Drones e smartphones ajudam a combater a malária na Tanzânia

2916

A Tanzânia é um dos países africanos que tem investido bastante na tecnologia local, a titulo de exemplo, é que já começou a construir os seus próprios helicópteros. Com este projecto, um um país “pobre” decidiu mostrar qual é o caminho para o sucesso.

Agora o país decidiu apostar em um método para erradicar a malária, felizmente, uma mistura de tecnologia está tornando essa batalha de mosquitos mais prática. A Universidade de Aberystwyth de Gales e o Programa de Eliminação da Malária de Zanzibar da Tanzânia se associaram à uma iniciativa que usa drones para pesquisar as zonas quentes da malária e identificar as áreas carregadas de água onde os mosquitos portadores de malária provavelmente tendem reproduzir-se.

Um Drone pode cobrir uma arrozada grande em 20 minutos, e os dados podem ser processados ​​no espaço de uma tarde. Com este método, é possível descobrir e pulverizar zonas problemáticas dentro de horas, evitando que os surtos comecem. E há planos de expansão, também. O próximo passo é trazer as imagens do zumbido para smartphones para guiar as equipes de pulverização e acompanhar o progresso. Em vez de ter apenas uma ideia geral de onde ir, os pulverizadores podem fazer uma linha de base para as áreas afectadas e informar quando terminarem.

Quanto a segurança, há preocupações de que os drones possam interferir com a vida selvagem local e provocar preocupações com a privacidade. Os criadores do projecto esperam que os residentes familiarizados se habituem com a tecnologia e consigam evitar confrontos com o ecossistema. Enquanto isso acontecer, pode ser possível erradicar virtualmente a malária em bairros inteiros sem ter que gastar uma fortuna ou perder horas valiosas.

Angola poderia optar por um método semelhante?

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui