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Sábado, Dezembro 27, 2025
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Comunidade Bitcoin Angola lamenta proibição de mineração das criptomoedas

proibição da atividade de mineração de criptomoedas em todo o território nacional e os serviços profissionais a elas associadas não vai impedir que seja feita clandestinamente e implica perda de receitas nacional, na opinião do gestor da comunidade Bitcoin Angola, Euclides Manuel.

Falando em entrevista a Lusa, o especialista da comunidade Bitcoin Angola, que conta com 29 mil membros e está em atividade há cerca de sete anos, sugere antes a regulação da atividade, ressaltando que “o país vai perder muito com essa nova lei”, disse Euclides Manuel.

Nós temos mantido contactos com algumas entidades para expandir o uso das ‘cripto’, temos dado alguns contributos, o que estávamos à espera era que a lei fosse a consulta pública”, disse Euclides Manuel, sublinhando que, em vez de proibir, outros países têm caminhado no sentido da regulação, pois identificam vantagens ligadas à atividade.

Além disso, realçou, será muito difícil impedir a mineração e o uso de criptomoedas, pois são “atividades descentralizadas”

Concordou, no entanto, que a mineração, que exige grandes quantidades de energia para produzir ‘bitcoins’, deve ser regulada.

Segundo Euclides Manuel, são cidadãos estrangeiros (brasileiros, chineses, vietnamitas e israelitas) que se dedicam a esta atividade em Angola, porque a energia é barata.

Muitos mineradores só são descobertos por gerarem sobrecargas na rede ou por causa do barulho das máquinas incomodar a população.

MAIS: Proibir mineração das criptomoedas é adiar o inevitável, afirma especialista

“O Governo podia criar uma lei, com contratos específicos, tanto para pessoas singulares como coletivas, que permita cobrar o preço justo”, sugeriu.

O gestor de ‘bitcoins’ sublinhou que, além das receitas adicionais, pelo facto de licenciar a atividade, o Estado angolano sairia também a ganhar com a cobrança de taxas aduaneiras, já que as máquinas de mineração são importadas da China.

Outra das vantagens seria a promoção da inovação tecnológica e o aproveitamento do excesso de energia produzida para a mineração, permitindo a diversificação da economia.

Deu como exemplo a Namíbia, onde a atividade foi legalizada, destacando que muita da mineração que se faz nesse país usa energia produzida em Angola.

Outro exemplo é a Nigéria, onde a população local tem usados as criptomoedas como refúgio para escapar da inflação, tal como os utilizadores angolanos – sobretudo homens, assalariados, entre os 18 e 35 anos – que recorrem também à moeda digital para enviar remessas para o estrangeiro, com menos custos e maior rapidez.

Apple recomenda não dormir com o iPhone a carregar

A Apple deixa algumas notas sobre a forma como os utilizadores devem carregar os seus dispositivos de forma segura, e uma das que é indicada passa por evitar colocar os dispositivos a carregar durante a noite.

No guia de instruções dos iPhones mais recentes, a empresa recomenda que os utilizadores não durmam sobre o smartphone, fio ou carregador, nem que o coloquem debaixo do corpo ou dos cobertores.

A ideia será evitar que, em caso de problemas, estes possam ser afetados. Embora os carregadores oficiais da Apple sejam considerados seguros, a forma como são usados ao longo do tempo pode causar situações onde estes deixem de funcionar corretamente.

A Apple recomenda ainda que os utilizadores verifiquem regularmente o estado do cabo de carregamento e do próprio carregador, certificando-se que estão em boas condições. Isto garante não apenas a segurança dos utilizadores, mas também que os dispositivos não são negativamente afetados.

Por fim, a empresa recomenda ainda que sejam seguidas práticas seguras durante o carregamento, como não o realizar em temperaturas demasiado baixas ou elevadas, bem como manter a bateria nos 50% caso se pretenda deixar de usar o dispositivo durante longos períodos de tempo.

Governo realiza seminário executivo sobre transição digital

Decorreu nesta sexta-feira(07) o Seminário Executivo Sobre Governo Digital, organizado pelo Instituto de Modernização Administrativa (IMA) e promovido pelos governos da República de Angola e da República da Estónia, no quadro da visita de dois dias que o Presidente estoniano, Alan Karis realiza ao país.

Segundo a organização, o evento representa um marco no reforço da relação bilateral entre Angola e Estónia e procurou colocar em debate diversos temas de interesse para o processo de melhoria e modernização da Administração Pública, com destaque para a  digitalização e interoperabilidade da Administração Pública.

Tendo como tem a principal o “Governo Digital ao Serviço do Desenvolvimento Nacional”, abordou questões cruciais para a modernização da Administração Pública, incluindo a infraestrutura pública digital, a interoperabilidade da Administração Pública e a melhoria da prestação de serviços públicos para cidadãos e empresas.

MAIS: IMA e Instituto Tony Blair assinam memorando para promover governação digital em Angola

De informar que a Estónia está a ajudar Angola em matérias de economia azul e tecnologia verde –para proteção dos oceanos –, no âmbito de cooperação entre os dois países, segundo o embaixador daquele país para África, Daniel Schaer.

A Estónia é um dos principais países que apoia a transição digital em Angola, afirmando que a mesma vai reduzir o tempo e o custo ao cidadão, prestando somente o serviço que se considere necessário, além de agregar valor e, acima de tudo, assegurar que o cidadão encontre um serviço seguro e coeso.

Apple lança atualização história do sistema operativo

A Apple lançou esta quarta-feira, dia 6, o iOS 17.4 – a mais recente versão do sistema operativo para os iPhones da marca que tem como principal objetivo obedecer às novas regras da União Europeia no âmbito da Lei dos Mercados Digitais.

Graças ao iOS 17.4, a Apple dá aos utilizadores europeus de iPhones a oportunidade de (pela primeira vez) instalarem aplicações de outras lojas virtuais além da App Store. Notar que, além da exigência de ter um Apple ID de um dos países da União Europeia, os utilizadores não poderão ter acesso a outras lojas virtuais caso se encontrem fora deste território.

MAIS: Prepara-se! Apple poderá lançar novos produtos nesta semana

Além deste acesso a outras lojas, os utilizadores que instalem a atualização terão a opção de escolher outro navegador pré-definido quando entrarem pela primeira no Safari e também poderão usar a tecnologia NFC com outras apps de pagamento além do Apple Pay.

TikTok vai pagar por vídeos com mais de um minuto

O TikTok anunciou um novo fundo dedicado a criadores de conteúdos que procura incentivar à partilha de vídeos mais longos.

Como conta o site The Verge, o anterior fundo dedicado a criadores de conteúdos (que não tinha exigências de duração dos vídeos) foi encerrado em novembro e, com este novo programa, o TikTok pagará apenas a criadores de conteúdos que partilhem vídeos com duração superior a um minuto.

MAIS: TikTok alcança 10 mil milhões de dólares em receita

O pagamento será concedido a criadores de conteúdos com base numa grande variedade de parâmetros, como é o caso de originalidade, tempo em que o vídeo é reproduzido, pesquisas e também interação.

GGPEN em palestra sobre empreendedorismo digital e liderança empática

Vários quadros do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN) receberam recentemente formação em empreendedorismo e liderança empática, que permitiu introduzir uma introdução prática ao pensamento atual sobre liderança, empreendedorismo e inovação, com base na mais recente investigação académica da Escola de Economia de Londres (ECL).

O ciclo formativo incidiu sobre várias temas, com destaque para “Liderança, Introdução à Liderança Empática e à Escuta Ativa, Inovação e Empreendedorismo, Desenvolver uma Mentalidade Inovadora, Agir de Forma Empreendedora numa Organização e Competências de Negociação”.

MAIS: GGPEN promove palestra sobre tecnologia espacial com especialistas do MIT

A Escola de Economia de Londres (do inglês London School of Economics and Political Science) é a principal universidade dedicada às Ciências Sociais da Europa, tendo sido classificada como a número 1 de Londres por vários anos consecutivos pelo Times, Sunday Times Good University Guide e pelo Complete University Guide.

O perfil académico da escola abrange uma ampla gama de disciplinas, desde contabilidade, economia, direito, ciência de dados e gestão até antropologia, desenvolvimento, estudos de género e história“, lê-se no documento.

Dicas para proteger o roteador de internet da sua casa

A última coisa que alguém desejaria é que a sua rede sem fio fosse comprometida e que um estranho se aproveitasse de falhas de segurança. Portanto, é importante que você se concentre em proteger o seu roteador contra-ataques cibernéticos.

Abaixo estão cinco ajustes simples que você pode fazer para proteger o seu roteador contra-ataques cibernéticos.

  • Proteja a página de login do roteador

A maioria dos roteadores vem com um conjunto de credenciais de login padrão para acessar 192.168.1.1 ou a página de configurações do roteador. A página de configurações do roteador é uma página muito importante que dá acesso a todos os roteadores e configurações de rede sem fio. Para a maioria dos fabricantes de roteadores, você pode pesquisar na Internet o nome de usuário e a senha padrão para acessá-los.

Portanto, se você nunca alterou as credenciais de login do roteador, você corre risco porque qualquer pessoa conectada à rede pode obter acesso à página de configurações do roteador e fazer alterações na rede sem fio e no roteador a partir daí. Certifique-se sempre de alterar as credenciais de login do roteador assim que configurar o seu novo roteador.

Não há problema em continuar com o nome de usuário padrão, mas você realmente deve alterar a senha para proteger a página de login do seu roteador.

  • Alterar o nome e a senha da rede Wi-Fi

Assim como é importante alterar as credenciais de login do roteador, também é importante alterar o nome e a senha da rede. A maioria dos roteadores vem com SSID e senha de rede sem fio padrão e você pode encontrar essas informações impressas num adesivo colado no roteador. Você deve evitar usar o nome de rede padrão (SSID) e a senha por muito tempo e, em vez disso, alterar o SSID e a senha da rede sem fio para proteger a sua rede.

Você pode alterar essas configurações por meio da página de login 192.168.0.1, o que mais uma vez demonstra a importância de proteger a página de login do seu roteador. Tenha em mente que após alterar o nome ou a senha da rede sem fio, você terá que reconetar todos os seus dispositivos sem fio à rede.

  • Desative a transmissão do nome da sua rede sem fio (SSID)

Se você realmente deseja proteger o seu roteador sem fio, desative a transmissão do nome da rede sem fio ou SSID. Desativar a transmissão, ou exibição do nome da sua rede sem fio protegerá a sua rede Wi-Fi de olhares indiscretos, pois nenhum dispositivo será capaz de descobrir a sua rede. Tornar a sua rede Wi-Fi invisível fornecerá proteção máxima contra hackers, e isso pode ser feito por meio das configurações do roteador. A única desvantagem disso é que para conectar um novo dispositivo, você terá que inserir manualmente todos os detalhes da rede, pois a rede Wi-Fi não estará disponível publicamente.

  • Configurar uma rede de convidados

Se você recebe convidados frequentes na sua casa ou escritório, é melhor configurar uma rede de convidados para eles. Configurar um convidado fornecerá acesso à Internet, mas, ao mesmo tempo os manterá longe da rede primária. Isso pode ser feito através da página de configurações do roteador, o que destaca ainda mais a importância de manter segura a página de login do administrador do roteador.

  • Mantenha o firmware do seu roteador atualizado

Manter o firmware do roteador atualizado o tempo todo é muito importante para proteger o roteador e a rede contra-ataques cibernéticos. Pense no firmware como o software ou sistema operacional que executa o roteador. O firmware do roteador precisa ser atualizado de tempos em tempos e você deve verificar manualmente se há atualizações de firmware para ver se estão disponíveis. Caso uma atualização esteja disponível, você deve baixar e instalar o firmware para manter o firmware do roteador com a versão mais recente.

Angola ganha plataforma digital para promover turismo no país

Angola conta agora com uma plataforma digital para impulsionar o turismo no país e em África, numa iniciativa da empresa Gotaze e que visa trazer um novo conceito de práticas turísticas que possam abranger a todos e que contribuam para o desenvolvimento do país.

Segundo os promotores, o portal pretende congregar num mesmo ambiente digital, serviços de suporte para atividades turísticas, por meio da plataforma e compreender os atores locais que atuam no turismo para propiciar uma imagem e gestão de destinos coerentes com as identidades e os atrativos socialmente construídos nos territórios, ligadas a uma mobilidade mais funcional e com adesão simplificada.

A Gotaze acredita que a sua tecnologia tornará o ambiente de investimentos em serviços diretos e indiretos do sector mais propício, uma vez que poderá comunicar globalmente com turistas“, pode ler-se na nota oficial.

Danos em cabos submarinos no mar Vermelho afetam a internet mundial

Os danos causados aos cabos submarinos no Mar Vermelho estão a perturbar as redes de telecomunicações e a obrigar os fornecedores a reencaminhar um quarto do tráfego entre a Ásia, a Europa e o Médio Oriente, incluindo o tráfego Internet.

Cabos pertencentes a quatro grandes redes de telecomunicações foram “cortados”, causando perturbações “significativas” nas redes de comunicações no Médio Oriente, segundo a empresa de telecomunicações de Hong Kong HGC Global Communications.

A HGC calcula que 25% do tráfego entre a Ásia e a Europa, bem como o Médio Oriente, tenham sido afetados, segundo um comunicado divulgado na segunda-feira.

A empresa disse que está a redirecionar o tráfego para minimizar as perturbações para os clientes e também “a prestar assistência às empresas afetadas”, sendo que não foi relevado como foram danificados os cabos ou quem foi o responsável.

Os cabos submarinos são a força invisível que impulsiona a Internet, tendo muitos deles sido financiados nos últimos anos por gigantes da Internet como a Google, a Microsoft, a Amazon e a Meta, empresa-mãe do Facebook. Os danos causados a estas redes submarinas podem provocar interrupções generalizadas da Internet, como aconteceu após o terramoto de Taiwan em 2006.

A destruição dos cabos no Mar Vermelho ocorre semanas após o governo oficial do Iémen ter alertado para a possibilidade de os rebeldes Houthis atacarem aquelas infraestruturas. Os militantes apoiados pelo Irão já perturbaram as cadeias de abastecimento mundiais ao atacarem navios comerciais na via navegável crucial.

Na semana passada, a agência noticiosa israelita Globes sugeriu que os Houthis estavam por detrás dos danos causados aos cabos. O líder rebelde do Iémen, Abdel Malek al-Houthi, negou as alegações. “Não temos qualquer intenção de atacar os cabos marítimos que fornecem Internet aos países da região”, afirmou.

Desde então, o governo do Iémen responsabiliza as unidades militares britânicas e norte-americanas que operam na zona pelos danos, segundo um relatório publicado no sábado pela agência noticiosa estatal do país.

Numa declaração da semana passada, o governo iemenita sublinhou a importância de proteger os cabos submarinos e disse estar “empenhado em fornecer todas as facilidades necessárias para que esses cabos submarinos sejam reparados e mantidos”.

Entre as redes afetadas encontra-se a Ásia-África-Europa 1, um sistema de cabos de 25 mil quilómetros que liga o Sudeste Asiático à Europa através do Egipto. O Europe India Gateway (EIG) também foi danificado.

O EIG liga a Europa, o Médio Oriente e a Índia, passando por países como Portugal, em Sesimbra, e conta com a Vodafone como um dos principais investidores.

A empresa afirma no seu website que pode enviar tráfego Internet através de cerca de 80 sistemas de cabos submarinos que chegam a 100 países.

O Comitê Internacional de Proteção de Cabos (ICPC), que promove a proteção de cabos submarinos, levantou preocupações sobre possíveis danos à infraestrutura do mar Vermelho como resultado da militarização da rota marítima.

A maior parte das grandes empresas de telecomunicações depende de múltiplos sistemas de cabos submarinos, o que lhes permite reencaminhar o tráfego em caso de avaria para garantir um serviço ininterrupto.

Sócia App apresenta nova solução para compras coletivas

De certeza que muitos de nós já conhecemos a Sócia App, fenómeno dos armazéns em Angola, agora em forma de aplicativo que visa permitir os utilizadores efectuarem compras coletivas sem ter que sair de casa, na sua comodidade e segurança sem grande estresse que se vive nos armazéns para se fazer o vulgo “Sócia”.

A Sócia App apresenta uma novidade para os seus utilizadores, a funcionalidade que permite fazer compras coletivas com descontos progressivos. Esta nova opção permite que os utilizadores se juntem para aproveitar descontos que, transformando a maneira como pensamos em poupança e compras online.

Poupança significativa ao alcance de todos

A premissa desta funcionalidade é simples, mas impactante: ao fazer uma sócia (compra coletiva), os utilizadores desbloqueiam descontos substanciais numa vasta gama de produtos. Este modelo de compras não só promove uma comunidade de poupança compartilhada, mas também coloca o poder de poupar diretamente nas mãos dos consumidores.

Como funciona?

Na app Sócia podem aceder à opção de sócia (compra coletiva) e escolher uma “socia” (grupo de compra coletiva) existente. Após confirmarem a sua participação, basta esperar até que o número mínimo de participantes seja alcançado. Caso o objetivo não seja atingido dentro de três (3) dias, a compra é cancelada sem quaisquer custos. Os pagamentos são processados apenas após a confirmação de todos os participantes, assegurando segurança e confiança no processo.

Esta funcionalidade está disponível inicialmente para utilizadores de iOS, para os nossos utilizadores Android, estamos a trabalhar arduamente para trazer até vós muito em breve, garantindo uma experiência otimizada para todos.