação humana e formação pós-graduada, com bolsas de mestrados, doutoramentos e pós-doutoramentos.

Marca Lenovo é lançada oficialmente em Angola

A Lenovo será lançada oficialmente no país nesta quarta-feira(15), que também servirá para apresentar o Centro de Assistência Técnica Oficial da marca tecnológica em Angola.

Com selo da distribuidora Stylus, o lançamento da marca vai em Angola vai conferir a garantia necessária a todos os equipamentos e soluções distribuídos no mercado nacional, informa o comunicado enviado a redação.

Fabricante de computadores pessoais, soluções informáticas e de rede estruturada, smartphones e televisores, a Lenovo opera em mais de 60 países e vende os seus produtos em cerca de 160 países. As principais instalações da Lenovo são em Pequim e Morrisville, com centros de pesquisa em Pequim, Xangai, Shenzhen, Xiamen, Chengdu, Nanjing e Wuhan na China, Yamato na província de Kanagawa, Japão e Morrisville nos EUA.

iPhone 15 terão duas funcionalidades exclusivas

As previsões indicam que a série iPhone 15 só será desvendada pela Apple no final do verão, mais precisamente durante o mês de setembro. Todavia, já começam a circular alguns rumores sobre os diferentes modelos, sobretudo em relação às diferenças entre eles.

Os rumores mais recorrentes indicam que todos os modelos do iPhone 15 incluirão a Dynamic Island, o que ajudará a esbater algumas diferenças entre os modelos ‘standard’ e os Pro. Ainda assim, parece que os modelos mais avançados continuarão a ter algumas vantagens.

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Diz o site sul-coreano Naver que os modelos Pro da série iPhone 15 continuarão a ser os únicos a contar com um ecrã Always On e também uma funcionalidade de nome ProMotion, que permite desfrutar de uma taxa de atualização entre 1 e 120Hz.

Caso queira contar com estas funcionalidades no ecrã dos novos iPhones, parece que terá de continuar a apostar nos modelos Pro. A informação ainda não é oficial, pelo que teremos de aguardar por novidades da Apple.

Os países mais seguro para trabalhar remotamente

Quase 80% dos empregados trabalhavam remotamente em 2022 – e isso nem sequer cobre o influxo de nómadas digitais e empresários a solo que surgiram após a pandemia. O trabalho à distância trouxe consigo uma investida de cibercrime. É isso que se obtém quando se colocam dados sensíveis da empresa em dispositivos pessoais desprotegidos vezes mil.

Um estudo da Proxyrack mostra quais os países mais seguros para quem gosta de trabalhar à distância. Portugal por exemplo, fica apenas no 36º lugar, mas é um dos que tem a melhor segurança cibernética. Saiba quais são os vários factores que contribuem para o ranking.

Ainda assim, os relatórios da Proxyrack cobriram mais algumas listas com enfoque na ciber-segurança, redes 5G, acesso à Internet, e muito mais. Aqui estão alguns dados que chamaram a nossa atenção e o que eles oferecem hoje o trabalhador remoto.

Pode utilizar VPN para aceder à Netflix noutro país, mas é um serviço muito mais vital para o trabalhador remoto de hoje. É aí que os Emirados Árabes Unidos (EAU) brilham realmente no relatório do Proxyrack, revelando o acesso VPN para mais de 84% da população. Assim, os trabalhadores à distância podem descansar facilmente sabendo que o seu tráfego na Internet, localização, e endereços IP estão seguros contra hackers.

As empresas gregas de TI concordam que a ciber-segurança tem um papel enorme na protecção civil. Além disso, o governo está por detrás disso com uma robusta Bíblia da Transformação Digital, que detalha os investimentos em certificação de cibersegurança, segurança na computação em nuvem, IA, e identificação electrónica.

Netflix permitirá personalização das legendas em conteúdos

A Netflix está a lançar uma nova funcionalidade que permitirá aos utilizadores alterar a dimensão e fundo das legendas no seu serviço de streaming diretamente através da app para televisões.

Como refere o site TechCrunch, há algum tempo que é possível personalizar legendas na Netflix. Todavia, os utilizadores estavam obrigados a recorrer à versão web da Netflix, o que dificultava um pouco a vida de quem usa sobretudo o serviço em televisões e telemóveis.

MAIS: É oficial: Netflix já proíbe contas partilhadas em Portugal

A situação, pelos vistos, está prestes a mudar e poderá não só alterar a dimensão das legendas como também adicionar um fundo para as tornar mais legíveis.

O hacking ético e os seus benefícios no mundo dos negócios

Num mundo em que a tecnologia continua a avançar e a evoluir a um ritmo imparável, é apenas lógico que ela deva ser implementada na nossa vida diária ao nível e velocidade com que está a ser implementada. Nos últimos anos, a proporção de dispositivos por habitante tem aumentado, e, consequentemente, isto está a ser transferido para a esfera profissional.

Há muitas vantagens que o uso da tecnologia traz ao mundo empresarial: reduz erros nos processos, impulsiona a inovação, estimula a competitividade e produtividade, reduz custos, facilita a gestão da informação, e assim por diante. Por esta razão, a maioria das empresas está a realizar verdadeiros processos de digitalização. No entanto, tal como os benefícios são inúmeros, também o são os riscos derivados da sua utilização e aplicação.

O cibercrime é a ordem do dia. Os métodos utilizados pelos cibercriminosos para assumir o controlo de dispositivos ou informações estão a tornar-se mais inovadores, mais prejudiciais e mais difíceis de parar. Pense, por exemplo, nas técnicas de engenharia social, que procuram obter informações sensíveis dos utilizadores através da manipulação ilícita (engano) dos utilizadores.

É portanto necessário adoptar boas medidas de segurança e uma protecção rígida contra estas ameaças, ainda mais no ambiente empresarial, onde a ciber-segurança é um elemento muito importante para a viabilidade da empresa.

Então, o que podemos fazer para proteger o nosso negócio dos cibercriminosos?

Para começar, precisamos de mudar o conceito negativo que normalmente associamos ao termo hacker, pois não são os hackers que cometem crimes online, mas sim os cibercriminosos. É aqui que entra em jogo o que é conhecido como “hacking ético”. Este termo abrange todos aqueles comportamentos que procuram encontrar e explorar falhas ou vulnerabilidades nos sistemas informáticos das empresas, a fim de os proteger contra futuros ataques de cibercriminosos.

O objectivo desta técnica é o de reforçar a segurança informática da empresa. O objectivo é perpetrar ataques controlados à segurança das empresas, a fim de antecipar ataques que possam ter consequências piores.

Hoje em dia, os ‘hackers éticos’ são actores chave nas grandes empresas. Trabalham como consultores, precisamente nesta função de ciber-segurança.

Para tal, utilizam um conjunto de testes de penetração, pentesting, com os quais verificam o funcionamento dos procedimentos de segurança de uma rede ou dispositivo com o objectivo de encontrar vulnerabilidades. Estes testes de penetração seguem uma série de fases bem definidas:

  • Recolha. Isto consiste em recolher o máximo de informação possível para as etapas subsequentes. Nesta fase, os sistemas a serem auditados serão identificados.
  • Digitalização. Uma vez recolhida esta informação, será efectuada uma análise da vulnerabilidade dos sistemas.
  • Acesso e exploração. Nesta fase, será feita uma tentativa de explorar as vulnerabilidades encontradas. Tudo isto, sempre dentro dos limites que tenham sido acordados com o cliente.
  • Relatórios. Como fase final, será criado um relatório com os detalhes do teste, desde as vulnerabilidades que foram detectadas durante o teste e a criticidade das mesmas, até às possíveis consequências e soluções para as melhorar.

Geralmente, nas empresas com um número considerável de empregados, é o próprio pessoal interno que é responsável por colocar em risco a infra-estrutura informática. Por outro lado, nas PME e nas empresas mais pequenas, são frequentemente utilizadas empresas externas especializadas nestes processos de ciber-segurança.

MAIS: Hackers informáticos pró-russos atacam governo e instituições italianas

Não devemos esquecer que, em qualquer caso, deve haver um acordo contratual entre ambas as partes. Este contrato deve declarar a autorização expressa da empresa para realizar a tentativa de ataque, e determinar os termos de confidencialidade, integridade, sigilo profissional e limites de acção.

Vantagens do hacking ético

Esta protecção de que temos vindo a falar tornou-se essencial a nível empresarial. É necessário que estes “hackers de chapéu branco” não só conheçam as técnicas, ferramentas e intenções dos “hackers de chapéu preto”, mas também que tenham um conhecimento profundo das redes e sistemas da empresa, bem como das suas políticas de ciber-segurança, o que lhes permite realizar o seu trabalho de forma mais eficiente.

Em resumo, há várias vantagens:

  • Melhora a ciber-segurança detectando potenciais vulnerabilidades e, consequentemente, fornecendo soluções eficazes para as prevenir.
  • Impede que o equipamento da empresa seja tornado inutilizável, reforçando os protocolos de segurança.
  • Impede a espionagem empresarial e mantém todas as informações sensíveis contidas na empresa sob salvaguardas, cumprindo assim o Regulamento de Protecção de Dados.

É essencial compreender que o hacking ético pode tornar-se um elemento chave na actividade empresarial actual. Como já dissemos, vivemos num mundo em que todos os processos estão a ser informatizados diariamente, aumentando o âmbito de acção dos conhecidos como “hackers de chapéu negro”.

A criação de medidas de segurança que preservem as equipas de trabalho e mantenham segura toda a informação contida numa empresa deve tornar-se uma das principais motivações. Por esta razão, é essencial conhecer e compreender esta metodologia que pode fornecer tantas soluções no campo da ciber-segurança.

Meta está desenvolvendo um novo concorrente para o Twitter

A empresa responsável pelo Facebook e pelo Instagram, a Meta, está alegadamente a desenvolver uma nova rede social capaz de rivalizar com o Twitter. A informação está a ser avançada pelo site MoneyControl e refere que, por enquanto, esta plataforma é conhecida internamente como P92.

Ainda não se sabe em que ponto de desenvolvimento é que o projeto se encontra, com uma fonte da empresa a indicar à publicação que ainda falta algum tempo até ser revelada oficialmente.

MAIS: Meta já lançou assinaturas pagas para o Facebook e o Instagram

No entanto, sabe-se que a plataforma terá como base publicações de texto e empregará um protocolo descentralizado semelhante à Mastodon (outra rival conhecida do Twitter).

Entretanto, um porta-voz da Meta confirmou à publicação que o projeto está em andamento. Estamos a explorar uma rede social dedicada e descentralizada para partilhar atualizações de texto. Acreditamos que há uma oportunidade para um espaço separado onde os criadores e figuras públicas possam partilhar atualizações sobre os seus interesses, afirmou o porta-voz.