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Angola
Quinta-feira, Agosto 7, 2025
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Executivo assina empréstimo de 248 milhões USD para projeto nacional de banda larga

O Governo Angolano assinou recentemente mais um empréstimo de 248 milhões de dólares com o Eximbank, da China, para adquirir equipamentos e serviços para o projeto nacional de banda larga, o que representa um seguimento do contrato adjudicado em julho de 2022 com a Sinohydro Corporation.

Segundo o que é revelado pelo Novo Jornal, a autorização presidencial é tendo a necessidade de financiamento da aquisição de equipamentos e serviços diversos, no âmbito do projeto da Rede Nacional de Banda Larga.

Segundo o despacho presidencial nº226-K/22, datado de 22 de julho e revelado pelo Jornal Expansão, informa que os gastos económicos justificam a adjudicação direta “a adoção de um procedimento mais célere e eficaz de aquisição e instalação da Rede Nacional de Banda Larga, a prestação de serviços de forma a cumprir com as formalidades previstas para os restantes Procedimentos de Contratação Pública, torna-se a mais adequada escolha de Procedimento de Contratação Simplificada“.

A necessidade de levar a banda larga até aos cidadãos e empresas em todo o território nacional para criar novos conteúdos de aplicações de valor acrescentado que contribuam para a melhoria de qualidade da vida“, pode ler-se no comunicado.

MAIS: Angola quer 80% da população com acesso aos serviços de banda larga até 2030

Nos últimos tempos a Sinohydro é um dos principais parceiros empresariais chineses do Governo, onde tem sido responsável por várias obras públicas, em vários sectores.

De informar que Angola tem toda a capacidade humana para continuar a desenvolver a Internet de banda larga, segundo o represente da empresa Leadership Business Consulting (LBC), José Melo.

Falando durante um workshop para apresentar o projeto de soluções web focada no desempenho e usualidade para melhorar a comunicação nas organizações e fornecer acesso fácil, rápido e interativo, o especialista frisa que o país necessita apenas de mais incentivos e investimentos para continuar a desenvolver a Internet de banda larga.

Referiu que o país deve continuar a trabalhar para melhoria do sistema de internet em banda larga no país.

Os défices de internet são claramente um obstáculo, estas implementações são simples de se fazer, são rápidas, mas dependem, claramente, do acesso à internet. Entretanto, esse é um tema que o Executivo tem prestado bastante atenção através do MINTTICS. Embora exista essa questão do fraco acesso à internet em banda larga não podemos deixar de manter as nossas instituições atualizadas. Todos devemos acreditar e trabalhar para o desenvolvimento do sector em Angola. Hoje o diferencial das instituições está num clique”, sublinhou.

Apple vai descontinuar Touch Bar dos computadores MacBook Pro

Os aficionados da Apple e dos computadores MacBook Pro podem ter reparado num pormenor nos novos modelos e que implica que a empresa abandonou uma das funcionalidades mais emblemáticas deste modelo do seu portátil.

Falamos da Touch Bar, uma barra OLED sensível ao toque que mudava de interfaces de forma dinâmica para apresentar diferentes atalhos dependendo da escolha dos utilizadores. A primeira vez que a Apple apresentou a Touch Bar foi em 2016 com a linha MacBook Pro, mas, com o alinhamento apresentado esta segunda-feira, dia 30, parece que a empresa decidiu finalmente dizer ‘adeus’ a esta funcionalidade.

Serve notar que os MacBook Pro foram os únicos portáteis com acesso à Touch Bar. Ainda que muitos tenham pedido a introdução desta funcionalidade nos MacBook Air e em outros acessórios para Mac, a Apple manteve sempre a Touch Bar como um exclusivo dos MacBook Pro.

Especula-se que esta inconsistência pode ter sido o motivo pela falta de popularidade da Touch Bar que, com os MacBook Pro de 2023, passa definitivamente à história.

Celebre um Halloween seguro e sem ransomware

As notícias que frequentemente aparecem nos jornais deixam claro que o ransomware não é apenas mais uma história de terror urbano, tendo-se já tornado na ameaça mais assustadora para as empresas em todo o mundo.

Na sua maioria, estes ataques seguem uma metodologia bastante comum: um funcionário morde o isco das táticas de engenharia social e abre um anexo de email malicioso. Ou então, os atacantes obtêm acesso aos sistemas de uma empresa após obterem as suas credenciais e passwords através de fugas de informação, empregando técnicas de força bruta ou comprando estes dados de acesso inicial na Dark Web. Outro vetor de ataque que os cibercriminosos exploram habitualmente são as vulnerabilidades em software ou aplicações que, se não forem corrigidas, permitem-lhes infiltrar-se numa rede empresarial.

Infelizmente, este pesadelo está a materializar-se diariamente, deixando novas vítimas em instituições públicas e privadas, independentemente do seu sector ou dimensão. Os ataques são cada vez mais assustadores, pois não só sequestram os equipamentos e infraestruturas das empresas, paralisando as suas operações, como também roubam dados de clientes e colaboradores, propriedade intelectual e informações confidenciais, exigindo um resgate pela sua libertação e/ou para deter a sua publicação.

Para garantir que as empresas não sofram com esta ameaça, a Kaspersky compilou algumas diretrizes para as ajudar a livrarem-se deste pesadelo.

 

  • Conheça as potenciais falhas nos seus sistemas, redes e infraestruturas. Pode realizar uma auditoria interna ou avaliar serviços externos de diagnóstico de segurança, como simulações de phishing ou relatórios de risco digital sobre os vetores de ataque associados a toda a pegada digital de uma organização.
  • Avalie os conhecimentos dos seus funcionários. Certifique-se de que a equipa de segurança tem as informações necessárias para avaliar as defesas contra o ransomware e pode planear ações de resposta a incidentes que impeçam o êxito de um ataque. Se faltarem conhecimentos especializados, estão disponíveis cursos de formação. Avalie também se os colaboradores têm, em geral, os conhecimentos básicos para evitarem ser vítimas de burlas. Um clique pode dar a um criminoso total acesso à rede. Além disso, deve ser mantida uma rotina de formação em segurança para todos os funcionários, adaptando os módulos às suas necessidades específicas.
  • Verifique regularmente se as suas defesas estão a funcionar ao melhor nível. Atualmente, existem várias tecnologias que lhe permitem agir proativamente para evitar um ataque, tais como:
  • Relatórios de informações sobre ameaças com informações sobre a descoberta, o modus operandi e as formas de identificar cada novo ransomware na infraestrutura empresarial.
  • Tecnologias EDR que oferecem deteção avançada de atividades maliciosas.
  • Serviços contínuos de descoberta de ataques, que efetuam uma análise aprofundada dos sistemas, redes e equipamentos para avaliar os pontos fracos da defesa da empresa. Este diagnóstico pode ser efetuado anualmente ou sempre que se suspeite de atividade maliciosa.
  • Analise testes comparativos ou efetue uma análise interna para garantir uma proteção real. O laboratório AV-Test publicou recentemente um relatório específico sobre a proteção contra o ransomware.
  • Verificar as cópias de segurança regularmente. É comum que as empresas criem cópias de segurança e que o ficheiro esteja intacto no ponto seguinte do processo. Infelizmente, os erros são comuns e pode existir uma cópia defeituosa. Certifique-se de que os ficheiros estão bem para permitir uma rápida retoma das operações.

Roubo de identidade: uma ameaça à segurança empresarial

O recente relatório da Prosegur Research, intitulado “Círculo da Fraude”, revela que o roubo de identidade está entre os principais fatores que comprometem a segurança das empresas na atualidade.

A crescente incorporação de dispositivos e sistemas tecnológicos nas rotinas empresariais tem impactado diretamente os planos de prevenção de fraude nas organizações.

Impactos da fraude interna

Conforme referido acima, a integração crescente de tecnologias, nomeadamente as “tecnologias conectadas”, nas empresas eleva os desafios de segurança e a suscetibilidade a fraudes internas. Este contexto favorece o surgimento de fraudes internas, como o roubo de identidade, o que pode causar consideráveis danos económicos, reputacionais, sociais e de governar às organizações.

Principais formas de fraude segundo o estudo

O relatório “Círculo da Fraude” não se limita a identificar o roubo de identidade como uma ameaça, mas destaca também:

  • Apropriação indevida de ativos: Esta envolve questões como furtos em estabelecimentos, vendas fictícias de stock e criação de faturas falsas.
  • Fraude nas plataformas: Com as plataformas a desempenhar um papel crucial nas operações empresariais, estas tornaram-se alvos, abrangendo áreas financeiras, comerciais e de comunicação.
  • Fraude do CEO: Esta ocorre quando criminosos tentam infiltrar-se nas empresas, fazendo-se passar pelo CEO e interagindo com colaboradores.
  • Fraude financeira e corrupção: Relaciona-se com manipulação de ativos financeiros e contas, incluindo avaliações incorretas e receitas fictícias. Também aborda atos motivados por corrupção, como extorsão, suborno e conflitos de interesse.

Recomendações da Prosegur Research

A Prosegur Research enfatiza a necessidade de uma estratégia abrangente e colaborativa que envolva diferentes departamentos das empresas para combater estas ameaças.

Para ler o relatório completo, clique aqui

Moçambique vai abraçar digitalização financeira

Com o objetivo de reduzir os custos e o tempo das transações, Moçambique vai engrenar ao mundo da digitalização financeira para oferecer soluções online mais rápidas e adequadas. Para o efeito, a Asseco PST, especialista no desenvolvimento de software bancário, firmou recentemente uma parceria com a LOQR, empresa tecnológica que se dedica ao desenvolvimento de soluções digitais para instituições financeiras.

A colaboração, como pode se adivinhar, visa proporcionar uma abordagem mais abrangente aos atuais e futuros clientes bancários em várias geografias do universo da lusofonia, incluindo o mercado moçambicano.

Num mundo cada vez mais digital, todos, mas especialmente as gerações mais jovens, exigem soluções online mais rápidas. A LOQR e a Asseco PST propõem-se apoiar os bancos e outras instituições financeiras que pretendam cumprir estes novos requisitos, fornecendo soluções compatíveis e isentas de risco.

A solução da LOQR integrada no ecossistema da Asseco oferece às instituições financeiras a capacidade de realizarem múltiplas operações, incluindo aberturas de conta online, atualizações de dados de clientes e recuperações de acesso remoto. Com esta parceria, a Asseco PST oferec uma gama mais vasta de inovações digitais para os bancos se conectaram-se com os seus utilizadores finais.

MAIS: [Moçambique] AMOMIF subsidia digitalização de microbancos

A partir desta parceria que, além de Moçambique, abrange também outros mercados de língua oficial portuguesa, como Angola, Cabo Verde e Portugal, onde a Asseco PST opera, os bancos e outras instituições financeiras poderão otimizar as suas operações e aumentar a sua eficiência através de soluções mais flexíveis e adequadas às necessidades de novos clientes. Desta forma, será possível reduzir custos e aumentar o volume de negócios enquanto a experiência dos utilizadores é aprimorada.

“Acredito verdadeiramente que esta parceria com a Asseco PST será de grande valor para as empresas e para os nossos clientes. Juntamente com as soluções tecnológicas avançadas da Asseco PST para o sector bancário, as iniciativas digitais da LOQR serão capazes de alcançar novos mercados e clientes no quadro da nossa estratégia para capacitar as instituições financeiras no seu processo de aceleração digital”, diz Ricardo Costa, CEO da LOQR.

“A transformação digital é um pilar essencial para os bancos e demais instituições financeiras assegurarem uma estratégia vencedora focada no clientes e a captação das novas gerações, através da disponibilização de soluções de última geração. A parceria com a LOQR dá-nos velocidade maior capacidade de adaptação e constitui o forjar de uma aliança certa para responder aos desafios num mundo cada vez mais competitivo e digital”, frisa Daniel Araújo, CEO da Asseco PST.

Interpol desmantela grupo de ransomware Ragnar Locker

Esta semana, autoridades policiais e judiciais de onze países desmantelaram uma das gangues de ransomware mais perigosas. A ação, coordenada internacionalmente pela Europol e Eurojust, foi dirigida contra o grupo de ransomware Ragnar Locker. O grupo foi responsável por vários ataques de alto perfil a infraestruturas críticas em todo o mundo.

No âmbito de uma operação entre 16 e 20 de outubro, foram realizadas buscas na República Checa, Espanha e Letónia. O “alvo principal” do grupo de ransomware foi preso em Paris, França, em 16 de outubro, e a sua casa na República Tcheca foi revistada. Nos dias seguintes, cinco suspeitos foram interrogados em Espanha e na Letónia. No final da semana de ação, o principal autor, suspeito de ser um promotor do grupo Ragnar, foi presente aos juízes de instrução do tribunal regional de Paris.

A infraestrutura do ransomware também foi apreendida em países como a Holanda, Alemanha e Suécia. O site de divulgação de dados associados ao grupo foi encerrado na Suécia. No entanto, o desmantelamento da infraestrutura pode não ser suficiente para acabar com as atividades do grupo.

O Ragnar Locker tem estado ativo desde dezembro de 2019 e tem como alvo dispositivos com o sistema operativo Windows. O grupo emprega uma estratégia de extorsão dupla, exigindo pagamento por ferramentas de desencriptação e ameaçando tornar públicos os dados sensíveis roubados.

Embora esta seja uma vitória significativa para as agências de aplicação da lei, o grupo pode ser capaz de configurar rapidamente outros servidores para substituir os que foram apreendidos. Além disso, as organizações afetadas por um ataque de ransomware podem agora ter perdido um método para negociar com o grupo.

Esta operação destaca a importância da cooperação internacional no combate ao cibercrime. Ainda assim, o futuro deste grupo de ransomware permanece incerto. O que é claro é que a luta contra o cibercrime é uma batalha contínua que requer esforços coordenados a nível global.

Quénia celebra a produção local de Smartphones de baixo custo

O Presidente William Ruto apresentou na segunda-feira a East Africa Device Assembly Kenya Limited (EADAK), uma empresa comum de operadores de redes móveis locais, incluindo a Safaricom, a Jamii Telecommunications e a empresa chinesa Shenzhen TeleOne Technology.

A instalação, sendo desenvolvida para cumprir a promessa do governo de estabelecer uma capacidade local de montagem de smartphones, tem capacidade para produzir até 3 milhões de dispositivos de telemóveis por ano.

Os aparelhos, que estarão disponíveis em todo o país nas lojas Faiba e nos revendedores, bem como nas lojas Safaricom e na plataforma online Masoko, custarão 50 dólares.

“Esta fábrica de montagem contribuirá para a agenda do governo de aumentar a inclusão digital no país. Conseguimos atingir um preço acessível através de uma estratégia de colaboração que incluiu parcerias comerciais e regulamentos governamentais benéficos”, afirmou o Presidente da EADAK, Joshua Chepkwony.

Na cerimónia, o CEO da Safaricom, Peter Ndegwa, afirmou que o lançamento sublinha a fé da empresa de telecomunicações no poder da ligação para transformar vidas e promover o sucesso económico.

Este acordo sublinha o nosso empenho inabalável na expansão da cobertura 4G e na capacitação dos quenianos através de smartphones baratos e de alta qualidade, bem como na criação de oportunidades de emprego e no crescimento da nossa economia”, afirmou.

Os telemóveis “Neon 5” “Smarta” e 6 12″ “Ultra” habilitados para 4G serão os dispositivos, âncora no lançamento, com outros dispositivos que expandem a gama de produtos a serem oferecidos nos próximos meses, incluindo um tablet fabricado localmente

Projetos tecnológicos do ambiente e à área social marcam Angola na iENA 2023

Projetos tecnológicos ligados ao ambiente e à área social são os destaques da comitiva angolana que representa o nosso país na 74ª edição da Feira de Ideias, Invenções e Novos Produtos (iENA 2023).

Os projetos propõem garantir um ambiente mais saudável e pouca poluição, como é o caso do projeto e-waste (Waste Manegement System) voltado à recolha de resíduos sólidos, indicando eco-pontos de deposição e recolha seletiva de lixo.

Segundo o coordenador da comitiva angolana, Padoca Calado, para esta edição, Angola faz-se representar por inventores de universidades, instituições de investigação e freelancers, com projetos distintos.

A Universidade Agostinho Neto (UAN) leva para o evento o “E-Resíduos” – Sistema de Gestão de Resíduos, com o objetivo de facilitar a gestão e o rastreamento de resíduos, desde a coleta até ao descarte adequado, otimizando rotas, identificando pontos de coletas e promovendo a reciclagem e o reaproveitamento de materiais.

Por seu turno, a Plataforma Consciência Ambiental oferecerá acesso a conteúdos educativos sobre questões ambientais relevantes, como mudanças climáticas, conservação da biodiversidade, gestão de resíduos e uso sustentável de recursos naturais.

Já o Sistema de Monitoramento da Qualidade do Ar ambiental visa coletar, processar e analisar dados relacionados à poluição atmosférica, permitindo, quando necessário, as medidas adequadas de mitigação para proteger a saúde pública e o meio ambiente.

MAIS: Angola conquista 14 medalhas na Feira de Ideias, Inovação e Novos Produtos

Entre os projetos consta ainda o Sistema de segurança no trânsito- um acessório computacional projetado para monitorar, analisar e melhorar a segurança nas vias de tráfego, cujo objetivo principal é reduzir acidentes.

Os participantes angolanos levaram ainda Crónicas de Njinga Mbandi, um jogo que retrata a história de libertação de Angola e traz temáticas sobre a cultura africana.

O jogo permite ainda conhecer os hábitos e costumes do povo angolano e o percurso histórico da luta de libertação nacional como: armas utilizadas, trajes, trincheiras, tipos de habitações de refúgio bem como os tratados.

Para esta 74ª edição da Feira de Ideias, Inovações e Novos Produtos (IENA 2023), a delegação angolana é composta por 10 pessoas, entre responsáveis de universidades e inventores, com 32 projetos inscritos.

Tens um Xiaomi? Saiba agora quando vai atualizar para o HyperOS

A Xiaomi quer mudar o panorama dos smartphones e outros dispositivos móveis com o HyperOS. Esta é uma novidade que a marca preparou como o seu novo sistema operativo, trazendo assim muitas melhorias. Agora que está apresentado, é hora de o conhecer melhor e descobrir que equipamentos vão receber já o HyperOS da Xiaomi? Veja a lista completa.

Apresentado oficialmente na passada semana, têm surgido mais informações sobre como o HyperOS funcionará e que equipamentos o vão poder usar. É certo que será o Xiaomi 14 a revelar esta novidade, mas em breve será aberta a muitos mais equipamentos.

MAIS: Xiaomi anuncia HyperOS, substituto do MIUI em 2024

Ao contrário de outras propostas, o HyperOS vai estar acessível em todos os mercados onde a Xiaomi tem presença, incluindo nos mercados globais. Este é um passo importante, visto que garante assim o acesso a todo este ecossistema de forma alargada e com todas as suas funcionalidades, independentemente dos smartphones ou outros dispositivos.

Com uma lista de equipamentos suportados muitos alargada, a Xiaomi veio agora revelar os primeiros a receber o HyperOS. Esta é uma lista apenas focada no mercado da China, mas que rapidamente deverá ser alargada a todos os mercados onde a marca tem os seus equipamentos.

Produtos Dispositivos Data de lançamento
Smartphones Xiaomi MIX Fold 3

Xiaomi MIX Fold 2

Xiaomi 13 Ultra

Xiaomi 13 Pro

Xiaomi 13

Redmi K60 Extreme Edition

Redmi K60 Pro

Redmi K60

dezembro 2023 – janeiro 2024
Tablets Xiaomi Pad 6 Max 14

Xiaomi Pad 6 Pro

Xiaomi Pad 6

dezembro 2023 – janeiro 2024
Smart TVs Xiaomi TV S Pro 65 Mini LED

Xiaomi TV S Pro 75 Mini LED

Xiaomi TV S Pro 85 Mini LED

Outros dispositivos Xiaomi Smart Camera 3 Pro versão PTZ

Xiaomi Sound speaker

 

Como pode ser visto na lista acima, a Xiaomi não se limitará a lançar o HyperOS aos seus smartphones ou tablets. A marca tem também este sistema presente nos seus smartwatches, TVs e até em dispositivos IoT que tem atualmente no mercado e acessíveis a todos.

É interessante ver que a Xiaomi tem já o HyperOS pronto para ser usado de forma alargada, com prazos de lançamento para novos dispositivos no final do ano. O resto dos mercados chegará depois, mas no início de 2024, o que é muito positivo para a disseminação deste novo sistema operativo.

Projeto “Cidadão Digital” chega a província de Benguela

O projeto CIDADÃO DIGITAL, que tem como objectivo a utilização segura dos canais digitais e a implementação da segurança financeira digital, foi lançado lançou, na última semana, em Benguela, de modo a promover a utilização segura dos canais digitais de pagamento e evitar ameaças financeiras.

Segundo o Administrador da Empresa Interbancária de Serviços (EMIS), Pedro de Abreu, o objetivo da campanha na província é de alcançar mais de 60 mil pessoas até 2024 e que o projeto começou em setembro do ano passado, em Luanda, onde foram alcançadas mais de 200 mil pessoas.

Por sua vez, em nome do Governo Provincial de Benguela, o director da Educação local, Edmundo Salupula, disse que é importante sensibilizar a população no uso das novas tecnologias de informação, mostrando-se confiante no êxito da iniciativa na província.

O CIDADÃO DIGITAL é um projeto da EMIS com o apoio do Banco Nacional de Angola (BNA), que visa ainda dar a conhecer as “melhores práticas” de utilização e formas de se evitar as ameaças financeiras dos utilizadores nas plataformas digitais.

Podes saber mais sobre o projeto clicando aqui.