8.1 C
Angola
Terça-feira, Julho 8, 2025
Início Site Página 44

Jovens estudantes inovam em feira tecnológica

Decorreu na última semana a  5ª edição da feira tecnológica “TecanExperience”, que reuniu estudantes de vários institutos médios e de ensino superior sediados em Luanda.

Nesta edição do evento teve como tema “Inovação em cada passo”, onde estiveram estudantes estudantes dos Institutos Médio de Economia de Luanda (IMEL), Politécnico Industrial de Luanda (IPIL) e Politécnico Industrial Alda Lara (IPIAL), assim como das Universidades Agostinho Neto e Jean Piaget.

Segundo o coordenador de operações do Grupo Tecangologies, José Luciano, frisou que o TecanExperience visa inspirar, influenciar, desenvolver projectos e inovações tecnológicas para atender às necessidades da sociedade.

De informar que nesta edição os participantes apresentaram uma ampla gama de soluções tecnológicas voltadas para áreas como ensino, digital e produção audiovisual, destinadas a atender tanto empresas quanto particulares.

Entre os destaques, esteve o lançamento da marca TS Drones, que oferece soluções personalizadas de captura de imagens aéreas. Com tecnologia de ponta, a TS Drones atenderá sectores como o Turismo, Agricultura, Imobiliário entre outros.

WhatsApp vai parar de funcionar em alguns ‘iPhones de botão’; veja a lista

Numa notificação recente, o WhatsApp informou os utilizadores de versões mais antigas do iOS que os seus dispositivos deixarão de ser suportados no próximo ano. Esta atualização alerta os utilizadores que usam versões do iOS anteriores à 15.1 que já não poderão utilizar a aplicação no futuro, mesmo que tentem aceder por uma versão beta anterior.

Atualmente, o WhatsApp suporta o iOS 12 e posterior, mas com uma atualização futura, a aplicação exigirá o iOS 15.1 ou mais recente para funcionar corretamente. Para ajudar os utilizadores afetados a adaptarem-se a esta mudança, o WhatsApp fornece um período de aviso, dando-lhes tempo suficiente para atualizar os seus dispositivos, ou considerar alternativas.

Uma das principais razões para esta mudança é que as versões mais recentes do iOS incluem APIs atualizadas e tecnologias melhoradas das quais o WhatsApp depende para oferecer novas funcionalidades. Ao não suportar versões mais antigas, o WhatsApp poderá otimizar a aplicação e introduzir novas funcionalidades que simplesmente não seriam possíveis com sistemas operativos desatualizados.

MAIS: WhatsApp lança funcionalidade para ajudar lembrar de mensagens não enviadas

Além disso, é fácil presumir que o WhatsApp monitorizou de perto o número de utilizadores que ainda executam versões mais antigas do iOS. Os dados podem indicar que uma fatia significativamente menor de utilizadores depende destes sistemas desatualizados. Com isto quer garantir uma melhor experiência global para a maioria dos seus utilizadores, concentrando-se nas versões mais recentes do iOS.

Esta alteração irá afetar principalmente os utilizadores do iPhone 5s, iPhone 6 e iPhone 6 Plus, uma vez que a última atualização do iOS disponível para estes modelos de dispositivos é o iOS 12.5.7. Estes dispositivos foram lançados há mais de 10 anos, pelo que o número de utilizadores que ainda utilizam o WhatsApp nestes modelos pode ser mínimo.

Assim, a partir de 5 de maio de 2025, o WhatsApp deixará de suportar versões anteriores ao iOS 15.1. Esta alteração aplica-se tanto à aplicação WhatsApp padrão como ao WhatsApp Business. Quem estiver a utilizar uma versão mais antiga do iOS, é recomendável atualizar o seu dispositivo para continuar a utilizar a aplicação ou mudar para um iPhone compatível que suporte versões mais recentes do iOS.

Telemóvel espiado? Ronan Farrow oferece dica simples para se proteger

A Max lançou recentemente um novo documentário da autoria de Ronan Farrow que mostra uma investigação sobre empresas que desenvolvem spywares – softwares que, depois de infetar os telemóveis, permitem aos responsáveis ter acesso a informações e dados pessoais dos utilizadores.

Mais do que isso, Surveilled procura expor esta indústria e a forma como governos um pouco por todo o mundo já estão a usar estes spywares para espiar não só cidadãos, como também jornalistas, activistas e opositores políticos.

Farrow marcou presença num dos mais recentes episódios do programa The Daily Show onde, em conversa com a apresentadora Desi Lydic, deu alguns conselhos que podem ser úteis para lidar com estes ‘spywares’.

O primeiro conselho deixado por Farrow com base na investigação que fez é reiniciar o telemóvel todos os dias. “Reiniciem o vosso telemóvel todos os dias, é um conselho prático. Muitas formas deste tipo de ‘spyware’ podem ser combatidas com um reiniciar. Parece tão banal, mas é realmente um bom passo”, notou o jornalista da revista The New Yorker.

Outro conselho deixado por Farrow é “ter tudo actualizado”, pelo que deve também garantir que o seu telemóvel tem sempre instalada a mais recente versão do sistema operativo e das apps que fez download.

Webinar debate impacto da pirataria na sustentabilidade das indústrias criativas em Angola

Decorreu na última semana webinar “O Fenómeno da Pirataria em Angola: Ameaças à Sustentabilidade das Indústrias Criativas”, que visou discutir sobre os desafios e oportunidades na luta contra todo o tipo de pirataria em Angola.

Organizado pelos Parceiros Anti-Pirataria, uma coligação multissectorial que actua em campanhas educativas, advocacia para alteração de leis e políticas com foco na consciencialização pública, entre outras iniciativas, o certame teve como objectivo fomentar o diálogo entre especialistas e criar um espaço para partilha de ideias e soluções práticas para combater este fenómeno e proteger os direitos autorais e a propriedade intelectual, elementos fundamentais para o desenvolvimento cultural, empresarial, industrial e económico do país, declara a nota da organização.

Para a directora-geral dos SENADIAC – Serviço Nacional de Direitos de Autor e Conexos, Teresa Cassola, a “pirataria representa uma ameaça à sustentabilidade do desenvolvimento local, afectando não apenas o sector criativo, mas também a inovaçمo e a confiança nos sistemas regulatَórios”.

Já a directora de Assuntos Corporativos da MultiChoice, Estefânia Sousa, reforçou a necessidade de um esforço conjunto para enfrentar a pirataria em Angola.

Proteger os direitos autorais significa incentivar a inovação, valorizar os criadores e assegurar um futuro sustentável para as indústrias que impulsionam a nossa economia e cultura”, afirmou.

MAIS: Crescimento rápido da pirataria na DSTV preocupa MultiChoice Angola

A responsável apelou igualmente para um maior compromisso governamental, incluindo a criminalização da prática e a alocação de recursos adequados para fortalecer o ecossistema criativo angolano.

Já Eurípedes Varela, director de Gestمo dia Canais, Publicidade e Cinemas – ZAP, adiantou que resolver ou mesmo diminuir o impacto da pirataria é crucial, não só para a protecção da indْústria criativa e cultural, mas sobretudo para a garantia da sua própria continuidade.

A curto e médio prazo, quanto mais pirataria existir, menos produções e conteúdos de qualidade existirão, afectando os consumidores finais, os negócios e empresas e a economia no geral. Não podemos ver a pirataria como apenas um problema dos players activos desta cadeia de valor. É um potencial perigo com escala capaz de ter impactos econَómicos e sociais gritantes”, sustentou o interlocutor.

Dona do Facebook vai construir cabo submarino de internet que dê a volta ao mundo

A Meta (Dona do Facebook) está a planear construir um cabo submarino de fibra óptica que dê a volta ao mundo de forma a melhorar a infraestrutura dos serviços e plataformas digitais da empresa.

A informação foi avançada pelo site TechCrunch a partir de informações providenciadas por uma fonte próxima da empresa, que adiantou que o cabo terá mais 40 mil quilómetros de extensão e será um projeto com um custo superior a 10 mil milhões de dólares.

MAIS: Dona do Facebook Meta vai treinar IA com as suas fotos

A fonte da publicação refere que o projeto ainda está numa fase inicial e que, ainda que o plano já esteja montado, ainda não foram adquiridos os equipamentos necessários.

Acredita-se que o anúncio oficial deste projeto será feito no começo de 2025.

Cerca de 62% dos influencers não verificam conteúdo antes de partilhar

A ausência de uma avaliação crítica rigorosa sublinha a necessidade urgente de reforçar as competências dos criadores para a literacia dos media e de informação, o que inclui a identificação e utilização de fontes fiáveis”, destacam os autores do relatório, elaborado com a universidade norte-americana Bowling Green State e intitulado ‘Behind the screens’ [‘Atrás dos ecrãs’, em português].

Para elaborar este relatório, foram analisadas as ações de 500 criadores de conteúdos de 45 países e 8 regiões linguísticas diferentes através de um inquérito realizado entre agosto e setembro de 2024.

Estes dados foram depois completados com vinte entrevistas mais detalhadas, noticiou na terça-feira a agência Efe.

A maioria tem menos de 35 anos e têm contas com entre mil e dez mil seguidores nas redes, que é o limite para ser considerado um ‘nanoinfluencer’, uma categoria que representa 68% do setor.

A grande maioria (62% dos inquiridos) admitiu “não verificar a veracidade” da informação de forma sistemática e rigorosa “antes de a partilhar com os seus públicos”, apesar da sua importância como principal fonte de análise e a atualidade para os seus seguidores estar a crescer exponencialmente.

Entre os factores que utilizam para medir a credibilidade das mensagens, 41,6% confiam no conteúdo com base no número de ‘gostos’ ou reproduções. Cerca de um terço (33,5%) publicam mensagens provenientes de uma fonte ou criador em quem confiam, sem verificação extra.

A reputação na área de quem publica é o terceiro fator mais referido (19,4%) e a documentação e evidência utilizadas para suportar a informação é apenas o quarto (17%).

Relactivamente às motivações dos ‘influencers’, partilhar o seu conhecimento com outras pessoas é a principal razão da sua atividade (26%), à frente de ganhar dinheiro (23,8%), entreter (23,4%) ou expressar as suas opiniões e emoções (13,8%).

O estudo centrou-se também no desconhecimento da regulamentação sobre o direito à informação e à liberdade de expressão, uma vez que “a maioria dos criadores de conteúdos digitais (59%) inquiridos desconhecia ou apenas tinha ouvido falar de quadros regulamentares e normas internacionais relativos à comunicação digital”.

Os influenciadores têm também desafios importantes, como enfrentar o discurso de ódio – do qual 32% dos inquiridos se declararam vítimas – e dilemas éticos sobre temas diversos como os direitos de autor, os conteúdos patrocinados ou o abuso do sensacionalismo para favorecer a sua visibilidade, uma vez que a sua a atividade profissional depende dos algoritmos das plataformas.

A grande conclusão do estudo é que existe uma necessidade premente de formação e apoio aos criadores de conteúdos digitais, uma vez que a maioria não pertence a associações profissionais e carece de orientação.

“Os criadores de conteúdos digitais alcançaram uma posição importante no ecossistema da informação, envolvendo milhões de pessoas com notícias culturais, sociais ou políticas. Mas muitos enfrentam a desinformação e o discurso de ódio online e apelam a mais formação”, referiu a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, citada no comunicado.

Como parte do mandato para a literacia mediática e informacional, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lançou o primeiro curso global para formar estes novos comunicadores, juntamente com o Centro Knight.

BAI promove inclusão digital com 120 pontos de Internet

O Banco Angolano de Investimentos (BAI), procedeu esta semana a activação de 120 pontos de Wi-fi internet gratuita em todas as províncias do país, com isso permitirá a disponibilização de internet de qualidade, gratuita e acessível para as comunidades locais.

Segundo uma nota de imprensa que a redacção da MenosFios teve acesso, esta iniciativa insere-se no programa de responsabilidade social do BAI e visa promover a inclusão digital e facilitar o acesso às novas tecnologias.

Este projecto, segundo o documento, reflecte a visão estratégica da operadora bancária em apoiar o desenvolvimento das comunidades angolanas, sobretudo dos jovens.

MAIS: “Angola Online” vai ganhar mais de 50 novos pontos de internet grátis

O Presidente do Comissão Executiva do BAI, Luís Lélis, referiu que a activação destes pontos de Wi-Fi gratuito é um marco na sua estratégia de responsabilidade social e inovação.

Com esta iniciativa, queremos contribuir para a criação de oportunidades concretas para milhões de angolanos acederem à informação, educaçãoe novos mercados. Acreditamos que a inclusão digital é essencial para desbloquear o potencial das nossas comunidades e contribuir para a transformação económica e social do país”, justificou Luis Lelis.

O documento avança que a primeira fase desta iniciativa será implementada até Dezembro de 2025, período durante o qual será avaliado o desempenho dos pontos de acesso, a receptividade das comunidades e o suporte das administrações municipais ao programa Wifi grátis BAI Directo.

ONU alerta para exclusão digital com 1/3 da população ainda offline

Estima-se que 5,5 mil milhões de pessoas estejam actualmente online, de acordo com as últimas estatísticas da União Internacional de Telecomunicações (UIT), citadas pela agência France-Presse (AFP).

Estes números representam um aumento de 227 milhões de pessoas em relação ao ano passado, segundo estimativas revistas para 2023 e mostra que “um terço da humanidade ainda não utiliza a Internet”, frisou Cosmas Luckyson Zavazava, diretor do Gabinete de Desenvolvimento de Telecomunicações da UIT, durante uma conferência de imprensa desta agência da ONU realizada em Genebra.

Zavazava manifestou preocupação com as profundas disparidades entre as zonas urbanas e as zonas rurais remotas e lamentou que “a conectividade universal continue a ser uma perspetiva distante” em muitos países pobres.

No total, 68% da população mundial está agora online, registou a UIT, mas lamenta que “persistam fossos digitais”.

O relatório “é uma história de duas realidades digitais entre países de alto e baixo rendimento”, observou a diretora-geral da UIT, Doreen Bogdan-Martin, que aponta para “lacunas acentuadas nos principais indicadores de conectividade que impedem as pessoas mais vulneráveis de aceder à informação, à educação e às oportunidades de emprego online”.

Embora 93% das pessoas nos países de rendimento elevado tenham utilizado a Internet este ano, apenas 27% dos seus homólogos nos países de baixo rendimento estavam ‘online’, de acordo com o relatório.

“A disparidade foi quase eliminada nos países de rendimento elevado, enquanto a disparidade continua a ser grande nos países de rendimento baixo”, destacou Zavazava.

“O mundo está a caminhar para o acesso universal em pequenos passos, numa altura em que deveria estar a acelerar”, acrescentou.

Pelo lado positivo, a disparidade de acesso entre géneros está a diminuir, com cerca de 70% dos homens online em comparação com 65% das mulheres.

“Embora mais 189 milhões de homens do que mulheres utilizem a Internet, o relatório mostra que o mundo está a caminhar para a paridade de género, exceto nos países menos desenvolvidos”, sublinhou o responsável.

As zonas rurais continuam em desvantagem, uma vez que aí vivem 1,8 mil milhões dos 2,6 mil milhões de pessoas offline.

Estratégia Nacional para Inclusão Digital e Financeira em debate na Conferência E&M

Os Desafios da Inclusão Digital e Financeira foi tema de debate da mais recente edição da VII Conferência sobre Transformação Digital, realizado pela revista Economia & Mercado.

O renomado evento reuniu operadores de telecomunicações, tecnologias de informação e comunicação e representantes do sector financeiro.

A conferência teve como base de análise, os planos do Governo Angolano que visam alcançar a inclusão digital, com destaque para o Livro Branco das Tecnologias de Informação e Comunicação – Estratégias para Transformação Digital, 2019-2022 e a Estratégia Nacional para a Inclusão Financeira, ainda em preparação, e que deverá ser apresentada no I trimestre de 2025.

Já a administradora do Banco Nacional de Angola, Marília de Fátima Poças, que fez a abertura do evento, destacou a necessidade urgente de investimentos robustos e políticas públicas eficientes para a expansão da infra-estrutura digital, garantindo uma conectividade que possa atender às exigências do desenvolvimento sustentável e da transformação digital do mundo moderno.

A ‘Estratégia Nacional para a Inclusão Digital e Financeira’ foi debatida em duas mesas-redondas. Na primeira a análise foi baseada nas ‘Telecomunicações e o Status Quo da Inclusão Digital em Angola’, com olhar atento aos investimentos em infra-estruturas, à adopção digital no contexto africano (Angola), ao impacto das telecomunicações nos negócios, aos serviços ao cliente, à cibersegurança e à transformação digital na administração pública.

Na segunda mesa-redonda, teve prelectores afectos à CheckIn AO, EMIS, ao ATLANTICO, à HP e à Selenium – Digital Solutions (SE), sob moderação do jornalista André Samuel, entram ‘em cena’ para abordar a ‘Estratégia para Inclusão Financeira e o Futuro dos Pagamentos Móveis’. Adopção digital nos pagamentos e na banca em geral; educação financeira digital e o risco de fraudes; adopção digital nos seguros; cibersegurança; pagamentos móveis; custo e penetração dos serviços são os ângulos de abordagem para o respectivo tema.

Geopolítica impulsiona ataques de Ransomware

O volume global de ataques de ransomware registou um aumento de 19% no último mês, totalizando 486 incidentes, revelou o mais recente relatório da NCC Group.

O crescimento dos ciberataques globais reflete-se tanto na comparação com o mês anterior, que registou 407 casos, como face ao período homólogo do ano passado, com 341 ocorrências.

Sector industrial lidera lista de alvos

As infraestruturas industriais permanecem como principal alvo dos ciberataques, concentram 30% das ocorrências, num total de 148 incidentes. Este número representa um aumento de 45 casos face ao mês anterior. O sector de bens de consumo não essenciais ocupa a segunda posição com 100 ataques, seguido pela área da saúde com 55 ocorrências.

Os Estados Unidos e Europa concentram maioria dos ataques de ransomware

A América do Norte mantém-se como região mais afectada, registando 56% dos ataques globais, com 272 casos. Este aumento, face aos 233 incidentes do mês anterior, relaciona-se com as eleições norte-americanas, que motivaram ações de grupos ligados à Rússia. A Europa surge em segundo lugar com 97 casos, representando 20% do total de ataques.

MAIS: Organizações afectadas por ransomware recorrem às autoridades

Grupos estatais intensificam operações

O relatório identificou quatro estados-nação como principais responsáveis por ciberataques: Rússia, China, Coreia do Norte e Irão. As actividades destes países incluem operações de espionagem, roubo de propriedade intelectual e campanhas de desinformação. A Coreia do Norte destaca-se pelo uso de ransomware para financiamento do regime, tendo acumulado mais de 3 mil milhões de dólares desde 2017.

O grupo RansomHub liderou as ações do último mês com 68 ataques, incluindo uma operação contra um operador aeroportuário no México. O grupo Play ocupou a segunda posição com 53 ataques, seguido pelo Killsec com 34 e Sarcoma com 31 incidentes.

Matt Hull, responsável pela área de Threat Intelligence da NCC Group, alertou para o aumento da colaboração entre estados-nação e grupos de crime organizado, reforçando a necessidade de maior vigilância na proteção de infraestruturas críticas.