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Terça-feira, Agosto 5, 2025
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Países Baixos vai ajudar Angola na implementação do Sistema de Certificação Eletrónica

Angola vai contar com ajuda do Reino dos Países Baixos na implementação do Sistema de Certificação Eletrónica dos produtos.

A garantia foi dada pelo embaixador daquele país em Angola, Tsjeard Roelf Hoekstra, reforçando o interesse em ajudar Angola na melhoria do controle fitossanitário durante um encontro com o Ministro da Agricultura e Florestas, António Francisco de Assis.

Pelo que foi revelado, a implementação do Sistema de Certificação Eletrónica dos produtos vai permitir melhorar a qualidade dos produtos e garantir a segurança alimentar.

Conheça as séries mais pirateadas de 2023

Mesmo com toda a seleção de serviços de streaming e a grande diversidade que oferecem, ainda há quem tenha por hábito fazer download ilegal de séries de televisão. No entanto, a lista das séries mais pirateadas é uma forma interessante avaliar a popularidade dos conteúdos que a Netflix, HBO, Disney+, Prime Video e SkyShowtime foram lançando.

O site TorrentFreak partilhou uma lista com as dez séries mais pirateadas de 2023, com a Disney+´a ter sido o serviço mais ‘impactado’ com um total de quatro séries nesta tabela. Segue-se a Apple TV com três séries, seguindo-se a Paramount+, Amazon Prime Video e a HBO (com uma cada).

No entanto, foi a HBO a atingir o primeiro lugar com uma das suas séries exclusivas que, coincidentemente, também foi uma das mais faladas de 2023.

MAIS: Google revela as 10 séries mais pesquisadas em 2023

Pode ver a lista completa na galeria abaixo.

1. ‘The Last of Us’ Onde ver? HBO

2. ‘The Mandalorian’ Onde ver? Disney+

3. ‘Loki’ Onde ver? Disney+

4. ‘Ahsoka’ Onde ver? Disney+

5. ‘Secret Invasion’ Onde ver? Disney+

6. ‘Silo’ Onde ver? Apple TV+

7. ‘Monarch: Legacy of Monsters’ Onde ver? Apple TV+

8. ‘Tulsa King’ Onde ver? Paramount+ (SkyShowtime)

9. ‘Gen V’ Onde ver? Amazon Prime Video

10. ‘Ted Lasso’ Onde ver? Apple TV+

WhatsApp. Versão ‘desktop’ recebe novas funcionalidades

O WhatsApp parece estar a levar a cabo algumas alterações à sua versão para ‘desktop’, com o site WABetaInfo a dar conta de algumas das mudanças que estão previstas.

Entre essas mudanças está uma ligeira alteração da tonalidade do tema escuro da versão ‘web’, a qual pretende poupar os olhos a iluminação excessiva nos períodos noturnos. A barra lateral de navegação do WhatsApp em ‘desktop’ também deverá sofrer algumas alterações, com um reposicionamento de ícones a facilitar a navegação.

MAIS: Partilha de ecrã chega “finalmente” ao WhatsApp

Notar que estas mudanças já estão presentes na versão beta do WhatsApp para ‘desktop’, pelo que será apenas uma questão de tempo até estarem disponíveis para os utilizadores da versão final.

Projeto Orange Corners muda de “gerência” em Angola

O Orange Corners Angola (OCA), plataforma para empreendedores aprenderem, estimularem a sua criatividade, expandirem os seus negócios e a sua rede profissional, vai ser agora gerido pelo Acelera Angola, incubadora e aceleradora de micro e pequenas empresas (PMEs) angolana, que proporciona as ferramentas necessárias para ajudar a alavancar ideias de negócio ou empresas já estabelecidas.

A informação foi revelada em nota informativa pela Gestão Profissional, que geria o OCA desde 2018, através da sua página oficial do Facebook.

O OCA tem como objectivo contribuir para o crescimento econômico de Angola, criando um ambiente para o empreendedorismo local prosperar. Uma iniciativa do Reino dos Países Baixos e os seus parceiros para cultivar o ecossistema empreendedor local.

Como funciona?

O Orange Corners Angola é um programa de incubação para jovens:

  • Dos 18 – 35 anos;
  • Finalistas e recém-graduados (licenciatura ou mestrado);
  • Com um projeto de negócios, ou um negócio na sua fase inicial (menos de 2 anos de existência, pode ser formalizado ou não);
  • Com nacionalidade angolana e/ou residência em Luanda

MAIS: Orange Corners Angola gradua 5ª & 6ª Turma em evento empreendedor

Eis a descrição completa dos recursos do projeto:

  • Programa de incubação
  • Workshops práticos
  • Mentoria com profissionais e empreendedores experientes
  • Momentos de Inspiração
  • Master classes com experts
  • Eventos de networking
  • Business Coaching
  • Visibilidade
  • Exposição a mercados e oportunidades
  • Espaço de trabalho flexível e dinâmico
  • Bootcamps em parceria com universidades e empresas Holandesas

Na incubadora, os jovens universitários (finalistas e recém-licenciados) poderão ter acesso à mentoria, acessória legal e financeira, marketing para conseguirem tirar as suas ideias do papel.

Como funciona o programa?

Trata-se de um programa prático e vivencial. Tudo o que o empreendedor aprender, terá de aplicar na sua própria ideia de negócio. O programa dura um ano. A cada duas semanas há uma formação.

De informar que muito recentemente o Acelera Angola foi uma das vencedoras da primeira ronda do programa de incubação e aceleração de Orange Corners, que encerrou a 30 de junho de 2023.

Com esta distinção, a instituição angolana será um dos parceiros de execução para os programas locais Orange Corners no período de 2024 – 2028, capacitando empreendedores com programas personalizados para um futuro económico sustentável.

Universidade Cuito Cuanavale vai investir em tecnologia educacional

A Universidade Cuito Cuanavale (UCC) vai investir em tecnologia educacional a partir do próximo ano, bem como nas cooperações. Parcerias estratégicas com outras instituições e capacitação dos docentes.

A informação foi revelada pelo editor da UCC, António Eduardo Alicerces, falando durante a cerimónia de cumprimentos de final de ano e perspetivas para 2024, ressaltando que outra aposta é melhorar os procedimentos para contribuir para o processo docência e educação cada vez mais consistente e garantir a qualidade de ensino naquela instituição.

MAIS: Governo defende digitalização no Ensino Superior

Frisou, ainda, que a perspetiva é também estabelecer parceria e cooperação com outras instituições de ensino superior e organizações internacionais por ser um aspeto fundamental para o desenvolvimento da UCC.

Carro elétrico da Xiaomi já tem data de apresentação

Por norma, poucas empresas conseguem estar presentes em tantas áreas de negócio como a Xiaomi, conhecida principalmente pelos seus smartphones e outros gadgets tecnológicos, tem conseguido diversificar-se nos últimos anos e abranger novos mercados com propostas diferentes e muito interessantes.

Uma área onde a marca está a ganhar território, pelo menos no que toca a rumores e informações, é nos automóveis. Sabe-se, e foi já confirmado pela marca, que tem em preparação um modelo de carro elétrico, que quer colocar a circular o mais rapidamente possível, ombreando com toda a concorrência, com muitos mais anos de experiência.

Xiaomi SU7 será apresentado amanhã (28/12/2023)

Graças a um anúncio feito pelo CEO da Xiaomi via Twitter, Lei Jun. A empresa terá amanhã, dia 28 de dezembro, um evento dedicado a apresentar todos os detalhes técnicos deste novo produto Xiaomi, desde o sistema elétrico que irá incorporar até aos diferentes elementos de software que farão do Xiaomi SU7 um modelo único. Outros rumores dizem ainda que, terá pelo menos três modelos diferentes com variação alcance e recursos.

Quanto aos rumores sobre os modelos, o Xiaomi SU7 que virá com o HyperOS. Do que se sabe, este veículo deve estar disponível em duas opções: pack de baterias de 73,6 kWh ou 101 kWh. Relativamente ao modelo com pack de baterias de 73,6 kWh, será possível ter uma autonomia na ordem dos 628 km a 668 km em ciclo CLTC. Já no caso do pack de baterias de 101 kWh, a autonomia poderá chegar aos 800 km.

Em termos gerais, terá 4,99 metros de comprimento, 1,96 metros de largura e 1,4 metros de altura, com 1980 kg. Estes números vão ser suportados por um motor elétrico de 220 kW (versão base) ou 275 kW de potência, dependendo da versão escolhida pelo consumidor.

Moçambique deve investir na tecnologia para se desenvolver, defende especialista

O assistente do secretário-geral das Nações Unidas, Bernardino Mariano Joaquim Júnior, defendeu que Moçambique deve investir na tecnologia para alcançar o desenvolvimento e, até, combater o terrorismo.

Em entrevista ao jornal O País, o técnico de informática desafia ainda que se invista no comércio eletrónico e que se pense em soluções inovadoras para responder aos desafios atuais.

“Neste momento em que temos todas estas tecnologias, por exemplo, a inteligência artificial, a robótica, são objetos que ainda não estamos a explorar muito em Moçambique e os jovens não têm acesso. O que eu quero dizer é que os jovens e todos nós para desenvolver o nosso país temos que pensar nas oportunidades que estão além daquilo que existe. Neste período de digitalização, que está a ser arfante para o desenvolvimento, é importante que os jovens comecem a pensar na ciência de Dados, Robótica e de Inteligência Artificial, e não como consumidores, mas sim criadores, como inovadores e claro que o governo e sociedade privada e a banca tem de criar um ecossistema que propicie este desenvolvimento, portanto a inovação dos jovens”, disse o moçambicano, natural da província de Nampula.

Na sua abordagem, Bernardino Júnior destaca que “o Governo moçambicano deve criar um sistema onde o sector público possa trazer a inovação e usar o ecossistema”, contribuindo assim que aceleração digital tenha um impacto positivo na sociedade civil.

Penso que o governo deve trabalhar para permitir que um agricultor produtor de batata, que se encontra na província de Niassa, tenha a capacidade de ter acesso ao comprador através de uma aplicação. O meu sonho é que Moçambique comece a investir em aplicativos e plataformas de dados que façam a conexão entre um produtor e o vendedor de uma maneira muito mais rápida e transparente. O que quero dizer é que a tecnologia pode ser usada de modo que um produtor que está em Niassa, num distrito recôndito, tenha acesso ao comprador usando uma plataforma digital“, considerou.

Quanto ao processo de digitalização dos dados moçambicanos, o especialista informa que “este processo em Moçambique ainda é piloto, mas temos que os transformar para serem sustentáveis e abranjam o nível nacional e tenham sustentabilidade de muito mais prolongada do que a de um projeto financiado por uma instituição, seja as Nações Unidas, ou outras“.

Nós começamos, sim, e temos pilotos em várias áreas, mas penso que é necessário irmos para o nível seguinte de maturidade, onde os dados são constantemente usados e atualizados, com uma sustentabilidade que permita que o Governo, o sector privado e a sociedade civil tomem decisões e focalizem certas áreas que são importantes. Por isso, eu disse que Moçambique está num ponto crucial, que é do seu desenvolvimento. Se todos nós tomarmos isso como algo que é parte dos moçambicanos, para desenvolver o país, poderemos chegar lá e usufruir dos benefícios da tecnologia“, concluiu.

CINFOTEC do Huambo disponibiliza 40 bolsas de estudo em 2024

Mais de 40 jovens de várias províncias, com realce para Cuando Cubango, Bié e Huambo, vão se beneficiar de bolsas de estudo proporcionadas pelo Centro Integrado de Formação Tecnológica (CINFOTEC), no âmbito da sua estratégia de formação e socialização da juventude para o ano de 2024.

O facto foi revelado por Celso Delgado, representante do CINFOTEC da província do Huambo, na inauguração do centro da região, onde estão previstas quatro áreas de formação, sendo a de tecnologia de informação e comunicação com o maior número de cursos, como sejam Redes de Computador, Manutenção e Reparação de Computadores, Cabeamento Estruturado, Informática na Óptica do Utilizador, Fotografia Profissional e Edição Multimédia, Lógica de programação, Desenvolvimento Web e Integração de Sistemas de Comunicação.

Os cursos têm uma carga temporária variável entre 40 a 520 horas e são subvencionados pelo governo angolano, sendo que os formandos não bolseiros devem fazer uma comparticipação que pode variar entre 25 e 166 mil kwanzas.

MAIS: Chinesa Yalong vai aprimorar infraestrutura tecnológica do INEFOP

O CINFOTEC do Huambo foi construído num espaço de 6.531,17 metros quadrados, no quadro da cooperação bilateral entre Angola e a República da China, é a segunda do país, depois de Luanda, com um investimento acima de 30 milhões de dólares norte-americanos.

Pertencente ao Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social (MAPTSS), o centro terá uma capacidade para 710 formandos, por turno, nos cursos de Tecnologia de Informação e Comunicação (TICs), Eletricidade, Metrologia, Mecânica e Produção.

De referir ainda que o CINFOTEC-Huambo conta com seis salas de aula, 28 laboratórios e seis oficinas, que serão ministradas disciplinas teóricas e práticas dos cursos profissionais de mecânica e produção, tecnologias de informação, meteorológica, electro-medicina, eletricidade e mecatrónica.

Lobito ganha pontos de acesso gratuito à internet “em banda larga”

O município de Lobito, propriamente na Centralidade da região, ganhou três novos pontos de internet grátis em “em banda larga”, que surge no âmbito do projeto “Angola Online” do Instituto Nacional de Fomento da Sociedade da Informação (INFOSI).

Segundo o diretor do INFOSI, André Pedro, os pontos vão atender as necessidades das mais de duas mil pessoas residentes na centralidade do Lobito.

 “Cada um dos pontos vai dar acesso a 300 pessoas”, explicou, além de adiantar que a tecnologia vai permitir aos moradores trocar mais informações.

A ideia é dar mecanismos aos jovens para incentivar o empreendedorismo, através da criação de empresas do sector das Tecnologias, e criar um modelo de negócio, oferecendo soluções para desafios específicos”, acrescentou.

MAIS: Menongue ganha pontos de acesso gratuito à internet “em banda larga”

O responsável frisou ainda o facto de a Internet ser um canal indispensável de comunicação.

É uma ferramenta que possibilita, por exemplo, promover produtos e serviços, assim como expandir o relacionamento com clientes, aumentar a produtividade e entender a atuação dos novos mercados”, disse.

O principal objetivo do projeto, denominado Angola Online, é, avançou, disponibilizar pontos de Internet a nível nacional, numa ação que teve início em 2014.

Até ao momento já foram instalados 135 pontos gratuitos ao nível do país. Benguela particularmente conta 13 dispositivos na cidade de Benguela, Catumbela e agora o Lobito”, destacou.

Bancos angolanos devem investir na inovação, alerta especialista

Os bancos angolanos devem investir na inovação, de modo a aumentar os níveis de literacia na sociedade angolana, segundo o chefe do Departamento de Inovação e Transformação do Banco Angolano de Investimentos (BAI), Virgílio Monteiro.

O especialista que discursava num painel sobre “A inclusão Digital como fator da economia”, na última edição da FILDA, abordou ainda sobre o investimento nas infraestrururas, que na sua opinião será um dos pontos estratégicos para inclusão digital em Angola.

O primeiro desafio é resolver o problema da literacia, ensinando as pessoas a lerem e a escreverem corretamente”, disse.

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Virgílio Monteiro revelou também que o banco BAI tem investido muito em tecnologia para garantir melhor qualidade de serviço para os clientes.