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Quinta-feira, Maio 1, 2025
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Como localizar em tempo real o AngoSat-2?

Já não é novidade para muitos de nós que o AngoSat-2 já se encontra em órbita, estando actualmente a decorrer o período de testes de verificação da sua funcionalidade, podendo acontecer num período variável entre 60 e 90 dias, cujo sucesso é avaliado após a separação do bloco DM-03 e do satélite. No período de verificação, acontece, igualmente, uma fase de testes para a verificação e funcionamento em órbita do satélite, que varia entre os 60 e 90 dias.

Para o AngoSat-2 chegar à sua posição de trabalho, leva dez dias, de acordo as informações avançadas pela equipa técnica. Acredito que muitos de nós não queremos só ouvir falar de como está a decorrer todo o processo, muitos até querem acompanhar a localização em tempo real do AngoSat-2, caso seja um destes interessados, em querer ver o posicionamento do Angosat-2 em tempo real, clique aqui.

Características do AngoSat-2

O AngoSat-2, conta uma dimensão de 56,2 metros de comprimento, 7,4 de diâmetro e 2 toneladas, tem uma alta taxa de transmissão de dados (HTS), com um peso total de duas toneladas, contém seis “transponders” na Banda C, 24 na Banda KU e, como novidade, foi acrescentado um retransmissor na Banda KA. Quanto a velocidade, disponibilizará 13 Gbps em cada região iluminada (zonas de alcance do sinal do satélite). O satélite será baseado na plataforma Eurostar-3000 e o tempo de vida útil será de 15 anos.

[Moçambique] Governo pondera privatizar empresa pública de telecomunicações

O Governo moçambicano admite a possibilidade de privatização da empresa de telecomunicações Tmcel, de modo a resgatar a companhias face “à complicada situação financeira” em que se encontram, revelou uma fonte ligada ao processo à Lusa.

A privatização “é um dos cenários a ter em conta, mas o destino final a dar a estas empresas vai resultar de um processo de reflexão em curso“, avançou.

Até dezembro, prosseguiu, “é provável que haja uma decisão”  sobre  o futuro da Tmcel.

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Segundo uma análise do Centro de Integridade Pública (CIP), organização não governamental moçambicana, divulgada na semana passada, aponta-as como tecnicamente insolventes, a sobreviver de injeções de capital e de garantias do Estado para responder perante os credores, e, como tal, representando um elevado risco para as contas públicas.

“Estamos a discutir o caso da reestruturação da Tmecel”, enfatizou na altura.

As mudanças nas duas empresas, acrescentou, são parte de uma reestruturação do sector empresarial do Estado (SEE), visando o saneamento financeiro das que enfrentam dificuldades.

Togo e ONU assinam memorando para criar o Centro Africano de Cibersegurança

A República do Togo e a Comissão Económica das Nações Unidas para a África (ECA) anunciaram a assinatura de um memorando de entendimento (MOU) para colaborar na criação do “Centro Africano de Coordenação e Pesquisa em Cibersegurança“.

Como um hub regional central de informações sobre segurança cibernética e inteligência com sede em Lomé (Togo), o centro atuará de forma independente e objetiva em expertise e atividades relacionadas à promoção da segurança cibernética e à investigação de crimes cibernéticos.

As suas missões cobrirão, mas não se limitarão a:

Construindo capacidades e apoiando agências de cibersegurança estabelecidas em países africanos;
Colaborando com governos africanos, formuladores de políticas, especialistas em aplicação da lei e segurança para criar estruturas eficazes para avaliar e mitigar ameaças cibernéticas e promover a segurança cibernética na região;
Fornecendo recursos técnicos e de pesquisa altamente especializados para a promoção da segurança cibernética na região;

Nos dias 23 e 24 de março de 2022, decorreu a 1ª Cúpula de Cibersegurança, coorganizada pela República do Togo e pelo TCE, onde reuniu chefes de Estado e de Governo, líderes do setor privado e líderes da sociedade civil para um diálogo para enfrentar os desafios urgentes da segurança cibernética da África.

Durante a cúpula, os Estados-Membros adotaram a “Declaração de Lomé sobre segurança cibernética e luta contra o crime cibernético” (Declaração de Lomé).

Temos o prazer de fazer parceria com o ECA para promover o nosso compromisso de tornar a segurança cibernética uma prioridade para as nossas nações. O nosso objetivo é tornarmos-nos um importante hub digital na África. O nosso modelo de parceria com o setor privado é uma abordagem inovadora que queremos mostrar para inspirar outros países a um ciberespaço mais seguro no continente“, disse Cina Lawson, Ministra Togolesa da Economia Digital.

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A Declaração de Lomé é um compromisso dos Estados-membros de assinar e ratificar a “Convenção Malabo” da União Africana – uma das convenções mais elaboradas do mundo sobre segurança cibernética, e fortalecer a cooperação africana em cibersegurança e na luta contra o crime cibernético.

Como resultado, o MOU entre a República do Togo e o ECA permitirá a criação do Centro Africano de Cibersegurança para apoiar os países africanos na execução da Declaração de Lomé.

Até o momento, o Togo é um dos poucos países a ratificar a Convenção de Malabo. O país implementou um marco legal e regulatório adaptado à segurança cibernética e estabeleceu entidades regulatórias como a Agência Nacional de Cibersegurança (ANCy) e a Autoridade de Proteção de Dados Pessoais (IPDCP).

Além disso, em parceria com a Asseco Data Systems, uma empresa polaca de cibersegurança, a República Togolesa criou uma empresa de serviços de cibersegurança – Cyber Defense Africa (CDA), composta principalmente pela Togolesa, para a proteção do seu ciberespaço, garantindo uma transferência de habilidades.

Aviação civil angolana submetida à auditoria internacional

O sector da aviação civil angolana deverá ser submetida a uma auditoria da Organização Internacional da Aviação Civil (ICAO), de modo a avaliar as reformas implementadas e clarificar o seu posicionamento no ranking dos países africanos cumpridores das normas internacionais.

A informação foi revelada pelo Ministro dos Transportes, Ricardo de Abreu, na abertura do 14º Conselho Consultivo do Ministério, onde frisou que o país vai conseguir essa aprovação e sair bem-sucedido do escrutínio.

Essa auditoria irá servir também como barómetro sobre o que vimos fazendo e como uma prova das reformas implementadas, e clarificar o posicionamento de Angola, como um país africano no mais alto nível de cumprimento das regras da Organização da Aviação Civil Internacional”, explicou.

O 14º Conselho Consultivo do Ministério, que aconteceu na província do Namibe, revelou que os trabalhados foram centrados no orçamento previsto e no executado nos últimos cinco anos, nos investimentos públicos e concessões, na transformação digital do sector e transição de institutos públicos para agências e autoridades, bem como na criação da Agência Nacional dos Transportes Terrestres e da Agência Reguladora de Certificação de Carga e Logística.

O evento abordou ainda temáticas ligadas à criação do Instituto Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes de Transportes, da Agência Marítima Nacional, da Autoridade Nacional da Aviação Civil, e a criação do Fundo Social do sector dos Transportes, bem como assuntos ligados às estratégias das academias de formação e qualificação profissional, e ao Plano de Responsabilidade Social e à sustentabilidade do sector e os seus grandes protagonistas.

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O Ministro reiterou também que existem desafios para concluir e vencer, designadamente a adequação e modernização das infraestruturas ao desenvolvimento produtivo, aumento do nível de competição e integração das cadeias regionais e globais, diminuição da escassez de capital humano qualificado e reforço das políticas de promoção do ambiente favorável do negócio.

Os desafios incluem a captação de investimentos, funcionalidade das empresas e fiscalidade, o aumento de profissionais qualificados para impulsionar a competitividade e alinhar a qualificação do capital humano à procura das empresas neste novo cenário.

Realizámos um extenso conjunto de reformas estruturais, designadamente a criação de uma nova arquitetura de órgãos reguladores, que agora permitem ao Estado focar-se no seu papel de supervisor, regulador, fiscalizador e defensor de uma verdadeira economia de mercado, e promover uma forte participação do sector privado, porque reguladores fortes fazem sectores fortes e ao árbitro compete ditar as regras do jogo”, acrescentou Ricardo de Abreu.

Quanto ao âmbito da retrospetiva, o Ministro falou da atualização e revisão do pacote legislativo e regulamentar do sector, tendo destacado as leis da Aviação Civil, da Marinha Mercante, Portos e Atividades Conexas, a Lei de Bases das Concessões Aeroportuárias, a Estratégia Global do Sistema Aeroportuário, a Estratégia da Rede Nacional das Plataformas Logísticas, entre outras.

Problemas técnicos prorrogam validade dos cartões multicaixa do BCI

Problemas técnicos estão na base da prorrogação da validade por mais dois meses dos cartões multicaixa do Banco de Comércio e Indústria (BCI).

Segundo uma nota de imprensa, veiculada pelo E&M, o BCI informa que os clientes passam a utilizar os cartões multicaixa por mais dois meses, particularmente os que expiram entre outubro a dezembro deste ano.

A instituição bancária acrescenta ainda que essa medida visa evitar deslocações dos utentes para efetuar trocas de cartões multicaixa, bem como a data de validade dos cartões se manterá inalterada e que a prorrogação será efetuada através de meios informáticos e que a validade se estenderá até 31 de dezembro.

MAIS: BNA recomenda os bancos nacionais a verificar dados fiscais dos comerciantes

De informar que o Banco Nacional de Angola (BNA) recentemente deu um prazo de 30 dias aos acionistas deste banco comercial para apresentação de um Plano de Recapitalização e Reestruturação.

A ordem exarada pelo órgão regulador do sector financeiro nacional deve-se a insuficiência de fundos próprios regulamentares e rácio de fundos próprios abaixo do mínimo regulamentar que apresenta, conforme noticiou o Jornal de Angola.

O banco passou da titularidade do Estado para o Grupo Carrinho, em dezembro de 2021, através de venda em bolsa fixada em 16,5 mil milhões de kwanzas, equivalentes a pouco mais de 29 milhões de dólares.

Quando é que Angola começa a beneficiar dos serviços do AngoSat-2?

Foi no final da tarde de ontem (12 de outubro de 2022), propriamente a partir das 16:00, que aconteceu o lançamento em órbita do AngoSat-2, satélite de comunicação geoestacionário angolano, na cidade de Baikonur, Cazaquistão.

O Angosat-2 já está em órbita, desde às 3 horas da manhã de hoje, após ter sido lançado, o AngoSat-2 percorreu 36.000 quilómetros da superfície terrestre ate à órbita geoestacionária, onde deve se posicionar. O satélite angolano foi colocado em órbita pelo foguete Proton-M, a partir da rampa 81. Após o lançamento seguiu-se, nos primeiros 10 minutos, a separação do foguete e do bloco DM-03 (estágio superior), prosseguindo três impulsos até separar-se do satélite na órbita geoestacionária.

O que acontece a seguir?

Cumprida a fase de separação do satélite, começam os testes de verificação da sua funcionalidade, podendo acontecer num período variável entre 60 e 90 dias, cujo sucesso é avaliado após a separação do bloco DM-03 e do satélite. No período de verificação, acontece, igualmente, uma fase de testes para a verificação e funcionamento em órbita do satélite, que varia entre os 60 e 90 dias.

Para chegar à sua posição de trabalho, leva dez dias. De acordo as informações avançadas pela equipa técnica, o satélite de Telecomunicações, com uma dimensão de 56,2 metros de comprimento, 7,4 de diâmetro e 2 toneladas, tem uma alta taxa de transmissão de dados (HTS) e vai assegurar a cobertura total do território nacional e disponibilizar serviços de telecomunicações, nomeadamente: Telefonia, Internet, Telemedicina, Teledifusão e Radiodifusão.

Google aprova que rede Truth Social, de Donald Trump, apareça na Play Store

A Truth Social, a rede social do ex-Presidente dos Estados Unidos Donald Trump, está desde esta quarta-feira disponível para transferência na Google Play, a loja de aplicações mais popular para os smartphones com sistema operacional Android.

A Google divulgou em comunicado que a aplicação do magnata republicano obteve acesso à plataforma porque está em conformidade com as diretrizes da empresa que, entre outras coisas, exige que as aplicações moderem efetivamente o conteúdo gerado pelo utilizador e removam mensagens que incitem à violência.

Em agosto, o Google tinha informado a Truth Social que esta não estava a cumprir várias das suas políticas e recomendou à rede social “sistemas eficazes” para moderar o conteúdo gerado pelos utilizadores, uma das condições essenciais para obter acesso ao Google Play.

A empresa proprietária, a Trump Media and Technology Group (TMTG), já tinha manifestado na semana passada a sua satisfação pela aplicação ter sido admitida na loja da Samsung nos Estados Unidos, a Galaxy Store.

A Truth Social, lançada em 21 de fevereiro, foi criada como alternativa ao Twitter, rede social onde Trump ainda se encontra banido, e está disponível desde o início na App Store, da Apple, sendo que também pode ser acedida desde ‘browsers’.

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O facto de a aplicação não poder ser transferida até agora em modelos com Android afetou cerca de 44% dos utilizadores de smartphones dos EUA.

Trump, utilizou constantemente durante a campanha eleitoral de 2016 e enquanto chefe de Estado as redes sociais, em especial o Twitter, para comunicar com os seus seguidores.

O republicano acabou banido do Twitter, Facebook e YouTube após o ataque ao Capitólio em 06 de janeiro de 2021, o que o levou à criação do Truth Social para contornar esse veto.

Atualmente, Trump é seguido por 4,18 milhões de pessoas, em comparação com os 88,8 milhões no Twitter e 35,4 milhões no Facebook que tinha antes de ser banido, por encorajar apoiantes a invadirem o Congresso norte-americano para impedirem a certificação da vitória eleitoral do democrata Joe Biden.

Mário Oliveira: “Tivemos sucesso na primeira etapa do lançamento do Angosat-2”

O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação, Comunicação Social, Mário Oliveira, assegurou que “tivemos sucesso na primeira etapa do lançamento do Angosat-2”.

Durante este processo, que culminou com o lançamento do Angosat-2 foram feitas uma série de medições e cálculos e o satélite passou em todos os testes realizados”, disse o ministro em declarações aos jornalistas.

 Neste momento, todos os sinais de telemetria que o Angosat-2 tem enviado para terra obedecem aos padrões nominais, frisando “o satélite está a voar pelas suas próprias condições”.

De informar que o satélite Angosat-2 já está em órbita, desde às 3 horas da manhã de hoje(13), após ter sido lançado ontem, às 20 horas locais (16 de Angola), no Cosmódromo de Baikonur, Cazaquistão. O Angosat-2 percorreu 36.000 quilómetros da superfície terrestre ate à órbita geoestacionária, onde deve se posicionar.

O momento foi testemunhado pelo Ministro e do diretor da Agência Espacial Russa – Roscosmos, Yuri Borisov.

Completaram a equipa altos funcionários do Ministério e da Agência Espacial que acompanharam todos os momentos, a partir do Centro de Observação da Estação, que fica a sete quilómetros de distância.

O Angosat-2 foi colocado em órbita pelo foguete Proton-M, a partir da rampa 81. Após o lançamento seguiu-se, nos primeiros 10 minutos, a separação do foguete e do bloco DM-03 (estágio superior), prosseguindo três impulsos até separar-se do satélite na órbita geoestacionária.

MAIS: Países da SADC interessados na compra de serviços do Angosat-2

O Proton-M é composto por três estágios, que se separam sequencialmente ao longo do processo de lançamento. Depois da separação do bloco-DM, iniciou o processo de estabilização do satélite e a abertura dos painéis solares para a captação dos raios solares, sendo a sua principal fonte primária de energia.

Durante o encontro de apresentação da equipa de engenheiros, Mário Oliveira destacou que o lançamento do Angosat-2 vai permitir que o Executivo cumpra os objetivos da melhoria do sector no país, contribuindo deste modo para o desenvolvimento de Angola.

Mário Oliveira agradeceu, em nome do Governo angolano, todo o empenho da equipa técnica que trabalhou para a materialização do desafio: “Pelos parâmetros observados durante o lançamento, estamos em crer que vamos atingir os objetivos do Executivo”.

Por seu turno, o diretor da Agência Espacial Russa – Roscosmos, Yuri Borisov, reconheceu que, com este passo, Angola realizou um desafio muito duro e intenso, onde todos trabalharam arduamente para a construção do satélite e o foguete de lançamento: “Esperamos que, em menos de seis horas, o satélite esteja no ponto definido e comece a desempenhar as suas funções”.

Banco de Desenvolvimento de Angola alerta para tentativas de fraudes

Hoje em dia é quase regular existirem propostas de burlas, tanto via internet, ou outras plataformas existentes para que o mecanismo possa decorrer como se fosse de uma maneira normal, até que possa dar errado e a pessoa em causa chegue a descobrir que foi burlado ou enganado para um determinado fim.

Com o intuito de alertar a Sociedade Civil, o Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) leva ao conhecimento dos empresários e do público em geral que têm surgido tentativas de fraudes  nas mais variadas plataformas existentes, visando os seus promotores, a pretexto de serem-lhes dadas facilidades no processo de crédito no Banco.

A prática destas ações fraudulentas consiste na promessa aos promotores que alegadamente tenham processo de crédito no BDA, facilidade ou garantia de financiamento, sob condição de ser pago certo valor percentual do crédito aos pretensos intermediários, figura que não existe no processo de crédito no BDA.

Chamada de atenção…

O banco alerta aos promotores o não uso destas práticas, porquanto o fluxo de crédito no Banco é bastante claro e transparente, sendo que o processo começa por dar entrada formal no Banco por via da agência, passando a análise do processo por várias Direções, e caso sejam validadas todas as condições precedentes ao processo de crédito, o mesmo é aprovado em comité de crédito que decide ou não sobre o financiamento do projeto com base em rigorosos critérios e nas melhores práticas de compliance.

O BDA tem à disposição da classe empresarial um Canal de Denúncias, por via da sua página web www.bda.ao e pelo terminal 925 475 767, para os quais poderão ser apresentadas quaisquer denúncias de práticas suspeitas e contrárias ao funcionamento do Banco.

O BDA reafirma o seu compromisso com o financiamento à economia e, por esta via, contribuir para acelerar o desenvolvimento equilibrado e sustentável de Angola, proporcionando a criação de emprego e renda, a modernização das estruturas económicas, sociais e o aumento da competitividade do país a partir da criação e/ou implementação desses projetos de investimentos/negócios que se traduzam em mais-valia para o proponente, para o banco e concomitantemente para o país.

Hackers expõem mais de 1,2 milhões de cartões bancários na Dark Web

Apesar do vasto número de dados expostos, muita da informação já foi partilhada por outros grupos de cibercriminosos em contextos semelhantes. Ao todo, estima-se que perto de 30% dos dados expostos sejam realmente novos.

O BidenCash é um dos múltiplos mercados negros de cartões bancários a operar na Dark Web. Ainda no final da semana passada, os operadores por trás do BidenCash divulgaram os dados de mais de 1,2 milhões de cartões bancários como forma de promover o mercado e de chamar a atenção de outros cibercriminosos.

Como explicam os investigadores da Cyble, o mercado surgiu em abril deste ano e, graças às estratégias usadas pelos seus operadores, rapidamente tornou-se popular. Já em junho, os cibercriminosos expuseram mais de 7,9 milhões de dados de cartões de pagamentos, numa campanha também detetada pela D3Lab.

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A nova base de dados exposta pelos cibercriminosos, que conta com dados relativos a 1.221.551 cartões de crédito e débito, inclui também informação como nomes, moradas, datas de nascimento, endereços de correio eletrónico e números de telefone.

De acordo com a Cyble, entre as vítimas encontram-se pessoas vindas, sobretudo, de países como os Estados Unidos, Índia, Brasil, Reino Unido, México, Turquia, Espanha, Itália, Austrália e China.

Já os especialistas da D3Lab detalham que a maioria da informação que consta da base de dados foi obtida através de scripts maliciosos em páginas de e-commerce hackeadas, também conhecidos como web skimmers.

Note-se que os investigadores dão também a conhecer que, apesar do vasto número de dados expostos, muita da informação já foi partilhada por outros grupos de cibercriminosos em contextos semelhantes. Ao todo, estima-se que perto de 30% dos dados expostos sejam realmente novos.