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As 10 palavras mais pesquisadas em Angola em 2017

O ano de 2017 foi bastante marcante em termos da procura de vários assuntos no Google, o Menos Fios apresentou sempre as palavras que mereciam o destaque em cada mês, e agora traz aquelas que foram mais acessadas durante o ano.

Registaram-se vários acontecimentos (políticos, desportivos, tecnológicos,etc.) que fizeram os internautas nacionais recorrerem ao motor de pesquisa do Google para se inteirarem melhor dos assuntos.

Conheça a seguir os 10 termos mais pesquisados em Angola em 2017

  1. Filho do Zua
  2. Despacito
  3. Kinguila Hoje
  4. Free Facebook grátis
  5. Gelson Dala
  6. Eleições em Angola
  7. CNE Angola
  8. Coreia do Norte
  9. Dadivo
  10. Imogestin

Essas foram as palavras que os internautas nacionais mais pesquisaram no Google, destaque para o Cantor “Filho do Zua”, que conquistou a atenção dos Angolanos em 2017. Para além da música, foi um ano de eleições em Angola, os internautas não estiveram indiferentes. A inscrição online para obter uma casa, levou os utilizadores a procurarem pela Imogestin.

Governo da RDC corta Internet e SMS antes de manifestações

O Governo da República Democrática do Congo ordenou no último sábado de 2017,  às empresas de telecomunicações que cortassem a Internet e as mensagens de texto por todo o país antes das manifestações que aconteceram no domingo (31/12).

O ministro Emery Okundji escreveu uma carta aos fornecedores de telecomunicações, a exigir que todos os serviços de Internet e mensagens fossem suspensos às 18h deste sábado (menos uma hora em Luanda), ainda que alguns utilizadores continuassem a ter acesso duas horas depois. O corte mantém-se até novas ordens do Governo.

“É por razões de segurança do Estado”, disse o ministro das telecomunicações do país, Emery Okundji, em resposta à violência que está a ser preparada… o Governo tem o dever de tomar todas as medidas para proteger as vidas dos congoleses.

O Governo da RDC já tinha cortado os serviços de Internet e SMS numa manifestação contra o Governo em Janeiro de 2015. E limitou também o acesso a algumas redes sociais, tal como fizeram outros países africanos nos últimos dois anos.

Alguns activistas católicos anunciaram manifestações para algumas das maiores cidades do país neste domingo, exigindo ao Presidente, Joseph Kabila, que não altere a Constituição (alteração que lhe permitirá candidatar-se a um terceiro mandato) e que liberte os presos políticos.

As 10 palavras com maior aumento de pesquisas em Angola (Dez/17)

O mês de dezembro mesmo sendo considerado o de festa e comemorativa por toda parte, os internautas nacionais não deixaram de recorrer ao Google para pesquisar sobre vários assuntos que de destaque no país.

Conheça a seguir as 10 palavras com maior aumento de pesquisas em Angola no mês de dezembro do ano 2017.

  1. Satélite angolano
  2. www.unitel.co.ao
  3. Angosat-1
  4. Rony Bravo
  5. Natal
  6. Lil Saint
  7. Siuma
  8. Prodigio
  9. Secretaria Virtual UNIA
  10. Filho do Zua

Como não poderia deixar de ser o destaque, o satélite angolano foi a palavra mais pesquisada durante o último mês do ano passado, um destaque também ao site da Unitel que foi muito procurado no motor de pesquisa do Google, que poderá estar associado ao facto de estarem a ser bloqueados os números sem registro. O músico Rony Bravo, que deixou o mundo dos vivos ainda em Dezembro, o seu nome foi bastante pesquisado.

Divulgada a lista dos maiores riscos em cibersegurança para 2018

ESET é uma empresa de segurança sediada em Bratislava, na Eslováquia, divulgou aquilo que poderá vir a ser os maiores riscos em cibersegurança em 2018. Conheça a seguir os detalhes de cada deles.

Na área da cibersegurança desperta especial atenção pois atinge não só as empresas mas também os indivíduos, que são cada vez mais o foco dos cibercriminosos como ponto de entrada nas organizações.

  • Ataques a infraestruturas críticas

Os sistemas de controlo industriais, que na sua maioria não foram concebidos de raiz com a ligação à Internet em mente, deverão continuar a ser alvo de ataques de malware, que põem em causa as infraestruturas críticas e, em última instância, a nossa segurança.

  • Privacidade

A ESET prevê que, a tendência que vê os especialistas de segurança procurarem monetizar os dados dos utilizadores em troca de software antimalware gratuito deve persistir em 2018.

A isto vai acrescer o risco associado à privacidade dos dados, que está já sob ataque feroz devido aos rastros digitais deixados por uma variedade de dispositivos (nomeadamente a Internet das Coisas).

  • Rasomware

A ESET chama a atenção para as mais recentes observações sobre a evolução do rasomware., já que os ataques de rasomware são de natureza indiscriminada e pagar pelo acesso aos dados feitos reféns nem sempre soluciona o problema.

Actualmente, os dados são o bem mais precioso e, portanto, não é de espantar que o rasomware continue a ser muito procurado junto dos cibercriminosos.

  • Sistemas de voto electrônicos

Os sistemas de voto electrônicos a segurança está a tentar acompanhar os avanços tecnológicos. A preponderância das provas que estes sistemas podem ser manipulados representa um risco para a própria democracia.

Segundo a ESET, todos os aspetos dos sistemas eleitorais que sejam baseados em voto electrônico têm de ser enquadrados na infraestrutura crítica dum país e, assim, serem adequadamente salvaguardados.

Conheça o número de usuários da rede móvel nos três últimos anos em Angola

Recentemente apresentamos a evolução do número de usuários da rede móvel em Angola, onde claramente nota-se que  telefonia móvel contempla mais usuários que a fixa, e os dados apresentados comprovam os factos.

No mercado angolano, é visível o crescimento da rede móvel, constando que cada angolano  maior de idade, hoje em da possui um telemóvel na sua mão.

Conforme mostra o gráfico acima, no ano de 2014 a rede de telefonia móvel em Angola registou cerca de 14.052.558 milhões de usuários, em 2015 registou 13.884.532, e por fim no ano de 2016 registou 13.001.124 usuários na rede móvel.

Efectuando um balanço, podemos notar que no de 2014 á 2015 existiu uma perda de 168.026 mil clientes na rede de telefonia móvel em Angola, e de 2015 à 2016 houve perda de 883.408 mil clientes no mesmo segmento.

Efectuando uma comparação para a rede fixa, no ano de 2014 a rede de telefonia fixa em Angola registou cerca de 287.416 mil usuários, em 2015 registou 284.925, e por fim no ano de 2016 registou 304.493 usuários.

Será que estes números poderão mudar significativamente em 2017?

Restaurada a comunicação com o AngoSat-1

Depois de várias horas de bastante apreensão por parte dos Angolanos, após a notícia da perda de contacto entre o primeiro satélite angolano (Angosat-1) e a estação terrena de controle, parece que boas novas estão à caminho.

Angosat-1

De acordo com a agência de notícias Russia Today, a comunicação com o satélite foi restabelecida.

Até ao momento não foram indicadas as causas da interrupção inicial, aguardaremos pelas informações oficiais do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional.

O Secretário de Estado para as Telecomunicações Manuel Homem já confirmou durante uma entrevista na Rádio Nacional de Angola que as comunicações com o Angosat-1 estão restabelecidas. A partir do centro de controle da Funda, em Luanda, há comunicação com o satélite.

Aguarda-se também que a Agência Espacial Russa, Roscosmos, confirme essa informação.

[18:50 – 28/12] Actualização 1 – O Ministro da Comunicação Social , João Melo, aproveitou a sua conta oficial no Twitter para confirmar a informação.

Angosat-1

Primeira tentativa de restauração de contacto com o AngoSat-1 não teve sucesso

Ontem surgiu a informação de que, os Russos perderam o contacto com o primeiro satélite angolano, que a posterior o Governo angolano desmentiu a informação, garantindo que o Angosat-1 está sob controlo.

Segundo informações avançadas, os técnicos russos não conseguiram restaurar o contacto com satélite angolano durante a noite, disse uma fonte da indústria espacial da Rússia nesta quinta-feira.

A fonte garantiu ainda que, as tentativas continuam, mas um mau funcionamento no sistema de alimentação pode ser fatal.

A equipe da MenosFios continua atento a todos pormenores relativamente ao AngoSat, quaisquer informação que possa surgir, iremos manter os nossos leitores a par e passo da situação.

Que informação é verídica sobre o AngoSat-1?

Ataques informáticos entre os maiores riscos na África Austral em 2018

Segundo a consultora Control Risk, especialista em risco global, os ataques informáticos em larga escala e o espectro da dívida, são temas-chave em 2018 e riscos que os empresários que operam em África Austral deverão inscrever nas respectivas agendas.

Depois do ano 2017, ter sido o ano de grandes e preocupantes ataques surpresa em África , em particular, e no mundo no seu todo. Em 2018 poder-se-á assistir a novos ataques informáticos em larga escala contra infra-estruturas. De acordo com Control Risk, no próximo ano poderão, com efeito, ser reeditados, os ataques de software malicioso como WannaCry, NotPetya e BadRabbit, mas de forma mais poderosa, objectiva e perturbadora.

A consultora descortina novas ameaças em Moçambique, onde foram tomadas grandes decisões finais de investimento no campo de projectos de gás natural liquefeito, em que foram assinalado o provável aumento do investimento estrangeiro. O rápido desenvolvimento económico de uma parte marginalizada do país, com pouca representação estatal, irá representar um desafio para a segurança.

A entrada de dinheiro e trabalhadores estrangeiros irá perturbar as estruturas sociais e aumentar as expectativas de mudança, aumentando o risco de descontentamento social e a formação de grupos organizados, cujos alvos serão interesses públicos e privados.

A nível de crimes informáticos reverenciados em 2017, destacam-se a importância da tecnologia de nova geração para mitigar o risco dessas ameaças avançadas. A segurança baseada em detecção e resposta em tempo real, com relatórios forenses e detalhes de como os ataques ocorrem, é essencial para evitar intrusões futuras.

NVIDIA irá abandonar o suporte aos drivers dos sistemas de 32 bits

As actualizações garantem a segurança e a chegada das mais recentes novidades, é deste modo que a NVIDIA decidiu colocar um ponto final no passado, e “obrigar” os utilizadores a olhar para o futuro.

A NVIDIA anunciou o fim do suporte ao driver para todos os sistemas operacionais de 32 bits e para qualquer arquitectura de GPU. A empresa diz que a versão 390 do seu driver de vídeo GPU será a última a suportar plataformas de 32 bits.

A empresa diz que a versão 390 do seu driver de vídeo GPU será a última a suportar plataformas de 32 bits.

Juntamente com o fim do anúncio de suporte para sistemas operativos de 32 bits, a empresa também anunciou o fim do suporte para os produtos NVIDIA NVS e as características estéreo NVIDIA Quad-buffered stereo. O fim da data de suporte é a mesma versão 390.

NVIDIA comprometeu-se a fornecer correcções de segurança para drivers de 32 bits até Janeiro de 2019.

O que fazer se tenho um sistema de 32 bits?

O ideal será que os os utilizadores, actualizem os seus sistemas operativos para que tenham suporte para 64bits. Claro que os sistema de 64bits são mais seguros, têm uma performance melhor e, no global, conseguem ter menos problemas de execução, o que é razão suficiente para que seja a arquitectura de eleição.

Vai actualizar o seu sistema?

Governo garante que o Angosat-1 está sob controlo

O satélite angolano Angosat-1 está sob controlo, de acordo com o Manuel Homem, secretário de Estado para Telecomunicações e Tecnologias de Informação, que falou depois da saída da reunião do Conselho de Ministros, que teve lugar hoje, no Palácio Presidencial.

Segundo a agência de noticias Sputniknews, a Rússia perdeu o contacto na quarta-feira com o primeiro satélite de telecomunicações angolano, lançado na terça-feira no Cosmodrome de Baikonur, no Cazaquistão.

Manuel Homem, avançou que o satélite angolano entrou em órbita com sucesso, e nas próximas 8 ou 16 horas, serão dadas informações sobre o estado e prontidão do Angosat-1.

O satélite angolano custou aos cofres do Estado angolano, 330 milhões de dólares, foi lançado às 20 horas, de ontem, a partir do centro espacial de Baikonur, no Cazaquistão