O projeto CIDADÃO DIGITAL, que tem como objectivo a utilização segura dos canais digitais e a implementação da segurança financeira digital, foi lançado lançou, na última semana, em Benguela, de modo a promover a utilização segura dos canais digitais de pagamento e evitar ameaças financeiras.
Por sua vez, em nome do Governo Provincial de Benguela, o director da Educação local, Edmundo Salupula, disse que é importante sensibilizar a população no uso das novas tecnologias de informação, mostrando-se confiante no êxito da iniciativa na província.
O CIDADÃO DIGITAL é um projeto da EMIS com o apoio do Banco Nacional de Angola (BNA), que visa ainda dar a conhecer as “melhores práticas” de utilização e formas de se evitar as ameaças financeiras dos utilizadores nas plataformas digitais.
O diretor do Instagram, Adam Mosseri, disse ontem que a API do Threads está em desenvolvimento. Isto dará aos programadores a possibilidade de criar diferentes aplicações que envolvam a rede social.
API
Uma Application Programming Interface (API) é um intermediário de software que permite que duas aplicações “conversem” entre si. Cada vez que usa uma app como o Facebook, envia uma mensagem ou verifica a previsão do tempo no seu smartphone, tudo o que é apresentado é a reposta ao seu pedido a uma API.
O assunto surgiu quando Mosseri respondeu ao jornalista Casey Newton, que estava a conversar com um utilizador sobre uma experiência semelhante à do TweetDeck do X para o Threads. O diretor do Instagram expressou apreensão sobre o facto de os editores postarem um monte de conteúdo e, por sua vez, ofuscarem os restantes criadores de conteúdo.
Estamos a trabalhar nisso. A minha preocupação é que isso signifique muito mais conteúdo de editor e não muito mais conteúdo de criador, mas ainda parece algo que precisamos de fazer.
Threads diz que não é “antinotícias”, mas que “não vai amplificar ativamente as notícias”. As publicações de notícias dependem de ferramentas de terceiros e integrações com diferentes redes sociais para publicar automaticamente em plataformas como o X, LinkedIn e Facebook.
Com a falta de disponibilidade de APIs em plataformas mais recentes, como o Threads, os editores têm que publicar conteúdo manualmente, o que não é ideal para organizações de notícias que postam um monte de artigos por dia.
Na celebração do seu terceiro aniversário, a ZAP Empresas reuniu vários especialistas do sector das tecnologias de informação de várias empresas, clientes e parceiros para juntos debaterem o futuro das indústrias.
Com o tema “SHAPING THE FUTURE – O papel e o impacto da inovação e da tecnologia na criação de oportunidades para as indústrias no futuro”, o evento contou com a partilha de experiências, preocupações e conquistas do mercado angolano nas diversas indústrias de forma informal, num painel composto pelo Secretário de Estado das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, Engº. Pascoal Alé Fernandes, o PCE da EMIS, Engº. José Matos, o PCE da Angola Cables, Engº. Ângelo Gama, e o Drº António Veríssimo, Partner da Deloitte, com a moderação de Irioleny Freitas, da ZAP.
A contínua e crescente aposta na modernização de todas as áreas de negócio é uma prioridade da ZAP e, por isto, o ZAP Empresas reforça o compromisso no desenvolvimento de um portfólio de produtos e soluções inovadores para atender as necessidades de cada empresa, com serviços especializados, soluções de internet profissional de fibra de alta velocidade até 1Gbps e tráfego ilimitado, que se adaptam as ambições do mercado.
O líder da rede social X (ou Twitter), Elon Musk, afirmou numa reunião com os trabalhadores da empresa que espera que a plataforma seja capaz de lidar com a vida financeira dos utilizadores até ao final de 2024.
“Quando digo pagamentos, quero dizer toda a vida financeira de alguém” explicou Musk. “Se envolve dinheiro, estará na nossa plataforma. Dinheiro, títulos, o que for. Não é apenas enviar dinheiro a um amigo. Estou a falar de não precisas de uma conta no banco”.
Foi neste ponto que a CEO da X, Linda Yaccarino, adiantou que esta “grande oportunidade” deverá surgir em 2024. “Ficarei muito surpresa se não tivermos lançado isto até ao final do próximo ano”, adiantou Yaccarino.
Sublinhar que há algum tempo que Musk manifesta as suas intenções de transformar a X em mais do que uma rede social, tornando claro o seu desejo de tornar a plataforma uma ‘super app’ capaz de lidar com várias áreas da vida dos seus utilizadores.
O Governo Angolano defende a aposta na inovação tecnológica como solução aos desafios da União Interparlamentar e da Administração Parlamentar, de modo a dar resposta a vários quesitos da instituição.
Segundo o secretário-geral da Assembleia Nacional, Pedro Agostinho de Neri, falando durante a reunião magna da associação, o Executivo tem prevista a aprovação de uma nova Lei Orgânica, que corresponderá melhor aos desafios que se colocam a nível da Administração Parlamentar.
Sendo assim e com o processo de desmaterialização e introdução da digitalização, esclareceu Pedro Agostinho de Neri, a Assembleia Nacional encara com seriedade os desafios do futuro.
“Concluímos que, se conseguirmos desmaterializar na ordem dos 90 por cento, estaremos a reduzir consideravelmente os custos e a aumentar a eficiência e a eficácia da nossa prestação”.
O processo de inovação tecnológica que o Parlamento angolano está a implementar, segundo o deputado, visa dar resposta a um dos quesitos da União Interparlamentar.
“Em dias, teremos a rádio e televisão parlamentar instalada. É um avanço enorme que vamos observar, porque temos as condições todas criadas do ponto de vista técnico e tecnológico”, assegurou.
Pedro Agostinho de Neri acrescentou, a finalizar, que a Administração Parlamentar de Angola reputa de “grande importância” a Associação dos Secretários-Gerais da UIP, em virtude de representar “uma plataforma de troca de experiências e de boas práticas”, bem como de melhoria das ações de gestão dos Parlamentos de todo o mundo.
O aumento da popularidade e da procura por jogos de azar online e apostas desportivas ganhou força em África nos últimos anos, acompanhando assim uma tendência global que se iniciou na Europa e na Ásia. A diversidade das nações africanas está igualmente patente nos jogos de azar online e nas apostas desportivas, que continuam ilegais em 38 dos 54 países. Muitas destas proibições têm a sua origem na legislação da era colonial que visava coibir as práticas ilegais de jogo e não foram capazes de acompanhar a legislação progressiva do jogo.
São cada vez mais os jogadores que se registam em sites de apostas desportivas e casinos online na esperança de ganhar dinheiro ou, simplemente desfrutar de bónus sem depósito. No entanto, este boom de atividade é mais arriscado em África do que em outras partes do globo, devido à menor regulamentação das apostas online.
Nos últimos 12 meses, várias autoridades reguladoras africanas atualizaram a sua legislação, enquanto o número de recursos online dedicados ao jogo responsável continua a crescer.
África do Sul: a maior nação à espera de um projeto de lei reformulador para o iGaming
A África do Sul, o país com maior PIB per capita do continente, desempenha um papel fundamental na indústria. Aproximadamente metade de todas as receitas de jogos de azar em África são gerada neste país , sendo as apostas desportivas as maiores contribuidoras. A popularidade das apostas em desportos como o rugby, corridas de cavalos, futebol e críquete deverá duplicar nos próximos cinco anos, tornando-se numa jurisdição africana privilegiada para as apostas.
O seu Programa Nacional de Jogo Responsável (NRGP – National Responsible Gambling Programme), estabelecido após a era do Apartheid, é um dos reguladores mais progressistas de África e regula com sucesso as atividades de jogo offline. No entanto, o seu âmbito não se estende à maior parte das formas de jogo online, criando uma lacuna regulamentar neste setor em rápido crescimento.
Existem esperanças de que a Lei do Jogo Remoto de 2014 possa ser revisitada, o que poderia levar à legalização total dos jogos de azar na Internet, algo que ainda gera discussão no país.
Quénia: um líder em legislação progressista
O Quénia emergiu como um ator importante na legislação africana progressista em jogos de azar online.
Desde 2011, os jogos de azar online, incluindo apostas desportivas, são legais. Notavelmente, as apostas desportivas online foram legalizadas em 2010 – antes de países europeus como Protugal – o que deu início à vibrante indústria que os quenianos desfrutam hoje.
A abordagem do país envolve a privatização do seu sector de jogos de azar online, promovendo uma concorrência saudável entre os quase 100 operadores. O Conselho de Controle e Licenciamento de Apostas regula e licencia atividades de jogos de azar, mantendo a integridade e a proteção do jogador, enquanto as plataformas não licenciadas são bloqueadas para garantir a segurança do jogador.
O imposto transparente de 20% sobre sobre as receitas brutas do jogo e um imposto de 15% sobre os ganhos contribuem para as receitas do país.
Esta abordagem orientada para os jogadores implementada no Quénia, permite tanto os locais como os turistas que visitam as principais atrações turísticas do Quénia, possam jogar jogos de azar online.
Botswana: uma indústria de jogos subestimada
O Botswana pode não se destacar como um candidato óbvio entre os estados com as leis do jogo mais progressivas, mas supera a maior parte das outras nações africanas da região.
O jogo é legal desde 1961 e a Lei do Jogo de 2012 unificou a indústria sob a jurisdição da Autoridade de Jogos do Botswana. A entidade supervisiona o licenciamento, enfatizando a legalidade e as regras transversais. Embora os jogos de azar online careçam de regulamentações específicas, os jogadores podem atualmente apostar livremente, incentivados por uma onde de jogadores que cresce rapidamente no meio digital, tanto locais como turistas.
Os “desportos sangrentos”, que envolvam caça ou maus tratos de animais, bem como as apostas nestes desportos são proibidas. Ainda assimm a média anual de 1,8 milhões de visitantes do país é um reflexo do seu ambiente favorável ao jogo.
A Autoridade de Jogos de Azar do Botswana licencia várias formas de jogos de azar, mas as licenças de jogos de azar online ainda não foram emitidas. Um imposto transparente aplica-se às receitas brutas, enquanto os detalhes sobre a tributação dos ganhos do jogo permanecem indefinidos.
A postura adaptável do Botswana significa que a base legal existente coloca o país bem posicionado para implementar práticas de jogo responsáveis para os jogadores, incluindo o fornecimento de material educativo online.
Gana: um exemplo de responsabilidade
O Gana distinguiu-se como uma nação interessada em abraçar atividades de apostas e jogos de azar offline e online através de uma legislação abrangente. Regulados pela Comissão de Jogos do Gana (GGC – Ghana Gaming Comission), tanto os jogos de azar online como offline são totalmente legais e regulados, com licenças emitidas para operadores de casino e de apostas desportivas.
Esta abordagem garante um ambiente de jogo controlado e responsável para jogadores que continuam a gerar uma grande procura pelas soluções de iGaming.
O envolvimento do GGC estende-se aos jogos de azar online. Esta entidade providencia uma estrutura regulatória que promove o jogo honesto, práticas de jogo responsáveis e integridade da indústria.
Muitos especialistas acreditam que o Gana conseguiu colmatar a lacuna legislativa entre os jogos de azar offline e online, de modo que agora os jogadores online beneficiam da mesma protecção e supervisão regulamentar que os jogadores presenciais.
A luta por mais regulamentação
Muitos países africanos proíbem o jogo e recusam-se a aceitar a ideia de uma indústria regulamentada de iGaming, devido ao receio que tal conduza os jovens africanos ao vício do jogo e a sites de apostas sem escrúpulos.
Em alguns destes países, um impulso fervoroso para uma melhor regulamentação do jogo está a ganhar força. As preocupações em torno da protecção dos jogadores levaram a esforços de colaboração como o Fórum Africano de Reguladores de Jogos (GRAF – Gaming Regulators Africa Forum), que está a reunir as nações para implementar quadros regulamentares eficazes.
Este esforço colectivo reúne reguladores nacionais de jogos de azar de vários países africanos numa conferência internacional, incluindo Namíbia, Botswana, Suazilândia, Zimbabué, Quénia, Malawi e África do Sul. Opera sob um Memorando de Entendimento (MoU), enfatizando a tomada de decisões baseada no consenso entre os seus membros.
Em acção desde 2003, o GRAF é uma das maiores esperanças do continente para uma indústria de jogo mais segura para os seus jogadores. Se as suas ideias e propostas forem aprovadas, poderemos ver posições mais progressistas em África muito em breve.
O Google Photos está prestes a ganhar mais uma funcionalidade que será certamente muito útil para quem gosta de relembrar momentos marcantes da sua vida.
De nome Highlight Video, esta funcionalidade será capaz de usar Inteligência Artificial (IA) para criar vídeos que destacam momentos específicos. A funcionalidade está agora a ser lançada para Android e iOS.
Quando esta funcionalidade ficar disponível, verá o ícone de um ‘+’ no canto superior direito e, uma vez selecionado o Highlight Video, poderá indicar um destino, uma pessoa ou um ano para ser feito um vídeo automaticamente e que até incluirá uma música de fundo.
O fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, adiantou na mais recente apresentação de resultados financeiros da empresa que a nova rede social Threads (lançada em julho) ultrapassou o patamar dos 100 milhões de utilizadores.
“Fizemos três meses e estou muito contente com a trajetória”, afirmou Zuckerberg. “Estamos a chegar ao ponto em que nos vamos focar em fazer crescer ainda mais a comunidade. Do que conseguimos perceber, até agora as pessoas estão a adorar”.
Serve recordar que a Threads é vista como resposta da Meta ao X (anteriormente Twitter) de Elon Musk, com Zuckerberg a aproveitar a oportunidade para deixar uma pequena ‘farpa’ à plataforma rival.
“Pensei durante muito tempo que devia haver uma app com milhões de pessoas que fosse um pouco mais positiva. Penso que se continuarmos assim durante mais alguns anos, temos uma boa hipótese de alcançar a nossa visão”, notou o líder da Meta de acordo com o site The Verge.
Hoje em dia a flexibilidade e a confiança são as palavras-chave associadas às principais tendências tecnológicas que vão impactar as empresas angolanas ao longo dos próximos dois anos. Com a tecnologia a assumir um papel determinante no futuro das empresas, a transformação digital representa uma nova arena de inovação e diferenciação entre os agentes económicos num contexto cada vez mais global e integrado.
Com base neste pressuposto, a Deloitte apresentou a 14.ª edição do estudo Tech Trends, que analisa as diferentes formas como as organizações se estão a adaptar e a recorrer a ferramentas tecnológicas cada vez mais poderosas para projetarem o seu futuro. A apresentação decorreu no Hotel Sana, em Luanda.
Segundo António Veríssimo, Partner da Deloitte, “as tendências apresentadas no Tech Trends destacam a importância de as organizações explorarem novas abordagens e adotarem tecnologias emergentes para serem mais competitivas, aprimorarem os seus modelos de negócio e melhorarem os ganhos operacionais. Integrar estas tecnologias em benefício do tecido empresarial e promover a inclusão tecnológica são factores cruciais para o desenvolvimento social, a diversificação e o crescimento da economia de Angola.”
A edição anual do Tech Trends identifica seis tendências que, juntas, fornecem uma estrutura para a evolução contínua em direção a três estratégias: simplicidade, inteligência e abundância. Essas tendências deverão impactar os negócios nos próximos dois anos. Na sessão de apresentação do estudo foi dado especial destaque às três principais tendências que se prevê que causem maior impacto nas organizações angolanas, nomeadamente:
Flexibilidade, a melhor competência do Talento Tecnológico: o fator Capital Humano Tecnológico continua a estar no centro das preocupações das organizações tendo em conta a escassez de recursos qualificados e as dificuldades de retenção do Talento. A competição sobre quadros de pessoal TI qualificados e cada vez mais valiosos obriga a considerar mecanismos flexíveis de (i) avaliar e desenvolver as competências técnicas/humanas mais adequadas a cada momento no ciclo de inovação tecnológica, (ii) no processo de recrutamento, formação, requalificação do Talento e (iii) nos modelos de carreira que podem prever novos movimentos laterais entre diferentes tecnologias.
Ganhar confiança na Inteligência Artificial (IA): é inequívoco o impacto da aplicação de tecnologias de IA nas organizações (aumento da eficiência, automatização de tarefas/processos, melhoria da experiência dos clientes, aumento da competitividade e inovação). Contudo, uma crescente adoção de IA exige um progressivo aumento do grau de confiança que as organizações têm nos seus modelos de decisão, forma de tratar e gerar dados, resultados obtidos, etc. As organizações investem, pois, em mecanismos que permitam ter maior confiança na IA à medida que vão alargando a sua adoção aos novos modelos e processos de negócio: definir a amostragem de dados, fasquias da fiabilidade/erro, padrões de decisão e desempenho, grau de personalização das decisões, entre outros.
Acima da Cloud: à medida que as organizações modernizam processos e impulsionam a inovação cada vez mais apoiadas em serviços e soluções tecnológicas baseadas em Cloud, a complexidade deste ecossistema vai aumentando pelo recurso a vários parceiros fornecedores, infraestrutura e software distintos. Torna-se, pois, necessário adotar uma nova abordagem de meta cloud a qual corresponde a uma camada de compatibilidade para serviços comuns, como armazenamento e computação, Inteligência Artificial, dados, segurança, operações, desenvolvimento e implementações de forma consistente e com controlo centralizado.
Durante a sessão foram também ilustradas as restantes três tendências, que se prevê que também possam no futuro próximo começar a impactar a realidade das empresas nacionais: Confiar em modelos de arquiteturas descentralizadas, a ligação dos mainframes às tecnologias emergentes e a utilização do Meta verso como forma de acesso à internet imersiva para as empresas.
No contexto do evento de apresentação do estudo Tech Trends, que juntou dezenas de organizações parceiras da Deloitte nos sectores Público e Privado, foi também anunciada a possibilidade de Angola utilizar as ferramentas disponíveis no hub do AI Institute da Deloitte, que visa contribuir para o desenvolvimento e partilha de casos de estudo para aplicabilidade de técnicas de Inteligência Artificial aos vários sectores da Economia com particular foco para o Continente Africano.
A plataforma detida por Elon Musk, a rede social X (anteriormente conhecida como Twitter), está a lançar gradualmente a capacidade de realizar chamadas de voz e vídeo.
Como nota o site The Verge, de momento não é ainda claro se todos os utilizadores do X podem usar esta nova funcionalidade ou se, por outro lado, apenas está ao alcance dos subscritores da versão Premium.
Alguns utilizadores estão a reportar que receberam a notificação a alertar para a chegada desta funcionalidade, notando a opção de desativá-la por inteiro. Há ainda a capacidade de restringir a capacidade de receber chamadas apenas de utilizadores ou páginas seguidas, pessoas no livro de contactos ou utilizadores verificados.