13.4 C
Angola
Sexta-feira, Junho 20, 2025
Início Site Página 45

WhatsApp lança funcionalidade para ajudar lembrar de mensagens não enviadas

O WhatsApp acaba de lançar uma nova funcionalidade, que muitos utilizadores têm vindo a solicitar há algum tempo. Falamos dos “rascunhos de mensagens”. Isto significa que os utilizadores nunca mais vão ter de se preocupar em perder uma resposta a uma mensagem começada. Se se distrair ou for interrompido enquanto escreve, o WhatsApp irá agora guardar a sua mensagem como rascunho.

A forma como funciona é bastante simples. Sempre que começar a escrever uma mensagem, mas não a enviar, o WhatsApp colocará um pequeno indicador verde “Rascunho” na conversa. Este indicador também aparece na sua lista de conversas, juntamente com uma pré-visualização da mensagem que começou a escrever. Para tornar as coisas ainda mais fáceis, todas as conversas com rascunhos são colocadas no topo da lista para poderem ser encontrados rapidamente e terminar o que estava a escrever.

Esta atualização deixa o WhatsApp mais alinhado com as outras aplicações de mensagens, como o Google Messages, que já tem capacidades de rascunho há algum tempo. É uma pequena mudança, mas faz uma grande diferença em termos de conveniência e de gestão de mensagens e respostas.

MAIS: WhatsApp. Já vai poder escolher a cor principal do aplicativo

Mas não é tudo. O WhatsApp também tem estado ocupado a lançar outros novos recursos recentemente. Falamos do recurso Listas Personalizadas que chegou há algumas semanas. Isto permite organizar as conversas com tags como “trabalho”, “amigos” ou “família”. É até possível criar as suas próprias tags personalizadas para personalizar realmente a sua lista de conversas.

Além disso, o WhatsApp está aparentemente a trabalhar numa atualização que permitirá utilizar um nome de utilizador em vez de um número de telefone. Isto significa que poderá utilizar o serviço em qualquer dispositivo sem precisar do telefone. Ainda está em desenvolvimento, mas parece que incluirá uma funcionalidade de sincronização interessante para manter os contactos atualizados em todos os dispositivos.

A funcionalidade “Rascunhos de mensagens” deverá ser usada de forma constante. Vem somar-se a todas as melhorias que foram aplicadas nos últimos tempos e que tornam este serviço ainda melhor e mais capaz. Está já a ser disponibilizado e deverá chegar nas próximas semanas a todos os utilizadores.

[Web Summit 2024] Startup portuguesa vence concurso de melhor pitch

O presidente executivo (CEO) e cofundador da Intuitivo manifestou hoje à Lusa “grande orgulho” por ter ganhado o ‘pitch’ da edição deste ano da Web Summit, adiantando que o mote é “continuar” o trabalho para crescer.

A startup’ portuguesa Intuitivo, uma empresa de tecnologia educacional que ajuda escolas a digitalizar o processo de avaliação, foi a vencedora do ‘pitch’ (apresentação oral breve e direta).

É um grande, grande orgulho, acho que é um grande reconhecimento que recebemos” e um “grande orgulho por toda a equipa, apesar de ser eu a pessoa que está falar“, disse João Guimarães, que foi quem também fez o ‘pitch’.

Este “é um trabalho em conjunto de toda a gente“, sublinhou.

MAIS: [Web Summit 2024] Kubinga apresenta os seus planos para conquistar mobilidade

Questionado sobre se muda alguma coisa, João Guimarães afirmou: “Não muda grande coisa, [é] continuar o nosso trabalho para continuar a crescer e seguir o nosso caminho“.

A Intuitivo é uma plataforma de avaliação digital para professores, focada em melhorar o processo de avaliação nas escolas.

A missão da empresa é ajudar os professores a serem mais produtivos, para que se possam focar naquilo que realmente importa, ensinar, de acordo com a ‘startup‘.

Esta plataforma, que tem já 40 mil professores a utilizar, tem como um dos principais objetivos ajudar a avaliar trabalhos, sendo que os professores podem também encontrar outros conteúdos prontos a utilizar, com base num plano de subscrições.

A ‘startup’ portuguesa competia com outra duas ‘startups’, ambas dos Estados Unidos.

Angola fora das 10 melhores internet de África

A experiência de rede móvel em África varia muito, moldada por diferenças nas condições macroeconómicas, investimento, quadros regulamentares e infraestruturas em todo o continente.

Nesta senda, os utilizadores de smartphones da África do Sul têm a velocidade de transferência mais rápida do continente, com 34,5 Mbps, o que é mais de 50% mais rápido do que o segundo classificado, o Zimbabué, e mais de quatro vezes mais rápido do que o último classificado que neste caso é Angola.

Isto está de acordo com o mais recente estudo da Open Signal, O Estado da Experiência da Rede Móvel em África. O estudo da Open Signal sobre 27 países africanos compara cada país com os seus homólogos utilizando métricas importantes, como a experiência de velocidade de transferência, a média geral das velocidades de transferência observadas pelos nossos utilizadores e a Qualidade Consistente (CQ).

De acordo com o relatório, uma análise mais aprofundada do tempo passado pelos utilizadores em várias tecnologias de rede revela algumas das causas subjacentes às disparidades de experiência de rede, incluindo a persistência de tecnologias mais antigas.

As principais conclusões do relatório incluem desigualdades consideráveis na QC. Embora a África do Sul e a Tunísia se saiam bastante bem, quase 60% dos países africanos estudados têm uma pontuação inferior a 30% na CQ, o que mostra a incapacidade da conetividade para manter o desempenho estável necessário até mesmo para os serviços digitais básicos em muitas nações africanas.

O relatório prossegue, e avança que a dependência das redes 2G e 3G limita as experiências dos consumidores. Diz o documento: “Em todos os mercados comparados, os nossos utilizadores passam 8,3% a 38,5% do seu tempo em redes 3G e 2G, com 63% dos mercados a passarem mais de 20% do tempo em tecnologias mais antigas que restringem tanto a Experiência de Velocidade de Descarga como a CQ.”

Além disso, afirma que o tempo sem sinal (%) continua a ser um desafio. A Tunísia tem o maior número de clientes sem sinal, o que revela graves deficiências de serviço e de infraestruturas. A África do Sul está no extremo oposto da tabela, com pouco tempo sem sinal.

Outro factor crítico que tem impacto na experiência do utilizador é a proporção de tempo que os utilizadores passam sem sinal, um problema que prevalece em mercados com condições de infraestrutura difíceis.

Os utilizadores tunisinos não têm conectividade móvel durante mais de 5% do tempo, seguidos pelos utilizadores do Mali, Marrocos e República Democrática do Congo. Esta falta de acesso sublinha a necessidade de expandir a conectividade em alguns mercados. Em contrapartida, a África do Sul e o Ruanda registam um tempo mínimo de ausência de sinal – menos de 1%.

De acordo com o relatório, os mercados africanos devem dar prioridade a várias áreas-chave para colmatar o fosso digital do continente: investimento em infraestruturas, atribuição eficiente de espetro, quadros regulamentares de apoio, melhoria das competências digitais, abordagem da acessibilidade dos dispositivos e promoção de uma adoção mais ampla da tecnologia 4G e 5G.

“Estes esforços podem dar aos utilizadores a conectividade de que necessitam para participarem plenamente num mundo digital e aproveitarem novas oportunidades económicas.”

O relatório recomenda que África acelere a adoção e a inclusão digital através de esforços coordenados entre operadores, decisores políticos, reguladores, agências continentais e internacionais e o sector privado, contribuindo assim para a Agenda 2063 de África e para objectivos socioeconómicos mais amplos.

Carteira digital Unitel Money movimenta 50 mil milhões Kz em 2024

Unitel Money, serviço de pagamentos e transferências móveis e instantâneas por intermédio de terminais telefónicos, da empresa UNITEL Serviços de Pagamentos Móveis, (SU), S.A., movimentou mais de 50 mil milhões Kz nos últimos nove meses (Janeiro a Setembro) de 2024.

Os dados foram revelados recentemente pela empresa, onde em três anos o serviço mobile money da operadora de telefonia móvel Unitel já alcançou perto de 2 milhões de utilizadores, que entram no sistema financeiro através de um número de telemóvel, sem abertura de conta bancária, impulsionando assim a inclusão financeira num País com cerca de 35 milhões de habitantes e com apenas 5,7 milhões de contas bancárias.

Em Angola, os números de clientes do Unitel Money são promissores, mas a margem de crescimento no País e os desafios ainda são grandes, já que há um défice na literacia digital e financeira. Contudo, as taxas de penetração de telefonia móvel, acima de 72%, em 2023, revelam oportunidades no mercado que iniciou o mobile money há três anos. Tratam-se de 25,5 milhões de números de telemóveis activos segundo dados do Instituto Angolano das Comunicações (INACOM) do ano passado.

Quase dois milhões de clientes já é relevante para o nosso mercado, mas podemos alcançar mais, apesar de termos fraca literacia financeira no País, o que não permite um crescimento mais rápido. Temos estado a crescer de ano em ano de forma consistente, quer a nível de utilizadores como ao nível das transacções realizadas”, referiu, Gulamo Nabi, CEO da operadora Unitel, sem avançar dados comparativos da evolução do Unitel Money.

MAIS: Carteira digital Unitel Money atinge marca de 1,9 milhão de clientes activos

Segundo Gulamo Nabi, a Unitel está a alargar os números de agentes em todas as províncias do País e já conta com mais de 50 mil que prestam todos os serviços de carteira electrónica, além de campanhas com foco nos grandes mercados e praças informais, para maximizar a inclusão das vendedoras.

De acordo com a Estratégia de Implementação do Sistema de Pagamentos Móveis de Angola, publicada em Diário da República pelo decreto Presidencial nº 77/17, o BNA como o regulador deve regular os preços do Sistema de Pagamentos Móveis, sendo que os bancos comerciais oferecem a estrutura onde o dinheiro é depositado, pelas Sociedades Prestadoras de Serviços de Pagamentos (SPSP), em nome dos clientes.

Os recursos dos clientes são depositados na conta Jumbo ou Trust Account que são, na prática, contas específicas para proteger os activos e gerir fundos, sendo que o banco não tem uma relação contratual directa com o cliente, mas com Prestadora de Serviços de Pagamento (PSP).

Já a segurança e a transparência das operações e transacções são garantidas por uma entidade que o BNA e o Ministério das Telecomunicações e Tecnologia de Informação e Comunicação Social constituem, com o objectivo de ‘apertar’ o controlo ao branqueamento de capitais e disposições contra financiamento do terrorismo, que são reguladas pela Unidade de Informação Financeira (UIF).

[Web Summit 2024] Kubinga apresenta os seus planos para conquistar o mercado da mobilidade

Dos integrantes da comitiva angolana no Web Summit 2024, a Kubinga é das startups com mais experiência, fruto das suas participações anteriores. Este ano, Darryl Nequetela, co-fundador da Startup Angolana no evento, veio partilhar as mudanças feitas na plataforma para garantir a evolução à curto/médio prazo.

Em conversa com a equipa do MenosFios, Darryl conta como está a funcionar a nova versão (conceito) da Kubinga, com o slogan “Acessibilidade e mobilidade na palma da mão“, em que o utilizador poderá reservar viagens de táxi, enviar encomendas, pedir comida e mantimentos online, bem como contratar profissionais como esteticistas, reboques, tutores, canalizadores… dentre outras opções:

Nesta edição do Web Summit, a delegação angolana é composta por startups e representantes do ecossistema de inovação, sob a liderança do Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), em parceria com o IFC, WEAV e a AASED.

A comitiva angolana é composta por 7 startups angolanas: ANDA, CYTO, SOCIA, 5 LINHAS, AROTEC, KUBINGA e ECO SELECTA.

Saiba mais sobre o evento.

Transformação digital pode impulsionar oportunidades no mercado segurador angolano, defende especialista

A transformação digital com plataformas on-line como insurtechs (startups do ramo dos seguros) ou a digitalização de processos, facilitando o acesso aos seguros e reduzindo custos operacionais são uma das grandes oportunidades do mercado segurador angolano, segundo Ricardo Vinagre, partner da consultora EY.

O especialista que falava no IX Fórum Seguros do jornal Expansão, frisou que embora o país possua infra-estruturas tecnológicas que apresentam certas limitações, isso não deve ser um obstáculo ao progresso dos seguros digitais. É fundamental que as empresas do sector se empenhem para viabilizar essa modernização e digitalização, já que os processos manuais são morosos, elevam os custos e comprometem a acessibilidade.

“Há cada vez mais a necessidade de termos o seguro na palma da mão. Apesar de haver seguros que têm de ser feitos presencialmente, é fundamental que as seguradoras façam um forte investimento na digitalização do sector. Para tornar os seguros mais próximo das pessoas e o fazer com processos mais simplificados, contribuindo para que mais cidadãos possam subscrever este produto”, disse.

MAIS: Clientes bancários angolanos acolhem positivamente a digitalização, destaca ABANC

O desenvolvimento do microsseguro, que já está previsto na legislação do sector – Lei nº 18/22 de 7 de Julho de 2022, que trata da Actividade Seguradora e Resseguradora, pode alargar a massa de assegurados, uma vez que oferece opções mais económicas e acessíveis, contribuindo assim para o aumento da taxa de penetração dos seguros e maior participação do sector na economia.

Para o consultor da EY o desafio macro-económico, marcado por baixo crescimento da economia e elevadas taxas de inflação podem também constituir oportunidades no mercado, através do alargamento da oferta para sectores menos dependentes do petróleo (que são o motor da economia nacional ), tais como investimento em produtos mais virados para os sectores da agricultura e da indústria, e também dirigido para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs), o que poderá servir de câmara de compensação para ciclos mais complexos e adversos.

O especialista aponta também uma aposta nas redes de distribuição, através de parcerias com bancos, cooperativas e redes de retalho, para ampliar a distribuição e facilitar o acesso aos seguros em regiões remotas, contrapondo as redes de distribuição das empresas de seguros, que ainda são limitadas no território.

INAPEM organiza evento “Angola Startup Global” em Lisboa

Num momento em que a comunidade tecnológia está reunida em Lisboa, para a Web Summit 2024, o Instituto Nacional de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (INAPEM) aproveitou a oportunidade e está a realizar um evento pós-web summit, onde pretende reunir os integrantes do ecossistema de startups angolano e os potenciais parceiros externos num evento denominado “Angola Startup Global.”

O evento está a ser organizado em parceria com a Federação de Jovens Angolanos em Portugal (FJAP) e com o apoio do Consulado Geral de Angola em Lisboa.

Neste evento conta-se ter presente toda a comitiva angolana é composta por 7 startups angolanas: ANDA, CYTO, SOCIA, 5 LINHAS, AROTEC, KUBINGA e ECO SELECTA.

A delegação angolana é composta por startups e representantes do ecossistema de inovação, sob a liderança do Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), em parceria com o IFC, WEAV e a AASED.

O evento acontece hoje, 14 de novembro de 2024, às 17h00 em Lisboa.

[Web Summit 2024] Startup ANDA impulsona a Inovação no Sector de Mobilidade

A ANDA, uma startup angolana inovadora no setor de mobilidade e transporte, está a ganhar cada vez mais destaque nos eventos internacionais. Após ter sido vencedora da sua categoria no AIM Congress (Dubai), a ANDA está a participar no Web Summit 2024, um dos maiores e mais prestigiados eventos de tecnologia e inovação do mundo, o que representa um marco importante tanto para a empresa quanto para o ecossistema de startups de Angola. Este evento, realizado em Lisboa, reúne líderes de tecnologia, investidores e empreendedores para discutir as tendências emergentes que estão moldando o futuro.

ANDA - Startup Angola

A ANDA foi convidada para o Web Summit 2024 devido ao seu grande potencial disruptivo e ao impacto significativo das suas soluções tecnológicas no sector de transporte. Durante o evento, a startup angolana tem a oportunidade de ampliar sua visibilidade, expandir suas redes de contatos internacionais e atrair investidores interessados em apoiar novas soluções tecnológicas no sector de mobilidade.

Veja o que o seu fundador tem a dizer sobre o evento:

Nesta edição do Web Summit, a delegação angolana é composta por startups e representantes do ecossistema de inovação, sob a liderança do Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), em parceria com o IFC, WEAV e a AASED.

A comitiva angolana é composta por 7 startups angolanas: ANDA, CYTO, SOCIA, 5 LINHAS, AROTEC, KUBINGA e ECO SELECTA.

Saiba mais sobre o evento.

[Web Summit 2024] AKI mostra as potencialidades das Fintech angolanas

A AKI, uma plataforma digital que disponibiliza um conjunto de serviços de pagamentos, desenvolvida pela 5 Linhas, apresentou no segundo dia do Web Summit as suas funcionalidades para os participantes do evento.

Veja o depoimento do seu fundador, Luis Denivaldo Neto, que está presente na Web Summit com a sua equipa, Alípio João (Director Comercial) e Rodolfo Neto(Director técnico):

O Web Summit, a maior cimeira tecnológica, termina hoje, 14 de novembro, com a número recorde de participantes.

Nesta edição, a delegação angolana é composta por startups e representantes do ecossistema de inovação, sob a liderança do Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), em parceria com o IFC, WEAV e a ASSED, a comitiva angolana é composta por 7 startups angolanas: ANDA, CYTO, SOCIA, 5 LINHAS, AROTEC, KUBINGA e ECO SELECTA.

Saiba mais sobre a participação de Angola neste evento.

Nigéria e Reino Unido unem-se para combater a cibercriminalidade

Esta afirmação foi feita durante uma recente mesa redonda de alto nível em Abuja, que se centrou nas estratégias de combate às ciberameaças e no reforço da resiliência digital da Nigéria. O evento, realizado no Gabinete do Conselheiro de Segurança Nacional do Presidente, atraiu especialistas do sector público e privado.

Kashifu Inuwa, director-geral da Agência Nacional para o Desenvolvimento das Tecnologias da Informação, conduziu o debate e sublinhou a importância de reforçar a infraestrutura de cibersegurança da Nigéria. Sublinhou que a resiliência da Nigéria em matéria de cibersegurança é fundamental tanto para a segurança nacional como para o desenvolvimento económico.

De acordo com Inuwa, ao incentivar a parceria entre empresas nigerianas e britânicas, a iniciativa pretende reforçar a resiliência da Nigéria em matéria de cibersegurança e abrir novas oportunidades de crescimento.

Na mesma linha, James Carroll, líder cibernético do Alto Comissariado Britânico para a África Ocidental, apelou à colaboração num evento organizado pelo Ministério das Comunicações, Inovações e Economia Digital e patrocinado pela Galaxy Backbone e pelo Banco Mundial.

“A estratégia do Reino Unido centra-se no envolvimento da sua população jovem e conhecedora da tecnologia no ensino de competências digitais, na promoção de carreiras no domínio da cibersegurança e na criação de uma reserva digital”, James carroll.

“A Nigéria, com a sua população jovem, pode adotar abordagens semelhantes, como educar as crianças sobre a cibersegurança, incentivar o entusiasmo pela tecnologia e desenvolver a literacia digital.”